Thursday, November 21, 2024
InícioArtigosA educação em uma Sociedade Aberta

A educação em uma Sociedade Aberta

[1]Don’t let your schooling interfere with your education.

Mark Twain

 

If you drive a car, I’ll tax the street

If you try to sit, I’ll tax the seat

If you get too cold, I’ll tax the heat

If you take a walk, I’ll tax your feet.

 – George Harrison (The Beatles)

Uma das vias que mais comumente se usam para justificar a intervenção governamental em temas educacionais é a de “formar um bom cidadão” (desde que seja à imagem e semelhança de quem circunstancialmente detenha o poder). Assim, recorrendo a claras hipóteses hegelianas, pretende-se a uniformidade em vez de iniciar a fertilidade que brinda as interconexões culturais, desconhecendo a riqueza que a estes efeitos apresenta o equivalente do método popperiano de teorias em competência que abrem a porta para refutações e corroborações provisórias. Aquela tendência destinada à hipótese e ao antropomorfismo de outorgar vida própria a construções mentais, especialmente as vinculadas à concepção do estado e sua representação da sociedade, se encontram refletidas nas obras de Kinsley Davis, um dos sociólogos mais influentes em temas educativos. Davis diz que:

A pessoa, enquanto pode ser um objeto para si, é essencialmente uma estrutura pessoal e surge na experiência social […]. Não é possível traçar uma clara linha divisória entre nossa pessoa e a dos demais […]. A educação paternal se torna cada vez menos adequada até que é preciso confiar na socialização fora da família; […] a sociedade complexa e especializada corre o risco de cair num individualismo incontrolado com a conseguinte perda da coesão social […]. Frente à motivação individualista e à crítica científica, os valores centrais e os fins comuns da sociedade tendem a desmoronar-se […]. De todos os países que realizaram experimentos com a política educativa, Rússia (ex-União Soviética) foi o mais severo e, aparentemente, o que teve mais êxito […]. No plano econômico a escola está sincronizada com a vida produtiva por meio da politecnização […]. Os soviéticos se baseiam o menos possível na família para a educação. Não apenas aliviam a família do custo da educação como ainda tomam a criança em idade muito precoce para a educação pré-escolar e jardins de infância comunais. Portanto, no momento da adolescência, resulta numa criança muito fácil de se tirar de cima a autoridade paterna já desalojada por uma autoridade estatal […]. O sistema soviético sugere que para converter a escola em parte integral da estrutura política e econômica, e para conceder à juventude um papel produtor, é necessária a planificação central de toda a economia. Que um estado democrático possa atingir ou não tal planificação, constitui uma profunda questão mas, aparentemente, tem que alcançá-lo ou deixar de existir.[2]

Sem chegar a esses extremos, na maior parte dos trabalhos sobre a educação está presente o aspecto medular da tese sustentada de maneira tão crua por Davis. Devido a essas confusões e decantações do indivíduo à sociedade é que Ortega y Gasset nos recorda da expressão “relações inter-individuais”[3] e, por sua vez, Hayek sugere a de “ordem espontânea”,[4] ambas como substituto da expressão “sociedade”. Ortega sustenta que “o terrível impessoal aparece agora formando parte de nós mesmos […] na medida em que não pensamos em virtude de evidência própria, mas porque ouvimos dizer, porque ‘se pensa’ e ‘se opina’, nossa vida não é nossa; deixamos de ser o personagem determinadíssimo que é cada qual; vivemos às custas dos outros, ‘da sociedade’; é dizer, estamos socializados […]. Existem duas formas de vida humana: uma, a autêntica, que é a vida individual, a que acontece a alguém e a alguém determinado, a um sujeito consciente e responsável; outra, a vida dos outros, ‘da sociedade’, da vida coletiva que não acontece a ninguém determinado, pela qual ninguém é responsável […]. Desde há cento e cinquenta anos que são feitas não poucas afirmações errôneas em torno desta questão; se joga frivolamente, confusamente, com as ideias do coletivo, do social, do espírito nacional, da classe, da raça, na cultura (Spengler). Mas no jogo, as canas se tornaram lanças (N. do T.: expressão popular espanhola sem uma equivalente em português encontrada. Ela basicamente expressa sobre algo que era positivo e então deixou de ser ou algo que era inofensivo e se transformou em algo perigoso.). Talvez, a maior das angústias hoje para a humanidade provém dela”.[5]

Michael Novak confessa que quando era socialista “[…] havia uma capa levemente hegeliana em minha imaginação, com a qual eu tratava de pensar na humanidade como um Corpo Místico, uma coisa unida organicamente tal como o corpo humano. Os escritores que enfatizavam o corporativismo, a solidariedade ou inclusive formas não ateístas de socialismo, captavam, então, minha imaginação […]”[6]

A educação é provavelmente o tema mais importante numa sociedade aberta. Eventualmente constitui o sine qua non de todos os demais. Contar com processos competitivos na educação é muito mais importante que contar com mercados abertos e competência nas áreas dos automóveis, das camisas e tantos outros bens, devido a que a educação se vincula estreitamente às potencialidades humanas. Estritamente a educação é algo que provém do fórum interno da pessoa e o ensino é um processo pelo qual se leva a cabo a transmissão de ideias. Jacques Barzun nos disse que “A educação vem de dentro; é o resultado do que faz a própria pessoa, ou o que se passa a essa pessoa – algumas vezes devido ao ensino que recebe e outras apesar dela”.[7] A educação está presente em todas as atividades da vida, algumas de modo informal como acontece no lar e outras de modo formal como acontece no colégio e na universidade. Em qualquer caso, a compreensão da filosofia sobre a que se baseia a sociedade aberta descansa em certos valores os quais precisam de liberdade para florescer. A vida é processo de aprendizagem. O conteúdo específico da educação que cada um adquirirá dependerá das vocações e desejos da pessoa de que se trate. Todos somos diferentes desde o ponto de vista anatômico, psicológico e biológico.[8] Cada um de nós é capaz de incorporar pequenos fragmentos de informação, como havia dito: “somos todos ignorantes, mas em temas distintos”. Procurar uma definição de uma pessoa educada é irrelevante uma vez que, precisamente, a diversidade e as possibilidades do conhecimento são infinitas, diversidade que, a propósito, torna possível a cooperação social.

Deixando de lado os benefícios que relatam as reuniões sociais e esportivas, o sistema educacional é o tutorial. A relação um a um permite que se desenvolvam as potencialidades específicas de cada pessoa. A economia de escala tornou possível a existência de colégios e universidades, mas ali naquela indica que as autoridades governamentais devam estabelecer o conteúdo de programas e bibliografias. Seguramente a cibernética do futuro tornará econômico o sistema tutorial, através do qual existirão universidades e colégios “virtuais”.[9] Um bom exemplo de um primeiro passo nesta direção está refletido pelos programas Master que hoje se ensinam através de e-mails com professores localizados em distintos lugares geográficos.

Está muito difundida a ideia de que os governos devem estabelecer programas e bibliografias desde o ápice do poder. Deste modo as pessoas não são tratadas como seres únicos e irrepetíveis, mas bem como fruto de uma produção em série. Talvez este seja o exemplo mais claro de autoritarismo. Devemos ter a consciência de que a única diferença entre o governo e os governados radica em que os primeiros estão respaldados pela força. Os assim chamados “ministérios de educação” ou “secretarias da educação” são departamentos burocráticos contrários à natureza de uma sociedade aberta. O impor conteúdos educativos pela força não é apenas contrário à natureza humana como ainda implica violação de direitos às pessoas que, por este motivo, se veem privadas de expressar suas preferências.

Na maior parte dos países se diz que há instituições privadas e instituições estatais quando na verdade são todas estatais. Se alude às instituições privadas quando o edifício está registrado em nome de particulares, mas se o conteúdo da educação é decidido pelo governo a instituição é de fato estatal. As estruturas curriculares abertas permitem que se desenvolva o processo evolutivo do conhecimento em sua máxima plenitude e, assim mesmo, leva a que se explorem novas vias de pensamento, no contexto de um renovado espírito crítico com o propósito de observar as vantagens e desvantagens de teorias rivais. Talvez nada ilustra melhor o espírito de uma sociedade aberta do que o lema da Royal Society de Londres: Nullus in verba, uma fórmula reduzida que provém de uma frase mais extensa de Horácio que significa que no campo do conhecimento não existe tal coisa como última palavra nem autoridade final.

Com relação à importância da independência, Isabel Paterson comenta:

Quando a educação for manejada pelos colégios privados haverá consideráveis diferenças entre eles, e os pais deverão julgar qual é o currículo que lhes resulte mais atrativo. Cada um buscará o que considera melhor e não haverá assim uma autoridade estatal que controle a opinião, já que os adultos responsáveis de seus filhos usarão seus critérios sobre o que é que se deve e o que não se deve aprender. Nesse caso, não haverá tentativas de ensinar e impor compulsivamente ‘a supremacia do estado’. Cedo ou tarde, todos os sistemas educacionais controlados politicamente impõem a doutrina da supremacia do estado, seja através do direito divino dos reis, seja da ‘vontade popular’ da democracia. Um vez que a doutrina é aceita, resulta uma espécie de tarefa sobre-humana que é trocar o sistema e quebrar o poder político que se exerce sobre a vida dos cidadãos. Naqueles casos o corpo e a mente serão na prática propriedade do estado desde a mais tenra infância […]. Mas no sistema privado não haverá crianças analfabetas? Pode ser, como acontece e como aconteceu no passado. Nos Estados Unidos tivemos um presidente [Lincoln] que não aprendeu a ler e escrever até ficar adulto, já casado e trabalhando para manter o lar.[10]

Numa sociedade livre não deveria existir tal coisa como escolas e universidades estatais. Devemos ter a consciência de que todos pagamos impostos, todos somos de fato contribuintes, inclusive aqueles que nunca viram uma planilha fiscal são afetados pelos impostos através da redução de salários, consequência da menor capitalização que geram os contribuintes de jure. Portanto, resulta numa grande injustiça em que as pessoas muito pobres – tão pobres que não podem enfrentar o custo de oportunidade de mandar os seus para um colégio sem correr o risco de morrer por inanição – se veem obrigados a financiar a educação dos mais ricos. Por outro lado, aquelas famílias que realizam um grande esforço para mandar seus filhos para um colégio os mandarão para colégios estatais já que, realizada uma correta análise fiscal, tratarão de evitar o custo dobrado que significa, por um lado, sofrer com os impostos e pagar os custos de um colégio privado.[11]

G. West explica como o setor privado atendia bem a área educativa na Inglaterra antes de 1870.[12] West disse que “Quando se fala da proteção contra a ignorância devemos nos perguntar ‘ignorância de quê?’ Uma pessoa pode ser ignorante numa área e, simultaneamente, ser especialista em outra”.[13] James Tooley ilustra o ponto deste modo: “Há uma piada que Gary Larson publicou que mostra uma família comum em sua casa composta por pais, filhos e um cachorro, todos os quais concentram a atenção em … uma parede vazia. Ao final da piada se lê ‘Nos dias antes de aparecer a televisão’. Muitos creem que efetivamente isso era assim, do mesmo modo que creem que antes de que apareça a intromissão estatal nos colégios da Inglaterra não havia nada, que as pessoas estavam sentadas entediadas esperando que o estado lhes desse um sentido para suas vidas [o que] não se ajusta à evidência histórica”.[14] Tooley também nos recorda que “Um fenômeno similar ocorreu na América [Estados Unidos] antes de o governo intervir na educação […]”[15] Platão foi provavelmente o primeiro defensor da educação compulsória do estado. Murray N. Rothbard realiza um estudo histórico e bem documentado sobre a educação compulsória desde Lutero no século XVI até os nossos dias. Rothbard conclui que a intervenção estatal na educação tende a diminuir os níveis educacionais enquanto que a educação aberta permite a excelência acadêmica e o progresso no conhecimento requerido pelos consumidores.[16] A educação estatal sempre será distinta à educação que se requer através do processo de mercado. Arthur Shenfield se queixa amargamente do que ocorre em algumas universidades de renome: entre outras coisas pela “politização da aprendizagem e do ensino, de modo tal que as universidades em vez de serem um lugar onde se adquire conhecimento se convertem numa espécie de batalha campal dirigida por ativistas de diversos tipos […]”, assim como também “a aparição de professores como consultores governamentais que adquirem fama e fortuna nos bastidores do poder”.[17]

Em alguns casos o sistema de vouchers foi proposto para mostrar que se argumenta através do voto majoritário que se deveriam financiar os estudos de alguns cidadãos, a partir daí sugere-se que o estado deve possuir como propriedade colégios e universidades. Nesse sentido, o sistema de vouchers demonstra que há um non sequitour, isto é, que da premissa de que possa se utilizar o processo eleitoral para fins expropriatórios de modo que os contribuintes se vejam obrigados a financiar os estudos de outras pessoas, a partir daí segue-se a ideia de que deva existir algo como colégios e universidades estatais. Mas como Armen A. Alchian havia dito: “Argumentar que alguns estudantes devem receber ensino gratuito é o mesmo que argumentar que as pessoas inteligentes têm que lhes dar riqueza para as despesas das menos inteligentes”.[18] Creio que quando o professor Alchian se refere aos estudantes “inteligentes” está na verdade aludindo àqueles que são aptos para o estudo de determinadas áreas, uma vez que o conceito de inteligência é claramente resvaladio. Como explicou Popper, há muitos diferentes tipos de inteligência para diferentes áreas. Essa é a razão pela qual se opõe aos exames de coeficiente de inteligência (diga-se de passagem, nos lembra que Einstein tinha um Q.I. muito baixo).[19] De sua parte Isaac Asimov argumenta que “Enquanto que um professor distraído se limita a se esquecer de seu nome, o dia de hoje, se almoçou ou não nesse dia ou quais são as suas nomeações, se seguirá considerando inteligente enquanto aprender e recordar aspectos que alguns associam à categoria da inteligência”.[20] Inclusive Hans J. Eysenck, um dos mais proeminentes partidários das medidas do coeficiente de inteligência, admite que “Os exames estão baseados em princípios científicos muito sólidos e não há acordo entre especialistas sobre a natureza da inteligência”.[21] De qualquer maneira, o sistema de vouchers também foi sugerido como uma segunda melhor alternativa. Mas não parece adequado que intelectuais propriamente ditos destinem seu escasso tempo para propor segundas melhores alternativas. Talvez seja mais apropriado se concentrar no que agora se considera a melhor. Os que se ocupam com a conjuntura, os burocratas, os jornalistas e os que foram classificados como “intelectuais de segunda mão” se ocuparão com segundas melhores alternativas. Se os intelectuais não se veem envolvidos com nenhum tipo de oportunismo,[22] haverá maiores probabilidades de correr o eixo do debate que para o momento – pois trata-se de um processo evolutivo – o conhecimento disponível ensine o que é melhor. Mas ainda as segundas melhores alternativas não têm limites para baixo, no extremo torna possível que o que se considera politicamente possível como uma segunda melhor alternativa se traduza em aconselhar o estrangulamento de uma pessoa em vez de matá-la com uma espada. Como F. A. Hayek disse, o rol dos intelectuais consiste em converter o que hoje se considera politicamente impossível em politicamente, o qual implica que deve explicar que o ideal até que seja compreendido por um número suficiente de pessoas: “Necessitamos de líderes intelectuais que estejam preparados para fazê-los resistir ao poder e à influência e que estejam preparados para trabalhar por um ideal não importa quão maléfica pareça sua realização”.[23]

Por outro lado, não compartilhamos a ideia de que os governos imponham certa “educação mínima” já que semelhante pretensão se enfrenta com sérias dificuldades. Em primeiro lugar, se concluirmos que a educação consiste em um processo de aprendizagem que os indivíduos levam a cabo em transcurso de suas vidas até atualizar suas personalidades e, ao mesmo tempo, que devemos ter a consciência de que somos todos diferentes, decidir qual é esse mínimo se torna algo puramente arbitrário. Sem dúvida se torna mais importante se manter vivo que ser educado, tanto que, se seguirmos essa linha argumentativa, o governo deveria se ocupar em estabelecer nossa dieta alimentícia independentemente de nossas preferências. Mas se algumas pessoas consideram que todos deveriam receber educação nas áreas de A, B e C e todos concordam com essa crença, não haveria necessidade de impô-la pela força. No entanto, se algumas pessoas preferem educar-se nas áreas D, E e F não há fundamento moral algum para que outros não permitam que alcancem aqueles objetivos e, do contrário, que os obrigue a investir nas áreas A, B e C. É irrelevante se a decisão de impor certa educação é ou não o resultado do voto majoritário ou de qualquer outro critério pelo que se autoriza a uns impor o seu critério aos outros. Johan G. Fichte constitui um exemplo muito bom de quem propicia a educação estatal compulsória. Argumenta que “[…] a nova educação deveria consistir precisamente em aniquilar por completo a liberdade de escolha desde a base que ela pretende cultivar e em troca fazer surgir da vontade uma necessidade rigorosa das decisões e uma impossibilidade do contrário; a partir disso poderá contar e confiar nela com plena segurança”.[24]

Foi dito também que a educação compulsória de um mínimo apresenta “vantagens à sociedade” já que o retorno sobre o investimento mais que compensaria a referida imposição. Neste sentido, foi dito que os benefícios externos derivados da compulsão em matéria educacional se traduzirão em salários mais altos para a população devido à maior capitalização que gerarão as pessoas que receberam essa “melhor” educação. Esta análise deixa de lado o fato de que, precisamente, devido ao que se estimam os benefícios externos e um maior retorno sobre o investimento é que voluntariamente foram estabelecidos colégios, universidades e instituições culturais e filantrópicas dedicadas à educação.[25] Mas não existe fundamento moral, nem jurídico, nem econômico para obrigar João a financiar a educação de Pedro sobre a base de que isso será melhor para João. Se isso for assim, João financiaria voluntariamente; do contrário, se a decisão de João é seguir para outra direção é porque ele estima que tal vantagem não existe. Quando o governo intervém impondo padrões educativos em nome da “solidariedade” ou “igualdade de oportunidades”, os recursos humanos e materiais são assinalados em áreas distintas das que as pessoas escolheram.

Neste sentido pode destacar-se muito especialmente que a igualdade de oportunidades implica um conceito incompatível com a sociedade aberta. A única igualdade compatível com uma sociedade livre é a igualdade perante a lei entendida como o respeito ao direito de todos. A desigualdade natural dos indivíduos conduz a resultados desiguais. E mais, a desigualdade de oportunidades significa ser uma consequência da natureza humana, de diversas disposições, capacidades, talentos, escolhas, gostos e energias mental e física dissimilares. A oportunidade de avaliar um tênis não é a mesma para um atleta que para um não-capacitado. A oportunidade de entender a álgebra não é a mesma para quem não tem dificuldades mentais do que para quem tem. As oportunidades não são as mesmas para o rico que para um relativamente mais pobre. Na sociedade aberta, a energia produtiva conduz a maiores oportunidades, mas não iguais, já que esta última condição necessariamente implica anular a igualdade perante a lei, uma vez que nem todos teriam os mesmos direitos, do que, em última instância, se traduz em menores oportunidades para todos devido à má alocação que essa política produz.[26] Finalmente, recorrer à força através do governo invocando “solidariedade” significa alterar por completo o significado de uma palavra que necessariamente implica ação voluntária com recursos próprios. Aquela contradição em termos que se deu em chamar “estado benfeitor” contribuiu em degradar o significado da beneficência e pôs a caminho incentivos para que os indivíduos tendam a se desinteressar do acaso do seu próximo imaginando que essa é a função do estado para o qual se reduzem recursos da população. Mesmo assim, tende-se a recorrer ao plural perguntando o que devemos fazer diante de tal situação em vez de assumir a responsabilidade de enfatizar o singular no contexto de uma estreita relação entre filantropia e liberdade[27] onde não empregam métodos violentos sem uma agressão prévia. Herbert Spencer manifestou “Que o governo tire uma maior quantidade da propriedade de uma pessoa do que se necessita para proteger os seus direitos constitui uma violação a esses direitos e, portanto, faz com que o governo se volte contra os governados e, se o governo rouba propriedade de pessoas para educar os filhos de outros, se incorre num erro, uma vez que esses recursos já não seriam para proteger direitos”.[28]

Não existe algo como “direito à educação”, isto é um pseudodireito. A contrapartida de todo direito é uma obrigação. Eu tenho o direito ao uso e à disposição de minha casa, o qual implica que existe uma obrigação universal de se respeitá-la, mas se digo que tenho o “direito” a uma casa que não posso comprar e semelhante “direito” me é outorgado, quer dizer que outra pessoa terá a obrigação de financiá-la para mim, a qual obrigação implica a violação do direito dessas outras pessoas. Robert Nozick explicou que “Ninguém tem o direito sobre algo cuja realização requer o uso de coisas e atividades sobre as quais outras pessoas têm direitos”.[29]

Quando escrevemos sobre a educação privada não só estamos excluindo o financiamento governamental de colégios e universidades, como também nos referimos à abolição das isenções fiscais. Como escreveu Henry G. Manne, “[…] as isenções de impostos tanto estatais como federais para as universidades devem ser eliminadas assim como também as deduções feitas a partir do imposto federal aos ganhos quando se realizam contribuições às universidades. Isto não é nada mais que subsídios indiretos feitos pelo governo para as instituições privadas de educação. Não existe justificativa para essa realocação de recursos do contribuinte”.[30]

Deixadas de lado as características subjetivas dos “bens públicos”, é sabido que a educação não possui as características de nonrivalry e non-excluviness. Por outro lado, praticamente todas as atividades contêm elementos de “bens públicos”, e também deve considerar-se que a coerção necessariamente produzirá resultados distintos dos ótimos estabelecidos pelo mercado.[31] Aqueles que estão interessados na educação poderão alcançá-la de acordo com a sua renda ou suas doações disponíveis e, por sua vez, isso depende do estabelecimento de marcos institucionais compatíveis com uma sociedade aberta que maximiza a eficiência, isto é, arranjos livres e voluntários que excluem a fraude e a violência. Em outro contexto, James Buchanan escreveu que:

Se não há critério objetivo para o uso de recursos que não se possa aplicar à obtenção de resultados como medida indireta de comprovar a eficácia do processo de intercâmbio, então, enquanto o intercâmbio se mantiver aberto e se exclua a fraude e a violência, o acordo a que se chega é, por definição, eficiente.[32]

A ideia de que a educação deve se prover por meio da força (isto é, do estado), sobre a base de que é bom para quem recebe welfare, não toma em conta que uma sociedade aberta não deve recorrer à violência quando não se violam direitos de terceiros. O contrário significaria que é possivelmente à força com propósitos agressivos. O enfoque paternalista (a síndrome de “jogar com Deus”) que procura fazer as pessoas melhores contradiz a ideia de respeito recíproco e, por outro lado, a mesma noção de moral e de responsabilidade carece de resultado sem liberdade.

Não devemos perder de vista o fato de que numa sociedade aberta os seres humanos não podem ser usados como meios para os fins de outros, a dignidade da pessoa é um fim em si mesmo. Devemos tratar o direito com seriedade. Não existe algo como uma “entidade social” que possa se invocar para sacrificar direitos, uma sociedade aberta está baseada em princípios éticos.[33] Uma sociedade aberta está baseada nos direitos individuais e como consequência os incentivos correspondentes produzem “o efeito da mão invisível”, mas como Manne disse citando Allan Wallis, “[…] os programas governamentais chamados de bem-estar geralmente se adaptam uma vez que as necessidades são sanadas no setor privado”.[34] Parece que o estado sempre intervém cobrando impostos por aqueles serviços que as pessoas estão interessadas em administrar por conta própria. E não é só isso, o aparato burocrático rouba transmitindo a insistente ideia de que os governados devem entregar crescentes porções do fruto do seu trabalho sem questionamento algum, através de um enxame de impostos que apenas os chamados “especialistas fiscais” dizem entender e, assim, servilmente, render cortesias a estados megalômanos que desenham estratagemas promulgados em linguagem crítica mas sempre sob a indiscutível suposição de que o contribuinte é uma espécie de limão que existe somente para extrair mais suco… tudo isto, claro, é para o seu bem e como amostra de uma educação sã aplicada com bondoso garrote desde os cumes do poder de onde flui uma sapiência nunca dissimulada (sic).

O processo de mercado implica que, ao seguir cada um de seus interesses pessoais, se melhora a condição dos outros. No entanto, dizem que o maior problema de nosso tempo se baseia no fato de que as pessoas se concentram em demasia nos seus interesses. Mas o problema na verdade consiste em que muitas pessoas não se ocupam consigo mesmas: não prestam atenção o suficiente nos seus interesses pessoais os quais prejudicam enormemente a sua própria educação.

Erich Fromm – um marxista e portanto inconsistente no que a direitos humanos se refere – alude à ética autoritária (que no contexto relaciono com os ministérios da educação) e ao tema de interesse pessoal, ambos bem relevantes para a compreensão da educação numa sociedade aberta. Fromm disse que “[…] a ética autoritária nega ao homem sua capacidade para conhecer o que está bem e o que está mal […]. A ética autoritária contesta sobre o que está bem e o que está mal em termos do que interessa à autoridade, não do que está no interesse do governado”.[35] Fromm explica que “o problema da cultura moderna não se fundamenta no seu individualismo nem na sua ideia de que a virtude moral é equivalente ao interesse pessoal, mas na deterioração do significado do interesse pessoal; não no fato de que as pessoas estão demasiado preocupadas com seus interesses, mas devido ao que não estão suficientemente preocupadas com sua pessoa; não no fato de que são demasiado egoístas, mas mais bem no fato de que não se querem o suficiente”.[36]

Albert V. Dicey considera que “[…] são muito poucos os que percebem a verdade de que o estado aniquila a auto-ajuda. Portanto, a maioria da humanidade reclama o favor governamental”.[37] Numa sociedade aberta cada pessoa aloca os seus recursos de acordo com suas preferências. Tomará suas decisões na margem, estimará os seus benefícios adicionais que se obtêm dos gastos adicionais. Continuará em sua atividade enquanto os benefícios marginais excedem os custos marginais e até que ambos os valores sejam iguais. Se os custos marginais excederem os benefícios marginais, o indivíduo mudará de atitude até o ponto em que ambos os valores se assemelhem. A educação compulsória que, por definição, difere das preferências pessoais, produzirá como resultado uma perda e, como foi dito, os subsídios mal alocam os recursos, o que tende a produzir uma perda bruta também para o conjunto. Resumindo, como declarou Ludwig von Mises, “Existe somente uma solução: o estado, o governo e as leis não devem se intrometer na educação. Os fundos públicos devem ser usados para tais propósitos. A educação da juventude deve deixar inteiramente aos pais e às associações e instituições privadas”.[38]

 

———————————————-

NOTAS

[1] Este trabalho procede de três fontes: no primeiro termo, de um ensaio que intitulei “La educacciónen una sociedad libre”, publicado em Estudios Públicos (Santiago do Chile, Nº XV, inverno de 1984). Em segundo lugar, da primeira de uma série de sete conferências que pronunciei na Universidade Francisco Marroquin em razão de um convite para me outorgar um doutorado honoris causa (agosto de 1996) e, por último, de um capítulo que escrevi em inglês para um livro como Festschrift para o professor Jacques Garello e que se baseou nas minhas aulas na Universidade de Aix em Provence (setembro de 1996). Esta apresentação está agora destinada à Cátedra Manuel F. Ayau: nada melhor que aludir à educação como homenagem a um bom amigo que demonstrou uma coragem e um espírito indomável sempre postos ao serviço de excelência, o qual constitui um exemplo digno de ser imitado pelas gerações futuras.

[2] La sociedad humana (Buenos Aires: Editoral de la Universidad de Buenos Aires, EUDEBA, 1995) Tomo I, p. 200-220. Essa obra se utiliza como texto nas faculdades de ciências da educação, sociologia e ciências da comunicação em distintas universidades do mundo anglo-saxão e, de modo mais estendido ainda, no hispanófono.

[3] J. Ortega y Gasset. El hombre y la gente (Madrid: Alianza Editorial, 1934/1981) p. 175 e ss.

[4] F. A. Hayek. The Fatal Conceit: The Errors of Socialism (Londres: Routledge, 1988) p.6.

[5] El hombre y.. op. cit., p. 285-286. Ênfase minha.

[6] “El espíritu del capitalismo democrático” (Estudios Públicos, Nº XI, Santiago do Chile, outono de 1983) p. 142.

[7] Teacher in America (New York: Double-day, 1945) p. 4

[8] Vid. R. J. Williams. Free and Unequal: The Biological Basis of Individual Liberty (Austin: University of Texas Press, 1953).

[9] Ver H. Rheingold. Virtual Reality (New York: Simon &Schuster, 1991) e D. Hague. Beyond Universities (Londres: The Institute of Economic Affairs, 1991).

[10] The God of Machine (Londres: Transaction Publishers, 1943/1993) p. 258-9. Também ver P. Johnson, “Schools for Attilas”, Enemies of Society (New York: Atheneum, 1977) p. 174 e ss.

[11] Vid.Alberto Benegas Lynch (h) “Educación en una socidad libre”, Estudios Públicos, Santiago do Chile, Nº XV, inverno de 1984.

[12] Education and the state (Londres: The Institute of Economic Affairs, 1970) p. 126 e ss.

[13] op. cit., p.10.

[14] Education without the state (Londres: The Institute of Economic Affairs, 1996) p. 31. Para uma excelente coleção de trabalhos sobre a educação estatal ver Public Education and Indoctrination (Irvington on Hudson, NY: The Foundation for Economic Education, 1993).

[15] lbidem. Para analisar a situação atual dos Estados Unidos vid. T. Sowell. Inside American Education (New York: The Free Press, 1993) e G. Roche. The Fall of the Ivory Tower (Washington D. C.: Regnery Pub., 1994).

[16] Education, Free and Compulsory (New York: Center for Independent Education, 1974). T. Zeldin argumenta que “Os governos modernos, que pretendem controlar mais aspectos da vida das pessoas do que jamais tentaram os reis, são permanentemente humilhados porque os seus reis raramente alcançam o que propõem…” An Intimate History of Humanity (Londres: Minerva, 1994/1996) p. 216.

[17] From Campus To Capitol: The Cost of Intellectual Bankruptey (Rockford, ILL: Rockford College Institute, 1972) P. 9.

[18]  “The Economic and Social Impact of Free Tuition” [1968], Economic Forces at Work (Indianapolis: Liberty Fund, 1977) p. 208. Desde então, a crítica aos vouchers se limita ao financiamento estatal, e são muito louváveis os esforços tendentes a difundir vouchers financiados privadamente como os que atualmente são estabelecidos em algumas fundações para ajudar quem não conta com renda suficiente.

[19] K. Popper e K. Lorenz. El porvenir está abierto (Barcelona: Tusquets, 1983/1992) F. Kreuzer ed., p. 138 e ss. Também ver H. Gardner. Estructuras de la mente: la teoría de las inteligencias múltiples (México: Fondo de Cultura Económica, 1994), J. A. Marina. Teoria de la inteligencia creadora (Barcelona: Anagrama, 1995) e D. Goleman. Emotional Intelligence (New York: Bantam Books, 1995).

[20] “Thinking about Thinking”, The Planet That Wasn’t (New York: Avon Books, 1977) p. 201.

[21] Know your own IQ (New York: Penguin Books, 1990) p.8.

[22] J. Barzun escreve que “Os intelectuais se queixam de seu prestígio e autoridade perdidos, mas muitos deles foram pouco mais do que serventes de poder”. The House of Intellect (New York: Harper & Brothers, 1959) p. 9.

[23] “The Intellectuals and Socialism” [1949], Studies, Politics and Economics (Chicago: The University of Chicago Press, 1967) p. 194. Também ver W. H. Hutt. Politically impossible? (Londres: The Institute of Economic Affairs, 1971).

[24] Discursos a la nación alemana (Madrid: Tecnos, 1908/1988) p. 30-31.

[25] Para a distinção entre benefícios e benefícios externos ver D. Friedman. Hidden Order (New York: Harper Business, 1996) p. 272.

[26] Vid. Alberto Benegas Lynch (h) Contra la corriente (Buenos Aires: Editorial El Ateneo, 1992) p. 402 e ss.

[27] Para algumas considerações em torno dessa correlação ver R. C. Cornvelle. Reclaiming The American Dream: The Role of Private Individuals and Voluntary Associations (Londres: Transaction Pub., 1965/1993) cap. 4 e A. Wolfe “What Ever Happened to Compassion?” (Critical Review, New Haven, CT, vol. 7, # 4, outono de 1993). Wolfe adere à sugestão de M. Olasky que argumenta que o “estado benfeitor” tende a deslocar as “obras filantrópicas privadas” do mesmo modo que faz a Lei de Gresham (p.499), a qual explica que a moeda má desloca a boa no contexto de tipos de câmbio fixo.

[28] Social Statics (New York: R. Schalkenbach Foundation, 1850/1954) p. 294-5. Também ver A. Herbert, The Right and Wrong of Compulsion by the State and other Essays (Indianopololis: Liberty Classies, 1873/1978), Essay Two: “State Education: A Help or Hindrance?” p. 53 e ss. e P. Goodman. Compulsory Mis-Education and the Community of Scholars (New York: Vintage Press, 1964).

[29] Anarchy, State and Utopia (New York: Basic Books, 1974) p. 238.

[30] “The Political Economy of Modern Universities”, Education in a Free Society (Indianapolis: Liberty Fund, 1973) p. 125.

[31] Vid. D. Schmidtz. The Limits of Government: An Essay on the Public Good Argument (San Francisco: Westview Press, 1991) e A. de Jasay. Social Contract, Free Ride (Oxford: Clarendon Press, 1989).

[32] “Rights, Efficiency and Exchange: The Irrelevance of Transaction Costa” [1983], Liberty, Market and State (New York: New York University Press, 1985) p. 95; a análise de Buchanan da eficiência “[…] se eleva ou sobe um escalão mais e fica no plano das instituições ou normas”. (loc. cit.).

[33] Vid. a segunda fórmula do imperativo categórico kantiano e R. Nozick, Anarchy.., op. cit., p. 31-33.

[34] “The Political Economy..,”, op. cit. p. 109-110. Cfr. R. M. Hartwell, Introdução a The Politicization of Society (Indianapolis: Liberty Press, 1979), K. S. Tempelton ed., p. 7 e ss. F. Hölderin argumentou que “O que sempre converteu o estado em um inferno na terra é justamente a tentativa do homem em transformá-lo em seu paraíso”, cit. por G. Sartori, “¿La izquierda? es la ética”, Izquierda punto cero (Barcelona: Paidós, 1996) p. 100; G. Bosetti, comp.

[35] Man for himself (New York: Henry Holt & Co., 1947/1990) p. 10.

[36] libd,. p. 139.

[37] Lectures on the Relation Between Law and Public Opinion in England During the Nineteenth Century (Londres: Macmillan, 1914) p. 257.

[38] Ludwig von Mises. The Free and Prosperous Commonwealth (Priceton, NJ: Van Nostrand, 1927/1962) p. 115. Como disse George Manson, “Fica absolutamente necessária a referência frequente aos princípios fundamentais aos efeitos de preservar as bendições da liberdade”. K. M. Rowland. The Life of George Mason (New York: Putnam’s, 1892/1954) p. 435.

Alberto Benegas Lynch
Alberto Benegas Lynch
tem pós-doutorado em economia e leciona em universidades da Argentina desde 1968. É professor emérito Escola de Pós-graduação em Economia e Administração de Empresas (Eseade) e ministra aulas no mestrado em Direito e Economia da Universidade de Buenos Aires (UBA).
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção