Thursday, November 21, 2024
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Checamos. É falsa a alegação do Uol que a alegação do Instituto Rothbard sobre máscaras é falsa

O Uol, um dos maiores veículos de fake news do Brasil, afirma que é falso o conteúdo de nosso artigo “Pelo direito básico de respirar: a tirania (anticientífica) das máscaras tem que acabar“. Eles alegam:

São falsas as alegações feitas em um texto, publicado pelo site do Instituto Rothbard, que chama o incentivo ao uso da máscara de “tirania”.

Para começar eles chamam de “incentivo” os decretos inconstitucionais de governadores e prefeitos obrigando o uso de máscaras. Incentivo através do cano de um revólver é tirania, sem aspas alguma.

O Uol alega que nosso artigo é falso pois ele iria “na contramão do que dizem as autoridades sanitárias de diversos países e das recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), cujo trabalho se baseia em evidências científicas.” Em primeiro lugar, a OMS não é nosso referencial e não deveria ser o de ninguém. Quando começaram a querer justificar todos os decretos ditatoriais dos governos com a frase “são recomendações da OMS”, nós republicamos um artigo do JR Guzzo explicando o que é realmente esta OMS, “um alarmante cabide de empregos que serve de esconderijo, na segurança da Suíça, para marginais que frequentam os galhos mais altos de ditaduras africanas e outros regimes fora-da-lei, é tida no Brasil como “autoridade em saúde mundial”, por “ser órgão da ONU”. Mas a OMS não é uma organização científica. É um agrupamento político a serviço de interesses terceiro-mundistas, antidemocráticos e opostos à liberdade econômica. O resto é pura enganação.”

E essa enganação se reflete em suas “idas e vindas” na questão das máscaras. No dia 31 de março o próprio Uol noticiava: OMS alerta sobre máscara ser desnecessária para pessoas saudáveis. No final de maio esta ainda era a recomendação da OMS:

Quando e como usar máscaras médicas para proteção contra o coronavírus?

  1.       Se você for saudável, só precisará usar máscara se estiver cuidando de uma pessoa com COVID-19.
  2.       Use uma máscara se estiver tossindo ou espirrando.
  3.       As máscaras são eficazes apenas quando usadas em combinação com a limpeza frequente das mãos com álcool ou sabão e água.
  4.       Se você usa máscara, deve saber como usá-la e descartá-la de maneira adequada.

E no começo de junho a OMS mudou a recomendação alegando se basear em novos estudos. Então os estudos que serviam de base para suas recomendações dos últimos anos até a semana anterior estavam todos errados e foram refutados por estes novos estudos? Mas que reviravolta científica impressionante! Ou seria melhor um pouco de ceticismo frente a uma mudança de 180 graus tão estranha no desenvolvimento sério da ciência, ainda mais vinda de uma instituição mais política do que científica?

O CDC, outro órgão estatal burocrático, também vai e volta na questão das máscaras. Este artigo de 5 de maio de 2020 revisado e publicado pelo CDC (a pedido da OMS) concluiu que “Não encontramos evidências de que as máscaras do tipo cirúrgico sejam eficazes na redução da transmissão da influenza [ou o semelhante coronavírus] confirmada em laboratório, quando usadas por pessoas infectadas (controle de origem) ou por pessoas da comunidade em geral para reduzir sua suscetibilidade …” E o estudo diz que as máscaras podem na verdade aumentar o risco de ser infectado. A reviravolta do CDC veio em abril, quando emitiu orientações recomendando o uso de coberturas faciais de pano para indivíduos saudáveis ​​(embora a Organização Mundial de Saúde ainda desaconselha-se o uso).”

Porém, mesmo a recomendação atual do CDC é totalmente fora da realidade social. O CDC diz que, para uma máscara ser segura e eficaz, sempre deve-se lavar as mãos antes de colocá-la (como nunca vemos ninguém fazer), nunca deve-se tocar na máscara ou colocá-la ao redor seu pescoço (como sempre vemos as pessoas fazerem), e as máscaras devem ser “lavadas após cada uso” (raramente alguém lava uma vez por dia). Este é um exemplo do elemento humano em qualquer sociedade livre – caótico, imprevisível e muitas vezes inconformado – que os engenheiros sociais detestam por ser um “obstáculo incômodo ao progresso”, e os cientistas não podem replicar no laboratório. É sempre bom ter em mente o fato de que o uso de máscaras por médicos e profissionais treinados em um ambiente hospitalar esterilizado (geralmente junto com luvas e aventais) é completamente diferente do uso de máscara pelo público em geral em todos os locais.

Além de mencionar as recomendações da OMS e CDC, para dizer que nós estávamos errados e eles certos o Uol também consultou especialistas. Dois no total, uma professora e um médico. Mas, pasmem, nós também consultamos o que médicos e especialistas dizem, e não só dois, mas muitos e com credenciais tão boas quanto ou muito superiores, que constam linkados em nosso artigo que supostamente foi “checado”. Entre eles os dois médicos de uma clínica de emergência em Bakersfield, Dan Erickson e Artin Massihi, que foram censurados no youtube (mas podem ser visto aqui), a Associação Americana de Médicos e Cirurgiões, a Dr, Judy Mikovits e o Dr. Buttar, o Cirurgião geral dos EUA Jerome Adams, o Dr. Andrew Kaufman, o Dr Simone Gold, o Dr. Russell Blaylock, e o Dr. Mark Sircus.

Os dois “especialistas” consultados pelo Uol refutaram esses outros especialistas nessa “checagem de fatos”? Ou o Uol refutou todos os artigos científicos citados em nosso artigo para dizer que ele era falso? Que tipo de checagem de fatos é essa, desse veículo que reivindica ser o dono da verdade científica, em uma batalha abnegada contra mentiras que podem confundir seus leitores?

A verdade é que como mostramos em outro artigo, repleto de links para estudos científicos, não há “ciência estabelecida” que corrobore o uso de máscaras. O Uol diz que vamos na contramão das autoridades sanitárias de diversos países, mas o  governo holandês decidiu não exigir o uso de máscaras pelo público exatamente por falta de evidências científicas para tal. As principais autoridades de saúde da Europa dizem que máscaras não são úteis para derrotar o COVID-19 e as pessoas na Dinamarca e na Finlândia também não usam. Na Suécia, a mesma coisa, praticamente ninguém usa máscaras, nem mesmo nos transportes públicos.

Se os estudos científicos não demonstram que as máscaras ajudam a controlar a pandemia, como afirma o Uol, na experiência empírica no mundo real que foi feito de laboratório por governos tiranos, alguns lugares sem máscaras se saíram muito melhor do que lugares com requisitos rígidos de máscara.

Atualmente um lugar que está deixando os defensores da quarentena e “especialistas” em máscaras com a pulga atrás da orelha é o Havaí. O estado é um punhado de ilhas isoladas no meio de um oceano gigante, e o estado foi bloqueado imediatamente, com regras de máscara e paralisação do turismo. Se as quarentenas e as máscaras funcionarem, poucos lugares dariam ao mundo um exemplo melhor da eficácia das estratégias.

E mesmo assim, “o coronavírus está se espalhando a um ritmo mais rápido no Havaí do que em qualquer lugar dos Estados Unidos”, incluindo os 18 estados governados por republicanos que não emitiram decretos de máscara.

Ou, que tal olharmos mais para o oeste no Pacífico. Poucos países no mundo têm leis de mascaramento notoriamente mais rígidas ou mais severamente aplicadas do que as Filipinas. E, no entanto, eles estão experimentando um aumento no número de casos e mortes agora, apesar de todo aquele uso de máscara estritamente obrigatório.

Enquanto isso, na Suécia, onde o mascaramento público quase não existe, os casos estão diminuindo e as mortes diárias estão se aproximando de zero.

Em Santos mesmo, onde vimos cenas de policiais intimidando idosos a usar máscaras para fazer atividade física no calçadão da praia (algo criminoso, indo contra até as próprias recomendações ATUAIS da OMS) os dados falam por si. Santos aprovou o uso obrigatório em abril quando a cidade tinha apenas poucos casos. Três meses depois Santos conseguiu o feito de ter uma das maiores taxas de contaminação do planeta; sim, é isso mesmo, está no próprio site da prefeitura de Santos; a cidade tem incidência de casos maior que do estado de SP, que do Brasil e que do Mundo.

Nada disso pode ser explicado pela lógica de que os decretos de máscara funcionam na prática.

O próprio Dr. Anthony Fauci admitiu que as máscaras são um simbolismo. Mas não um símbolo de virtude como muitos querem sinalizar, e sim um símbolo de submissão, ignorância e covardia.

E longe de tentar contra-argumentar o Uol ainda se embrenha em uma tentativa de desqualificar o mensageiro. Tentativa fracassada, pois ele mesmo se desqualificou ao chamar de neonazistas os quase 1 milhão de alemães que foram as ruas exigir liberdade diante da fraude cada vez mais evidente do COVID-19. Por acaso os milhares de irlandeses que foram as ruas pedir por liberdade e o fim da quarentena também são neonazistas? Ou os milhares de tchecos que pediram e conseguiram o fim das restrições e fim de uso de máscaras são neonazistas? Assim como milhares de brasileiros, americanos e tantos outros povos do mundo que protestaram pelo fim da ditadura COVID são todos neonazistas? Estaria o mundo sendo dominado por nazistas? Ou estamos diante da mania esquerdista de chamar todos que não concordam com eles de nazistas ou fascistas?

A jornalista do Uol Gabi Coelho, obviamente sem se identificar como uma “checadora de fatos” do Ministério da Verdade orwelliano, nos perguntou ‘por qual motivo o Instituto acredita que esse tipo de informação precisa ser compartilhada.’ Como somos contra falar com a laia jornalista, nos limitamos a responder que somos defensores da liberdade e o próprio nome do artigo já trazia o motivo: estamos diante de uma tirania. Mas vamos aproveitar a checagem da checagem para expor mais uma vez os motivos, divididos em duas partes: social e científico.

Social

I. As máscaras dividem a sociedade em usuários e não usuários, alimentando conflitos entre os dois grupos e causando cizânia social. Há incontáveis casos de brigas e denúncias em estabelecimentos comerciais e no transporte público, algumas das quais, lamentavelmente, resultaram em agressões físicas e prisões. Em tempos onde a cooperação e a solidariedade se fazem mais necessárias que nunca, transformar não usuários de máscara em criminosos, alimentando ódios e desavenças, é contra-recomendável.

“O único poder que o governo tem é o de reprimir criminosos. Quando não há criminosos suficientes ele os cria. Ele declara que tantas coisas são crime que se torna impossível para os homens viver sem desrespeitar as leis” – Ayn Rand

II. Algumas leis do governo são necessárias. Uma lei sem embasamento científico nem eficácia e que tanto transtorno causa ao cidadão comum fará as pessoas perderem o parâmetro da dignidade da lei

“Leis inúteis debilitam as necessárias” – Montesquieu

III. Recursos policias escassos são canalizados pra fiscalizar e prender cidadãos não periculosos justamente quando tantos criminosos reais e de alta periculosidade estão soltos. Há ainda uma completa inversão de valores: enquanto assassinos e estupradores são soltos, pessoas honestas são presas por não usar máscara. E prendê-las certamente aumenta o risco de infecção, já que esta era a justificativa inicial pra soltar os bandidos reais.

IV. Estabelecimentos comerciais estão depauperados. Os salários estão baixos, as vendas estão fracas, os lucros incertos, os empregos escassos e a capacidade de consumir enfraquecida. Ninguém tem poupança. Os fantasmas das falências e do endividamento pairam por sobre nossas empresas. A última coisa que elas precisam é do terror da multa. De ter seu capital arrancado novamente porque algum cliente não cumpriu as normas relativas ao uso da máscara. Sempre haverá aquele que não cumprirá. Chega de punir nossos empresários. São eles quem vão restaurar a economia depois da crise.

Além disso, o risco de ser multado é incorporado ao cálculo de viabilidade de cada empreendimento e internalizado nos preços e nos juros. Um aumento geral dos preços e dos juros praticados terá um componente oriundo do risco de punição por descumprimento das leis sobre máscaras.

V. Para pessoas pobres, é sacrificado ter que comprar e trocar as máscaras com a frequência recomendada, e caso não o façam, andarão com máscaras contaminadas que certamente piorarão a saúde delas.

VI. As máscaras dão oportunidades aos corruptos para superfaturar licitações

Caso: https://sensoincomum.org/2020/05/11/vereador-carnaubal-ce/

VII. As máscaras diminuem a nossa capacidade de empatia e de comunicação.

Isto é extremamente prejudicial para as relações médico-paciente segundo estudos.

Além de aumentar a incidência de conflitos interpessoais nas interações cotidianas por reduzir a empatia

VIII. Aceitar a ideia do governo microgerenciar a vida do cidadão a ponto de definir quais comportamentos a massa deve adotar para o que deveria ser uma gestão individual e familiar do risco implica na submissão à tecnocracia concomitantemente ao abandono da razão e da responsabilidade pessoal.

“Quando os atenienses finalmente deixaram de querer doar-se à sociedade e passaram a exigir que a sociedade se lhes doasse, quando a liberdade mais desejada por eles foi a libertar-se da responsabilidade, Atenas deixou de ser livre e nunca mais voltou a sê-lo.” – Edward Gibbon

IX. Se as máscaras fossem eficazes como dizem e o vírus fosse mortal como dizem, a vida em civilização se tornaria impraticável. Tiramos as máscaras para comer, para fumar, para repor líquidos, para comungar, inclusive dentro de recintos fechados como restaurantes, igrejas e tabacarias, e não podemos deixar de fazê-lo. Ao mesmo tempo pessoas são obrigadas a usar a máscara o tempo todo em espaços tão abertos quanto parques e à distâncias que tornam a chance de infecção desprezíveis. Servem portanto apenas pra espalhar o pânico e não guardam relação com a lógica. Assim sendo, máscaras se reduzem a meros exercícios de submissão, como o foram os apagões obrigatórios na Alemanha Nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Eles não tinham eficácia alguma para parar os bombardeios mas eram usados pelo regime totalitário pra exercitar controle de massas.

X. As máscaras violam o direito ao próprio corpo.

Santo Tomás de Aquino nos lembra que a virtude da fortaleza é caracterizada, em ato, mais pela resistência que pela agressão. Saber suportar e dominar os medos ao invés de partir para a imposição de regras que violem a liberdade dos nossos semelhantes.

Locke escreve, em Tratado do Governo Civil, que o indivíduo tem direito à propriedade sobre o próprio corpo. Considerando que, em termos de antropologia metafísica, o homem é o próprio corpo, isso lhe confere mais, e não menos, direito de decidir sobre o próprio corpo.

Os precedentes abertos por uma lei que permita ao governo obrigar indivíduos a restringir a própria respiração são ameaçadores.

“O indivíduo sempre teve que lutar para não ser esmagado pela tribo. Se tentarmos ser livres, seremos frequentemente isolados e ameaçados, mas nenhum preço é alto demais pelo privilégio de sermos donos de nós mesmos” – Nietzsche

XI. As máscaras violam os pilares do direito ocidental.

O jurista Georg Jellinek foi um expoente do direito público na Áustria. Ele disse “nunca mate uma andorinha com um canhão”. O autor refere-se ao princípio da proporcionalidade e significa que uma política pública não pode restringir liberdades individuais para além do necessário e razoável para cumprir um objetivo cujo benefício supere o malefício da repressão. Como não há relação causal cientificamente comprovada entre o uso da máscara e a prevenção das infecções, ou entre infecções e mortes, podendo inclusive ter efeito contrário, não é legítimo restringir a liberdade de respirar e nem causar todos os efeitos colaterais cientificamente comprovados decorrentes do uso da máscara

Alguns poderiam argumentar que a pessoa sem máscara está ameaçando a integridade do corpo do próximo pela imposição do risco de infecção. O filósofo e economista Murray Rothbard nos lembra que:

“a ameaça de agressão deve ser palpável, imediata e direta; em suma, que ela esteja inclusa no início de um ato evidente. Qualquer critério remoto ou indireto – qualquer “risco” ou “ameaça” – é simplesmente uma desculpa para ações invasivas dos supostos “defensores” das alegadas “ameaças”.”

XII. Se direitos naturais e constitucionais forem cancelados durante emergências e crises, tudo será encarado como tal ou governantes tiranos terão incentivo para deixar com que elas aconteçam. Friedrich Hayek nos lembra que emergências são sempre usadas para justificar tiranias e aumentar o peso e o escopo do estado.

XIII. Mascarar a face sempre foi subterfúgio de criminosos. As organizações privadas podem se proteger barrando o uso de máscara em suas dependências, mas se o governo obrigar todos a usar máscara, teremos um incentivo ao crime e um prejuízo à segurança da população.

 

Científico

Um trabalho de compilação e análises de estudos produzidos por diversas universidades e entidades de pesquisa foi realizado pelas Dras. Lisa Brosseau (especialista em proteção respiratória e doenças infecciosas, professora aposentada da Universidade de Illinois) e Margaret Sietsema (especialista em proteção respiratória e professora na Universidade de Illinois). No trabalho em questão, foram avaliadas 52 publicações sobre a efetividade da proteção contra doenças respiratórias promovida por máscaras cirúrgicas, máscaras de pano e respiradores do tipo N95.

A pesquisa procurou responder a 3 perguntas:

  1. Em que medida, cada um dos equipamentos é útil para evitar contaminações? (quando uma pessoa saudável contrai a doença)
  2. Em que medida, cada um dos equipamentos é útil para evitar disseminações? (quando uma pessoa doente espalha o agente causador)
  3. Quais são os fatores principais que levam ao sucesso ou à falha de cada um dos equipamentos?

Feitas as perguntas, as respostas encontradas para elas na bibliografia elencada são, em resumo:

  • Não há evidência científica de que tais instrumentos são efetivos na redução do risco de transmissão da SARS-CoV-2
  • Seu uso pode resultar no relaxamento das pessoas quanto aos meios de proteção efetivos, pois a máscara gera uma sensação de proteção
  • É necessário preservar o suprimento de máscaras cirúrgicas para os profissionais em contato direto com doentes

Descrevemos agora o processo de construção das respostas demonstrado com riquezas de detalhes no artigo das Dras. Lisa Brosseau e Margaret Sietsema.

De acordo com o artigo das Dras. Brosseau e Sietsema, os respiradores (como os do tipo N95) são a única opção que realmente pode prover algum tipo de proteção aos trabalhadores da linha de frente em contato com pacientes sintomáticos da COVID-19. Contudo, mesmo tais respiradores não possuem eficácia comprovada na aplicação para o público em geral. Tal conclusão advém do fato de que a eficácia dos equipamentos de proteção (máscaras cirúrgicas, de pano e respiradores), advém de dois fatores-chave:

  • Eficiência do filtro

Um artigo dos professores K.W Lee e B. Liu da Universidade de Minnesota afirma que máscaras e respiradores funcionam coletando partículas por meio de vários mecanismos físicos, incluindo difusão (pequenas partículas) e interceptação e impactação (partículas grandes). Os professores Stephen Martin e Ernest Moyer (especialistas em doenças respiratórias do National Institute for Occupational Safety and Health – NIOSH) afirmam que no caso dos respiradores de peça facial com filtro N95 (FFRs), os mecanismos citados pelos professores Lee & Liu são construídos a partir de material de filtro de eletreto, com atração eletrostática para coleta adicional de todos tamanhos de partícula.

As Dras. Brosseau e Sietsema afirmam que cada filtro tem uma faixa de tamanho de partícula que será coletada forma ineficiente. Acima e abaixo dessa faixa, as partículas serão coletadas com maior eficiência. Para filtros fibrosos sem eletreto, esse tamanho é de cerca de 0,3 micrômetros (µm); para filtros de eletreto, varia de 0,06 a 0,1 µm. Ao testar um filtro, preocupa-se mais com o ponto de ineficiência, ou seja, à medida em que o fluxo aumenta, as partículas neste intervalo serão coletadas com menos eficiência.

Os melhores testes de filtro usam as condições do pior cenário: altas taxas de fluxo (80 a 90 litros por minuto [L / min]) com tamanhos de partículas na faixa de menor eficiência. Isso garante que a eficiência do filtro será alta em taxas de fluxo mais baixas típicas para todos os tamanhos de partículas. Os testes de certificação do filtro respiratório usam 84 L / min, bem acima das taxas de respiração (humanas) típicas de 10 a 30 L / min. A designação N95 significa que o filtro performa com pelo menos 95% de eficiência na faixa de tamanho de partícula menos eficiente.

As doutoras ainda afirma que os estudos também devem usar partículas inertes bem caracterizadas (não biológicas, antropogênicas ou neurogênicas) e instrumentos que quantificam as concentrações em categorias de tamanho estreitas, e devem incluir um FFR N95 ou respirador semelhante como controle positivo.

  • Ajuste ao rosto

Pouco citado nas recomendações alarmistas sobre o uso das máscaras, o ajuste é o outro fator-chave que ditará o sucesso ou fracasso da utilização do equipamento. O ajuste é uma medida quantitativa de quão bem a máscara ou respirador consegue evitar vazamentos ao redor da peça facial. Caso o ajuste esteja imperfeito, pouco importa a eficiência do filtro, uma vez que partículas poderão ser expelidas ou absorvidas pelas laterais da peça.

Definidos os fatores-chave para o sucesso de um equipamento do tipo citado, voltemos às considerações à respeito dos dados práticos mensurados em suas aplicações.

Seguindo uma recomendação de que as máscaras de tecido sejam exploradas para uso em ambientes hospitalares durante a próxima pandemia de gripe, O National Institute for Occupational Safety and Healt (NIOSH) conduziu um estudo do desempenho do filtro em materiais e artigos de roupas, incluindo máscaras de tecido comercializadas para poluição do ar e alérgenos, camisolas, camisetas e lenços.

A eficiência do filtro foi medida em uma ampla faixa de tamanhos de partículas pequenas (0,02 a 1 µm) a 33 e 99 L / min. Os respiradores N95 tiveram eficiências superiores a 95% (como esperado). Para toda a gama de partículas testadas, as camisetas tiveram eficiência de 10%, lenços de 10% a 20%, máscaras de tecido de 10% a 30%, moletons de 20% a 40% e toalhas de 40%. Todas as máscaras de tecido e materiais tiveram eficiência próxima de zero em 0,3 µm, um tamanho de partícula que penetra facilmente nos pulmões como demonstrado em artigo publicado pelos professores Rengasamy, Eimer e Shaffer do NIOSH.

Outro estudo, desta vez conduzido pelo professor Hyejung Jung e diversos outros pesquisadores asiáticos avaliou 44 máscaras, respiradores e outros materiais com métodos semelhantes e pequenos aerossóis (0,08 e 0,22 µm). A eficiência do filtro N95 foi superior a 95%. As máscaras médicas apresentaram eficiência de 55%, máscaras comuns 38% e lenços de 2% (uma camada) a 13% (quatro camadas).

Quanto à questão do ajuste, as Dras. Brosseau e Sietsema afirmam que os respiradores do tipo N95 devem atingir um fator de ajuste de pelo menos 100, o que significa dizer que a concentração externa dividida pela concentração interna de partículas deve ser de pelo menos 100 e que a peça facial deve reduzir a concentração externa em 99%, conforme o padrão de proteção respiratória OSHA. Um outro artigo, conduzido também pela Dra. Brosseau, mas desta vez em parceria com a pesquisadora Tara Oberg verificou que as máscaras cirúrgicas atingiram fatores que variam de 67 a 90, mostrando que tais máscaras, mesmo com filtros relativamente eficientes não se encaixam bem no rosto.

A conclusão das Dras Brosseau e Sietsema é que as máscaras de tecido (pano ou cirúrgicas sem nylon) performam eficiência muito baixa. Assim, mesmo as máscaras que se ajustam bem ao rosto não impedirão a inalação de pequenas partículas pelo usuário ou a emissão de pequenas partículas pelo mesmo.

Uma pesquisa conduzida pelo professor Abrar Chughtai, da Universidade de New South Wales, Austrália verificou que as máscaras de pano passaram a ser usadas em ambientes médicos nos EUA no fim do século XIX, primeiramente como controle de propagação pelos pacientes e posteriormente como EPI pelas enfermeiras, porém não se sabe se a medida provocou efeitos positivos. Sabe-se contudo, que as máscaras foram ineficazes para conter a pandemia de influenza no início do século XX, de forma que o Dr. W. Kellogg conduziu uma pesquisa para tentar identificar as causas do fracasso. Em seu artigo, o Dr. Kellogg  descobriu que o número de camadas de tecido necessárias para atingir uma eficiência aceitável dificultava a respiração e causava vazamento ao redor da máscara.

Comentando o trabalho do Dr. Kellogg e outras pesquisas a respeito do uso destes tipo de máscaras para profissionais de saúde as Dras Brosseau e Sietsema afirmam que dada a escassez de informações sobre o desempenho como controle de origem em situações do mundo real, juntamente com a eficiência extremamente baixa das máscaras de pano como dispositivos de filtragem e seu encaixe inadequado, não há evidências para apoiar seu uso pelo público ou por profissionais de saúde. As doutoras afirmam ainda que encontraram apenas dois estudos nos quais as máscaras cirúrgicas foram usadas pelos pacientes sintomáticos como controle de origem. O primeiro estudo foi conduzido por uma equipe de pesquisadores franceses e o segundo, por um grupo de pesquisadores chineses. Nenhum deles encontrou um impacto significativo na transmissão secundária da doença, embora ambos os estudos tivessem limitações importantes, segundo as doutoras.

Foi verificado ainda que as taxas de infecção em salas de cirurgia com ou sem máscaras são aparentemente constantes, ou seja, o uso das máscaras cirúrgicas não afeta significativamente as taxas de infecção em salas de cirurgia. Apesar disso, os cirurgiões seguem utilizando tais tipos de máscara, o que de acordo com as doutoras Brosseau e Sietsema pode ser fruto da tradição prática de longa data. Aliás, os pacientes podem se sentir desprotegidos ou desconfortáveis ao serem operados por médicos sem máscaras, podendo as máscaras inclusive causar uma sensação de conforto e segurança até mesmo nos médicos.

Quatro estudos, conduzidos por pesquisadores de diferentes universidades dos EUA e Austrália verificaram que há evidências de retenção de grandes partículas pelos filtros de máscaras do tipo cirúrgico, contudo, verificou-se também a dispersão do aerossol proveniente da tosse para cima e para baixo das máscaras, trazendo à tona novamente o problema do ajuste.

Se o ajuste for bem feito, as máscaras cirúrgicas podem ser eficazes na redução da emissão de partículas. Diferentes pesquisas demonstraram que as máscaras cirúrgicas podem ser eficazes na redução da emissão geral de partículas de pacientes com tuberculose multirresistente, fibrose cística e influenza. Uma pesquisa comandada pelo professor Donald Milton do MIT verificou que as máscaras cirúrgicas diminuíram a emissão de partículas grandes (maiores que 5 µm) em 25 vezes e partículas pequenas em três vezes de pacientes infectados com gripe.O Dr. Antonhy Sung, da Duke University encontrou uma redução de 43% nas infecções virais respiratórias em pacientes com células-tronco quando todos, incluindo pacientes, visitantes e profissionais de saúde, usavam máscaras cirúrgicas.

Apesar dos bons resultados, nenhuma pesquisa indicou que as máscaras podem ser úteis na redução da transmissão de partículas virais entre o público geral. O aparente motivo para a falta de resultados neste sentido pode advir do fato de que as máscaras cirúrgicas não conseguem filtrar com eficiência as partículas pequenas e que, ainda que conseguissem, tal resultado seria anulado pelo ajuste inadequado, o qual faz com que o aerossol proveniente de espirros e tosses vaze pelas laterais da máscara.

As doutoras Brosseau e Sietsema concluem o comentário ao uso das máscaras cirúrgicas afirmando que há evidências moderadas de que as máscaras cirúrgicas usadas por pacientes em ambientes hospitalares podem reduzir a emissão de grandes partículas geradas durante a tosse e evidências limitadas de que a emissão de pequenas partículas também pode ser reduzida. Contudo não há evidências de que as máscaras cirúrgicas usadas por profissionais de saúde sejam eficazes na limitação da emissão de pequenas partículas ou na prevenção da contaminação de feridas durante a cirurgia, tampouco que o uso deste tipo de máscara pela população em uma situação de pandemia poderia reduzir os índices de transmissão de partículas com carga viral de forma significativa.

Como controle da fonte de emissão, os respiradores do tipo N95 demonstraram maior eficiência que máscaras cirúrgicas. O já citado estudo do Dr Anthony Sung verificou que o uso de respiradores N95 em indivíduos humanos com tosse mostrou maior eficácia na limitação da dispersão de partículas laterais do que as máscaras cirúrgicas (dispersão de 15 cm e 30 cm, respectivamente) em comparação com nenhuma máscara (68 cm). Contudo, a má notícia é que os pacientes relataram que o uso de máscaras cirúrgicas era tolerado por curtos períodos de tempo, enquanto que os respiradores N95, nem por um curto período era tolerado. Em suma, o indivíduo sintomático irá retirar a máscara ou o respirador para conseguir tossir ou espirrar. O NIOSH então concluiu que: (1) indivíduos não treinados não utilizarão o respirador corretamente; (2) respiradores testados não ajustados provavelmente não servirão e (3) máscaras de tecido improvisadas não fornecerão o nível de proteção de um respirador testado.

As doutoras Brosseau e Sietsema concluem o comentário ao uso de respiradores do tipo N95 pelo público em geral afirmando que eles não serão eficazes e podem não ser apropriados, especialmente se eles tiverem doenças respiratórias ou outras condições de saúde subjacentes. Afirmam também o seu temor de que uma eventual recomendação de uso deste tipo de respirador pelo público em geral em épocas de pandemia provoque uma escassez generalizada do produto, o deixando indisponível para os profissionais de saúde, a quem o respirador é de fato recomendado.

Quanto ao uso de máscaras de pano, a pesquisadora australiana, Dra. Raina MacIntyre liderou uma pesquisa que verificou que, em ensaio randomizado comparando o efeito de máscaras cirúrgicas e de pano no cotidiano de profissionais de saúde, aqueles que usam máscaras de pano têm 13 vezes mais probabilidade de contrair doenças semelhantes à gripe do que aqueles que usam máscaras cirúrgicas. O fraco desempenho de filtragem, bem como a inexistência de um design de ajuste fazem com que as máscaras de pano sejam não recomendadas para uso por profissionais de saúde e não relevantes para o uso da população em geral.

As doutoras Brosseau e Sietsema concluem a revisão afirmando que máscaras de tecido são ineficazes como controle de emissão de partículas e como EPI, máscaras cirúrgicas têm algum papel a desempenhar na prevenção de emissões de pacientes infectados e respiradores N95 são a melhor escolha para proteger profissionais de saúde e outros trabalhadores da linha de frente, mas não são recomendados para controle de fonte de emissão de partícula, apenas como EPI. Afirmam ainda que, deixando de lado o fato de que são ineficazes, dizer ao público para usar panos ou máscaras pode elevar os índices de contaminação, pois, ao ter sua sensação de segurança aumentada, os indivíduos podem relaxar nas precauções que, sabidamente são eficazes no combate à pandemia, como a constante higiene das mãos e o afastamento entre pessoas. As doutoras concluem dizendo: “…As máscaras podem confundir a mensagem e dar às pessoas uma falsa sensação de segurança. Se as máscaras tivessem sido a solução na Ásia, elas não deveriam ter impedido a pandemia antes que ela se espalhasse em outros lugares?…”

 

Referências

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  14. Johnson DF, Druce JD, Birch C, et al. A quantitative assessment of the efficacy of surgical and N95 masks to filter influenza virus in patients with acute influenza infection.Clin Infect Dis 2009 Jul 15;49(2):275-7
  15. Driessche KV, Hens N, Tilley P, et al. Surgical masks reduce airborne spread of Pseudomonas aeruginosa in colonized patients with cystic fibrosis.Am J Respir Crit Care Med 2015 Oct 1;192(7):897-9
  16. Milton DK, Fabian MP, Cowling BJ, et al. Influenza virus aerosols in human exhaled breath: particle size, culturability, and effect of surgical masks.PLoS Pathog 2013 Mar;9(3):e1003205
  17. Stockwell RE, Wood ME, He C, et al. Face masks reduce the release of Pseudomonas aeruginosa cough aerosols when worn for clinically relevant periods.Am J Respir Crit Care Med 2018 Nov 15;198(10):1339-42
  18. Hui DS, Chow BK, Chu L, et al. Exhaled air dispersion during coughing with and without wearing a surgical or N95 mask.PloS One 2012;7(12)e50845
  19. Dharmadhikari AS, Mphahlele M, Stoltz A, et al. Surgical face masks worn by patients with multidrug-resistant tuberculosis: impact on infectivity of air on a hospital ward.Am J Respir Crit Care Med 2012 May 15;185(10):1104-9
  20. Sung AD, Sung JA, Thomas S, et al. Universal mask usage for reduction of respiratory viral infections after stem cell transplant: a prospective trial.Clin Infect Dis 2016 Oct 15;63(8):999-1006
  21. MacIntyre CR, Seale H, Dung TC, et al. A cluster randomised trial of cloth masks compared with medical masks in healthcare workers.BMJ Open 2015 Apr 22;5(4):e006577
  22. MacIntyre CR, Wang Q, Cauchemez S, et al. A cluster randomized clinical trial comparing fit‐tested and non‐fit‐tested N95 respirators to medical masks to prevent respiratory virus infection in health care workers. Influenza Other Respir Viruses 2011;5(3):170-9
  23. MacIntyre CR, Wang Q, Rahman B, et al. Efficacy of face masks and respirators in preventing upper respiratory tract bacterial colonization and co-infection in hospital healthcare workers—authors’ reply. Prev Med 2014 Aug;65:154
  24. MacIntyre CR, Wang Q, Seale H, et al. A randomized clinical trial of three options for N95 respirators and medical masks in health workers. Am J Resp Crit Care Med 2013;187(9):960-6

 

Introdução – Fernando Chiocca

Social – Paulo Kogos

Científico – Mateus Vieira

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10 COMENTÁRIOS

  1. Atuei na área de higiene e saúde ocupacional por muitos anos e posso afirmar que este artigo é simplesmente excelente, completo.

  2. É lindo ver como vcs simplesmente destruíram a “notícia” de checagem factual da Uol de maneira tão simples. O mais engraçado é q os mesmos argumentos científicos expostos aqui estão também em dezenas de outros estudos (normais e meta-analíticos), encomendados pela OMS, do mundo todo pra supostamente recomendar máscaras à população. Pra escrachar a fanfarronice da “notícia” do Uol, basta entrar no site da própria OMS e olhar pelo artigo q eles citam como argumento lá: https://www.who.int/publications/i/item/advice-on-the-use-of-masks-in-the-community-during-home-care-and-in-healthcare-settings-in-the-context-of-the-novel-coronavirus-(2019-ncov)-outbreak
    Havia feito isso há mto tempo já, mas é sempre bom lembrar q quem acredita em “jornas” é só parasita, o “afegão médio” e outros “jornas”.
    Obrigado por ajudarem as pessoas a se informarem de fato. Triste ver q não há mais pessoas como vcs por aí sendo de fato ouvidas.

  3. Sensacional, isto não foi uma resposta, mas sim um bombardeio, um verdadeiro blitzkrieg contra as falácias dos “verificadores da verdade” – Mas a pergunta que fica é: eles terão coragem de responder de volta? kkkk

  4. Nossa…fazia tempo que eu não via uma humilhação dessa proporção. Parabéns pelo trabalho. Ficou excelente.

    Foi por causa desse tipo de manipulação que NUNCA mais li tralhas como o UOL.

  5. Parabéns por outro artigo excelente, um verdadeiro serviço de utilidade pública e combate a essa “merdia main estrume“ da falha de sp !
    Este primor de trabalho inclusive me lembrou de renovar a contribuição anual ao Instituto Rothbard. 🙂

  6. Posso falar mais uma? Se a extrema ultra-esquerda midiática tanto encheu a paciência do antigo governo de querer vacina, por que continua o papo de usar esse inútil pano na cara?

    Parabéns pelo artigo, e sendo amplamente compartilhado

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