Friday, November 22, 2024
InícioUncategorizedIntrodução da edição brasileira

Introdução da edição brasileira

No geral, minha experiência com Defendendo o Indefensável me tem sido muito gratificante. Escrito no início dos anos setenta, mas não publicado até 1976 (levei muito tempo para encontrar alguém com coragem suficiente para levar Defendendo a público), estou muito satisfeito de que já tenha tido cinco edições e ainda esteja vendendo bem, até este momento (outono de 1993, para mim). 

No entanto, há muito venho me sentindo preocupado a respeito de vários de seus capítulos, especificamente o do cafetão, o da prostituta e o do traficante de drogas.  Por isso, fico muito feliz com a presente edição, que, além de levar o livro a um universo completamente novo de leitores, possibilita-me dar um testemunho franco, colocando minhas atuais opiniões sobre essas questões, e, não menos importante, desculpar-me por meus erros anteriores. 

Para bem explicar essa minha preocupação, devo me reportar aos princípios básicos do Libertarianismo.  Da mesma forma que um estudo sobre religião e moralidade pode oferecer algo de valor a alguém que opte por servir-se de seus ensinamentos, também a visão libertária oferece importantes benefícios à sociedade, quando seus princípios são apreendidos e praticados apropriadamente.  Antes que eu possa expressar adequadamente minhas dificuldades atuais com relação ao que escrevi, há mais de vinte anos, sobre o cafetão, a prostituta e o tráfico de drogas, cabe uma breve revisão da filosofia libertária que norteia este livro.  E a melhor forma que encontro para fazê-lo, dados meus atuais propósitos, é contrastando-a com a libertinagem.

Talvez não haja confusão maior, no que tange à economia política, do que a que existe, atualmente, entre Libertarianismo e libertinagem.  Dizer que é comum serem tomados um pelo outro, seria simplificar por demais as coisas.  Antes de comparar e contrastar Libertarianismo e libertinagem, precisamos reconhecer as barreiras com que nos defrontamos.  Em primeiro lugar – e o mais importante -, existem algumas questões nas quais as duas visões realmente lembram bastante uma a outra, pelo menos superficialmente.  Em segundo, talvez puramente por acidente, talvez devido a considerações etimológicas, não só duas palavras soam parecidas, como também são escritas de forma quase idêntica*.  Assim, mais importante ainda se torna distinguirmos os conceitos, completamente diferentes, que as duas palavras representam. 

Esta introdução considerará o Libertarianismo e a filosofia cultural conservadora, baseado em que farei minha crítica à libertinagem.  Tomarei dois exemplos: a prostituição e o consumo de entorpecentes. 

 

 Libertarianismo

O Libertarianismo é uma filosofia política.  Preocupa-se exclusivamente com o uso adequado da força.  Sua premissa principal é a de que deveria ser ilegal ameaçar ou iniciar violência contra uma pessoa ou sua propriedade, sem a permissão de tal pessoa; que o uso da força somente se justifica quando em legítima defesa ou revide.  Em poucas palavras, é isso.  O resto é apenas explicação, elaboração, qualificação – e réplicas a objeções mal concebidas.  [2]

O Libertarianismo é uma teoria do quê deveria ser ilegal, não do quê atualmente é proibido por lei.  Em algumas jurisdições, por exemplo, é proibido cobrar aluguéis acima dos níveis estipulados.  Essas determinações não refutam o código libertário, uma vez que se referem ao que a lei é, e não ao que deveria ser.

Tampouco essa filosofia de liberdade proíbe, realmente, alguma coisa, nem mesmo, estritamente falando, a agressão contra pessoas ou propriedades.  Ela meramente afirma que é justo fazer uso de força para punir os que tenham transgredido seus ditames, ao praticarem tais atos. 

Suponhamos que todos os marcianos, poderosos e maus, ameaçassem transformar a toda a Terra em pó, matando todos os que nela vivem, a não ser que alguém matasse o inocente Joe Bloggs.  Alguns poderiam considerar que a pessoa que o fizesse, teria agido acertadamente, já que teria salvado do perigo o mundo inteiro.  Mas, de acordo com a doutrina em discussão, ela ainda seria culpada de um crime e, por isso, passível de justa punição.  Encaremos o caso do ponto de vista do guarda-costas contratado por Bloggs.  Certamente, qualquer ato seu para impedir o assassinato de seu cliente seria justificado.  [3]

Note-se que o código legal do Libertarianismo fala em termos de dar início a violência.  Não menciona prejudicar, ferir ou danificar.  Isso porque há várias maneiras de prejudicar outras pessoas, que podem ser legais.  Por exemplo, abrir uma alfaiataria, em uma rua, em que do outro lado já existe uma funcionando, e lhe fazer concorrência; isso certamente prejudica a quem se instalou antes, mas não viola seus direitos.  Da mesma forma, se John quisesse se casar com Jane, mas, ao invés disso, ela resolvesse ser a esposa de George, mais uma vez uma pessoa, John, seria prejudicada, mas não contaria com qualquer reparação legal contra o perpetrador, George.  Outra forma de colocar a questão é a de que somente as violações de direitos devem ser ilegais.  Uma vez que, sob esse ponto de vista, as pessoas têm apenas o direito de ficar livres de invasões ou interferências com sua pessoa e propriedades, a lei nada deveria fazer além de salvaguardar os direitos pessoais e de propriedade privada. 

