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O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres

Na metade da década dos anos 1960, Betty Friedan, uma ativista feminista marxista, retratou em seu livro “A Mística Feminina” que as donas de casa suburbanas viviam em um “confortável campo de concentração”. A ideia era promover a transformação das relações sociais e da sociedade, partindo da narrativa dicotômica da luta de classe do marxismo: burguês capitalista x trabalhador proletariado, estendendo-a para o campo homem x mulher. De fato, dos anos 60 para cá, as organizações feministas passaram a funcionar como uma linha de montagem mecanizada, controlando o fluxo das ideias padronizando as pautas que julgam importantes para todas as mulheres. Exemplo disso é a luta pela igualdade de gênero — entre os sexos — um dos principais temas do movimento feminista, que vendeu o conceito que o homem é naturalmente agressivo, opressor e é definitivamente bem mais remunerado comparado às mulheres que sempre foram oprimidas, vítimas e exploradas. Dessa forma, a velha retórica da luta de classes entre o capitalista e proletariado foi substituída pela luta entre o opressor e oprimido. Assim, a segunda onda feminista constituiu o mito de que toda mulher é oprimida, portanto infeliz e rapidamente tornou-se um movimento político de escala global, com o slogan da “libertação da mulher”. A intenção era claramente fazer com que as mulheres acreditassem que além de infelizes, a sociedade patriarcal roubava de todas elas grandes possibilidades e potenciais, tanto em instrução educacional e postos de trabalho, excluindo-as de vez da competição no mercado.

Curiosamente, ao contrário do que muitas militantes sessentistas poderiam esperar, o fato é que pesquisas indicam que as mulheres modernas estão mais infelizes com relação aos homens que antes da revolução sexual propagada pela segunda onda feminista e consequentemente antes de conquistarem massivamente o tão sonhado espaço no mercado de trabalho. Um dos mais relevantes estudos nesse sentido data de 2009 e foi publicado no American Economic Journal: Economic Policy sob a autoria de Betsey Stevenson e Justin Wolfers. Intitulado de The Paradox of Declining Female Happiness [O Paradoxo do Declínio da Felicidade Feminina, em tradução literal], o estudo utiliza um método tradicional para o cálculo da sensação de felicidade humana, medida chamada de “bem-estar subjetivo”, que consiste, resumidamente, em uma série de entrevistas começadas com a seguinte pergunta chave: “Tomadas todas variáveis juntas, como você diria que vão as coisas hoje em dia, diria que está muito feliz, feliz ou não muito feliz?” Depois disso, os entrevistados são questionados sobre itens particulares a fim de complementar a pergunta chave com determinados aspectos de sua vida, como casamento, saúde, situação financeira e trabalho. Colocando as respostas umas relativas às outras e comparando com padrões dos últimos 35 anos, as estimativas mostraram que as mulheres se tornaram menos felizes com o tempo, tanto em termos absolutos quanto relativos aos homens.

“E quanto menos felizes elas se tornaram?”, os pesquisadores se perguntaram. Dado que a variável dependente é de natureza qualitativa, deve-se ter cuidado ao interpretar essas grandezas. Segundo o estudo, em 1972, as mulheres eram mais felizes do que os homens, em média, e a mulher mediana era tão feliz quanto um homem no percentual de 53,3 da distribuição masculina. Em 2006, no entanto, a felicidade da mulher mediana foi menor do que a do homem mediano em 1972, enquanto que a mediana em 2006 foi levemente mais feliz do que sua contraparte em 1972. Comparando as medianas de 2006 com a distribuição para homens em 1972, vemos que a mulher mediana em 2006 é tão feliz quanto um homem no percentual de 48 em 1972 (quase 5 pontos percentuais abaixo de sua posição 34 anos antes), enquanto o homem mediano em 2006 é tão feliz quanto o homem no percentual de 50,7 em 1972. Em suma, o bem-estar subjetivo masculino aumentou ligeiramente, enquanto que o feminino, que em 1972 era relativamente maior que o masculino, ficou para trás e em 2006 registrou uma queda relativa com a de 34 anos atrás. Usando-se as médias do decaimento relativo ao longo dos 2006–1972 anos de estudo e multiplicando pelo tempo de 34 anos, conclui-se que a queda relativa da felicidade das mulheres foi de aproximadamente 13 pontos percentuais nesse meio tempo.

Com o ingresso no mercado de trabalho, a mudança no paradigma social das mulheres foi gritante, pois nos EUA pré-1970 a grande maioria dos homens mantinha empregos que permitiam que suas esposas mantivessem as funções de dona de casa e mãe em tempo integral. Além disso, é o período que o mercado soprava a favor da mulher, produzindo bens que facilitavam o trabalho doméstico e a criação dos filhos, como máquinas de lavar, secadoras e fraldas descartáveis. Mas se foi mesmo a vontade das mulheres saírem de seus lares para trabalharem fora, então por que elas estão relativamente mais infelizes? Segundo Phyllis Schlafly, advogada, escritora e fundadora do Eagle Forum, o problema é essencialmente psicológico, pois junto com as ideias da ascensão feminina ao mercado de trabalho, o movimento feminista também ensinou as mulheres a se enxergar como vítimas de um patriarcado opressor, onde seu verdadeiro valor jamais será reconhecido e qualquer sucesso está além de seu alcance. Uma das teorias para explicar a atual infelicidade feminina, defendida por Stevenson e Wolfers, autores do trabalho citado acima, defende que o movimento de libertação das mulheres frustrou as expectativas das mulheres, vendendo-lhes gato por lebre e fazendo-lhes sentir inadequadas quando não conquistam tudo o prometido pela utopia do empoderamento. Outra teoria indica que as exigências modernas sobre as mulheres que são simultaneamente mães e profissionais são enormes e muito difíceis de serem suportadas sem contrapartidas negativas físicas e psicólogas.

As revoluções de gênero não pararam por aí. No século XXI, o discurso feminista foi aumentado em doses cavalares e uma terceira onda, dessa vez pós-moderna, emergiu. Como se o erro da segunda onda não estivesse escancarado e um remédio tivesse de ser aplicado, as feministas de nossos dias decidiram que o problema na verdade é que suas predecessoras não foram suficientemente radicais. Ou seja, acharam um bêbado em coma e resolveram aumentar a dosagem de cachaça. Diante da insatisfação dentro do ambiente de trabalho, muitas vezes derivada de uma ilusão do empoderamento feminino, uma vez que cuidar da família e ser mãe foram de nobres atividades à trabalho escravo não remunerado, o vitimismo passou a ser aplicado em ambiente de trabalho. Agora, os protestos da vez, impulsionados pelo establishment midiático, por Hollywood, artistas pop, militantes de redes sociais e pelos chamados “digital influencers”, são majoritariamente sobre questões de trabalho — uma suposta remuneração inferior à dos homens, assédio moral e tratamento desigual. Emergiu então uma onda de policiamento pós-moderno que iniciou uma enxurrada de false flags e fake news sobre assédio de mulheres por homens. Dia após dia vê-se na imprensa e nas redes sociais relatos de supostos abusos e assédios em ambiente de trabalho, hashtags e histeria coletiva em torno de histórias que muitas vezes são reveladas falsas ou sem base criminal sólida.

As consequências da insatisfação da mulher no mercado de trabalho são bastante recentes e datam do início da segunda década do século XXI. Referindo-se à regra pessoal do vice-presidente dos EUA, Mike Pence, de não jantar sozinho com qualquer mulher que não a sua esposa, o chamado efeito Pence é talvez o maior exemplo da reação do mundo corporativo à nova histeria feminista. Como um aparte cultural, muitos homens, principalmente os mais cautelosos, como o vice-presidente, tentam evitar situações potencialmente comprometedoras envolvendo o sexo oposto. De uma simples regra pessoal de Pence, a postura se tornou epidêmica no cenário corporativo e, com medo das reações feministas, homens de escalão relativamente alto no mercado de trabalho — principalmente de grandes empresas e também no setor financeiro — vêm criando uma série de novas práticas para se proteger de falsas denúncias de assédio por parte de mulheres potencialmente contaminadas pelo vírus do feminismo. Um dos maiores motivos para tal preservação é da opinião pública moderna na internet, que virou de cabeça para baixo um dos maiores cânones do Direito Ocidental, a saber, o ônus da prova é de quem afirma. Fenômeno comum em nossos dias, uma típica acusação de assédio em redes sociais, independente de ser falsa ou não, é suficiente para destruir a reputação do acusado e de sua empresa, condenando-o ao limbo social por tempo indeterminado. Os tribunais virtuais de hoje se tornaram mais severos que a justiça comum, julgando casos de interesse dos justiceiros sociais com muito mais rigor que a justiça comum e imputando acusações e condenações bem antes do processo investigativo e da elaboração das provas.

Uma matéria recente da Bloomberg enumerou alguns exemplos bastante ilustrativos do que vem ocorrendo em setores importantes do mercado financeiro. Em entrevistas anônimas — precisamente para evitar exposição pessoal ao crivo de justiceiros sociais —, homens relataram práticas como evitar reuniões one-on-one com mulheres ou reuniões a portas fechadas; manter distância de mulheres em ambientes sociais como elevadores; evitar convidar mulheres do trabalho para o happy hour após o expediente e até de festas relacionadas às empresas; não sentar ao lado delas em reuniões; e não ficar no mesmo andar de hotel que uma mulher do trabalho. Por razões óbvias, poucos aceitam falar abertamente sobre o assunto. No entanto, em particular, muitos dos homens entrevistados reconheceram que estão a imitar Pence, dizendo que não é confortável ficarem sozinhos com colegas do sexo feminino, particularmente jovens ou atraentes, por medo de boatos ou da, como disse um deles, responsabilidade potencial. Um gestor de uma firma de investimentos revelou que nunca mais terá uma reunião com mulheres numa sala sem janelas ou paredes de vidro; e que nos elevadores mantém distância das colegas. Um homem com mais de 40 anos que trabalha em um private equity definiu uma nova regra, que foi sugerida pela sua mulher que é advogada: nunca participar de jantares de negócios com uma mulher com menos de 35 anos.

Tais fatos implicam que o tiro saiu pela culatra e o feminismo virou um empecilho para que seu próprio plano seja concretizado, pois a maneira mais comum de ascensão no mercado é por via dos chamados mentores ou orientadores, pessoas com muita experiência profissional em posição de liderança nas empresas e geralmente ocupando os cargos de maior hierarquia. E um fato um tanto incômodo para as feministas é que a grande maioria dos mentores hoje é formada por homens. O professor Belle Rose Ragins, da Escola de Negócios de Lubar, vem estudando a diversidade no local de trabalho há décadas e para ele a orientação está dentre as principais formas de alcançar a igualdade no trabalho. “Nossa pesquisa descobriu que a mentoria é uma das principais estratégias utilizadas pelas mulheres que chegaram ao topo”, explica. Ainda segundo as pesquisas de Ragins, “os mentores masculinos são particularmente importantes, pois os homens geralmente têm mais poder do que as mulheres na maioria das organizações”. Mas no entanto, como sabemos, os homens não se sentem mais confortáveis ​​em proteger as mulheres sob suas asas. Essa é também a conclusão alcançada por Sylvia Ann Hewlett, CEO do Center for Talent Innovation. “Nossa pesquisa mostra que cerca de 64% dos homens mais velhos evitam interações solo com mulheres júnior porque temem rumores sobre seus motivos”, diz ela em pesquisa feita ainda antes de histerias coletivas como o “#MeToo” — um movimento de redes que começou em outubro de 2017 como um hashtash usado por atrizes para denunciar supostos abusos sexuais em Hollywood e que rapidamente viralizou, expondo homens como predadores pervertidos quase sempre sem provas.

Como toda ideologia coletivista, o feminismo universalizou os fins, ditando regras de cima para baixo a respeito do convívio social de todas as mulheres e instituindo, ao longo da segunda metade do século XX, a necessidade de um suposto empoderamento das mulheres que significou na prática o abandono do lar e a terceirização do cuidado dos filhos em prol de uma carreira profissional que não necessariamente trouxe felicidade às mulheres, ao contrário do prometido pela propaganda feminista. Os gostos e preferências são subjetivos e cada mulher tem suas metas de vida e que muitas vezes escapam aos planos traçados pelos complôs feministas. A ideia de que as mulheres podiam tudo, ilustrada pelo slogan “we can do it”, passou a ilusão de que a ascensão profissional feminina iria proporcionar uma realização automática, que obviamente fracassou. E como todo movimento vitimista, a culpa da insatisfação pessoal recaiu nas costas dos opressores, a saber, dos homens, tanto por uma suposta discriminação no ambiente de trabalho quanto por uma ausência de ajuda nas tarefas domésticas. Não é novidade esse tratamento do fracasso: na história do marxismo moderno, inventou-se sucessivas desculpas para o encadeamento de fracassos que o movimento colecionou ao longo dos séculos. Toda ideologia que tem como fundamento a opressão de classes está condenada a alimentar eternamente as mágoas de seu sistema de vitimização. E, como disse Phyllis Sclafly, as mágoas são como flores — se você as rega, elas crescem, e a vitimização auto-imposta não é uma receita para a felicidade.

Lacombi Lauss
Lacombi Lauss
é austrolibertário agorista, anti-político e entusiasta de moedas virtuais como o Bitcoin, tendo escrito e difundido manuais sobre o assunto.
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32 COMENTÁRIOS

  1. Texto ridiculo, a “infelicidade” das mulheres não se deu pelo fracasso do movimento feminista, muito pelo contrário, o feminismo abriu os olhos de muitas mulheres, que cansaram de ser marionetes num sistema que a oprime, dia apos dia as mulheres vem a diferença entre ela e os homens, a carga dobrada de trabalho, o feminismo ajudou a mulher ascender no mercado de trabalho, mas não fez os homens se libertarem do machismo tóxico, que nao permite fazer o serviço doméstico, como se fosse uma obrigação exclusivamente feminina, isso frustra. Quanto a questao dos homens “fugirem” das mulheres para evitar boatos ou segundas intenções, nada mais é do que falta de conhecimento, muito homens nao entenderam a ideia que mulheres nao sao objetos, não existe problema nenhum em um homem ficar sozinho com uma mulher, basta trata – la da mesma forma que trataria se fosse homem, dando o respeito devido e reconhecimento pela sua capacidade e nao beleza, sem querer segundas intenções.

  2. Achei bom o texto e o cuidado para não escorregar e taxar a causa da infelicidade feminina. Uma vez que tal atitude seria contra a praxeologia. Muito bom!

  3. O que essa feminista lixo tá fazendo aqui nos comentários? Vai pra puta que pariu com esses palpites. O que existe é o direito de propriedade, nada além disso. Qualquer outra norma deve respeitar esta norma primeira. Não venha com esses chavões feministas encher o saco, procure justificar logicamente esse movimento a priori, mesmo que seja impossível kkkkkkk.

  4. Feminismo, e todas estas ideologias modernas não entendem nada sobre natureza humana, a melhor fonte de conhecimento sobre natureza é e sempre foi a igreja católica, o homem deve servir a esposa e a mulher deve ser submissa ao seu marido, essa é a melhor forma de preservar um casamento longo e harmonioso.

  5. Para a “neta das bruxas que não conseguiram queimar” : é, inicialmente, uma grande insegurança não colocar o nome na crítica que escreve. Por quê esse medo?
    Segundo, mulheres empoleiradas( odeio essa palavra) não carregam sacos de cimento, não fazem parte de equpes de mudança e não estão presentes na construção civil, trabalhos predominantemente masculinos…por quê?
    Porque há sim uma diferença, física, emocional e fisiológica!! NUNCA seremos iguais, não por sermos incapazes, mas por sermos DIFERENTES!! mulher de verdade não fica fazendo discurso, vai lá e faz!!! Tanto que várias fizeram em períodos totalmente desfavoráveis ao seu sucesso é destaque!! Parem de impor um comportamento e julgar as que não querem seguí-lo!! Tanta mágoa e raiva só confirmam o que o texto diz!! Pior que a ditadura de costumes machista é essa ditadura feminista!! Mulheres que exigem igualdade mas se alguém as xinga ou agride, saem correndo chorando e gritando “…ele fez isso com uma mulher!!!”
    Quer igualdade? Seja coerente com seu discurso e a assuma completamente, sem exceções.

  6. ARDAM, FEMINAZIS! Vão TODAS voltar pra cozinha! Conseguiram destruir a confiança entre homens e mulheres, achando-se melhores que o resto. Sem mentoria e empreendorismo, que são muito mais fortes e presentes no sexo masculino, vão morrer em subempregos da AVON e faxina. Para piorar ainda vão chegar as sexbots, que vão terminar por sedimentar a extinção dessa ideologia doente OH, HAPPY DAY A próposito, o Tião da obra já te chamou pra “se juntar”!? Se fosse vc, correria logo! ABRAÇOS E BOA EXTINÇÃO

  7. Se o machismo não é bom, porque o feminismo seria? O problema não consiste na terminação “ismo”, até porque é indiferente a terminologia relativa, a este (a). E é exatamente essa desconexão, na interpretação, que essas defensoras, da rivalização a qualquer custo, se tornaram as radicais de sí, em desafeto gênero. No entendimento, estas, do movimento da causa, além das proporções, satisfatórias para si mesmas, em vez de assimilar o devido espaço, da condição de igualdade, que é devidamente reconhecido e aplaudido, pois não há quem questione o direito e competência distinta, tende se submeterem, as ideologias dominadoras (marxistas). Uma vez que, nunca terão base sólida de apoio, justamente por cometer o pecado do excesso, e ainda, para o mal. Toda pessoa instruída e devidamente preparada, que sabe lidar com a disciplina, como se essa fosse, sua melhor aliada, independente de sexo, cor, raça e religião, consegue naturalmente seu lugar de destaque, sem perder a ternura. O bem mais precioso da mulher, é saber ser feminina, e é exatamente por esse motivo, que nós homens, somos seduzidos e encantados. É o principal ingrediente de sedução masculina, Nefastas ideologias, com estigma de rivalizações, com suposições de defender diferenças, deixando evidenciado o propósito de guerra entre classes sociais, principalmente na questão do gênero, só serve para confinar pessoas, numa redoma introspectiva, em que a presa fácil, abre mão da própria identidade, e anula por completo sua representatividade. Assim fica confortável para que o encardido, dissemine a destruição, que é somente esse o objetivo (que tudo se resuma em caos)

  8. “…basta trata – la da mesma forma que trataria se fosse homem…” Oh Claro! meus amigos homem eu xingo e trocamos socos (na broderági). Você aguantaria?

  9. Todo movimento voltado para a equidade tem o seu viés revertido e invertido. Nada é perfeito e continuar tapando os olhos para os massacres sofridos pelas mulheres ao longo dos séculos, também não ajudaria em nada. A felicidade feminina não deveria ser julgada por esses parâmetros pois sempre estaremos em desvantagem em relação a frieza geral concernente ao sexo masculino.

  10. O texto é excelente. Revela exatamente a patologia do feminismo.

    As mulheres precisam, urgentemente, identificar o quanto o feminismo e a ideologia de gênero tem acabado com seus direitos e futuro.

  11. Texto péssimo. Em busca de likes? Fale mal do feminismo e conquiste fãs machistas. O que não falta no mundo é machista então bingo, vc agradou automaticamente um bando deles! Independente do que escreva! Aliás qualquer texto que use seriamente a palavra “vitimizaçao” é pobre. E se usa essa palavra para falar de mulheres então sabemos a que veio e com que intenções.

  12. Ótimo artigo! Fico muito grato por toda a equipe do Instituto Rothbard por disponibilizar todo esse material de qualidade gratuitamente.

  13. O texto é bom. Eu só não tiraria a conclusão de que essa infelicidade se deve à insatisfação com o trabalho, pois a própria pesquisa citada mostra que os graus de satisfação permaneceram os mesmos tanto para domésticas quanto para não-domésticas, inclusive com um grau de satisfação maior para as últimas. No entanto, creio que esse sentimento de inferioridade incutido pelo feminismo possa estar colaborando, tendo em vista que mulheres são mais suscetíveis a transtornos de humor.

  14. O feminismo é, de maneira geral, uma agenda que visa uma integração social forçada. Involuntária e artificial como é, obviamente, o estado se faz presente neste meio, pois tudo o que ele toca nada mais resulta do que um apodrecimento, interações artificiais e violentas.
    Tendo em vista que imposto é roubo e o estado é somente uma quadrilha assassina, para combater toda integração social forçada, é justo que todos, inclusive as mulheres, se façam presente na sonegação de impostos, parem, de uma vez por todas, de cairem na fraude chamada estado, e assim sejam favoráveis a uma humanidade natural, voluntária. imposto é roubo e o estado é uma quadrilha assassina. Vamos mostrar para o estado que a soberania é do indivíduo, independente e voluntário.

  15. Acho que quem estão infelizes são os homens porque agora tem que tomar cuidado na hora de achar que a mulher deve cuidar da casa, dos filhos, ceder a todo o momento.

    As mulheres estão cada vez mais engajadas nos movimentos porque os crimes existem mas como vocês adoram reverter os papéis (como nessa matéria) colocam como fake News. Amo???????

  16. Isso apenas mostra o fato que, na verdade, o gênero beneficiado na sociedade é a feminino. Homens inteligentes e com reputação a ser zelada estão corretos em se preservarem, uma vez que não sabemos qual é a verdadeira intenção de uma mulher quando as conhecemos. A violência de um homem contra uma mulher é muito bem combatida (e precisa ser mesmo) mas e a violência da mulher contra o homem? Fofocas, mentiras e implantação de falsos rumores por uma mulher invejosa e vingativa são reais e as leias não funcionam da mesma maneira nesses casos. É preciso que, com o avanço das leis para as mulheres, se avance também igualmente para os homens contra esses crimes, menos violentos e brutais, mas igualmente destruidores

  17. Não deixa de ser irônico o que estamos presenciando. Por 40 anos feministas forçaram a ideia de que mulheres não deveriam se casar, e de fato a taxa de casamentos só diminuiu. E a felicidade feminina desabou junta. Não só isso, mas o número de divórcios só aumenta e as mães solteiras disparou de forma exponencial.

    Só que agora com o sistema jurídico totalmente anti-homem e, principalmente, ao perceberem que o casamente está “morrendo” de um modo não esperado, movimentos feministas voltaram atrás e querem incentivar homens voltarem a se casar. A cereja em cima do bolo é ainda chamarem MGTOW de fracassados por não quererem se casar.

    Toda essa propaganda recente na Europa (2019) de que solteironas são mais felizes do que casadas está contradizendo diretamente as atitudes que os próprios movimentos feministas estão fazendo na mesma Europa. É uma ala tentando manter as aparências enquanto a outra está tentando arrumar uma solução.

    Feministas já perceberam que quem mais perde com a “morte” do casamento são as mulheres, os dados falam por si só. Não admitiram abertamente (e nem vão) porque desde sempre o controle de danos sempre foi uma especialidade de movimentos sociais.

  18. Quanto mais se intitulam como “empoderadas”, mais infelizes. Estão nas redes sociais e na mídia levantando bandeiras sobre a crueldade da sociedade, nada mais é do que um pedido de ajuda! Essas mulheres estão em imenso sofrimento psicológico! Nem precisa ser da área para perceber. Basta um pouco de empatia! Essa ideologia terrível ensonou essas mulheres a se compararem com as demais pessoas e se sentirem um lixo e, assim sendo, a única maneira de se sentir melhor é desconstruindo o que elas acreditam que lhes causam dor; que é mais bonito, mais importante ou mais amado do que elas . É uma ideologia maldita! Foi ela quem disse para essas mulheres que o mundo as vêem como feias , indignas incompetentes e todas essas coisas horríveis… e elas acreditaram, infelizmente!

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