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Capítulo XVI – Confusões Acerca do Capital

1. Sobre ficar sem jantar

À medida que avançamos na Teoria Geral, as falácias parecem estar cada vez mais amontoadas, e no Capítulo 16, “Sundry Observations on the Nature of Capital” (Observações Diversas sobre a Natureza do Capital na tradução livre), elas se tornam particularmente densas.

“Um ato de poupança individual significa – por assim dizer [começa Keynes] – uma decisão de não jantar hoje.”

Obviamente, o assunto é colocado dessa maneira para fazer com que um ato de poupar pareça implicitamente absurdo. A verdade é que um ato de economia individual significa, para a esmagadora maioria dos poupadores, apenas uma decisão de não ter hoje dois jantares. É muito mais sensato deixar de lado o suficiente para garantir que alguém também jante amanhã.

Mas vamos retomar a citação:

“Um ato de poupança individual significa – por assim dizer – uma decisão de não jantar hoje. Mas ele não exige uma decisão para jantar ou comprar um par de botas por semana, ou ano, ou consumir qualquer coisa especificada em uma data especificada. Assim, deprime o negócio de providenciar o jantar de hoje sem estimular o negócio de se preparar para algum ato futuro de consumo. Não é uma substituição da demanda de consumo futuro pela demanda de consumo atual – é uma diminuição líquida dessa demanda” (p. 210)

Com base nas próprias definições formais de Keynes de poupança e investimento anteriormente mencionados na Teoria Geral, de acordo com a qual

“elas são necessariamente iguais em quantidade, sendo, para a comunidade como um todo, meramente aspectos diferentes da mesma coisa” (p. 74)

toda essa passagem é absurda e autocontraditória. Só podemos entendê-la se redefinirmos a poupança meramente como o ato de não gastar dinheiro. Mesmo assim, a passagem é (condicionalmente) verdadeira apenas em um sentido muito restrito. Para torná-la realidade, precisamos colocar nosso itálico, não na palavra não, mas na palavra exige. Um ato de poupança não exige um ato de consumo futuro – particularmente se este for acompanhado ou seguido por um ato equivalente de deflação (i.e., um cancelamento ou desaparecimento real da quantia economizada) e se os preços e os salários são rígidos.

Mas no mundo econômico moderno, um ato de poupança, se não for seguido dentro de cerca de um mês por gastos equivalentes, é quase sempre acompanhado ou seguido por um ato de investimento. Essa é apenas uma maneira de dizer que as pessoas em uma comunidade econômica moderna não simplesmente acumulam dinheiro em uma meia ou debaixo do colchão. Mesmo que elas apenas o depositem em uma conta corrente, grande parte é imediatamente emprestada pelo banco. Se eles depositam em uma conta poupança, todo esse dinheiro é investido para eles.

“Além disso [Keynes continua], a expectativa de consumo futuro é tão amplamente baseada na experiência atual do consumo presente que é provável que uma redução na última deprima a primeira, com o resultado de que o ato de economizar não diminuirá apenas o preço dos bens de consumo e deixará a eficiência marginal do capital existente inalterada, mas, na verdade também tende a deprimir esta última. Nesse caso, pode reduzir a demanda de investimento atual e a demanda de consumo atual.” (p. 210)

Até Keynes teria, pelo que podemos supor, parado nesse ponto para reexaminar suas premissas ou sua conclusão paradoxal. O que ele está dizendo é que, embora a poupança e o investimento sejam “necessariamente iguais”, o aumento da poupança pode significar diminuição de investimento!

Antes de examinarmos a falácia básica aqui, no entanto, podemos fazer uma pausa momentânea para apontar uma falácia secundária. Na passagem que acabamos de citar, Keynes está supondo implicitamente, que não apenas houveram atos de poupança, mas que houve repentinamente mais poupança do que no passado recente. Pois, se digamos que as pessoas de uma determinada comunidade tivessem gasto 90% de sua renda em consumo e reservado 10% para investimentos em poupança, tanto os empresários de bens de consumo quanto os de bens de produção teriam ajustado suas operações para esta distribuição. Os produtores de bens de consumo esperariam vender, digamos, apenas 90 unidades em um determinado período, enquanto os produtores de bens de capital estariam vendendo 10 unidades. Poupar na mesma proporção que no passado não faria nada para perturbar o equilíbrio existente. Somente se, por exemplo, a poupança dobrasse repentinamente e os consumidores só comprassem 80 unidades de bens de consumo onde antes compravam 90, as indústrias de consumo seriam perturbadas.

A suposição de um aumento repentino na poupança, de fato, é a única que faz sentido nas conclusões de Keynes. É destacado que isso é o que ele supõe tacitamente por uma observação na página seguinte:

“Uma decisão individual de poupar não envolve, de fato, a colocação de qualquer ordem futura específica para consumo, mas apenas o cancelamento de uma ordem atual” (Meus itálicos, p. 211.)

Como John Stuart Mill apontou mais de um século atrás, ao lidar com exatamente essa falácia sobre a poupança:

“Isso é confundir os efeitos decorrentes da mera brusquidão de uma mudança com os efeitos da própria mudança.”[1]

Mas mesmo essa suposição de um aumento líquido na taxa de poupança (ou melhor, de uma redução líquida na taxa de consumo) não é suficiente para dar sentido à conclusão de Keynes. Também devemos presumir que o que é poupado não é investido, como normalmente seria. Pois, se na nova situação, apenas 80% da renda foram gastos no consumo, mas 20%, em vez de 10%, foram investidos. As indústrias de bens de capital seriam estimuladas o suficiente para absorver qualquer desemprego nas indústrias dos bens de consumo. E a renda futura seria ainda maior do que o contrário. A única suposição sobre a qual a conclusão de Keynes pode ser justificada é que o aumento da poupança significaria apenas um aumento da acumulação de dinheiro (acompanhado por preços rígidos e salários). E isso aconteceria apenas em um período em que as expectativas dos consumidores fossem pessimistas, quer em relação ao preço futuro de bens de consumo duráveis, quer em suas próprias perspectivas de continuar empregados, ou de ambos.

“A ideia absurda, embora quase universal, de que um ato de poupança individual é tão bom para a demanda efetiva quanto um ato de consumo individual, foi fomentada pela falácia, muito mais ilusória do que a conclusão dela derivada, de que um desejo crescente de manter a riqueza, sendo quase a mesma coisa que um desejo crescente de manter investimentos, deve, através do aumento da demanda por investimentos, fornecer um estímulo à produção dos mesmos; para que o investimento atual seja promovido pela poupança individual na mesma medida em que o consumo atual é diminuído” (p. 211)

Agora, essa “ideia absurda” é, de fato, uma descrição verdadeira do que normalmente acontece, porque normalmente um ato de poupar é um ato de investimento. Se um homem não faz nada além de depositar seu cheque de salário semanal em sua conta bancária comercial, por exemplo, e saca apenas parte do valor para pagar suas contas e cobrir suas despesas atuais, o banco normalmente emprestará a curto prazo, por exemplo, cerca de quatro quintos do depósito. Se o mesmo homem depositar parte de seu salário semanal em uma conta poupança, o banco emprestará a longo prazo quase todo o depósito. Poupança e investimento (usando ambos os termos em seus sentidos não sofisticados) normalmente andam juntos e normalmente fazem parte da mesma transação concluída.

Ao tentar provar que não é assim, Keynes recorre a um raciocínio tão deturpado que se torna quase impossível segui-lo.

“Essa falácia [ele nos diz] advém da crença de que o proprietário da riqueza deseja um ativo de capital como tal, enquanto o que ele realmente deseja é seu rendimento prospectivo” (p. 212)

Essa distinção, em conexão à essa linha de argu­mento específica, tem mais sutileza do que propósito. É equivalente a observar astutamente que o público de um concerto realmente ouve não é o piano, mas o som do mesmo. A distinção não é menos verdadeira, na verdade, do consumo do que dos bens de capital. Compramos ou arrendamos uma casa, um automóvel ou um piano pelos serviços que obtemos destes. E o “rendimento” dos bens de capital, como o “rendi­mento” dos bens de consumo, não é necessariamente um produto físico, mas um “serviço”, um valor. O rendimento de uma ferrovia ou caminhão, como o rendimento de um carro de lazer, consiste no valor agregado pelo transporte. O rendimento de um prédio de escritórios, como o rendimento de uma residência, consiste em abrigo, calor, conveniência de localiza­ção, atratividade, imponência e outros serviços, tan­gíveis e intangíveis. Bens de capital “rendem” uma renda monetária; bens de consumo geram direta­mente uma renda de satisfação.

Uma das principais falácias de Keynes é a suposição de que “rendimento” deve significar um rendimento físico em vez de um rendimento de utilidade. É por isso que ele abraça a noção medieval de que o dinhei­ro é “estéril”. É por isso que ele persistentemente fa­lha em reconhecer que as pessoas desejam reter dinhei­ro, não por causa de alguma “preferência de li­quidez” totalmente irracional ou antissocial, mas por causa do rendimento que esperam ter por reter dinhei­ro. Esse rendimento pode consistir na capaci­dade de não apenas fazer compras imediatas, como também de aproveitar oportunidades futuras. Ou o dinheiro pode ser mantido especulativamente na ex­pectativa de um aumento no poder de compra do di­nheiro (ou, o que é a mesma coisa, na expectativa de uma queda no preço de bens duráveis).

Essa detenção especulativa de dinheiro não é, como Keynes implica constantemente, perversa ou antisso­cial, simplesmente porque não entra imediatamente na compra de bens de consumo a preços excessivos ou em investimentos não lucrativos. Se os detentores especulativos de dinheiro estão certos em suas ex­pectativas, eles desempenham uma função social re­cusando-se a desperdiçar recursos de maneira não lu­crativa e forçando um retorno mais rápido a relações de preços e salários mais realistas e viáveis. São aqueles que persistem em manter salários e preços em níveis excessivos e impraticáveis que estão agindo de maneira antissocial.

Depois de nos dizer que o proprietário da riqueza não deseja um ativo de capital “como tal”, mas apenas seu “rendimento potencial”, Keynes continua:

“Agora, o rendimento prospectivo depende totalmente da expectativa de demanda futura efetiva em relação às condições futuras de oferta. Se, portanto, um ato de economizar não faz nada para melhorar o rendimento futuro, não faz nada para estimular investimentos” (p. 212).

Este é um argumento estranhamente invertido. Um ato de poupança não é realizado para “melhorar” o rendimento futuro, mas sim para tirar proveito dele. Poupar (em algum lugar) é indispensável para um investimento equivalente. A poupança representa a oferta de fundos necessários para satisfazer a demanda de investimento. Todo fabricante ou vendedor sabe que, quando, por produção ou oferta, ele aumenta o fornecimento de uma mercadoria, ele não aumenta seu preço nem aumenta a demanda como consequência. O fornecedor está apenas aproveitando o preço e a demanda existentes; ele está ajudando a atender a demanda existente. O efeito real de sua própria ação, de fato, tende a diminuir o preço e a reduzir a quantidade de demanda que ainda está por ser atendida. Como vimos anteriormente na Teoria Geral, Keynes compara poupança e investimento à venda e compra, respectivamente, e nos lembra da proposição elementar de que

“não pode haver um comprador sem um vendedor ou um vendedor sem um comprador” (p 85)

Mas, no argumento anterior da página 212, ele de fato supõe que pode haver venda sem compra, e poupança sem investimento.

O argumento de Keynes neste ponto vai e volta tanto, e parece inverter sua direção com tanta frequência, que a tarefa não apenas de respondê-lo, mas mesmo de dizer o que é, costuma parecer inútil. Imediatamente após ter tratado a poupança efetivamente como uma operação unilateral, como vender sem comprar, ele insiste com seu próprio itálico ao chamá-la de “bilateral”. Mas “bilateral” de uma maneira bastante estranha. Citação:

“Além disso, para que um poupador atinja seu objetivo desejado de aquisição de riqueza, não é necessário que um novo ativo de capital seja produzido para que o satisfaça. O mero ato de um indivíduo de poupar, sendo bilateral como mostramos acima, força outro indivíduo a transferir para ele algum artigo de riqueza antigo ou novo. Todo ato de poupança envolve uma transferência inevitável ‘forçada’ de riqueza para aquele que poupa, embora ele por sua vez possa sofrer com a poupança de outros. Essas transferências de riqueza não exigem a criação de nova riqueza – na verdade, como vimos, elas podem ser ativamente contrárias a isso.” (Seus itálicos, p. 212.)

Considero impossível achar pé ou cabeça neste argumento, ou encontrar qualquer sentido nele. Todas as frases parecem estar erradas. Um ato de economia líquida feito por qualquer pessoa deve envolver a criação de um novo ativo de capital. Se não o fizer, se é de fato uma mera transferência de um ativo de capital existente (por exemplo, uma ação ou um título), então a única razão pela qual este ato não leva à criação de um novo ativo de capital é que deve estar compensando um ato exatamente equivalente de despoupança por parte de algum outro indivíduo – a pessoa que vende o ativo de capital existente ao poupador ou alguma outra pessoa. Mas, se não houver um ato neutralizador de despoupança em outro lugar, um acréscimo líquido à poupança por alguém deve significar a criação de um novo ativo de capital.

Além disso, é impossível ver como um poupador “força” algum outro indivíduo a transferir algum artigo de riqueza antigo ou novo. Um homem que ganha um salário de US$ 100 por semana e economiza US$ 10 não “obrigou” seu empregador a transferir esses US$ 10 para ele. Ele ganhou aquilo por seus serviços; e produziu um valor equivalente em troca. E se ele não “forçou” seu empregador a lhe dar esses US$ 10, é impossível dizer de quem ele os tirou. Se ele não os roubou, ele deu algo de valor equivalente. O comprador não “força” uma transferência de mercadorias do vendedor; o vendedor não “força” uma transferência de dinheiro do comprador. É impossível entender essa forma de afirmação.

Mas se é impossível dizer com confiança o que Keynes quer dizer neste parágrafo, não é impossível imaginar. Seus erros vêm principalmente do uso dos termos “poupança” e “investimento” em muitos sentidos diferentes, vários dos quais são mutuamente contraditórios. Se definirmos poupança e investimento como Keynes os define formalmente no Capítulo 6 da Teoria Geral, em que ambos os termos significam apenas produção não-consumida, então eles não são meramente iguais, mas idênticos, e toda a discussão subsequente de Keynes da diferença entre eles, é inválida. Se poupar, no entanto, é considerado puramente em termos de dinheiro acumulado, e o investir é considera puramente em termos de bens de produção (excluindo dinheiro), é claro que há uma diferença entre eles. Mas isso não resulta no raciocínio de Keynes, mesmo com essas definições anteriores (que ele nunca faz explicitamente), como sendo válido. Pois, Keynes (1) escreve constantemente como se o homem que tivesse dinheiro não tivesse nada de valor “real”; (2) nunca diz ao leitor se, em qualquer caso particular, ele está considerando uma oferta monetária constante ou em mudança; e (3) nunca informa ao leitor se, em qualquer caso particular, ele está considerando preços, salários flexíveis ou rígidos.

2. Poupança, investimento e oferta monetária

Se Keynes está considerando uma oferta monetária constante, um “ato de economizar” por qualquer indivíduo ou grupo (quando “economizar” significa apenas economia de dinheiro) deve necessariamente ser compensado por um ato de “despoupança” por algum outro indivíduo ou grupo. Pois, se a oferta monetária for constante, a média de dinheiro em posse não poderá ser aumentada. Se, nessas condições, a maioria das pessoas repentinamente tentar economizar mais, o resultado inicial deve ser que os produtores (e quase todas as famílias são produtoras assim como consumidoras) irão comprar menos os produtos uns dos outros. Somente nessas condições específicas alteradas repentinamente, e considerando apenas um período inicial, que o resultado keynesiano previsto do desemprego ocorreria como consequência, não de “poupança”, mas de tentativas de poupança.

E mesmo essa consequência é possível apenas sob a suposição adicional de que os preços ou salários são “pegajosos” ou inflexíveis em uma direção descendente. Pois, se os preços e salários forem fluidos em ambas as direções, a resposta imediata à uma queda no desejo de comprar mercadorias ou contratar trabalhadores seria uma redução de preços, ou salários a um ponto em que as pessoas deixariam de tentar economizar mais do que antes e consentiriam em fazer as compras habituais novamente. De qualquer forma, a oferta monetária reduzida seria agora suficiente para comprar o volume anterior de mercadorias e empregar o número anterior de trabalhadores nos atuais preços e salários mais baixos.

Mas essa análise nos lembra que, mesmo quando o “efeito do desemprego de Keynes” ocorre, Keynes está acusando o fator errado de ser o culpado. O verdadeiro culpado não é o ato de poupar, mas os salários e preços que são inflexíveis em uma direção descendente. E mesmo a “poupança” de que Keynes reclama não é poupar ou mesmo uma tentativa de economizar no sentido comum; é uma tentativa de manter posse sobre dinheiro ao invés de bens na expectativa de que o poder de compra do dinheiro suba (i.e., que o preço dos bens caia).

Mas mesmo aqui, não é a tentativa de economizar (ou melhor, a tentativa de acumular) que é a causa da desaceleração; é a expectativa da desaceleração que causa a tentativa de acumulação. E a expectativa da desaceleração é causada, por sua vez, pela crença de que preços, ou salários, ou ambos são excessivos em níveis que dificilmente serão mantidos. Os comentários sarcásticos de Keynes, no entanto, nunca são direcionados contra salários inflexíveis ou excessivos, mas apenas contra a tentativa de “poupança” que eles provocam.

Devemos chegar à conclusão, portanto, que sob o pressuposto de uma oferta monetária constante, a poupança e o investimento são necessariamente sempre iguais e crescem pari passu (no mesmo ritmo; a par). Os poupadores investem direta ou indiretamente. Eles usam suas economias para comprar ações, títulos, hipotecas, casas ou outros bens duráveis; ou depositam seus fundos em contas poupança ou corrente que os bancos investem para eles, ou emprestam a curto prazo. Alguns poupadores podem, é claro, “investir” em mais dinheiro na carteira, mas apenas às custas de outros. Sob a suposição de uma oferta monetária constante, não pode haver um aumento líquido na média de dinheiro em posse.

No entanto, muitos economistas modernos distinguem poupança de investimento e falam de desigualdades entre poupança e investimento. E essa distinção, quando adequadamente feita e entendida, não é apenas válida, mas constitui uma ferramenta de análise importante e necessária. A melhor maneira de mostrar isso é analisar o argumento de Keynes negando esta última.

Keynes, como vimos, é incrivelmente inconsistente nesse ponto, considerando os Livros III, IV, V e VI, e em um grau extremamente exagerado, a própria diferença que ele tem se esforçado para negar no Livro II. No livro II, ele rejeita explicitamente

“a visão ultramoderna de que pode haver poupança sem investimento ou investimento sem poupança ‘genuína’” (p. 83)

O argumento pelo qual ele faz isso é longo e complexo, mas algumas citações indicarão sua natureza:

“A prevalência da ideia de que a poupança e o investimento, tomados em seu sentido ele­mentar, podem diferir um do outro, deve ser explicada, creio eu, por uma ilusão de ótica devido a considerar a relação de um deposi­tante individual com seu banco como sendo uma transação unilateral, em vez de vê-la como a transação bilateral que realmente é. Supõe-se que um depositante e seu banco pos­sam, de alguma forma, conseguir realizar en­tre eles uma operação pela qual as poupan­ças possam desaparecer no sistema bancário para que sejam inexistentes para o investi­mento ou, pelo contrário, que o sistema ban­cário possa possibilitar o investimento de ocorrer, ao qual nenhuma poupança corres­ponde.” (p. 81)

É exatamente isso que um depositante e seu banco podem conseguir. A maneira pela qual “o sistema bancário pode possibilitar a realização de investi­mentos, aos quais nenhuma poupança corresponde” é mais fácil de descrever, portanto, vamos começar com isso. Um grande fabricante chega ao seu banco com uma proposta de montar uma nova fábrica; e o banco, por confiar em seu julgamento ou comparti­lhar de seu otimismo, lhe fornece US $1.000.000 em relação ao projeto. O banco faz isso criando um cré­dito de US $1.000.000 o qual ele está livre para sacar. Assim, US $1.000.000 em poder de compra monetá­rio acabou de ser criado. Vamos supor que constitua uma nova adição à excelente oferta de dinheiro e cré­dito bancário. Essa soma é investida na fábrica. O “investimento” aumentou em US $1.000.000. Esse aumento é representado por um ativo físico, que as­sumiremos ser uma adição líquida ao fornecimento de instrumentos de capital. O aumento do “investi­mento”, então, é real. Mas, de repente, também sur­giu US $1.000.000 em “dinheiro” novo. Isso é uma poupança genuína? Keynes insiste que é:

“A noção de que a criação de crédito pelo sis­tema bancário permite haver investimento ao qual ‘nenhuma poupança genuína’ corres­ponde só pode ser o resultado de isolar uma das consequências do aumento do crédito bancário, excluindo as demais. A poupança resultante é tão genuína quanto qualquer ou­tra. Ninguém pode ser obrigado a possuir o dinheiro adicional correspondente ao novo crédito bancário, a menos que deliberada­mente prefira reter mais dinheiro que alguma outra forma de riqueza” (pp. 82-83)

Essa é uma definição muito simplista de poupança “ge­nuína”. O banco cria um saldo em “dinheiro” es­crevendo um crédito em seus livros – e pasmem! Isso se torna uma “nova” poupança e “tão genuína quanto qualquer outra”, porque alguém deve ficar com o novo saldo em dinheiro! Nesta definição, criamos “novas” poupanças, “tão genu­ínas quanto qualquer outra”, simplesmente expandindo a oferta de crédito. Pelo mesmo raciocínio, podemos criar qualquer quantidade de novas “poupanças” que deseja­mos muito rapidamente, simplesmente imprimindo essa quantidade de papel-moeda, porque alguém necessa­ria­mente terá esse novo papel-moeda!

É apenas rejeitando toda essa perversão de palavras e significados que somos capazes de encontrar algum sentido em toda a Teoria Geral após o Livro II. Então, descobrimos que o medo de Keynes de “poupança” e o elogio ao “investimento” se seguem por causa de sua constante suposição de que essas duas palavras não apenas se referem a duas coisas bem distintas, mas também que é provável que a poupança e o investimento sejam desiguais .E quando analisamos como essa desigualdade pode ocorrer, descobrimos a suposição oculta que confere ao sistema keynesiano qualquer plausibilidade que possa ter.

Sob o pressuposto de uma oferta monetária constante, como vimos, a poupança e o investimento são necessariamente sempre iguais e se movem juntos. Mas quando são criados dinheiro novo e crédito bancário (por, digamos, novos empréstimos bancários para construir novas fábricas) o investimento aumenta sem nenhum aumento correspondente na poupança comum. Isso pode ser dito de outra maneira. Quando o investimento excede a poupança genuína, é porque o dinheiro e o crédito bancário estão sendo criados. Em resumo, quando o investimento excede a poupança genuína, é porque estamos em um período de inflação. Por outro lado, em uma crise ou período de falência, empréstimos bancários estão sendo restituídos e não renovados; o suprimento de dinheiro está diminuindo e a poupança comum excede o investimento subsequente[2]. Em suma, quando a poupança genuína excede o investimento, é porque estamos em um período de deflação.

Dito de outra maneira, um excesso de poupança prévia sobre investimento subsequente (quando usamos esses termos no sentido monetário ou de valor monetário, e não ambos no sentido técnico de “produto não consumido”) é apenas outra maneira de descrever deflação e um excesso de investimento em relação à poupança anterior é apenas outra maneira de descrever a inflação. Enquanto houver igualdade de poupança e investimento genuínos (usando ambos os termos no sentido monetário ou de valor monetário), não haverá inflação e nem deflação.

É claro que sempre existe, e sob todas as condições, igualdade simultânea de “poupança” e “investimento”, i.e., igualdade a qualquer momento. Porém, muitas vezes há desigualdade entre poupança anterior e investimento subsequente (usando ambos os termos no sentido monetário ou de valor monetário). E essa desigualdade entre poupança em um momento e investimento em outro momento é geralmente a consequência, em vez da causa da deflação ou inflação monetária que deve, necessariamente acompanhá-la.

Portanto, a nocividade da “poupança”, sobre a qual Keynes discorre tantas vezes, e as bênçãos e necessidade do “investimento”, sobre a qual ele é igualmente eloquente, não decorrem da quantidade absoluta de poupança ou investimento em si, mas da suposição não declarada de que um excede o outro. Se um excesso de poupança sobre o investimento significa deflação, então não há truque (e nenhuma “nova” economia revolucionária) em “provar” que este causa deflação. E se um excesso de investimento sobre a poupança significa inflação, é supérfluo provar que este causa inflação.

Toda a política keynesiana é uma política de evitar, a qualquer custo, deflação de qualquer quantia e buscar quase qualquer risco de inflação perpétua, a fim de manter o “pleno emprego” perpétuo. E todo o sistema teórico keynesiano repousa, entre outros truques ou erros, em ignorar o fato de que, com uma oferta monetária constante, toda economia implica uma quantidade igual de investimento, e supondo, em vez disso, que existe uma tendência constante para que a poupança exceda o investimento, a menos que a burocracia do governo constantemente entra em ação, para sonhar e pedir “investimento” suficiente para “preencher a lacuna”.

3. Produção indireta

A Seção II do Capítulo 16 contém uma série de curiosos non sequiturs que parar para analisar dificilmente parece válido. A seção é digna de nota principalmente porque repete as críticas que Marshall fez a Böhm-Bawerk em uma nota de rodapé.[3] Eu já havia antecipado essa crítica no meu capítulo anterior (p. 212); mas pode valer a pena examiná-lo na forma em que é declarado por Keynes.

“É verdade [ele escreve] que alguns processos longos ou indiretos são fisicamente eficientes. Mas também o são alguns processos curtos. Processos longos não são fisicamente eficientes porque são longos.” (p. 214)

Isso é verdade. Mas, antes de tudo, o que vale na economia não é a eficiência ou a produtividade física, mas a produtividade no aspecto de valor. E mesmo que a relação causal precisa entre os processos indiretos e a produção tenha sido enganosamente declarada por Böhm-Bawerk em certos pontos, não significa que o “comprimento” ou a “produção indireta” do processo produtivo sejam irrelevantes para o trabalho, ou que a análise de Böhm-Bawerk seja “inútil”, como supunham Keynes (p. 176) e Marshall. É a maior produtividade (valor) esperada de certos processos de produção mais longos ou indiretos que faz com que os produtores estejam dispostos a realizá-los. A causa é o inverso do que Böhm-Bawerk às vezes implicava.

Mas se a duração ou produção indireta de várias etapas de produção deve ser rejeitada como irrelevante para uma discussão sobre poupança e investimento ou capital e juros, então a consistência nos forçaria também a rejeitar todas as considerações de custos relativos de produção em uma discussão sobre preços de bens de consumo ou de produção. A análise de Böhm-Bawerk da duração ou produção indireta nas etapas de produção é apenas um caso especial de análise do custo relativo de produção, em conexão com o processo de avaliação ou precificação, com ênfase especial no custo do tempo. Agora, tanto Marshall quanto Keynes, longe de ignorar ou rejeitar considerações sobre custos de produção, os enfatizam constantemente na discussão de preços. E Keynes, especialmente, constantemente cai no próprio erro de reversão de causa e efeito em relação aos custos de produção e preços, do qual ele acusa Böhm-Bawerk em relação aos processos indiretos e produtividade.

4. Abundância ilimitada

As seções III e IV do capítulo 16 são tão fantásticas em suas suposições e raciocínios que é difícil saber por onde começar a apontar falácias e distorções.

Keynes começa com a declaração branda:

“Vimos que o capital deve ser mantido escasso o suficiente a longo prazo para ter uma eficiência marginal que seja pelo menos igual à taxa de juros” (Meus itálicos, p. 217)

É como se ele tivesse escrito: “Vimos que as mercadorias precisam ser mantidas escassas o suficiente para lhes dar um preço”. Essa afirmação incorpora a insinuação de que a taxa de juros é uma coisa puramente artificial e desnecessária e que os capitalistas precisam conspirar para “manter” tudo escasso para que um ou outro possa obter lucro.

Keynes continua especulando sobre o que aconteceria em

“uma sociedade que se encontra tão bem equipada com capital que sua eficiência marginal é zero e seria negativa com qualquer investimento adicional” (p. 217)

E isso não é apenas uma suposição hipotética com o objetivo de deduzir consequências hipotéticas, nem mesmo uma suposição que não deve ser realizada por um futuro indefinidamente remoto. Se

“a ação estatal intervir para fazer com que o crescimento do aparato de produção seja tal que se aproxime do ponto de saturação a uma taxa que não imponha um ônus desproporcional ao padrão de vida da atual geração. Devo imaginar que uma comunidade administrada adequadamente, equipada com recursos técnicos modernos, da qual a população não está aumentando rapidamente, deve ser capaz de reduzir a eficiência marginal do capital em equilíbrio aproximadamente a zero em uma única geração” (p. 220)

“[E, indo além:] Se estou certo em supor que seja relativamente fácil tornar os bens de produção tão abundantes que a eficiência marginal do capital seja zero. Essa pode ser a maneira mais sensata de gradualmente livrar-se de muitas das características censuráveis do capitalismo” (p. 221)

O absurdo dificilmente poderia ser levado adiante. O problema central com o qual a economia lida, o problema com o qual a humanidade luta desde o início dos tempos, é o problema da escassez, e esse problema é descrito em umas poucas palavras espirituosas. É “relativamente fácil tornar os bens de produção tão abundantes que a eficiência marginal do capital é zero”.

Keynes parou para pensar por um momento o que isso implicaria? Isso significaria que os bens de produção seriam tão abundantes que não teriam nenhum valor de troca! E se eles não tivessem valor, seriam tão gratuitos quanto o ar ou (em sua maioria) a água, ou outros bens sem escassez. Não valeria a pena ninguém manter esses bens de produção em estado de funcionamento (a menos que não custasse nada, nem mesmo o trabalho de ninguém, para mantê-los em funcionamento). Não haveria problema nem mesmo de substituição. Pois, logo que houvesse um problema de substituição, isso significaria que os bens de produção mais uma vez tinham valor e custavam algo para produzir: portanto, presumivelmente, bens de produção não custariam nada para serem produzidos.

Além disso, se a eficiência marginal do capital fosse zero, também significaria que nenhum bem de con­sumo teria escassez, preço ou valor de troca. En­quanto quaisquer bens de consumo em qualquer lu­gar, não atingissem o ponto de saciedade e tivessem um preço ou um valor, então o capital para ajudar a produzir esses bens de consumo teria algum rendi­mento marginal acima de zero.

Uma eficiência marginal de zero para o capital signi­ficaria, em resumo, uma abundância de tudo o que significa que nem bens de produção, nem bens de consumo teriam escassez, preço ou valor de troca. Nessas circunstâncias, a taxa de juros, é claro, tam­bém cairia a zero – não apenas porque a taxa de juros e o rendimento marginal do capital tendem à igual­dade, mas porque é uma das implicações de um ren­dimento marginal zero para o capital que ninguém iria querer emprestar dinheiro para investimento. Se alguém quisesse emprestar dinheiro para investi­mento (o suficiente para pagar qualquer coisa pelo privilégio), isso implicaria que, para esse mutuário, pelo menos, o capital teria sim um rendimento mar­ginal acima de zero.

O capital continuará a ter um rendimento marginal acima de zero, em resumo, enquanto continuar a ajudar na produção de bens de consumo que tem um preço acima de zero. E se esses bens de consumo tiverem um preço acima de zero, será não apenas porque preenchem os desejos humanos, e sim porque seu suprimento não é ilimitado e porque custam algo para serem produzidos. E é esse custo de produção (e não uma conspiração perversa dos capitalistas) que os mantém escassos.

De fato, o sistema capitalista – que é o sistema de empresas livres, privadas e competitivas – tem feito mais para reduzir os custos de produção e aliviar a escassez do que qualquer sistema da história. É por­que os Estados Unidos se aproximaram da adoção de um sistema empresarial completamente livre e pri­vado que ele fez mais para aliviar a escassez do que qualquer outra nação da história. Mas, como as neces­sidades humanas são insaciáveis, e como am­bos os bens de consumo e de produção sempre, para repetir, custam algo para produzir, o dia em que o capital deixará de ter algum rendimento e quando os bens de consumo deixarão de ter um preço, e quando não existirá escassez de qualquer tipo, ainda está longe, muito longe. Toda conversa sobre tornar o ca­pital tão abundante que reduza sua eficiência margi­nal a zero “dentro de uma única geração” é o mais puro disparate. Sem dúvida, o “sistema” de Keynes deve parte de sua popularidade à impressão de que ele finalmente forneceu não apenas a Economia da Abundância[4], com a qual os utopistas sonham desde tempos imemoriais, mas combinaram com ela, uma teoria da conspiração, segundo a qual os credores mantêm tudo escasso para que possam continuar re­cebendo juros. Mas se todo mundo poderia ter abun­dância completa de tudo simplesmente deixando de “manter o capital escasso”, então essa conspiração certamente deve ser a mais estúpida e sem sentido da história. Keynes realmente acreditava em tudo isso?

Tendo anunciado essa falácia triunfante, Keynes passa a tirar dela, alguns corolários triunfantes:

“As experiências pós-guerra da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos são, de fato, exemplos reais de como uma acumulação de riqueza, tão grande que sua eficiência marginal diminuiu mais rapida­mente do que a taxa de juros pode cair diante das condições institucionais predominantes e fatores psicológicos, pode interferir, em condições princi­palmente de laissez-faire, com um nível razoável de emprego e com o padrão de vida que as condi­ções técnicas de produção são capazes de propor­cionar” (p. 219)

Esta pequena passagem contém quatro grandes falácias:

(1) Baseia-se, não em uma teoria cíclica da depressão, mas em uma teoria secular. Ela contém as sementes da Teoria Estagnacionista de uma Economia Madura que os discípulos keynesianos nos Estados Unidos, principalmente Alvin H. Hansen, fizeram muito para desenvolver. Essa teoria foi tão completamente descartada por George Terborgh em seu artigo The Bogey of Economic Maturity (Chicago: Machinery and Allied Products Institute, 1945) do qual não irei tratar aqui. Baseia-se no pressuposto de que uma nação entra em colapso econômico porque se torna rica demais para seu próprio bem. O tremendo crescimento da economia americana (e mesmo da economia britânica) desde que o parágrafo de Keynes foi escrito é uma refutação suficiente por si só.

(2) Parte-se do pressuposto de que a taxa de juros não é apenas um fenômeno meramente monetário, mas puramente arbitrária. Ambas as falácias já foram suficientemente discutidas.

(3) Esta passagem compartilha com os tecnocratas e grupos maníacos semelhantes à crença ingênua de que a produção está sendo mantida nos níveis existentes, não por capital e trabalho limitados, mas por algum tipo de conspiração ou perversidade no “Sistema”.

(4) Revela-se aqui o viés de Keynes contra a liber­dade econômica e a favor dos controles estatistas. Como veremos mais adiante, toda a sua teoria baseia-se no pressuposto tácito de que não se pode esperar que empresários, banqueiros, especuladores, investi­dores ou consumidores ajam racionalmente em seu próprio interesse, mas que se pode acreditar sempre que os burocratas do governo agirão com grande raci­onalidade e respeito pelo bem público, ignorando seus próprios interesses. Na mesma página, de fato, da qual a citação anterior é retirada, Keynes expressa o medo de que as nações “sofram o destino de Mi­das” se

“a propensão a consumir e a taxa de investimento não forem deliberadamente controladas no interesse social, mas deixadas principalmente às influências de laissez-faire” (p. 219)

A hostilidade de Keynes aos ricos e ao sistema capitalista irrompe em sarcasmos que lembram Marx:

“Enquanto milionários encontrarem satisfação em construir mansões imponentes para conter seus corpos quando vivos e pirâmides para abrigá-los após a morte, ou, arrependendo-se de seus pecados, erguerem catedrais e financiarem monastérios ou missões estrangeiras, o dia em que a abundância de capital interferirá na abundância da produção será adiado.” (p. 220)

Tais sentenças lançam consideravelmente mais luz sobre as atitudes emocionais de Keynes do que sobre o processo de produção econômica.

Fica-se indagado, de fato, se a popularidade da Teoria Geral entre os burocratas do governo e em muitos redutos acadêmicos não se baseia precisamente em seu viés antiempresarial.

_____________________________________________

Notas

[1]  Principles of Political Economy, Livro I, cap. V.9. (Oitava Edição), p. 104.

[2] Não usei na minha exposição de tais termos técnicos, tão na moda na literatura recente, como poupança ou investimento ex-ante vs. poupança ou investimento ex-post. Acho esses adjetivos vagos e confusos. Obviamente, eles significam, respectivamente, antes ou após alguma coisa, mas poucos daqueles que os usam se dão ao trabalho de especificar claramente antes ou depois de que. Às vezes, ex-ante é usado apenas para significar pretendido e ex-post para significar realizado. Mas é muito menos confuso usar esses adjetivos estabelecidos na língua inglesa, quando expressam o significado, do que as cédulas latinas ultramodernas. Afinal, uma mera intenção de poupar não está economizando, e uma mera intenção de investir não é um investimento.

[3] Alfred Marshall, Principles of Economics, (Oitava edição), p. 583.

[4] Cf. FA Hayek, The Pure Theory of Capital (Londres: Macmillan, 1941), p. 374

Henry Hazlitt
Henry Hazlitt
Henry Hazlitt foi um dos membros fundadores do Mises Institute. Ele foi um filósofo libertário, economista e jornalista do The Wall Street Journal, The New York Times, Newsweek e The American Mercury, entre outras publicações. Ele é mais conhecido pelo seu livro Economia em uma Única Lição.
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