Temos, então, a expressão “contra uma pessoa ou sua propriedade”.  Esta também deve ser explicada, pois, se o Libertarianismo proclama a punição de avanços ou invasões de limites sem uma provocação que lhes corresponda, então é crucial saber onde termina seu punho e onde começa meu queixo.  Supondo que vejamos A enfiar a mão no bolso de B, tirar dele uma carteira e sair correndo, o batedor de carteiras é culpado de crime? Somente se aquele que estava de posse da carteira fosse seu legítimo dono.  Se não fosse, se A fosse o legítimo dono apenas retomando a posse de sua propriedade, então não teria sido cometido qualquer crime.  Ao contrário, este teria sido cometido em oportunidade anterior, quando B tomara a carteira de A, que este agora está retomando. 

No que se refere ao corpo humano [4], geralmente a análise é bem mais direta.  O que escraviza, o sequestrador, o estuprador, o assaltante ou assassino, é que é culpado de conduta criminal, porque a vítima é que é a legítima dona do corpo brutalizado ou confinado.  Os objetos, é claro, suscitam mais de um problema: as coisas não surgem, na natureza, com um rótulo de “meu” ou “seu”.  Aqui, a defesa do capitalismo laissez-faire repousa na teoria de domicílio de Locke para determinar limites.  Aquele que “acrescenta seu trabalho” a partes da natureza até então não possuídas por outrem, torna-se o dono legítimo destas.  A justiça da propriedade reporta-se a essas alegações, além de todos os demais métodos não invasivos de transferência de posse: compra e venda, doações etc.. 

“Não provocado” e “sem permissão” são, também, expressões importantes desta filosofia.  Ao observador de fora, ajudar a eutanásia voluntária pode ser indistinguível de assassinato; relações sexuais voluntárias podem, fisicamente, parecer estupro; o que ocorre num ringue de boxe pode ser, cineticamente, idêntico a um assalto nas ruas.  Não obstante, há diferenças cruciais entre cada um desses atos: o primeiro caso em cada par é ou pelo menos pode ser mutuamente consensual e, portanto, legítimo; o último não pode sê-lo. 

Assentadas as fundações, podemos, então, relacionar o Libertarianismo às questões da prostituição, da cafetinagem e das drogas.  Como filosofia política, o Libertarianismo não aborda cultura, costumes, moralidade, ética.  Repetindo: ele coloca apenas uma questão e dá apenas uma resposta.  Questiona: “O ato, necessariamente, envolve iniciação de violência invasiva?” Em caso afirmativo, justifica-se fazer uso de força (legal) para pará-lo ou puni-lo; em caso negativo, isso é impróprio.  Uma vez que nenhuma dessas atividades envolve “avançar limites”, elas não podem ser banidas legalmente.  E, em termos práticos, como sustento neste livro, essas proibições têm toda a sorte de efeitos deletérios. 

Qual é a visão do Libertarianismo sobre essas atividades que rotularei de “perversas”? Longe de defender sua legalização, o libertário, enquanto libertário, não tem qualquer opinião quanto a elas todas! Ao ponto de, ao tomar um posicionamento com relação às mesmas, fazê-lo como um não libertário. 

Para dar a essa questão uma clareza cristalina, consideremos uma analogia.  A teoria de que as doenças se devem aos germes, sustenta que não são “demônios” ou “espíritos”, ou o desfavor dos deuses, que causam as doenças, e sim os germes.  Qual, então, é a visão dessa teoria da doença sobre a propriedade de colocar em quarentena um indivíduo infectado? E quanto à teoria do elétron, da química ou da astronomia? Qual é seu peso na questão do aborto? Qual é a posição dos teóricos do germe sobre a Guerra do Báltico? Sobre práticas de desvios sexuais? Nenhuma! Não é que aqueles que acreditam que os germes causem doenças estejam inclinados, mesmo que ligeiramente, a um ou outro lado dessas disputas.  Nem que sejam necessariamente indiferentes a elas.  Ao contrário, os defensores dos germes, enquanto tais, não tomam posição com relação a todas essas importantes questões atuais.  A questão é que a teoria do germe é completa e totalmente irrelevante a essas outras questões, não importando o quanto possam ser importantes. 

Da mesma forma, a visão libertária não adota, absolutamente, qualquer posição moral ou avaliativa sobre as ações perversas em discussão.  A única preocupação é quanto a constituírem ou não iniciação de agressão não provocada.  Se o constituem, a posição libertária defende o uso de força para detê-las; não por serem uma depravação, mas por violarem o primeiro e único axioma libertário: não agressão contra não agressores.  Se não envolvem força coercitiva, a filosofia libertária nega a alegação de que a violência pode ser usada, apropriadamente, para neutralizá-las, não importando o quão esquisitas, exóticas ou desprezíveis possam ser. 

 

Conservadorismo cultural

De análise libertária da perversidade, é o bastante. 

Encaremos, agora, esses atos de um ponto de vista diferente: moral, cultural, estético, ético, pragmático.  Aqui, naturalmente, a questão não é a de proibir legalmente essas ações; estamos avaliando-as segundo um padrão muito diferente. 

Mas, ainda, é de grande interesse a maneira como as encaramos.  Só porque um libertário pode se recusar a encarcerar pervertidos, isso não significa que ele precise se manter moralmente neutro quanto a tal comportamento.  Então, somos contra, ou a favor? Apoiamos, ou resistimos? Torcemos contra, ou a favor?

Nessa dimensão, sou um conservador cultural.  Isso significa que abomino o homossexualismo, a bestialidade e o sadomasoquismo, bem como a cafetinagem, a prostituição, o consumo de entorpecentes e outros comportamentos degenerados.  Não estamos, aqui, falando apenas de jogadores de futebol que pulam uns sobre os outros, ao fazerem um gol, ou de homens europeus beijando-se nas bochechas.  Não estamos discutindo esfregadelas ou massagens.  Estamos contemplando, isso sim, as principais abominações que, em outra era, foram proscritas porque “afugentavam os cavalos”. 

Como declarei na Parte I de minha entrevista de três partes ao Laissez Faire Books (novembro de 1991):

 

“O tema básico (…) do Libertarianismo é que todo comportamento não agressivo deveria ser legal; as pessoas e sua propriedade privada legitimamente possuída deveriam ser sacrossantas.  Isso não significa que atos não agressivos, como o tráfico de drogas, a prostituição etc., sejam atividades boas, positivas ou morais.  Em minha opinião, não o são.  Significa, apenas, que as forças da lei e da ordem não deveriam encarcerar pessoas por se dedicarem a elas.”

 

E, repetindo, como declarei na Parte II da mesma entrevista (fevereiro de 1992):

 

“Não vejo o Libertarianismo como um ataque aos costumes e à moralidade, Acho que os paleoliberais destacaram um ponto importante: só porque não queremos colocar o pornógrafo atrás das grades, não significa que tenhamos de gostar do que faz.  Ao contrário, é perfeitamente coerente defender seu direito de exercer essa profissão e, ainda assim, detestá-lo e a suas ações.”

 

Para melhor precisarmos esse conceito, questionemos a relação entre um libertário e um libertino.  Já definimos o primeiro termo.  Para nossos propósitos aqui, o segundo pode ser definido como uma pessoa que adora, exulta com, participa de e defende a moralidade de toda a sorte de atos perversos – mas que, ao mesmo tempo, abstém-se de todo e qualquer ato de violência invasiva.  O libertino, então, defende a prostituição, o consumo de entorpecentes, o sadomasoquismo etc., e talvez até participe dessas práticas, mas não força qualquer outra pessoa a participar. 

Os libertários são libertinos? Alguns claramente o são.  Se um libertário fosse membro da Associação Norte-Americana do Amor entre Homens e Rapazes, ele certamente se qualificaria como tal [5].  Todos os libertários são libertinos? Que horror, acabemos com essa mentalidade, com certeza que não! A maioria dos libertários se esquivam, horrorizados, dessas condutas. 

Qual é, então, a relação exata entre o libertário, enquanto libertário, e o libertino? É simplesmente esta: o libertário é alguém que acha que o libertino não deve ser encarcerado.  Ele pode se opor profundamente à libertinagem, pode falar contra ela, pode organizar boicotes de forma a reduzir a incidência dessas perversões.  Há apenas uma coisa que não pode fazer – e ainda continuar sendo um libertário -, que é defender o uso de força contra esses infelizes ou participar dele.  Por quê? Porque, embora suas ações sejam malignas, eles não dão início ao uso de força física.  Já que nenhum deles necessariamente [6] o faz, o libertário, até de forma relutante em alguns casos, tem de se abster de requerer [7] o uso de força física contra os que tomarem parte em perversões entre adultos que as aceitam. 

O libertário pode odiar e desprezar o libertino.  Ou não.  Não se compromete a uma coisa nem outra, em virtude de seu Libertarianismo, mais do que o que defende a teoria dos germes como causadores das doenças, se compromete a ter qualquer ponto de vista sobre a libertinagem.  Como libertário, é obrigado apenas a não exigir sentença de prisão para o libertino.  Ou seja, ele não deve exigir encarceramento para o libertino não agressivo, que não molesta crianças e que apresenta um comportamento depravado, mas limitado a adultos e consensual.  Porém, o libertário é completamente livre, como pessoa, cidadão, moralista, comentarista de eventos atuais, conservador cultural, para considerar a libertinagem como uma ausência pervertida do uso de força – e fazer o que puder para detê-la.  É nesta última categoria que me coloco. 

Por que, então, como um conservador cultural, considero a libertinagem tão monstruosa e maligna? Primeiro e acima de tudo, porque é imoral.  Nada poderia ser mais evidente do que serem essas perversões adversas ao interesse e aperfeiçoamento da humanidade.  E, como este é meu critério de moralidade, sucede que acharia essas atividades imorais.  Mas a libertinagem não é meramente imoral.  Pior: os libertinos alardeiam a “virtude” de suas práticas e se auto-congratulam por elas.  Se um “círculo baixo no inferno” está reservado aos fracos demais para resistirem a atividades imorais e a sua prática, um círculo ainda mais abaixo deveria ser reservado para aqueles que não só as praticam, como também se gabam disso e encorajam ativamente outros a fazê-lo. 

Há outras razões que também podem ser dadas.  Consideremos a tradição.  Houve um tempo, em minha vida, em que eu teria ridicularizado a ideia de fazer algo meramente porque fosse tradicional ou deixar de fazê-lo por não o ser.  Em que todos meus instintos teriam me levado a fazer precisamente o oposto dos ditames da tradição. 

Mas isso foi antes de me familiarizar intelectualmente com Hayek.  Ler suas muitas obras (as de 1973, por exemplo) trouxe-me a percepção de que as tradições desagregadoras e prejudiciais tendem a desaparecer, quer por serem voluntariamente modificadas pelas pessoas, quer – mais tragicamente – pelo desaparecimento das sociedades que por elas tenham se pautado.  A conclusão, portanto, é que, se uma tradição sobrevive, é por ter algum valor positivo, mesmo que não possamos percebê-lo.  É uma “pressuposição fatal” (Hayek, 1989) questionar coisas às quais não podemos, de imediato, atribuir uma boa e suficiente razão.  De que outra forma podemos justificar a prática “de cega obediência” de se usar gravatas e colarinhos, por exemplo?

A tradição, como hoje a encaro, é apenas uma conjectura, não um deus a ser cultuado.  E é razoável alterar ou abolir aquelas conjecturas que não nos sirvam.  Mas a melhor forma de fazê-lo é com uma atitude de respeito, não de hostilidade, em relação àquelas tradições que por muitos anos nos serviram. 

A fé religiosa nos dá uma outra razão, e poucos setores da sociedade têm sido tão inabaláveis em condenar a perversidade.  Mas isso vai além da curiosidade.  Para mim, a religião, no início dos anos setenta, era a incorporação da guerra, da matança e da injustiça.  Era a “aliança não sagrada” das Cruzadas, da Inquisição, das guerras religiosas, do sacrifício das virgens e das bruxas, os astrônomos, os ateus, os livre pensadores e outras pessoas não convenientes sendo condenadas à fogueira. 

Hoje, encaro o assunto de forma muito diferente.  Sim, essas coisas aconteceram, e pessoas que se diziam religiosas, sem dúvida foram responsáveis por isso.  Mas por certo há uma espécie de lei de limitações históricas pela qual os atuais praticantes de uma religião de forma alguma podem ser justamente responsabilizados pelos atos de seus ancestrais.

A religião, agora, parece-me uma das melhores derradeiras esperanças para a sociedade, na medida em que é uma das principais instituições que ainda concorrem bravamente com um governo [8] excessivo e demasiado. 

Embora não seja isso o que oferece recompensas plenas, é como se a Igreja tivesse tido um papel importante na derrubada do regime comunista no Leste Europeu e na antiga União Soviética. Se parte, ainda que pequena, da derrocada do ‘Império do mal” tenha se devido à religião, a reputação desta, empanada por aqueles tomados por seus praticantes exemplares, terá sido grandemente resgatada, merecidamente. 

Minha breve análise de nossa difícil situação atual é que sofremos de um grande excesso de interferência do estado.  Uma solução é aplicar um julgamento moral ao governo.  Outra é confiarmos mais em instituições “mediadoras”, como a empresa, o mercado, a família, o clube e, em especial, a religião organizada.  Essas organizações – baseadas numa visão moral e em valores espirituais – podem suprir muito melhor as necessidades da humanidade do que os regimes políticos. 

Existe ainda outra razão, mais pessoal.  Passei a acreditar que cada um de nós possui alma, natureza interior, espírito, pessoalidade, pureza, respeito próprio, decência, ou como você preferir chamar isso.  Sou da opinião de que há alguns atos – esses mesmos que acontece de estarem em discussão – que depreciam essa entidade interior.  São uma forma de destruição mental e espiritual. E o resultado prático desses atos, para os que são capazes de sentir essas coisas, é o vazio e a anomia.  Eles podem até levar ao suicídio físico.  E essa destruição do caráter do indivíduo tem graves repercussões para todos os membros da sociedade. 

  

Prostituição

 Tomemos como exemplo a prostituição.  A pecaminosidade deste ato – tanto para o comprador quanto para o vendedor – é que se trata de um ataque contra a alma.  Nisso, ela lembra outra conduta: praticar sexo sem amor, nem sequer respeito, a fornicação, o adultério, a promiscuidade. A prostituição se destaca, não por ser única a esse respeito, mas por seu comportamento mais extremo desse tipo.  [9] O corpo é o templo do espírito.  Permitirmos que ele seja usado dessa maneira é, sem dúvida, uma violação moral. 

Certo, a proibição leva essa “profissão” a ser exercida às escondidas, com resultados ainda mais deletérios.  Certo, sendo a prostituta dona de si própria (ou seja, se não está escravizada), ela tem o direito [10] de usar seu corpo de qualquer forma não invasiva que julgue conveniente.  Essas podem ser razões boas e cabais para a legalização da prostituição.  No entanto, só porque me oponho à proibição, isso não significa que eu tenha de dar valor à coisa por ela própria.  Este mundo seria muito, muitíssimo melhor, se ninguém se dedicasse à prostituição, não por haverem sansões legais impostas contra ela, e sim porque as pessoas não desejassem degradar a si próprias e, com isso, também a sociedade. 

Nessa escala, no extremo oposto à prostituição está o casamento.  [11] E este, nos dias de hoje, certamente é uma instituição que vem perdendo valor, segundo constatou o vice-presidente Quayle em seu envolvimento com Murphy Brown.  Ozzie e Harriet são vistos, hoje, pela elite cultural libertária, como um mal patriarcal e exploratório.  Não é por acaso que crianças criadas com esse modelo venham a desenvolver fúria assassina, selvagem.  [12] Algumas pessoas podem considerar perfeitamente bom e certo que uns poucos e bem pagos artistas de cinema de destaque criem filhos sem o benefício do casamento.  Geralmente eles têm recursos financeiros mais do que suficientes para assegurar à criança cuidados adequados, quando os pais estão ocupados demais para lhes dedicarem o tempo ideal.  Mas mesmo aqui, drogas, abuso e alcoolismo têm sido endêmicos, como demonstrou a síndrome de “mamãezinha querida”, e o circo armado por Mia Farrow e Woody Allen. Quando essa ideia alcança aceitação pública geral (e quem mais pode afetar o populacho como os astros de cinema de vanguarda?), colhemos tempestade. 

Repito, não digo que o sexo fora do matrimônio deva ser considerado ilegal.  Longe de mim fazê-lo.  Como libertário, não posso, uma vez que é um “crime” sem vítimas.  Mas, como conservador em termos de cultura, posso muito bem observar que a instituição do casamento tem sido atacada como nunca [13] e que sua resultante fragilidade atual é um mau presságio para a sociedade; posso veementemente sustentar que, por mais imperfeitos que os casamentos sejam, na vida real, eles são imensamente melhores do que a outra única alternativa de se cuidar das crianças: a débil misericórdia do estado. 

 

Drogas

 Consideremos, agora, o consumo de drogas. 

Acredito que, moralmente, os viciados em drogas são, no mínimo, abomináveis.  São destruidores de almas.  São uma forma de lento – e, às vezes, nem tão lento – suicídio.  Mesmo estando vivo, o viciado na verdade não está vivendo.  Ele paga por um momento de “êxtase” ou pelo menos pelo que é assim descrito pelos que consomem drogas, com lucidez e competência.  Essas drogas são um ataque ao corpo, à mente e ao espírito.  É difícil que exista algo de mais destrutivo à saúde, a longo prazo, do que drogas como a cocaína.  Mais sutil, mas não menos importante é o dano ao espírito.  O viciado se torna escravo da droga.  Ele não é mais o senhor de sua própria vida. Isso, na verdade, em alguns aspectos é pior do que a franca escravidão.  Durante o apogeu dessa “curiosa instituição”, durante o século dezenove e antes, aqueles que eram vitimados pela escravidão, pelo menos ainda podiam continuar a planejar a fuga.  Certamente, podiam se imaginar livres.  Mas, nos escravizados por entorpecentes, quase sempre a própria intenção de se libertar fica atrofiada. 

Nem estou discutindo as dificuldades do viciado em heroína com a atual proibição.  Sua situação, hoje, é de dar pena.  Mas isso se deve, em grande parte, a sua atual condição perante a lei.  O viciado não pode se valer de orientação médica.  Não raro a droga é impura, além de muito cara.  Isso encoraja o crime, que fecha o círculo vicioso.  Não.  Estou me referindo às circunstâncias do viciado em condições ideais (consumo legalizado); em que a substância é barata, pura, fácil de ser obtida, em que não há necessidade de compartilhar seringas e agulhas, e há pronto acesso à orientação médica sobre o uso “adequado” e a dosagem “segura”.  Mesmo nestes casos, o viciado merece toda nossa compaixão (odeie o pecado, não o pecador), pois está desperdiçando sua vida por um fogo-fátuo. 

Existem, é claro, certas exceções a essa caracterização severa.  A maconha pode ter alguns efeitos benéficos para os que sofrem de glaucoma.  A morfina é medicamento indicado para aliviar a dor em cirurgias.  As drogas psiquiátricas podem ser usadas, adequadamente, para combater a depressão.  Mas, tirando esses casos, os danos moral, mental e físico da heroína, da cocaína, do LSD e seus similares são opressivos e desastrosos. 

Por certo, há histórias anedóticas indicando que médicos viciados em heroína têm sido capazes de levar uma vida normal e produtiva, de exercerem adequadamente a profissão.  O argumento, aqui, é que eles têm fácil acesso à droga, e isso prova que o dano se deve à proibição, não à substância em si.  Não concordo, mas, para fins de argumentação, vamos estipular que isso é verdadeiro.  Ou seja, agora aceito, “por seu valor nominal” a alegação de que médicos viciados em drogas podem atuar como médicos.  Podem fazê-lo por anos, sem cometer erros graves óbvios, certamente nenhum erro que leve a se descobrir imediatamente sua condição de viciado.  Isso significa que levam uma “vida normal e produtiva”? Nem um pouco, a não ser que consideremos “normal” e “produtiva” uma existência semelhante à de um zumbi. 

Por que é traição moral tomar parte em tais atividades ou, como no caso das drogas, poluirmos nosso cérebro com o consumo excessivo de álcool? Porque essa é uma forma sutil de suicídio, e a vida é tão imensamente valiosa, que qualquer fuga dela é um crime moral e ético. 

Sim, a vida é preciosa.  Mas, para tanto, precisa ser vivida.  As drogas, o alcoolismo etc., são formas de se retirar da vida.  Como também podemos abreviar nossa vida, explicitamente, ao nos engajarmos nessa forma implícita de suicídio. 

Pode-se objetar que utilizar essas substâncias controladas é uma forma de ficar “alto”, e que esse estado é estimulante e divertido.  Minha resposta é que a própria vida deveria ser, pelo menos idealmente, um “alto”, e que a única forma de torná-la assim é pelo menos tentarmos.  Mas é rara a pessoa que pode fazer qualquer coisa virtuosa estando sob o efeito das drogas. 

Uma vez mais, reitero que não estou pedindo que as drogas sejam legalmente abolidas.  A proibição, não apenas é um pesadelo prático (aumenta a criminalidade, gera o desrespeito à lei legítima etc.), como também não é permissível eticamente.  Os adultos deveriam ter o direito legal (não moral) de poluírem seus corpos como bem entendessem (Block, 1993; Thornton, 1991).  À objeção de que isso não passa de uma forma lenta de suicídio, respondo que o próprio suicídio deveria ser legal.  No entanto, tendo dito isso na qualidade de libertário, agora, como conservador cultural, afirmo que esse é um ato deplorável, indigno de seres humanos morais.  [14]

Será que da natureza ilícita e ilegítima do comércio de drogas decorre que seja ético proibi-lo? Essa até é a conclusão de muitos autores, partindo dessa premissa.  Porém, o ponto de vista que assumo é exatamente o contrário.  Sustento que o tráfico de drogas não constitui uma iniciação explícita de violência.  Contanto que assim o seja, a própria malignidade dessa prática serve de poderosa razão para não proibir as drogas. 

Por que isso? Consideremos o argumento ético-religioso.  Nesta filosofia, o mundo é apenas um vestíbulo ou antecâmara, e o Céu ou o Inferno são o destino final.  Somos colocados na Terra para desenvolvermos nosso valor moral e tê-lo testado.  A não ser que isso seja feito, nossa colocação ou indicação para o Além-vida faz pouco sentido.  Se práticas não éticas forem tornadas ilegais, e for dado ao governo o poder de nos fazer cumprir essas determinações, então teremos menos oportunidade de pecar.  Nosso precioso dom de livre arbítrio terá sido reduzido.  Em outras palavras, precisamos de “bastante corda”, a fim de podermos demonstrar de que é feita nossa natureza interior, e a quantia ótima disso é aquela que existe num regime de liberdade.  [15]

Suponhamos, apenas suponhamos, que o governo estivesse por entrar numa cruzada moral para dar fim a todas as cruzadas morais.  O estado contrata alguém como Draco (de quem se origina a expressão draconiano: uma espécie de combinação dos piores aspectos de Hitler, Stalin e Pol Pot) e o encarrega de aniquilar, de uma vez por todas, imoralidades como a pornografia, a prostituição, as drogas, o jogo etc.  Nosso Draco atemoriza tanto a população, que nenhum desses atos imorais volta a ser cometido.  Hipoteticamente, toda a população é completamente moral. 

Como, nessas condições, o mundo pode servir de vestíbulo ou antecâmara? Como podem ser determinadas as indicações para o Céu ou o Inferno? Como podemos desenvolver nosso valor moral e tê-lo testado? Nessas condições estipuladas, mais do que não termos “bastante corda” para sermos capazes de demonstrar de que é feita nossa natureza interior, não possuímos “corda alguma”![16]

Ficamos, então, com a conclusão um tanto surpreendente de que, muito embora (especialmente por quê?!) as drogas que viciam sejam moralmente problemáticas, é, portanto, imoral bani-las.  O mesmo se aplica a práticas sexuais imorais. 

Mesmo que, à primeira vista, isso possa ser inesperado, não deve causar grande surpresa. Afinal de contas, há vários tipos de comportamento legais e ainda assim altamente desagradáveis, imorais e/ou fortemente impróprios.  Afora os que estamos discutindo, podemos citar alguns: mexericar, caçoar de deficientes mentais em sua frente e nos divertirmos com suas reações, não dar nosso lugar a uma mulher grávida [17], trapacear em jogos que são só “por diversão”, ter falta de etiqueta e ser mau gratuitamente. 

Esses atos variam muito na seriedade com que podem ofender, mas todos eles são completamente desprezíveis, cada uma de sua forma particular.  E ainda assim é impróprio proscrevê-los legalmente.  Por que não? A explicação que faz mais sentido é a libertária: nenhum deles envolve violência invasiva. 

  

Mea culpa 

Anteriormente, quando argumentei em favor da legalização das práticas sexuais e de consumo de drogas vanguardistas (na primeira edição de Defendendo o Indefensável), escrevi sobre elas de forma muito mais positiva do que faço agora.  Em minha própria defesa, concluí a introdução à primeira edição com estas palavras:

 

“A defesa de pessoas como a prostituta, o pornógrafo etc., é, pois, uma defesa muito limitada. Consiste unicamente em alegar que eles não dão início a violência física contra não agressores. Consequentemente, de acordo com os princípios libertários, nenhuma agressão deveria recair sobre eles.  Isso significa apenas que essas atividades não deveriam ser punidas por sentenças de prisão ou outras formas de violência.  Isso, decididamente, não quer dizer que sejam morais, apropriadas ou boas.”

 

Entretanto, no que tange aos próprios capítulos, no geral fui demasiadamente entusiasta com relação às virtudes dessas ocupações.  Falei de forma eloquente sobre o “valor dos serviços” prestados.  Desconsiderei totalmente as preocupações morais dos outros.  Não demonstrei qualquer apreciação da filosofia cultural conservadora.  Hoje em dia, quando releio essas passagens, eu as lamento.  Parece-me que a única punição cabível não é eliminar esses capítulos, mas deixá-los lá, para que o mundo inteiro os leia. 

Casamento, filhos, a passagem de duas décadas e muita reflexão mudaram drasticamente meus pontos de vista sobre algumas das questões problemáticas abordadas neste livro.  Minha visão atual com relação às “perversões sexuais e sociais” é a de que, embora nenhuma deva ser proibida por lei, são repreensíveis, degradantes, desagradáveis, imorais, malignas, pecaminosas e perniciosas.  Meu conselho é não participarem de qualquer uma delas. 

Uma das razões pelas quais as defendi há uns vinte anos atrás é que eu estava tão preocupado com os males da iniciação da violência, que falhei em não ter a ideia exata das implicações de defender essas outras atividades.  Fui iludido pelo fato de que, enquanto muitas dessas ações depravadas estão associadas à violência, nenhuma delas, intrinsecamente, é violenta – no sentido de que é possível imaginá-las limitadas a adultos que as permitem.  Ao tentar destacar, da forma mais incisiva, que a iniciação de violência era um mal – e na verdade o é -, infelizmente perdi de vista o fato de que esse não é o único mal.  Mesmo que eu soubesse, é claro, distinguir entre o legal e o moral, eu acreditava que a única imoralidade eram os atos de agressão.  Agora, com os anos, estou plenamente convencido de que há outras imoralidades, além dessa. 

O erro que cometi ao escrever pela primeira vez este livro agora está claro para mim: é que não sou apenas um libertário, mas também um conservador cultural.  Não estou preocupado apenas com o que a lei deveria ser, também sou uma pessoa que vive no âmbito moral, cultural e ético. Na época, estava tão maravilhado com o brilho da visão libertária (e ainda estou), que desprezei o fato de que sou mais do que apenas um libertário.  E como libertário e conservador cultural, não vejo qualquer incompatibilidade entre as crenças que são parte desses dois tão distintos universos do discurso. 

 

(Aproveito a ocasião para agradecer as críticas úteis feitas a um rascunho anterior por Lois Allen, Michael Edelstein, Terry O’Neil, Peg Richner, Jeff Riggenbach, Murray Rothbard e Menlo Smith.  Porém, como não tive juízo nem sabedoria para adotar todas suas sugestões eminentemente sensíveis, sou apenas eu quem deve assumir a responsabilidade por todos os erros e colocações infelizes mantidos.). 

 

Notas

*No original, libertarianism (libertarianismo) e libertinism (libertinagem).  (N.T.)

[1] Esta introdução foi baseada num artigo publicado no Journal of Libertarian Studies, vol.II, n.l, Fall 1993. 

[2] Para uma explicação mais detalhada, veja Rothbard (1970, 1973, 1982), Hoppe (1989, 1990, 1992) e Nozick (1974). 

[3] Por este exemplo e por muito mais, estou em débito com Murray N.  Rothbard. 

[4] Sob a perspectiva religiosa, nenhum de nós “possui” seu próprio corpo.  Ao contrário, somos seus inquilinos, e Deus é o único “dono” de cada um de nós.  Mas isso respeita apenas à relação entre o homem e a Divindade.  No que toca ao relacionamento entre homem e homem, contudo, a afirmação leiga de que somos donos de nosso próprio corpo tem um significado inteiramente diferente.  Refere-se à alegação de que cada um de nós tem livre arbítrio; que nenhuma pessoa pode achar-se no direito de escravizar outra, mesmo que “para o próprio bem” desta. 

[5] A questão das crianças é desalentadora e causa perplexidade a todas as filosofias políticas, não apenas ao Libertarianismo.  Mas este caso é bem direto: um homossexual adulto encontrado na cama com um rapaz menor de idade (que, por definição, não pode dar seu consentimento) deveria ser culpado de estupro estatutário; qualquer pai ou mãe que permitisse uma “relação” dessas deveria ser considerado culpado de abusar da criança. 

Isso se aplica, não só à relação de homossexuais com crianças, mas também no caso dos heterossexuais.  Pode haver uma questão de se a melhor forma de se distinguir crianças de adultos é com um limite arbitrário de idade, mas, dada tal lei, o estupro estatutário certamente seria ilegal.  E isso também serve para o abuso de crianças, muito embora aqui também a questão se mantenha. 

[6] Naturalmente, na realidade, muitos, se não todos os cafetões, dão início a violência não justificada.  O ponto é que eles não precisam fazê-lo.  Ou seja, podemos imaginar casos em que não o fazem.  Portanto, a cafetinagem não é em si uma violação de direitos. 

[7] Devo este ponto a Menlo Smith. 

[8] Não se pode negar que muitas declarações sobre economia que representam muitas religiões, dificilmente podem ser descritas como endossos à liberdade econômica e à livre iniciativa.  Isso incluiria as cartas pastorais dos bispos católicos dos Estados Unidos, a Conferência Canadense de Bispos Católicos, as Encíclicas Papais e as muitas declarações sobre tais assuntos do Protestantismo e dos Judeus Reformados.  Infelizmente, o oposto completo é verdadeiro (veja Block, 1986,1988).  Apesar disso, as organizações religiosas, juntamente com a instituição da família, ainda são o principal baluarte contra o cada vez mais invasivo poder do estado.  Elas desempenham esse papel, em alguns casos, apenas por constituírem uma ordem social alternativa à estabelecida pelo governo. 

[9] Num sentido é, moralmente falando, pior do que o adultério.  Envolve pagamento por algo que deveria estar alem de qualquer preço.  Em outro sentido não o é.  O adultério envolve uma violação do contrato de casamento, enquanto que a prostituição não precisa envolver.  (O adultério, dado um “casamento aberto”, não implicaria violação de contrato, mas não há qualquer razão para dignificar uma relação dessas com o honorífico de “casamento”.) A fidelidade é o coração do casamento; sem ela, qualquer relação que lembre o casamento é, no entanto, muito diferente deste. 

[10] Isto é, um direito legal, mas não um direito moral. 

[11] Isso não é verdadeiro no sentido econômico, mas no moral.  Ambos podem ser encarados da perspectiva econômica, como o podem as relações comerciais, sexuais e de propriedade. 

 [12] O dicionário de meu computador insiste em que esta palavra selvagem, “wilding” deve ser escrita “welding”, ou“wielding”, ou “wiling”, ou “willíng”, ou “wilring”, ou “welring”, ou “winding”.  É demais para um dicionário criado numa era mais inocente. 

 [13] Para uma análise do ataque do governo ao casamento e à família, veja Carlson (1988) e Murray (1984). 

[14] Isto é, afora circunstâncias extenuantes, como dor contínua e torturante, problemas psicológicos intratáveis etc.  Dissemos que a essência da moralidade é promover o bem-estar da humanidade.  Em casos como este, pode-se conceber que o suicídio pode ser a melhor forma de se alcançar o bem-estar.  De qualquer forma, a reação a essas pessoas infelizes deveria ser de apoio, e não de punição.  Certamente, a imposição da pena de morte por tentativa de suicídio – praticada numa era passada – seria bem o oposto do que se precisa. 

[15] Contrastantemente, é apropriado ao governo proibir o assassinato.  Pois a matança injustificada de inocentes torna impossível, a estes, demonstrarem se merecem ser mandados para o Céu ou para o Inferno.

[16] Certo, ainda possuímos o livre arbítrio.  Com isso, temos condições, no sentido formal, de optarmos por sermos morais, ou não, e correr o risco da retribuição draconiana.  Porém, quando a punição por transgressão é a tortura por Draco e seus servidores, a escolha do caminho ético dificilmente reverte em nosso crédito, pelo menos não em comparação com a sociedade libertária, onde tais atos não são punidos por lei. 

[17] Dever-se-ia ler “não dar nosso lugar para uma mulher em qualquer estado”.  Mas agora estamos vivendo em “tempos do politicamente correto”.  Pior para nós. 

 

Bibliografia citada

BLOCK, Walter E.  The U.S.  Bishops and their critics: An economic and ethical

perspective.  Vancouver, The Fraser Institute, 1986.  .  “Economics of the Canadian Bishops”.  Contemporary Policy Issues,

vol.  VI, n.l, January 1988.  .  “Drug prohibition: A legal and economic analysis”.  Journal of Business

Ethics, 1993, vol.  12. 

 

CARLSON, Allan C.  Family questions.  New Brunswick, N.J.: Transaction Books,

1988. 

 

Hayek, F.A.  The fatal conceit: The errors of socialism.  Chicago, The University of

Chicago Press, 1989.  .  Law, legislation and liberty.  The University of Chicago Press, Chicago,

1973.

HOPPE, Hans-Hermann.  The economics and ethics of private property: Studies in

political economy and philosophy.  Boston: Dordrecht, 1992.

A theory of socialism and capitalism.  Boston, Kluwer, 1989.

.  “The justice of economic efficiency”.  Littlechild, S., ed., The Austrian

School of Economics.  London: Edward Elgar, 1990.

MURRAY, Charles.  Losing ground: American social policy from 1950 to J980.  New

York: Basic Books, 1984.

NOZICK, Robert, Anarchy, State, and utopia.  Basic Books Inc., New York, 1974.

ROTHBARD, Murray N.  Power and market: Government and the economy.  Menlo

Park Cal.: Institute for Humane Studies, 1970.

For a new liberty.  Macmillan, New York, 1973.

The Ethics of Liberty.  Humanities Press, Atlantic Highlands, N.J., 1982.

THORNTON, Mark.  The economics of prohibition.  Salt Lake City: University of

Utah Press, 1991.

Artigo anterior
Próximo artigo
Walter Block
Walter Block
Walter Block é membro sênior do Mises Institute e professor de economia na Loyola University, Nova Orleans.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção