Thursday, November 21, 2024
InícioArtigosCoronavírus: O que é melhor? Deixar a epidemia seguir ou achatar a...

Coronavírus: O que é melhor? Deixar a epidemia seguir ou achatar a curva?

Por mais alta que seja a taxa de mortalidade do coronavírus (também chamado Covid-19), a resposta do governo à ameaça é ainda mais perigosa. Se o atual bloqueio da vida econômica continuar, mais pessoas morrerão pelas contra-medidas do que pelo próprio vírus.

Em pouco tempo, o fornecimento básico de bens do dia-a-dia estará em risco. Ao interromper as cadeias globais de transporte suprimentos de medicamentos importantes logo vão faltar; até mesmo a oferta de alimentos estará em risco. É assim que uma estratégia de contenção funciona: operação bem-sucedida, paciente morto.

Duas estratégias

A principal preocupação dos responsáveis ​​pela assistência à saúde não é o número absoluto de óbitos, mas seu objetivo é “achatar a curva”, ou seja, estender a frequência dos casos de infecção para evitar uma concentração temporária de casos. Com esse foco, as autoridades ignoram os efeitos colaterais de suas medidas. As agências estatais estão obcecadas em suavizar a curva e, assim, ignoram que perseguir quase exclusivamente esse objetivo trará mais danos colaterais do que o possível custo da própria epidemia.

Se os governos continuarem a agir como estão agindo agora, as pessoas logo serão confrontadas com o problema de não poderem mais comprar as coisas necessárias. Primeiro, porque as prateleiras estarão vazias; segundo, mais tarde, quando as prateleiras se encherem novamente não poderão mais comprar por falta de renda. As empresas fecharam e os salários não aparecerão nas contas bancárias. As datas de vencimento dos pagamentos não serão cumpridas. Não é o coronavírus que paralisará a economia, mas a maneira pela qual os políticos está respondendo à epidemia.

Uma outra estratégia (praticada parcialmente pela Coreia do Sul e até recentemente pelo Reino Unido) deixa o vírus seguir seu curso, interfere pouco na economia e espera que a população se imunizasse. Este é geralmente o caso quando 60–70% da população está infectada (modelo de imunidade de rebanho). As pessoas imunizadas são protegidas para a segunda onda, que geralmente segue a primeira em ataques de vírus.

Com esta estratégia, a vida cotidiana continua normalmente. Escolas, restaurantes e bares permanecem abertos. Eventos estão permitidos. O governo limita-se a apelos — para evitar riscos desnecessários, para tomar medidas preventivas individuais e, acima de tudo, convida os idosos a ficar em casa.

Na Europa e no resto do mundo, o estado de emergência foi proclamado. Mesmo que o pesadelo atual termine e os toques de recolher e proibições de viagens não existam mais, levará muito tempo para a economia se recuperar — não do vírus, mas da resposta ao vírus.

Nos Estados Unidos e em muitos países europeus, o estado assumiu o controle, acreditando que, por severas restrições da vida pública e privada, o governo poderia controlar a epidemia. A opinião prevalecente é de que não há alternativa ao método de praticamente acabar com a economia e impor severas restrições à vida cotidiana das pessoas.

No entanto, em vez do atual procedimento, pode-se deixar a vida continuar como de costume. De fato, até agora, não há mais mortes do que o habitual, mesmo na Europa. Na hipótese de que no futuro a taxa de mortalidade deva subir (neste momento, quem sabe?), pode-se lidar com o aumento de casos através de medidas emergenciais de curto prazo. Em vez dos imensos custos que a política atual acarreta, seria fácil começar agora com a preparação e expandir a capacidade de cuidar de doentes, moribundos e mortos.

Essa estratégia que respeita os direitos humanos contrasta com a “estratégia achatada” do intervencionismo estatal que se baseia numa ideologia totalitária.

A estratégia de nivelar a curva

O objetivo da estratégia política dominante é conter a epidemia para espalhar o contágio pelo vírus a longo prazo. Não se trata de reduzir o número total de mortes. Os órgãos estaduais preocupam-se em evitar o pico na distribuição de frequências e mudar o número de casos para o futuro (Fig. 1).

figura 1: Curva de frequência para epidemias e capacidade do sistema de saúde

Fonte: MIT Press Reader

De acordo com esse modelo (observe que faltam números exatos), haveria um aumento acentuado na frequência de casos por dia sem medidas de proteção (Cases without protective measures), que, no entanto, também diminuiria rapidamente (Reduction in peak of outbreak). De acordo com o modelo, casos com medidas de proteção tornariam a curva suave e permaneceriam dentro dos limites de capacidade do sistema de saúde (Health care system capacity).

O modelo pode estar correto por si só, mas ignora a extensão dos danos causados ​​pelas medidas de controle. Já temos uma amostra disso: além das restrições drásticas ao tráfego aéreo internacional e do fechamento parcial das fronteiras, há uma série de outras medidas que intervêm profundamente no dia a dia dos cidadãos e visam isolar o máximo possível a todos.

As autoridades querem fazer as pessoas acreditarem que as muitas restrições que já existem são medidas a curto prazo. Mas o que acontecerá se a estratégia de contenção durar muito mais do que o previsto? Agora, as consequências para a economia já são catastróficas. A cada dia e a cada semana, o dano aumenta com mais vigor. Mesmo quando as políticas conseguem conter a doença viral, os danos econômicos persistirão por muito mais tempo.

A ameaça real não é o coronavírus, mas a onda de falências e de desemprego que logo se espalhará pelas economias como um tsunami. Se os governos honrarem seus compromissos de ajuda e fizerem pagamentos compensatórios às pessoas e empresas afetadas, serão necessárias compensações financeiras tão altas que a inflação de preços poderá resultar e agravar o efeito da depressão econômica. Veremos um empobrecimento generalizado — não por causa da epidemia, mas por causa da resposta política à epidemia.

https://www.krqe.com/health/coronavirus/johns-hopkins-offers-live-interactive-map-of-global-coronavirus-cases/

Primeiro, o governo destrói a economia, depois atua como uma oficina e reivindica a indispensabilidade do estado. No final, o custo do combate à epidemia será maior que o dano que apareceria se se deixa o vírus seguir seu caminho. Esta é a verdadeira tragédia do que está acontecendo. É o resultado de uma posição arrogante, a falsa afirmação de que políticas autoritárias sejam indispensáveis e servem para o bem-estar do povo.

Contra a política do pânico de medo

Sim, há motivos para entrar em pânico, mas não é o vírus, é a política contra Covid-19. O pânico organizado serve como um excelente teste para o estado do quanto ele pode aterrorizar os cidadãos e tirar suas liberdades sem encontrar resistência. Como ovelhas, as pessoas seguem as ordens de seus líderes. A mídia está preparando os cordeiros para irem silenciosamente e sem gritar para o matadouro.

Virologia, epidemiologia e áreas afins mostram que quase tudo o que os meios de comunicação, políticos e governos dizem está errado ou distorcido.

O número oficial de mortes atribuído ao coronavírus está incorreto. Não há uma maneira confiável de dizer, pelo aparecimento do vírus Covid-19 em um cadáver, que essa pessoa morreu por causa desse vírus. A vida das pessoas termina devido a inúmeros fatores e os idosos morrem de todos os tipos de doenças. Se o Covid-19 é encontrado em um cadáver, isso não prova que o vírus foi a causa da morte. O coronavírus é apenas uma das inúmeras causas possíveis.

As estatísticas sobre o número de portadores de vírus estão incorretas, uma vez que as taxas de erro dos dispositivos de teste para novos fenômenos de doenças são geralmente altas e, no caso de testes para o vírus Covid-19, provavelmente são ainda maiores, uma vez que a demanda por eles e seu uso aumentou extremamente em pouco tempo. Um conjunto de dados publicados pelas autoridades não significa que os números refletem os fatos corretamente. Mesmo testes padrão têm taxas de erro e, geralmente, vários testes são necessários para chegar a um julgamento confiável.

As modificações dos vírus existentes ocorrem constantemente. Sem testes específicos, a taxa de mutações não se detecta. Se ela fosse descoberta, você poderia entrar em pânico quase todos os dias. Pode-se ter certeza de que mais cedo ou mais tarde outro vírus aparecerá quando a epidemia de coronavírus tiver terminado. Imagine se os políticos reagirem da mesma forma como agora cada vez que se encontrar um novo tipo de vírus — algo que acontece continuamente — e a absurdidade da política atual se revela.

Além dos danos econômicos provocados pela política que está praticada em frente da epidemia, uma tragédia ainda maior se esconde: a perda dos direitos humanos fundamentais e da nossa liberdade individual. Dados os métodos modernos de vigilância, um novo tipo de totalitarismo superaria todos os horrores conhecidos dos regimes ditatoriais passados.

Conclusão

A estratégia de deixar o vírus correr e aceitar que as pessoas sejam infectadas muito rapidamente contrasta com a outra estratégia, que quer achatar a curva. No fim, ambos os modelos esperam uma taxa de infecção de cerca de dois terços da população. A primeira estratégia evita paralisar a economia e evade interferir na vida cotidiana. O governo se limita amplamente a apelar à população para que tome medidas de precaução e se adapte ao comportamento individual. A segunda estratégia visa prolongar o período de contágio, interferindo drasticamente na economia e na vida cotidiana, a fim de evitar sobrecarregar a capacidade existente do sistema de saúde.

A estratégia autoritária assume um enorme risco. Suas consequências já são visíveis. A política de fechar grande parte da economia destrói a delicada rede da divisão do trabalho e, assim, destrói a base da prosperidade. Mesmo que a estratégia de achatamento seja bem-sucedida, ela envolverá imensos danos colaterais, dos quais a economia não se recuperará por muito tempo. Uma estratégia melhor seria deixar a economia intacta e se preparar para uma eventual emergência sem muita interrupção da vida cotidiana.

Antony Mueller
Antony Mueller
Antony Mueller é doutor pela Universidade de Erlangen-Nuremberg, Alemanha (FAU) e, desde 2008, professor de economia na Universidade Federal de Sergipe (UFS), onde ele atua também no Centro de Economia Aplicada. Antony Mueller é fundador do The Continental Economics Institute (CEI) e mantém em português os blogs Economia Nova e Sociologia econômica.
RELATED ARTICLES

34 COMENTÁRIOS

  1. A única maneira de chegar a verdade é aplicar as duas estratégias em lugares diferentes e depois colher os resultados. Quem se arrisca?

  2. O modelo “liberal” ignora que o número acentuado de mortes, deixando a epidemia solta, também irá interferir na economia. Muitos empreendedores, diretores e executivos das empresas morrerão, o que afetará a sua gestão, mesmo levando-a à falência. Parte considerável da mão de obra estará morta, a empresa vai parar simplesmente por falta de funcionários. O mercado consumidor irá se reduzir na medida em que milhões de consumidores estarão mortos ou acamados. Quando a epidemia se reduzir, teríamos do mesmo modo mortes posteriores associadas à falta de bens e produtos, ou ao seu consequente preço muito inflacionado.
    Ou seja, um número acentuado de mortos e doentes graves ao mesmo tempo irá afetar a economia tanto quanto a intervenção do governo, o que o artigo ignorou.

    • Você que inventou um cenário de uma peste negra que matou 50% de toda população, e ignorou a realidade dos fatos atuais de uma doença que mata uma porcentagem muito pequena da porcentagem dos infectados, quase todos já muito idosos e com outros problemas de saúde.

    • Nelson, é difícil a teoria pra quem só enxerga um ponto da equação. Economistas como o Antony Mueller enxergam a visão geral. Bastiat, o que se vê são os hospitais, o que não se vê é toda a complexa cadeia da divisão do trabalho destruída e toda a miséria, caos e morte que isso vai causar. Parabéns pela sua visão limitada.

  3. Que texto irresponsavel e cheio de equivocos de epidemiologia. P ponto é: a economia sera destruída esse ano. É um caos dificil de retornar. E ai depende o qie se quer: destruir agora, com mais mortos ou ao longo do ano, com menos mortos e capacidade de recuperação.

    Sinto quando vejo pessoas dando pitaco em uma area que não é a dele – contrariando especialistas, sem propor nada, apenas passando a desinformação a frente.

  4. Temos 2 pontos de vistas diferentes. Lendo e relendo o texto, penso que pelo mesmo ponto de vista do autor, existe lógica no que está escrito, por outro lado, sabemos que esta pandemia pode nos trazer resultados inesperados em vários aspectos … uma total revisão de políticas econômicas, principalmente no Brasil … quem sabe ajudará a rever uma recessão absurda que poderá surgir a permanecer esta política de quarentena que afeta a tudo e a todos!? Apenas um aspecto do que já está ocorrendo: Aumentos de preços absurdos e sem controle do Governo nos alimentos … absurdo e ináceitável! Este é o nosso Brasil, estes são os nossos Empresários … E então … o que fazer? Opção A ou B ou ficamos parados aguardando os resultados!? Lembrando que, nada está tão ruim que não possa piorar!? O texto faz sentido sim!!!

  5. Parabéns pelo texto, alguém que não se curva e tem com coragem de se manter em pé diante de alguns interessados na calamidade, que pagam de bonzinhos, como a própria OMS e indústrias como a farmacêutica, que vendeu 300x mais máscaras, por ex, e outros líderes estatais. Ninguém está falando que o caso de quem está no hospital não seja grave, ninguém está minimizando a situação de quem está mal e que faz parte do grupo de risco, mas alguém fala que a tuberculose em 2018 matou mto mais em menos tempo que o corona e que todo o ano morrem mais pessoas de h1n1? Por que quanto a essas doenças não se criaram políticas de reclusão total? E alguém foi buscar entender o pq a Itália foi bruscamente e agressivamente afetada pelo corona vírus? Aposto que quem tá aqui, usando de ofensas para criticar o texto, e não de forma respeitosa e argumentativa, não buscou nada, só sabe argumentar com o que a televisão e sites populares dizem (que tb são meios que estão lucrando com essa situação).

  6. A única coisa que esse vírus vai conseguir fazer potencialmente aqui no Brasil é arrebentar com a nossa economia e atrasar a vida de pessoas saudáveis e dispostas a trabalhar.

  7. A coreia testou todo mundo e isolou os positivos, o q achata a curva.
    O reinio unido mudou toda a estratégia.
    Não faz sentido esse texto, com Itália e Espanha colapsando pq fizeram exatamente o q o autor defende q façamos

  8. Adoro o professor Mueller, acabei de ler um livro dele há poucos dias, Os Fundamentos do Anarcocapitalismo. Mas esse texto está cheio de erros e problemas, e no atual momento é um texto muito perigoso, irresponsável.

    Usando as previsões atuais da Europa, o número de mortos no Brasil será de milhão(ẽs) caso as medidas sejam frouxas ou milhares caso as medidas sejam extremas. Considerando que o Brasil tem uma população mais velha e mais pobre, os números devem ser um tanto piores.
    Pois o achatamento da curva reduz sim o número de mortos, principalmente quando se considera que pessoas vão morrer por falta de leito, incluindo aquelas que precisam e não tem COVID-19.

    Precisamos colocar ideologias de lado e se basear em dados. O mundo enfrenta uma pandemia como a muito tempo não enfrentava, numa era de pura globalização.

    A economia pode se adaptar e estará pronta para se recuperar depois da pandemia, já as vidas em risco não.

  9. Creio que a economia tem razões que a própria razão desconhece. Antes mesmo das tentativas de achatamento da curva as bolsas de valores despencaram.
    As curvas da economia são o inverso das curvas da epidemia, a atenuação da curva da epidemia provocará um pico na curva de desastre econômico, na situação inversa, como diz o autor, o pico na curva da epidemia achataria a curva do desgaste econômico.
    Aceito o pico epidêmico como convenceremos os que vão morrer sufocados pela pneumonia que a morte seria compensada pela melhor situação econômica dos sobreviventes ?

  10. Quem não tem nenhum parente no grupo de risco está bem, porém quem tem pai, mãe e filho nessa situação está com o cu na mão. Quando começar a morrer gente próxima aí bate o desespero e vemos que nem todo dinheiro do mundo vale a pena.

  11. Sem pessoas não existe economia!!!
    Sou profissional da saúde e acho LAMENTÁVEL E IRRESPONSÁVEL da tua parte publicar isso para milhares de pessoas lerem, contrariando as orientações das autoridades de reclusão! Estamos falando de uma pandemia, trata-se de VIDAS.
    Aproveite e procure ler sobre qual a capacidade de UTIS temos LIVRES no Brasil para receber todos os doentes que necessitarão de suporte! Lembrando que, para as pessoas se curarem e termos essa “taxa de letalidade” da doença que você se refere muitas precisam ter sido TRATADAS, receber o atendimento necessário!
    FÁCIL pra você ficar estudando toda essa teoria e escrever esse textão do celular sentado em uma cadeira enquanto estamos trabalhando duro nos hospitais e enquanto as pessoas estão morrendo!
    Você está com alguém da sua família contaminado pelo coronavírus? Você perdeu alguém próximo da doença?? Se as pessoas passarem a pensar como você teremos o COLAPSO do nosso sistema de saúde, isso significa que as pessoas não terão atendimento, teremos que ESCOLHER quais pessoas iremos internar em uma UTI!
    É obvio que a indústria de medicamentos, de álcool, de máscaras e de tudo que for necessário para salvarmos vida terá lucro! Ainda bem, porque assim teremos insumos e ao mesmo tempo as pessoas que trabalham irão receber, já que estamos vivendo em uma sociedade capitalista, né?
    Seja responsável pelo o que vocês escreve!

  12. Bom dia.
    É preciso o mínimo de respeito ao pensamento e direito de expressão.
    Tem sim inconsistências mas tem muita coisa interessante.
    É preciso sim pensar na outra via.
    Tudo para funcionar, inclusive na saúde, depende da produção.
    Muitas coisas a fazer, mas o cobertor além de curto precisa ser responsável.
    Muitos exemplos exitosos e outros não.
    Será preciso encontrar o meio termo e ele vem com o respeito à toda e qualquer manifestação, cem com organização das ações de forma mais centralizada sem essa pulverização que estamos vendo.

  13. Eu sabia que vocês eram meio psicopatas, mas não sabia que chegava a esse nível de miséria e escória. Ora, o Reino Unido FELIZMENTE abandonou a sua estratégia de não fazer nada e é exatamente isso que o vai salvar de 500 mil mortos (mais 500 mil de pessoas com outras doenças que não terão leitos hospitalares). Graças a esse estudo: https://www.imperial.ac.uk/media/imperial-college/medicine/sph/ide/gida-fellowships/Imperial-College-COVID19-NPI-modelling-16-03-2020.pdf

    Em vez de se fundamentarem no dogmatismo religioso da vossa ideologia, busquem o que a CIÊNCIA diz sobre o assunto. Será a ação do ESTADO a salvar milhões de vidas e será também o ESTADO a garantir a sobrevivência das pessoas com apoio direito e talvez alguma modalidade de renda básica.

    Aprendam um pouco antes de defenderem baboseiras perigosas: https://www.youtube.com/watch?v=zF2pXXJIAGM

    O neoliberalismo, depois dessa, só sobrevive perante o povo se vocês apelarem novamente a ditaduras, como fizeram no Chile.

    • “O estado quebra suas pernas e te dá muletas”.

      “- Vejam que maravilha! Se não fosse o estado eu não teria essas muletas e não poderia andar!”

      Cara, parabéns por ser tão retardado.

      Só existe alguma ameaça excepcional à vida com o surto dessa nova gripe (se os piores prognósticos realmente estiverem corretos) pois o estado nos rouba trilhões e nos entrega um sistema de saúde mediocre.

  14. Trabalhei com um juiz respeitado alguns anos atrás … quando começou a globalização e ele simplesmente disse :A globalização será o princípio do fim da humanidade… acho que estou entendendo agora o que ele quis dizer…

  15. Texto repleto de lucidez. Do que adianta termos pessoas curadas sem emprego e possibilidade de criação de riqueza. Os ignorantes esquecem da correlação entre pobreza e suicídio. Estamos vivendo tempos malucos!!

  16. Do ponto de vista de saúde pública os Governos optaram por achatar a curva, exceção de alguns países asiáticos.
    Mas é fato que a medida, ao fim e ao cabo, é mesmo protelatória, senão inócua, pois 2/3 da população mais dia menos dia e até que surja a vacina será infectada.
    Se não surgir vacina ou medicação eficaz será questão de alguns meses para o número de mortos aumentar, a economia mundial falir, até que ocorra a tal “imunização de rebanho” em que o vírus deixe de circular em razão de a população já se encontrar suficientemente imunizada.

  17. Adorei o texto… a dengue sempre existiu e mata muito todos os anos…

    Quem nao concorda com o texto acima me diz daqui uns dois meses

  18. Qual o objetivo da economia ? É gerenciar os recursos em busca do beneficio social.
    Qual o bem mais valioso ? Penso que é a vida. Quanto este doutor daria para que seu pai, sua mãe, seu filhos não morressem por falta de leitos hospitalares. A economia pode quebrar que ela será recontruida. Mas as vidas perdidas não serão recuperadas.

  19. Só faltou dizer que como a epidemia vai dizimar velhos e doentes, ela é muito bem vinda di ponto de vista econômico, pois vai sanar a previdência. É isso mesmo?

  20. Simplificando: A distância de renda entre ricos e pobres está cada vez maior, a cada ano. Quem é rico vai ter menos poder/renda, mas não vai morrer de fome, com ou sem achatamento. Já são ricos. Não tem nem tempo hábil de gastar o que juntaram. E os muito ricos vão ficar mais ricos (pois tê lastro para compra do mediano que “´perdeu playboy”) pois vivemos basicamente num regime de castas disfarçado. Matematicamente: se cada vez menos pessoas, estão cada vez mais ricas, vai morrer menor quantidade nesta classe. E tem mais, é n esta classe onde normalmente os velhos (que afortunaram a geração atual) que menos valorizam/ cuidam diretamente deles, basta ver a ocupação das casas de repouso chiquetosas (que custam o olho da cara, R$ 10, R$ 15, R$ 20 mil/mês). O pobre não, o neto ainda pede benção pro VÔ. Este mora na casa da frente, a filhas moram na casa do meio e a neta grávida com 15 anos, mora nos fundos. Vão morrer em maior quantidade? sim, mas e daí? Quem tá se preocupando, pois com ou sem achatamento já estão fadados a morrer ou viver vendendo o almoço para comer a janta. OBS.: Detesto PT e quem é amigo de Petista.

  21. O cara é sumidade no assunto mas o mais impressionante, não é o texto muito bem colocado e objetivo mas sim, o pouco entendimento das pessoas que o lêem ! Alheios aos acontecimentos mencionan casos esdrúxulos e sem qquer semelhança ao acima exposto!
    Parabéns ao mestre que, em momento algum falou ou induziu que optássemos pela alternativa A ou B mas sim, foi claro em explanar as consequências destas!

  22. Penso que será uma qustão de principio!

    A . SALVAR VIDAS
    B. SALVAR A ECONOMIA

    Como ja disseram antes, esse texto é perigoso e nao me parece facsimilado.
    (Muitos erros ortográficos)

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção