Thursday, November 21, 2024
InícioArtigosO custo do Iluminismo

O custo do Iluminismo

[Palestra proferida na Austrian Economics Research Conference em Auburn, realizada em 23 de março de 2019. Veja o vídeo aqui.]

É amplamente aceito que o pensamento iluminista originou muitos dos “bens” de nossa sociedade: bens econômicos, políticos e sociais. Bens que vão desde a riqueza material e a tecnologia que desfrutamos até o liberalismo clássico e o libertarianismo. É este último que será meu foco.

Para esta audiência não se faz necessária uma exaustiva discussão sobre a conexão do pensamento iluminista com o Liberalismo Clássico e o Libertarianismo, então vou resumir: razão, o indivíduo, igualdade, direitos de propriedade, a separação entre igreja e estado, e ciência e política livres de dogmas religiosos. Estes pilares fundamentam o liberalismo clássico que muitos destacam e exclamam: aqui finalmente encontramos liberdade! E se, ao contrário, isso nos custou nossa liberdade?

O que é Iluminismo? Immanuel Kant deu sua resposta:

O Iluminismo é a saída do homem da sua imaturidade da qual ele próprio é culpado. A imaturidade é a incapacidade de se servir do entendimento sem a orientação de outrem. … “Tenha a coragem de te servires do teu próprio entendimento!” Eis a palavra de ordem do iluminismo.

Há a Enciclopédia de Diderot, considerada uma das maiores realizações culturais e intelectuais do Iluminismo; um modelo feito pelo homem de 20 milhões de palavras para a criação de uma sociedade racional melhorada e implementada.

A teologia se curva, subordinada a razão. Diderot explicou: “Nos países iluminados pela luz da razão e da filosofia … o padre nunca esquece que ele é um homem, súdito e cidadão.” Ou como Steven Pinker proclama: O novo Iluminismo: Em defesa da razão, da ciência e do humanismo. Em outras palavras, contra a tradição e a religião – e por “religião”, leia-se “Cristianismo”.

Porém, quem pode negar o progresso? É fácil identificar os muitos “bens” atribuídos ao pensamento iluminista – a intensificação do comércio e as melhorias drásticas no padrão de vida econômico. Conceitos políticos como o liberalismo clássico são desenvolvidos e, consequentemente – cremos – nossas liberdades.

Talvez. Como Hans Hoppe coloca, “De acordo com os proponentes desta teoria,” que ele menciona de Francis Fukuyama e Steven Pinker, “o que torna a presente época tão maravilhosa e a coloca como a melhor de todos os tempos é a combinação de dois fatores.” Hoppe diz primeiro, nunca antes na história da humanidade a tecnologia e as ciências naturais alcançaram um nível de desenvolvimento tão alto – coisa que ele não contesta; e segundo, o maior nível de liberdade humana já alcançado – coisa que Hoppe considera “um mito histórico”.

N.T. Wright coloca: “Qualquer movimento que nos dá a guilhotina como um de seus primeiros frutos… e o gulag como um de seus melhores não pode simplesmente ser considerado bom por princípio”.

Os “males” do Iluminismo não são reconhecidos pelos seus proponentes assim tão prontamente: comunismo, eugenia, pureza racial, seleção artificial, Nacional Socialismo, Fabianismo, Progressivismo, fascismo, igualitarismo, democracia moderna, ausência de toda instituição intermediaria de governança, a ineficaz separação de igreja e estado, a Revolução Americana, a Revolução Francesa.

Com relação às duas revoluções: Os EUA que surgiram a partir da Revolução é descrito por Ralph Raico como “… a nação liberal modelo, e, depois da Inglaterra, o exemplo de liberalismo para o mundo.” Este “exemplo de liberalismo” não durou nem 87 anos, terminando em 1861 – e se você preferir dizer que terminou em 1846 ou até em 1812, eu não vou me importar.  Seja lá o que acreditam que seja o liberalismo, com certeza ‘permanência no poder’ não pode ser considerado um de seus pontos fortes.

Mas este exemplo é muito melhor do que o que veio logo depois: de sua obra prima, Da alvorada à decadência, Jacques Barzun coloca: “… a Revolução Francesa de 1789 deve ser chamada de Revolução Liberal.” O que Barzun quer dizer com “liberal”? Ele apresenta como um exemplo uma lei aprovada dois anos depois da revolta: não deve haver nenhum interesse que não sejam os do indivíduo e o interesse geral de todos; nenhum interesse intermediário é permitido.

Um ataque não somente a autoridade tirânica, mas também as guildas, associações, universidades, e especialmente ao Cristianismo – toda instituição intermediária que proporcionava descentralização na governança e contrapunha a autoridade monopolista de um estado centralizado; toda instituição intermediaria que Robert Nisbet sugere oferecia abrigo e proteção às liberdades do indivíduo.

Simon Schama coloca que tal ataque as instituições intermediárias foi bem recebido pela elite; o povo – impotente sem estas instituições intermediarias ou sem o rei para poder recorrer – já não teve a mesma opinião.

Nem todos os pensadores iluministas queriam a guilhotina ou o gulag, com certeza; muitos tinham uma visão sincera da liberdade do homem. John Gray coloca que a verdade universal declarada da ligação entre Iluminismo e valores liberais é ténue; era mais forte nos iluministas monoteístas e mais fraca nos pensadores hostis ao monoteísmo.

Todavia, um “monoteísmo” genérico não oferecia nenhuma base sustentável. Nossas liberdades nasceram bem antes do Iluminismo em uma tradição religiosa e cultural específica; aqueles que viveram e desenvolveram esta tradição não iriam se consideram simples “monoteístas”.

Vamos ver o que diz a história. Barzun coloca:

A verdade é que durante os mil anos antes de 1500 uma nova civilização cresceu a partir de sua posição inicial que era excepcionalmente difícil…. mostrando ao mundo duas renascenças antes daquela que monopolizou o nome. ..os invasores germânicos trouxeram um tipo de direito costumeiro que alguns pensadores posteriores creditaram a ideia de liberdade individual…. nenhuma lei era considerada válida se não fosse aprovada pelos que eram afetados por ela. … Direito anglo-saxão. .. definia crime literalmente como a ruptura da paz.

Esta era surgiu após a queda de Roma; tribos germânicas misturadas com Cristianismo criando uma cultura que valorizava a ética cristã e a honra germânica, resultando naquilo que Fritz Kern descreve como a boa e antiga lei; lei dos costumes e boa tradição. O juramento de um homem fazia sua lei. O regime de direito mais libertário que já existiu por um longo período no ocidente – e no mundo.

Nem a Igreja e nem o rei mantiveram a soberania. Se algo se manteve “soberano”, foi a lei. Reis e Igreja competiam entre si, em círculo diferentes, porém sobrepostos; com um ou o outro assumindo um papel principal ou secundário no decorrer dos anos. No espaço entre Igreja e rei, a liberdade floresceu; no espaço entre Igreja e rei, numerosas e importantes instituições de governança intermediárias se consolidaram, proporcionando ao indivíduo o lugar e os meios para exercer sua liberdade.

Era um tempo em que a Igreja podia repreender o rei apesar de não possuir exército e nenhum meio fisicamente coercivo além do fornecido pelo próprio rei. Os libertários aprovam o uso do boicote ao lidar com transgressões não violentas. Bem, que tal o boicote eterno da excomunhão.

No Eclesiastes lemos sobre a falta de sentido da vida quando comparada a eternidade que Deus colocou no coração dos homens. Na Europa da Idade Média, o nobre estava preocupado com sua vida eterna e com o reino eterno de Deus e esta preocupação moldava seu comportamento; este não é mais o caso desde o Iluminismo. O lema comum da atual “nobreza” iluminada é “quem morrer com mais brinquedos vence”. Isto se reflete em nossos tempos: corrupção, luxúria e cobiça definem a nova nobreza.

Durante grande parte da Idade Média, havia uma separação significativa e funcional entre Igreja e rei, cada um superior em seu domínio, nenhum com autoridade poder soberano. Cada um oferecendo um canal para apelação se alguém sentisse que suas liberdades estivessem sendo injustamente comprometidas pelo outro.

Hoje temos a subordinação da igreja ao estado. Lembre-se a troca entre os sacerdotes judeus e Pilatos a respeito do destino de Jesus. Pilatos perguntou: “Devo crucificar vosso rei?”, e em resposta os sacerdotes gritaram “Não temos rei, senão César.” Parece uma típica manhã de domingo em nosso país.

Com o Iluminismo a ideia de se basear na tradição e nos costumes foi jogada fora. A tradição mais importante a ser descartada era o Cristianismo. Não necessariamente sua ética, apenas a história sobrenatural, a teologia, e a igreja – como se a ética pudesse sobreviver sem Deus e uma instituição por trás. Barzun coloca, “A Bíblia deve ser mostrada como um conjunto de fábulas inventadas por povos ignorantes”.

O que era uma crença amplamente aceita no Cristianismo por toda a população começou a se dissolver no século XVIII. N.T. Wright destaca o terremoto de Lisboa no Dia de Todos os Santos em 1755 como o acontecimento chave neste sentido. Um terremoto intenso e a calamidade que se seguiu abalaram completamente o Cristianismo; a razão humana não conseguia aceitar que um Deus bom e sábio permitiria uma tragédia tão terrível.

Abandonem os rituais e as orações, ignorem os padres e os monges. “Erradiquem a desgraça!” Voltaire disse sobre a Igreja Católica Romana. Voltaire – “o Iluminismo iluminado” de acordo com Schama – fez sua parte para tornar as coisas assim através de uma série de panfletos de quatro e cinco páginas, consolidados no Dicionário Filosófico. Quem precisa de 1700 anos de erudição e tradição para moldar sua filosofia quando você pode ter um pequeno dicionário?

Chega deste Deus da Bíblia; o deísmo se tornou a religião dos homens “sensatos”. Deus criou o universo, mas a história do Genesis é uma fábula. Deus criou as regras – as leis da ciência; Ele não tem motivo nenhum para interferir depois disso. Jesus? Claro, Ele era um homem sábio e bom; mas sem essa de Nascimento Virginal e Ressureição.

O caminho do deísmo passou por uma retomada do epicurismo e terminou no infame “Deus está morto” de Nietzsche, encontrado em “Parábola do homem louco”, publicada no fim do século XIX. Afinal, o quão grande é o salto do “relojoeiro” do deísmo para o deus não se importa do epicurismo até o “Deus está morto”?

“Onde está Deus?” [o homem louco de Nietzsche] clama. “Devo lhe dizer. Nós o matamos – você e eu. Nós somos os assassinos dele. … Para onde vamos agora? … Não entramos em uma decadência perpétua? Para traz, para os lados, para frente, em todas as direções? Ainda resta algum para cima ou para baixo? Não estamos vagando pelo vazio infinito?

O louco descobriu que ninguém iria escutar; ele lamentou ter chegado muito cedo. A Grande Guerra, o suicídio do Ocidente, ainda demoraria alguns anos.

O que Nietzsche considera como substitutos de Deus e Sua lei moral? A ética feita pelo homem estaria no topo da pirâmide; a elite iluminista consentia alegremente. Eles seriam os “super-homens”, estabelecendo um “novo ethos”: padrões novos de certo e errado, substituindo as virtudes cristãs.

Cada um de nós usando a própria razão, sendo sua própria bússola, criando sua própria definição do sentido da verdade. Não se pode nem reivindicar o “princípio da não agressão” neste ambiente. Baseando-se em que?

Bem, nós temos o Hoppe e sua ética argumentativa. Mas não tão depressa! Em sua transmissão de rádio durante a Segunda Guerra Mundial, CS Lewis coloca que duas pessoas só tem condições de discutir tendo como base algum padrão. Frank van Dun fez um comentário similar na conferência da Property and Freedom Society ano passado. Para resumir: a ética argumentativa é um apelo constante à consciência da outra pessoa – as coisas que já compartilhamos; literalmente, o conhecimento geral.

Mas as ideias do Iluminismo – Liberdade, Igualdade, o indivíduo, patriotismo, e Progresso – são todas ideias abstratas, baldes grandes que podem ser enchidos com uma grande variedade de conteúdo. Reclamamos que estes termos não possuem o significado que gostaríamos, ou o significado originalmente pretendido – do mesmo modo que os socialistas reclamam a mesma coisa.

Quem deve dizer como e com o que esses baldes devem ser enchidos? Baseado em quais fundamentos? Baseado na razão de quem? Sem uma consciência comum, quem – ou o que – vai decidir? Voltaire disse “senso comum não é tão comum”. Bem, sem um senso que seja comum, em que se baseia nossa convivência pacífica – em um estado de sociabilidade, como coloca van Dun?

Não podemos, e já provamos isso. Barzun descreve a Grande Guerra como “o golpe que lançou o mundo moderno em seu curso de autodestruição.” Todavia este golpe atingiu o ocidente em um período que considerávamos ser o mais iluminado, pacífico e livre. As décadas anteriores ao início da guerra são conhecidos como La Belle Époque: “a bela era”.

Era uma época de otimismo, iniciada depois do fim da guerra Franco-prussiana em 1871. Paz regional, estabilidade política, viagens sem necessidade de passaporte, prosperidade material, inovações tecnológicas e científicas, literatura e música. O auge do que podemos considerar liberalismo clássico e liberdade.

Certamente havia paz regional na Europa. Mas havia muita violência entre e no meio destes mesmos atores (e contra as populações nativas) nas batalhas por colônias ao redor do mundo. A arte da violência era praticada e aperfeiçoada; exércitos eram desenvolvidos para assegurar vitórias. Esta arte em breve seria interiorizada.

A Grande Guerra – talvez solitária entre todos os conflitos humanos substanciais – permanece praticamente inexplicável. Por que e como tal coisa pôde ocorrer quando e onde ocorreu – nesta “bela era”, entre as pessoas iluminadas? Aleksandr Solzhenitsyn ofereceu uma resposta: “Os homens se esqueceram de Deus”. O homem louco de Nietzsche concordaria.

Ao despertar da Grande Guerra, a sociedade e a cultura ocidental foram transformadas tão rápido e em tamanha magnitude talvez sem precedentes na história:  vida familiar despedaçada, carreiras terminadas, auxílio governamental onde antes havia trabalho produtivo, e uma maré de igualitarismo; em outras palavras, o terreno cultural perfeito para a expansão do poder estatal monopolista.

A guerra se tornou guerra total, em grande parte impulsionada por outro legado do Iluminismo, a democracia moderna. Enquanto Lincoln estabeleceu o precedente cinquenta anos antes, foi finalmente na Grande Guerra que a guerra de todos contra todos foi amplamente aceita por toda a Europa, um evento da nação e não somente dos combatentes – um “Avanço ao Barbarismo”, como colocado por FJP Veale. Gás venenoso, ataques aéreos contra populações civis, submarinos destruindo navios independente de suas bandeiras ou propósitos, o bloqueio de alimentos e suprimentos civis, nem mesmo a paz sendo capaz de aliviar a situação.

E torres de igrejas sendo usadas como postos de observação, causando suas destruições; ilustram o custo do Iluminismo bem melhor do que minhas milhares de palavras.

A guerra destroçou as visões utópicas destes estudantes do Iluminismo, levando a mudança do que hoje chamamos de Liberalismo Clássico a sua encarnação moderna. Barzun descreve esta transição como a Grande Virada; uma virada da ideia de que o melhor governo é o que governa menos para o melhor governo é o que nos dá liberdade, por bem ou por mal. Os “deploráveis” são incapazes de lidar com a liberdade; ela deve ser imposta a eles.

Na época, a transição passou praticamente desapercebida, exceto por autores como Chesterton e Belloc.

Este novo liberal agora não tinha nada entre ele e o indivíduo – todas as instituições intermediárias, especialmente o Cristianismo e a Igreja, foram despojadas de qualquer papel significativo. Cada indivíduo havia sido deixado como veio ao mundo, nu, para ser moldado como argila pelos intelectuais progressistas iluministas “sensatos”. A legislação resolveria todos os problemas. Todas as necessidades e desejos seriam atendidos, tudo concedido via generosidade do governo.

Barzun descreve estes indivíduos nus como impotentes: os recebedores de benefícios, vítimas, sem espaço para respirarem, oprimidos por seus colegas e também pelo estado. Este indivíduo nu agora só tinha um objetivo: uma vida sem restrições – emancipação das realidades do mundo; nada obstruindo a realização de todos os desejos; não ser contrariado. A vida sem restrições; tudo é permitido, e ninguém pode me impedir. Meu prazer é a minha principal prioridade; o principal objetivo na vida é ser feliz.

O homem iluminado, assim como seus antepassados após o dilúvio que tentaram construir uma torre até Céu para serem como Deus, descobriram – como Paul Vander Klay diz – que quando se tenta trazer o Céu para baixo, leva-se o inferno para cima. Não precisamos nem falar dos “ismos” do período entre guerras da Rússia, Itália ou Alemanha para exemplos disto; basta citar os justiceiros sociais e os currículos de estudos de ressentimentos no nosso país atualmente.

Barzun conclui sua obra prima com uma lista de decadências encontradas no ocidente durante o último século; a libertação do homem de todas as normas, tradições e costumes; nada foi deixado para fornecer governança a não ser o estado – e um estado feliz em compelir.

O que aconteceu com a promessa do Iluminismo? Consideramos o indivíduo e a razão como nascidos no Iluminismo serem a chave fundamental da liberdade. Como o significado destes conceitos foram dissociados de Deus, eles na verdade trouxeram a derrocada da liberdade. Sem Deus, a liberdade do Iluminismo é uma casa construída na areia.

O indivíduo sem Deus: O indivíduo não foi descoberto no iluminismo e nem mesmo na Renascença. Anselmo de Cantuária nos ofereceu o indivíduo no século XI, com suas raízes podendo ser encontradas em séculos anteriores. O indivíduo de Anselmo tinha um senso de auto-conscientização e identidade pessoal; um indivíduo com responsabilidade moral; um indivíduo que exige espiritualidade.

Este era um indivíduo que encontrou liberdade dentro do contexto cultural e religioso de sua época, livre para viver de acordo com esta tradição. O indivíduo encontrou e foi capaz de manter sua liberdade através de muitas instituições intermediárias de seu tempo – mais notadamente a Igreja, que podia ir contra o rei.

A guilhotina do Iluminismo matou todas as instituições intermediárias, matando assim a liberdade deste indivíduo. Agora temos um indivíduo liberto de fardos incômodos como verdade, justiça e compaixão; um indivíduo liberto de qualquer responsabilidade moral; um indivíduo nu e impotente frente ao estado; um indivíduo vivendo livre… em um gulag.

Enquanto isso, o estado promove mais divisões – indivíduos cada vez mais individualizados. O estado fomenta e subsidia comportamentos culturalmente destrutivos, com a ausência da governança fornecida pelo costume e tradição, a governança será fornecida pelo estado.

A razão sem Deus: Com o Iluminismo libertando nossa razão da revelação e da tradição, o resultado não deveria ser surpresa nenhuma. Só porque sua razão foi libertada isso não quer dizer que a razão do homem mais forte irá te deixar em paz, ou que sua razão irá convence-lo. Como a razão dele não está mais limitada por nada além de sua própria razão, não vai ser a sua razão que irá governar, e sim a dele. Para qual autoridade superior você pode apelar? Não existe autoridade maior que a razão do homem, e a razão do homem mais forte possui mais armas que a sua razão.

Reconhecendo esta razão do “homem mais forte”, John Gray coloca:

E se o futuro do Iluminismo não for o ocidente liberal, hoje praticamente ingovernável como resultado da cultura de guerras na qual está atolado, mas sim a China de Xi Jinping, onde uma raça totalmente mais dura de racionalistas está no comando? É uma possibilidade que Voltaire, Jeremy Bentham e outros expoentes do despotismo iluminista receberiam com prazer.

Talvez Deus soubesse o que estava fazendo quando advertiu Adão sobre a árvore do conhecimento do bem e do mal, com a morte como consequência da razão do homem sem Deus.

O Instituto Hoover de Peter Berkowitz faz um desafio de cinco partes ao recente livro de Patrick Deneen “Por que o Liberalismo fracassou”. Enquanto insinua que Deneen foi longe demais e atribuiu exagerada culpa aos conceitos do Iluminismo, na parte quatro ele reconhece as características danosas da sociedade contemporânea:

… o menosprezo da sabedoria hereditária, o rebaixamento do dever em favor da preferência pessoal, e a obsessão por bens materiais e diversões superficiais as custas da cidadania, amizade e amor – promovidas pelo individualismo e pelo estatismo que surgiram ao se levar os princípios da liberdade e da igualdade ao extremo.

Jordan Peterson pergunta sobre os pós-modernistas: O que do Iluminismo você joga pela janela antes das coisas ficarem feias? Jonathan Goodwin propõe que esta é a pergunta errada se o objetivo é a liberdade. A pergunta deveria ser: o que é preciso para ser restabelecido do que o Iluminismo destruiu?

Na parte cinco de sua crítica ao livro de Deneen, Berkowitz visa responder esta pergunta. Para isso, ele cita Edmund Burke. Do Reflexões sobre a Revolução na França, escrito em 1790:

A história consiste, em grande medida, de misérias causadas ao mundo pelo orgulho, ambição, avareza, vingança, luxúria, sedição, hipocrisia, zelo desgovernado e todo séquito de apetites desordenados… Estes vícios são a causa destas tempestades. Religião, moral, leis, prerrogativas, privilégios, direitos dos homens, são os pretextos.

Isto não vale nada: nenhum dos vícios identificados por Burke viola o princípio de não agressão – exceto talvez a vingança, dependendo do quão frio o prato estará quando for servido. Porém, talvez, reconhecer estes vícios como ameaças à liberdade – e incorporar este reconhecimento em suas obras – seja uma tarefa apropriada para os pensadores libertários de amanhã. Continuando com Berkowitz:

[Burke] repreendeu os revolucionários franceses por pressuporem que “os direitos dos homens” autorizavam o repúdio total da fé hereditária, o regime estabelecido, e as leis sedimentadas do país e a substituição por novos modos de julgamentos morais e ordens políticas derivados da puramente da razão.

Considerando que este repúdio custou a liberdade, talvez os pensadores libertários devessem incorporar algo da tradição e fé hereditária quando considerassem a liberdade como objetivo.

Além disso, Alexandr Solzhenitsyn, de seu discurso inaugural em Harvard em 1978. Tendo vivido sob um regime comunista por toda sua vida, ele entendeu que uma sociedade sem uma escala legal objetiva é terrível, mas uma sociedade com uma escala legal objetiva também é. Em uma sociedade assim, o homem recebeu a liberdade para o bem e o mal – e esta sociedade não possui defesas contra o abismo decadente.

Ele propõe que por mil anos o homem teve liberdade dentro da estrutura de sua responsabilidade religiosa, mas hoje em dia nenhuma responsabilidade como esta existe mais. Solzhenitsyn coloca:

Isto significa que o erro deve estar na raiz, na própria base do pensamento humano dos últimos séculos. Me refiro à visão prevalecente no Ocidente de um mundo que surgiu primeiro na Renascença e encontrou sua expressão política no período do Iluminismo. …a proclamada e imposta autonomia do homem de qualquer força superior acima dele.

Nietzsche apresentou as consequências de se matar Deus em Crepúsculo dos Ídolos: apesar dos desejos de muitos pensadores iluministas – os “cabeça-chatas ingleses” como ele os descreve – quando se desiste da fé cristã, também se perde o direito à moralidade cristã.

O que é este “direito” da moral cristã se não, no mínimo, o princípio de não agressão? É isto que o homem abriu mão no Iluminismo. Trocamos a moralidade cristã – e consequentemente nossa liberdade – pelo direito da razão do super-homem iluminado decidir o que é moral.

O libertarianismo aponta para diversos pensadores iluministas e suas teorias e conceitos que libertaram o indivíduo e deram poder a razão; conceitos que acreditamos oferecer os fundamentos para a liberdade. Mas sabíamos tudo isso antes da chamada idade da razão; não precisamos do Iluminismo para nos tornar iluminados.

Hans Hoppe fez com que fosse possível, ao menos nestes grupos, citar como fundamental para a liberdade o decálogo – certamente a parte dele relacionada a relação do homem com o homem: honrar pai e mãe; não matar, não cometer adultério, roubo ou levantar falso testemunho; não cobiçar a mulher do próximo e suas posses.

Como Hoppe coloca, “Alguns libertários podem argumentar que nem todos esses mandamentos possuem o mesmo status ou importância.” Isto é bem verdade. Em alguns casos não temos transgressões não violentas. A questão para o libertário enquanto libertário: a violação chega ao ponto de requerer punição física formal?

Jesus respondeu essa questão. Lemos em João 8 sobre os fariseus levando para Jesus uma mulher adúltera – com certeza não é uma infração que os libertários consideram chegar ao ponto de merecer punição física. A lei ordenava apedrejamento por esta infração. Os fariseus perguntaram a Jesus o que deveria ser feito com esta mulher.

Ele respondeu: Quem dentre vós não tiver pecado, que atire a primeira pedra. Sim, se tratava de um pecado; mas não era uma violação digna de punição física. Um a um, os acusadores foram embora. Jesus então admoestou a mulher, “vai-te, e não peques mais.” Orientação e aconselhamento, não punição, é o exemplo que Jesus nos deu em relação ao que podemos descrever como infração não violenta.

Libertários lamentam nossa incapacidade de converter as massas. “Como alguém pode discordar da lógica e da pureza do princípio da não agressão?” reclamamos, enquanto jogamos cinzas em nossas cabeças. Talvez devêssemos considerar esta ausência de uma consciência comum; talvez devêssemos considerar que para nós avançarmos, esta tradição cultural e religiosa deva ser a fundação.

Recentemente Goodwin questionou: só o libertarianismo é suficiente para a liberdade? O nosso objetivo é purificar a teoria libertária, ou é encontrar a liberdade? Talvez devêssemos considerar o que significou a perda do direito à moralidade cristã no que tange ao caminho em direção à liberdade. Se nosso objetivo é a liberdade, talvez devêssemos considerar a necessidade de recuperar este direito perdido.

Paulo apresentou as consequências do desprezo do conhecimento de Deus pelos iluminados de sua geração em Romanos 1, começando com o versículo 18 até o fim do capítulo. É sobre a ira de Deus contra aqueles que suprimiam a verdade pelas suas perversidades. De Paulo:

“…E assim como eles rejeitaram o conhecimento de Deus, Deus, por sua vez, os entregou a um sentimento depravado, para fazerem coisas que não convêm. …Embora conheçam o justo decreto de Deus, de que as pessoas que praticam tais coisas merecem a morte, não somente continuam a praticá-las, mas também aprovam aqueles que as praticam.”

Paulo poderia estar falando de nossa geração. Da sétima parte de sua Palestras Gifford, Wright coloca: “Possuir a imagem é mais do que apenas comportamento; caso contrário colocamos o conhecimento do bem e do mal acima do conhecimento de Deus.”

Ao não mantermos o conhecimento de Deus acima da razão individual, o bem não tem chances contra o mal. Com o bem perdendo para o mal, certamente perdemos nossa liberdade: Este, fundamentalmente, é o custo do Iluminismo.

 

Tradução Fernando Fiori Chiocca

Artigo original aqui.

Daniel Ajamian
Daniel Ajamian
é um consultor privado, era um executivo e hoje é Presidente do Conselho de Administração de diversas companhias bem sucedidas de private-equity.
RELATED ARTICLES

5 COMENTÁRIOS

  1. A resposta para todas as questões citadas aqui estão na ação humana,. O homem busca e na busca age e na ação transforma, sua intenção é melhora seu padrão de vida. Os conceitos tradicionais não foram mudados por conceitos novos. Foi a tecnologia quem transformou a sociedade, claro, que por trás da tecnologia tem idéias.

  2. Creio que muito do Iluminismo não foi jamais pensado quanto as consequências desastrosas desde a Revolução Francesa de 1789 pois como diria Voltaire e outros ” revolução no espirito humano ” e não no que deu. Ou como Isaiah Berlin lembrou ” Os pensadores no seu século ou no seu tempo e entendimento, não poderiam prever o que de mal aconteceu desde então.” Defendo isso baseado nos escritos dos respectivos autores do século XVIII e alguns autores posteros.

  3. Novamente vejo o erro comum de dar a ética argumentativa a função de julgar o valor moral de uma ação. Ela nunca se propôs a isso, sua intenção é descrever o que é um crime e não o que é errado.
    Há tbm o erro de atribuir a liberdade como o princípio do libertarianismo, a liberdade é um colorário da propriedade. O direito a propriedade é o que guia o pensamento ético.
    A avaliação moral de algo é subjetiva ao indivíduo, mesmo se utilizar a moral cristã como base ela continua sendo subjetiva ao indivíduo.

  4. O iluminismo transforma o homem em uma máquina biológica comandada pelo estado (uma ferramenta). A razão individualista por si só, pode ser tranquilamente deturpada, convencida ou viciada, visto que não há necessariamente uma moral arraigada a ética dentro de todo “cérebro”, principalmente hoje, pelo vício da educação pública. Tudo pela sabedoria, nem tudo, existe precedentes, coisa que na alemanha nazista ou o Japão imperial, foi esquecida e a consequencia foi o cientificismo, com seus experimentos em humanos. A ciência, é diferente do cientificismo. A ciência trata a ética como princípio, por isso tanta influência do cristianismo, grandes cientistas conhecidos hoje são católicos, inclusive padres, Mendel, Gauss, Galilei… O libertarianismo sozinho, poderia criar uma sociedade pacífica, muito melhor que uma sociedade estatizada, em razão do respeito a propriedade, no entanto sem uma cultura local forte, não existe coesão entre as pessoas, logo num possível ataque, seja militar ou de “ideias estatizantes”, por ser uma “sociedade” individualizada, a formação de defesa é muito lenta e difícil de se formar.

  5. O clássico tema da “decadência do mundo moderno”. Alguns autores focam na Reforma, no humanismo; outros enxergam no esoterismo a causa da decadência. Que tudo começou explicitamente na Revolução Francesa todos os autores concordam, mas como tudo chegou àquela situação cada autor busca um culpado. Lutero? Newton? Galilei? Pouco importa se foram religiosos. Galilei não foi condenado à morte, mas tinha ele liberdade? Minha resposta: não. Que época especificamente havia liberdade antes do iluminismo/Revolução?
    Não havia monopólio do tipo estatal – é isso a liberdade da época? Na França pré revolução os impostos só aumentavam. A solução, claro, não deveria ser uma revolução. Supondo que a revolução nunca existiu, havia liberdade nessa época? Supondo que o iluminismo nunca existiu, nem reforma, essas coisas, havia liberdade MESMO?
    Defenda a Igreja no caso de Galileu e me convença de que havia liberdade, e já adianto que não o proibiram de ensinar só nas universidades! Não foi uma restrição de função numa propriedade privada.
    É um exemplo, claro. Poderíamos falar de outra época. Será que na época de Ockam havia liberdade? Tem autor que busca lá em Ockam a causa da “decadência”.
    Eu não sei quem é mais cientificista, i) se são autores conservadores que conseguem explicar uma sucessão de causas que partem de idéias e interações de pouquíssimos pensadores ao longo de séculos; ou ii) se são os atuais defensores de vacina com lockdown.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção