Friday, November 22, 2024
InícioUncategorized3 Ambientalismo e Livre-Mercado

3 Ambientalismo e Livre-Mercado

 

A preocupação legítima com as questões ambientais

 

Como provedor de recursos vitais para a nossa sobrevivência, o meio ambiente tem sido fonte de preocupação constante para a humanidade. Provavelmente, desde que nossa espécie surgiu, já começamos a refletir sobre o eventual esgotamento dos recursos naturais à nossa disposição. Representações artísticas do Paleolítico, como pinturas, entalhes e esculturas, feitas há mais de 10.000 anos, já evidenciavam que mesmo sociedades pré-históricas tinham a necessidade de interpretar a oferta de bens naturais e serviços ambientais à medida que buscavam sobreviver em um mundo hostil e desenvolviam suas estratégias sociais.

Desde então, não é raro aparecerem pessoas reclamando incessantemente que produzimos em excesso, que consumimos demais, que devastamos extensas áreas, que extinguimos espécies, que poluímos o ar, a terra e o mar… Em suma, que estamos destruindo o planeta, e que tudo isso deve parar imediatamente, antes que seja tarde demais. Enquanto alguns preocupam-se genuinamente com tais questões e buscam soluções éticas e práticas, outros simplesmente vociferam ameaças e palavras de ordem, como verdadeiros profetas do apocalipse, e exigem que o mundo seja mudado imediatamente à sua imagem e semelhança.

Ambientalistas são pessoas que vêem grandes benefícios em comunidades naturais prístinas, em baixas taxas de extinção e em baixos níveis de poluição, preocupando-se com essa suposta destruição do planeta. Tudo isso é muito bonito, mas é um tanto irrelevante. Quem em sã consciência, afinal, discordaria desses benefícios? Todos nós queremos ter a oportunidade de admirar paisagens bucólicas, repletas de vida selvagem, respirando ar puro, bebendo água limpa e permitindo que as próximas gerações também possam usufruir a natureza – ninguém quer que tudo isso seja destruído. Mas o que significa destruir algo?

O químico francês Antoine-Laurent de Lavoisier já havia escrito em 1743: “Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.” De fato, quando uma árvore é queimada, ela é transformada: gera-se calor, parte dos elementos se volatiliza e parte se deposita como cinzas. Quando uma floresta é derrubada, ela desaparece, mas uma fazenda, uma estrada ou uma cidade surge em seu lugar. Aliás, exatamente onde você está lendo este livro, em que hoje, muito provavelmente, há toda uma infra-estrutura urbana, existia há não muito tempo cobertura vegetal nativa. Parece que temos outras demandas que não as ambientais, não?

Na verdade, o que deveríamos nos perguntar é se esse tipo de transformação vale a pena dadas essas várias demandas que temos. A rigor, o que as pessoas estão dizendo quando afirmam, em tom alarmista, que a humanidade está destruindo o planeta é que a ação humana está gerando mudanças de que elas não gostam. E isso é apenas uma opinião, isso não dá a elas o direito de ameaçar cidadãos pacatos, clamando pelo uso do aparato coercitivo do estado. Como conciliar, então, demandas ambientalistas, muitas vezes legítimas, com o direito inalienável de um cidadão pacífico não ser agredido ou ameaçado de agressão?

Para responder a essa pergunta, muitos usam uma abordagem empirista, isto é, eles olham para as consequências das ações, procuram medir os resultados, colocam na balança o que consideram ser bom ou ruim e decidem de modo utilitarista o que julgam ser melhor. Para isso, comumente coletam dados, usam números e os interpretam estatisticamente. Em casos como esses, há uma frase popularizada pelo escritor estadunidense Mark Twain bastante pertinente: “Há três tipos de mentiras: mentiras, malditas mentiras e estatística”. Isso porque a estatística é, muitas vezes, usada para justificar argumentos fracos.

Graças à influência do inglês John Maynard Keynes, a maioria dos economistas acredita que a ação humana pode ser analisada por meio de modelos estatísticos, cujos resultados, por sua vez, podem ser usados para justificar a interferência estatal e o planejamento central. Essa visão keynesiana permeia a maioria dos cursos de economia, cujas grades curriculares estão repletas de modelagem matemática. O problema dessa abordagem empirista, desse emprego da estatística para justificar uma posição, é que dados – notadamente um conjunto grande deles – são facilmente manipuláveis, como já nos lembrara Mark Twain.

A ação humana, porém, não pode ser condensada em números. Melhor do que pensar empiricamente, escolhendo e interpre-tando dados da maneira que mais nos convém, é pensar antecipadamente, isto é, “a priori”. Essa visão apriorística é a proposta do libertarianismo: devemos ignorar todos os dados e nos focar na lógica do assunto. Devemos entender que qualquer que seja a solução adotada, ela não pode ferir aquilo que, por dedução lógica, é necessário para a convivência pacífica e perene entre pessoas. Exemplos devem, pois, ser vistos apenas como corroborações do que pode ser deduzido logicamente a priori.

Sendo assim, um libertário não prometerá soluções para todos os problemas ambientais – deixemos promessas desse tipo para os políticos. Ele dirá apenas que qualquer solução para os problemas ambientais que temos ou que venhamos a ter não poderá incluir a agressão ou a ameaça de agressão a pessoas pacíficas. E ele fará isso não com base em dados, mas sim com base em deduções lógicas que levam à ética da propriedade privada, como vimos no primeiro capítulo. Além disso, ele dirá que essa possível solução será testada dentro do livre-mercado, com seu mecanismo intrínseco de correção de erros, como vimos no segundo capítulo.

Se os problemas ambientais fazem parte das nossas preocupações desde que surgimos na Terra e se os recursos naturais são essenciais para nossa sobrevivência e nosso bem-estar, então obviamente há demandas por bens e serviços fornecidos pelo meio ambiente. Cabe a nós, portanto, canalizar essas demandas de forma que consigamos usar os recursos naturais de forma racional e evitar conflitos. Mais uma vez, a única forma possível para isso é por meio da ética da propriedade privada. Hoje em dia, porém, esses recursos naturais são quase sempre socializados, com todos os problemas que daí decorrem.

 

A tragédia dos comuns

 

Entre nós é quase unânime a ideia de que os recursos naturais não devem pertencer a alguém em particular, mas sim a toda a sociedade. “O meio ambiente não é mercadoria!” — esbraveja nosso preocupado justiceiro ambiental — “A água é de todos! Ninguém pode ser dono das florestas!” Bem, se a água ou as florestas são de todos, na verdade não são de ninguém. E se não são de ninguém, não há nenhum incentivo para que sejam conservadas. Ao contrário, o incentivo será para que sejam consumidas à exaustão. Essa ideia de que recursos naturais não podem ser mercadorias é a razão pela qual eles são levados ao esgotamento.

Antigamente, era comum aqui no Brasil os prédios terem um hidrômetro coletivo. Nesse caso, o consumo de água de um prédio era socializado: media-se o volume de água consumido por todo o prédio, dividia-se esse volume pelo número de apartamentos e cobrava-se de cada apartamento o valor médio. Assim, não adiantava você economizar água, porque se o seu vizinho a desperdiçasse, você também pagaria a conta. Logo, não havia nenhum incentivo para que os condôminos economizassem esse recurso. Pelo contrário, o incentivo era para que eles gastassem à vontade, já que os vizinhos teriam também de arcar com os custos.

Esse hidrômetro socializado era fonte de inúmeros conflitos e brigas homéricas em reuniões de condomínio. Qual a única solução possível? Isso mesmo, individualizar o consumo de água. Isso foi feito, e os prédios novos vêm sendo construídos com hidrômetros separados para cada apartamento, o que racionaliza o consumo de água e faz com que cada família pague exatamente o que gasta, nem mais, nem menos. Note que a socialização de um recurso natural – no caso, a água – não funciona nem em uma situação extremamente simples, como em um único prédio, envolvendo algumas poucas pessoas. O que dirá em uma escala maior, não?

O que tínhamos nesse exemplo do consumo socializado da água em prédios era o que ficou conhecido como “a tragédia dos comuns”. Em situações como essa, o incentivo de cada pessoa é para usar um recurso sem se preocupar com as consequências no longo prazo, o que leva a um consumo excessivo do mesmo, a uma falta de investimentos para provê-lo e, em última instância, à sua exaustão. Essa expressão, “a tragédia dos comuns”, foi popularizada por um biólogo estadunidense chamado Garrett Hardin, que publicou um artigo com esse título na revista Science, em 1968.

No artigo, Hardin citou o exemplo do gado em pastagens: quando o pasto era particular, o fazendeiro limitava o seu uso de modo que o rebanho sempre tivesse plantas para forragear, evidenciando um pensamento de longo prazo; já quando o pasto era compartilhado com outros fazendeiros, ele era superutilizado, porque se o rebanho de um fazendeiro não consumisse logo as plantas, os rebanhos dos demais fazendeiros o fariam – consequentemente, os pastos rapidamente se exauriam, graças a um pensamento de curto prazo. “É o olho do dono que engorda o boi!” — já nos lembra a sabedoria popular.

O que vale para o consumo de água em um prédio ou de plantas forrageiras em um pasto vale para outros bens naturais e serviços ambientais. Essa ideia arraigada na mente da grande maioria das pessoas de que eles devem ser socializados faz com que inevitavelmente caiamos na tragédia dos comuns e que fatalmente tenhamos conflitos insolúveis relacionados a esses recursos. Em situações como essas, em que temos a tragédia dos comuns, fazer campanhas pedindo à população que “mude seus hábitos” para salvar o planeta é completamente inútil, dado o incentivo muito mais forte para que ocorra o exato oposto.

 

As pseudossoluções estatais

 

Lamentavelmente, quase todas as medidas tomadas hoje para evitar problemas ambientais pedem mais do veneno que os causam: clamam por mais intervenção estatal e dão ainda mais poder para políticos decidirem de forma coercitiva e centralizada como os bens naturais serão consumidos e como os serviços ambientais serão fornecidos. Não há a menor chance de isso dar certo. Além de essas medidas serem antiéticas, o que, por si só, já basta para que sejam sumariamente rechaçadas, são antieconômicas, porque levam a uma alocação irracional de recursos, e ineficientes, porque não resolvem os problemas que se propõem a resolver.

Pensemos primeiro na questão ética. Quando alguém, muitas vezes de forma até bem-intencionada, pede que algo que supostamente faça mal ao meio ambiente – digamos, sacolas plásticas – seja proibido, o que ele está pedindo é que o estado, enquanto detentor do monopólio da agressão, use o poder de suas armas para obrigar cidadãos pacíficos a fazer algo que normalmente não fariam, sob ameaça de multa, prisão ou morte. Ou seja, ele está defendendo a pseudossolução de um conflito por meio da força e permitindo que políticos decidam como aplicá-la. Convenhamos, isso não parece ser uma boa ideia.

Quando alguém defende medidas desse tipo, está abrindo as portas do inferno. Ele está preferindo o uso da força estatal para obter o que imagina ser uma vantagem para si ou para os outros em vez de alternativas voluntárias. E uma vez que tenha sido dado poder a políticos para coagir pessoas pacatas a fazer algo que não querem, não haverá limites para a coerção estatal. Quem defende tais medidas, cedo ou tarde, também terá os fuzis do estado apontados para si, obrigando-o a fazer algo que considera inaceitável. Uma vez que se relativiza a propriedade privada, não há mais como se evitarem injustiças.

Além da questão ética, a intervenção estatal – com suas implacáveis taxações, suas infinitas regulações, suas enormes distorções no sistema de preços, seus inúmeros favorecimentos aos amigos do rei – traz uma série de problemas econômicos à conservação do meio ambiente. Pedir impostos, regulações e proibições empobrece enormemente a população, já que retira capital do sistema produtivo e o coloca no sistema parasitário. Logo, fazer isso, ainda que usando como justificativa a preservação do meio ambiente, traz pobreza, já que impõe vários custos que vão ter de ser pagos pela população como um todo.

Portanto, usar os problemas ambientais para pedir mais intervenção estatal é só encenação de virtude – é tão somente querer sentir-se moralmente elevado perante seus pares, é apenas querer impor violentamente uma opinião, deixando a conta para todos, especialmente os mais pobres, pagarem. Como dizem por aí, “fazer caridade com o dinheiro dos outros é fácil”. E é mesmo. Apenas abrindo voluntariamente a própria carteira e, de alguma forma, dispondo-se a contribuir financeiramente com aquilo que imagina ser bom à preservação do meio ambiente é que alguém demonstra que, de fato, se preocupa com a questão ambiental.

O empobrecimento generalizado provocado pela intervenção estatal na economia dificulta ou até impossibilita isso. Quem está passando por dificuldades financeiras não pode se dar ao luxo de ficar se preocupando com questões ambientais. Alguém que esteja tendo dificuldades para colocar comida à mesa para sua família sequer vai considerar, digamos, pagar o dobro por uma dúzia de ovos orgânicos. Lembre-se, nossas ações visam à melhora de nosso bem-estar. Apenas quando as nossas demandas mais básicas estiverem satisfeitas é que nos preocuparemos com as demais.

O sistema de preços do livre-mercado é que vai permitir que quantifiquemos a importância da questão ambiental frente às outras demandas. Logo, um outro problema trazido pela intervenção estatal é a distorção nesse sistema de preços, que impossibilita que saibamos exatamente quais são as preferências subjetivas dos indivíduos. Se não é possível saber o quão importante é a conservação ambiental face ao resto, não é possível determinar quanto de nossos escassos recursos deve ser alocado para esse fim. Qualquer tentativa de se planejar isso centralmente será ineficiente.

Ainda, a expansão artificial de crédito via diminuição da taxa de juros, que os bancos centrais periodicamente determinam, estimula o consumo excessivo, cria bolhas especulativas caracterizadas por uma ilusão de riqueza e coloca pressão sobre os recursos naturais. Socialismo, com seu planejamento central da economia, aumenta a preferência temporal, faz com que as pessoas pensem apenas no curto prazo e estimula o consumismo. Por exemplo, as bolhas imobiliárias decorrentes dessa expansão artifical de crédito implicam maiores demandas por madeira e calcário, colocando pressão sobre florestas e cavernas.

Além disso, a intervenção estatal via impostos, regulações e proibições favorece as grandes corporações, pois impõe barreiras de entrada quase intransponíveis a novos concorrentes. Protegidas da concorrência, essas corporações não têm mais nenhum incentivo para atenderem eventuais demandas legítimas de seus clientes relacionadas ao meio ambiente. Toda essa intervenção estatal também impõe custos altíssimos à atividade empreendedorial, desestimulando inclusive aqueles que estão dispostos a arriscar o próprio capital na busca por soluções para os problemas ambientais.

Um outro problema é o sistema judiciário estatal. Por ser monopolista, coercitivo e juspositivista, ele não tem como funcionar para fornecer justiça. Uma vez que, na legislação estatal, a propriedade privada é relativizada, é muito difícil para aquele que é prejudicado por problemas ambientais se defender. Lembre-se dos desastres ambientais que aconteceram recentemente no país, como rompimentos de barragens e derramamentos de óleo no mar. Alguém foi punido por isso? As vítimas receberam alguma forma justa de restituição? Claro que não. A justiça estatal funciona apenas para proteger os políticos e seus comparsas.

A intervenção do estado, socializando os custos das suas pseudossoluções, transforma toda a questão ambiental em uma grande tragédia dos comuns, fazendo com que até mesmo aqueles que nunca prejudicaram o meio ambiente paguem pelos problemas causados pelos demais e, ainda por cima, não vejam nenhum resultado concreto, só encenação de virtude. O estado não está nem aí para o meio ambiente. Para políticos, o ambientalismo é simplesmente uma excelente desculpa para ganhar votos, taxar ainda mais a população, aumentar o controle social e beneficiar esse pequeno grupo de aristocratas a que pertencem.

Assim, algo extremamente importante como a conservação do meio ambiente se torna apenas mais um instrumento de propaganda, de doutrinação e de controle. A intromissão estatal politiza a questão ambiental, dividindo as pessoas e tornando-as facilmente manipuláveis. A crença de que bens naturais e serviços ambientais devam ser públicos cobra um alto preço. Como bem disse Albert Einsten, “insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados distintos”. Se quisermos solucionar os problemas ambientais, já passou da hora de tentarmos algo diferente.

 

A solução real

 

Mateus mora em uma pequena cidade no interior do Paraná, onde trabalha na loja de móveis de seu pai. Os moradores daquele bairro vêm debatendo acaloradamente o que fazer com uma pracinha que existe perto da loja. Mateus, que nos últimos anos se tornou um aguerrido ativista ambiental, sabe exatamente o que fazer com a praça: devem ser plantadas ali árvores nativas, para que sejam restaurados, ainda que minimamente, os serviços ambientais que as florestas da região, outrora tão abundantes, forneciam em um passado não tão distante.

O que Mateus não consegue acreditar é que há pessoas que pensam diferente. “Como ousam?” — pergunta ele. Para seu espanto, há pessoas como Viviane, que levam seus filhos à praça e que acreditam que um parquinho de diversões cairia muito bem ali. Há aqueles como Roberto, que passeiam com seus cachorros e que acham que um extenso gramado deixaria o local perfeito. Há ainda pessoas como Ana, que não querem nada disso e que preferem um estacionamento, já que vão trabalhar de carro. Note que, nesse exemplo, temos um recurso, o espaço, e várias opiniões de como ele deve ser usado. Como superar essas diferenças?

Uma opção é aquela “via política” de Oppenheimer. “Vou votar no Jorginho do Açougue para vereador, porque ele prometeu transformar aquela praça em uma pequena floresta!” — declara orgulhosamente Mateus. Será que isso é uma boa opção? Quando escolhemos essa via, estamos defendendo que, uma vez eleito, Jorginho, junto com outros comparsas, roube, via impostos, não só o próprio Mateus, mas também Viviane, Roberto, Ana e demais cidadãos para fazer algo com que muitos não concordam. E isso assumindo, ingenuamente, que o Excelentíssimo Vereador Jorginho do Açougue vá fazer o que prometeu.

Ao se escolher essa via, o conflito não é resolvido; ao contrário, ele é exacerbado. Agora, mesmo os que não concordam com aquele uso da praça são obrigados a financiá-lo. O vencedor daquela divergência de opiniões é decidido pela força, por aquele que consegue capturar a máquina coercitiva do estado. É este o sistema em que vivemos hoje e é patente sua injustiça. Neste sistema, a grande maioria da população tem seu direito à autopropriedade sistematicamente violado para que alguns se iludam com pequenas mudanças e uma pequena casta de privilegiados se aproveite de nossas preferências subjetivas.

Não seria melhor uma outra opção? Não seria melhor tentarmos aquela “via econômica” de Oppenheimer? Não seria melhor nos lembrarmos de que os recursos, por definição, são escassos? Aceitando a realidade como ela é, aí sim teremos alguma chance de resolver esses inevitáveis conflitos de forma pacífica. E se aquela praça fosse privatizada e o dono pudesse fazer dela o que quisesse, cobrando para tal? Nesse caso, se ele percebesse que há demanda por uma praça bastante arborizada e que há pessoas como Mateus, dispostas a pagar por isso, ele poderia se arriscar nessa empreitada.

A escritora estadunidense Ayn Rand certa vez escreveu: “Podemos ignorar a realidade, mas não podemos ignorar as consequências de ignorar a realidade.” No caso do meio ambiente, mesmo se ignorarmos o fato de que os recursos naturais são escassos, tratando-os como “direitos” e procurando socializá-los, a realidade baterá à nossa porta: cairemos na tragédia dos comuns, haverá um incentivo para a exaustão desses recursos e surgirão vários conflitos, cujos vencedores serão determinados pela força. Assim, se quisermos realmente solucionar esses problemas, a solução é o livre-mercado, é privatizar os recursos naturais.

Antes de mais nada, a privatização de tais recursos é a única solução ética. Recorde-se de que, como vimos no primeiro capítulo, a ética da propriedade privada pode ser deduzida logicamente e é universal: ela é válida para qualquer pessoa, em qualquer lugar e a qualquer momento. Sendo assim, ela previne conflitos, protege os mais fracos e nos dá um embasamento jurídico claro para punir os que não a respeitam e para restituir os que são desrespeitados. Seguindo essa ética, um recurso natural será daquele que primeiro dele se apropriar ou daquele que o receber de outrem por meio de uma troca voluntária.

Uma vez privatizados, os recursos naturais podem ser comercializados em um livre-mercado, cujos preços, agora livres das distorções estatais, refletem fielmente as preferências subjetivas das pessoas. Como no exemplo da praça, temos várias demandas, das quais a proteção ao meio ambiente é apenas uma. Hoje em dia, dadas as interferências econômicas estatais, não temos como saber qual é a exata posição da proteção ao meio ambiente dentro dessa lista de necessidades. Apenas o sistema de preços em um livre-mercado nos permite aferir o quão importante são as questões ambientais em relação às outras demandas.

Ao contrário do que os justiceiros ambientais querem lhe fazer acreditar, a proteção ao meio ambiente não é uma prioridade para muitas pessoas, que colocam outras necessidades, igualmente legítimas, na frente. Um estudo do Pew Research Center, publicado em 2015, mostrou que a grande maioria das pessoas não considera a proteção ao meio ambiente algo relevante quando comparada com outros objetivos em suas vidas. Na verdade, elas priorizam demandas como alimentação, saúde, segurança e educação para, só depois, se preocuparem com questões ambientais.

Não obstante, o meio ambiente tem sua importância, como nos mostra a comoção da população frente a várias questões ambientais. Esse tipo de comoção, que surge, por exemplo, quando há um derramamento de óleo no mar, evidencia que as pessoas, em algum grau, valorizam a conservação. A privatização dos bens naturais e dos serviços ambientais faria com que essa valorização deixasse de ser simplesmente encenação de virtude e passasse a ser espontânea, virtuosa e autêntica. Assim, se o meio ambiente importa, ele será valorizado no livre-mercado conforme outras demandas mais prioritárias venham a ser satisfeitas.

Portanto, só com um crescimento econômico significativo é que as pessoas passam a se preocupar com o meio ambiente. Mesmo que não haja um livre-mercado de fato, a mera diminuição da intervenção estatal já faz com que a economia comece a prosperar – e quanto maior essa diminuição, mais próspera a economia. Nesse caso, com mais dinheiro no bolso, podemos contribuir com causas ambientais; do contrário, atemo-nos ao que é prioritário. Não tem jeito, é assim que funciona. Quantas vezes você já não deixou de contribuir com alguma causa ambiental por não ter dinheiro? Pois é, o que vale para você vale para os outros.

A aplicação de um sistema de preços aos recursos naturais também faz com que aqueles que consumam mais paguem mais, o que evita a tragédia dos comuns. Além disso, ele cria incentivos para que recursos naturais sejam ofertados de forma eficiente, já que envia sinais quanto ao que deve ser conservado ou transformado, seja um bem natural, como um pedaço de floresta, seja um serviço ambiental, como a prevenção de enchentes. Quanto mais escasso esse bem ou esse serviço, mais caro se torna. Isso é um incentivo para que empreendedores invistam, produzam e ofertem tal recurso, reduzindo, posteriormente, seu preço.

 

Por um livre-mercado de preservação ambiental

 

Deixe-me lhe contar uma outra história bastante ilustrativa. Na década de 1840, uma praga dizimou as culturas de batata na Europa setentrional, levando a uma grande carestia. Milhões de pessoas ficaram desnutridas, muitas delas morreram e outras tantas foram obrigadas a emigrar, levando a um grande declínio populacional. A diminuição da oferta desse bem natural levou a um aumento de preço não só da própria batata, mas também de outros alimentos. Isso é simplesmente a lei de oferta e procura, algo de que não temos como escapar: se a procura é a mesma e se há menos de um dado recurso, cada item dele custa mais.

Aí mais uma vez, cheio de boas intenções, nosso justiceiro grita: “Que absurdo, esses agricultores eram uns capitalistas gananciosos! A população morrendo, e eles aumentando os preços! O governo deveria ter intervindo e controlado tudo!” Bom, se o governo tivesse intervindo, o problema só teria piorado. Um controle de preços teria trazido duas consequências negativas. O preço artificialmente baixo dos alimentos teria levado, primeiro, a um esgotamento quase que imediato de todo o pequeno estoque que havia e, segundo, a uma ausência de incentivos para que empreendedores procurassem normalizar a oferta.

Como as coisas seguiram seu curso, os preços altos dos alimentos fizeram com que algumas pessoas arriscassem o próprio capital na esperança de que pudessem lucrar mais depois, ofertando aqueles bens tão raros e procurados. Uma dessas pessoas foi o agrônomo inglês John Bennet Lawes, que, nessa mesma década de 1840, desenvolveu o “superfosfato” e deu início à indústria de fertilizantes químicos, que levou a um brutal aumento da produtividade agrícola e foi fundamental para a solução da crise. O que salvou os europeus, pois, não foram as boas intenções de ninguém, mas sim o desejo por lucro de empreendedores como Lawes.

E eis de novo o papel fundamental dos empreendedores. Em uma economia de livre-mercado, eles se antecipam e procuram oferecer o que acreditam ser mais desejado, coordenando o uso dos recursos, inclusive os naturais. Consumidores, por sua vez, respondem comprando ou não o que lhes é oferecido. Graças ao sistema de preços, lucros e prejuízos sinalizam se e como recursos devem ser realocados. Já que nossos limitados recursos podem ser alocados de infinitas maneiras, temos de fazer escolhas, sacrificando alguns de nossos desejos em função de outros. Qual a conclusão inescapável disso?

É que, em um livre-mercado, a quantidade de natureza a ser preservada será exatamente aquela que a população como um todo considerar necessária. Talvez eu e você consideremos essa quantidade pequena; talvez aqueles justiceiros ambientais se decepcionem. Paciência, a vida é assim… Contudo, todos nós poderemos participar da economia de mercado, encorajando pacificamente outros a aprimorarem esse cenário que consideramos insuficiente. Isso não é melhor do que defender que alguns políticos roubem o povo na esperança de que, por milagre, façam o que deles se espera?

“Mas e se uma empresa desperdiçar recursos naturais?” — pergunta o inquieto justiceiro. Ora, em um ambiente de livre mercado, não há barreiras de entrada. Dado que os recursos são escassos e que os empreendedores buscam o lucro, há um estímulo muito forte para se usar a menor quantidade possível desses recursos. Se uma empresa for gerida de forma irresponsável, gastando mais recursos naturais do que precisa, há todo um incentivo para que outras tomem o seu lugar. É justamente esse mecanismo de competição do mercado que faz com que empreendedores perdulários sejam rapidamente eliminados.

“E a poluição?” — continua, incansável, nosso justiceiro — “esses empreendedores insensíveis vão poluir tudo!” Mas será? Você já tentou jogar seu lixo no quintal do seu vizinho? Provavelmente não, mas você sabe que, se jogar, seu vizinho não vai aceitar a sujeira passivamente. “Quem tem cuida” — já diz o ditado. Aqui é a mesma coisa: se rios, lagos, florestas e afins forem particulares, ninguém vai deixar sua propriedade ser poluída pelo lixo dos outros. Se, porventura, isso vier a acontecer, o proprietário certamente irá buscar reparação e punição por meio de tribunais.

E, naturalmente, esse tribunais também serão privados. Se o sistema judiciário estatal não tem como funcionar por ser monopolista, coercitivo e juspositivista, tribunais privados – voluntários e jusnaturalistas – terão os incentivos corretos para produzir justiça barata e de qualidade. Em um sistema de justiça desse tipo, os custos pelos danos causados em agressões ou catástrofes ambientais incidirão sobre os que de fato as provocaram e não sobre os pagadores de impostos. Da mesma forma, as reparações e indenizações irão diretamente para aqueles que sofreram os danos e não para o bolso do governo.

Se você está lendo este livro é porque, mui provavelmente, preocupa-se com o meio ambiente. Mesmo que você esteja certo em suas preocupações, isso não lhe dá o direito de pedir que fuzis sejam apontados para pessoas pacíficas, obrigando-as a fazer algo que não querem. O que você pode fazer, porém, é procurar expor o seu ponto de vista e convencer seus interlocutores. Nesse caso, o convencimento é válido, pois eventuais mudanças de hábito da população evidenciarão mudanças reais de mentalidade e não medo de sofrer represálias por não seguir uma legislação imposta agressivamente pelo estado.

O economista espanhol Jesús Huerta de Soto resumiu bem a questão: “A melhor maneira de se preservar a natureza é estendendo a criatividade empreendedorial e os princípios do livre mercado para todos os recursos naturais, o que requer a completa privatização destes e uma correta definição e defesa dos direitos de propriedade. Sem esses direitos, o cálculo econômico se torna impossível, a correta alocação de recursos para as aplicações mais demandadas é impedida e todos os tipos de comportamentos irresponsáveis são encorajados, o que leva à exaustão e à destruição injustificadas de vários recursos naturais.”

Em suma, pensando praxeologicamente, podemos afirmar que: (1) a provisão de bens naturais e serviços ambientais é importante para o bem-estar humano; (2) há, porém, outras demandas mais importantes para esse bem-estar, como alimentação, educação, saúde e segurança; (3) a importância dada ao meio ambiente tende a aumentar à medida que o livre-mercado enriquece as pessoas e satisfaz o que elas consideram prioritário; (4) qualquer intervenção estatal é antiética e antieconômica e (5) qualquer solução para conflitos relacionados ao meio ambiente passa pelo respeito à propriedade privada. Vamos pensar nessas soluções?

 

_______________________________

Fontes

Block W. 1998. Environmentalism and economic freedom: the case for private property rights. Journal of Business Ethics 17: 1887-1899.

Bragina EV, Ives AR, Pidgeon AM, Balčiauskas L, Csányi S, Khoyetskyy P, Kysucká K, Lieskovsky J, Ozolins J, Randveer T, Štych P, Volokh A, Zhelev C, Ziółkowska E & Radeloff VC. 2108. Wildlife population changes across Eastern Europe after the collapse of socialism. Frontier in Ecology and the Environment 16: 77-81.

Costa D. 2019. Os quatro colapsos que destruíram o comunismo. Instituto Ludwig von Mises Brasil. URL: mises.org.br/article/1971/os-4-colapsos-que-destruiram-o-comunismo.

Hardin G. 1968. The tragedy of the commons. Science 162: 1243-1248.

Ikeda S. 2018. Estamos destruindo a Terra, e o governo precisa fazer alguma coisa. In: Reed LW. Desculpe-me, socialista. Desmascarando as 50 mentiras mais contadas pela esquerda, pp. 67-69. Faro, São Paulo.

Lacalle D. 2019. Socialism is the greatest threat to the environment. Ludwig von Mises Institute. URL: mises.org/wire/socialism-greatest-threat-environment.

Marques I. 2019. Da produção de prosperidade e qualidade de vida. Anarcogeek. URL: anarcogeek.blogspot.com/2019/01/da-producao-de-prosperidade-e-qualidade.html.

McAfee A. 2019. More from less. Scribner, New York.

Mithen SJ. 1991. Ecological interpretations of Palaeolithic art. Proceedings of the Prehistoric Society 57: 103-114.

Newman J. 2019. Environmentalists are anti-human. Ludwig von Mises Institute. URL: mises.org/wire/environmentalists-are-anti-human.

Nóbrega B. 2019. Uber mostra como capitalismo ajuda mais do que governos na preservação do meio ambiente. Ideias Radicais. URL: ideiasradicais.com.br/uber-como-capitalismo-ajuda-mais-do-que-governos-na-preservacao-do-meio-ambiente.

Pew Research Center. 2015. Public priorities reflect changing conditions at home and abroad. Pew Research Center. URL: people-press.org/2015/01/15/publics-policy-priorities- reflect-changing-conditions-at-home-and-abroad.

Reed LW. 2018a. O governo deveria ter o poder de fazer com que as pessoas cuidassem mais de si mesmas. In: Reed LW. Desculpe-me, socialista. Desmascarando as 50 mentiras mais contadas pela esquerda, pp. 115-119. Faro, São Paulo.

Reed LW. 2018b. Países com escassez de recursos precisam de um planejamento central para se desenvolver. In: Reed LW. Desculpe-me, socialista. Desmascarando as 50 mentiras mais contadas pela esquerda, pp. 223-226. Faro, São Paulo.

Scruton R. 2012. Green philosophy: how to think seriously about the planet. Atlantic, London.

Soto JH. 2012. A relação entre expansão artificial do crédito e degradação ambiental. Instituto Ludwig von Mises Brasil. URL: mises.org.br/Article.aspx?id=1350.

Turguniev P. 2019. Como resolver o problema do SUS com uma só medida? Ancap.SU. URL: youtu.be/PzWeF3-87XY.

Vieira M. 2019. Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais. Instituto Rothbard. URL: rothbardbrasil.com/mises-hayek-e-a-solucao-dos-problemas-ambientais.

Artigo anterior
Próximo artigo
Marco Batalha
Marco Batalha
é biólogo, com mestrado e doutorado em Ecologia. Professor titular da Universidade Federal de São Carlos. Tem mais de 90 artigos científicos, publicados em revistas como Diversity and Distributions, Ecology, Oecologia, Oikos e Plant Ecology. É autor do livro 'O Ambientalista Libertário'.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção