Thursday, November 21, 2024
InícioAnarcocapitalismoUm reacionário radical: O pensamento político de Murray N. Rothbard

Um reacionário radical: O pensamento político de Murray N. Rothbard

“Então, como devemos chamar a nós mesmos? Não tenho uma resposta fácil, mas talvez poderíamos dizer que somos ‘reacionários radicais’ ou ‘direitistas radicais’, o rótulo que nos foi dado por nossos inimigos nos anos 1950. Ou, se existe demasiada objeção ao temido termo ‘radical’, podemos seguir a sugestão de alguns de nosso grupo de nos chamarmos ‘a direita linha dura’. Qualquer desses termos é preferível a ‘conservador’, e também serve para a função de separar a nós mesmos do movimento conservador oficial que, como vou assinalar em um minuto, foi tomado por nossos inimigos”.

— Murray N. Rothbard. “A Strategy for the Right!” [1]

rothbard-anarco-capitalismoO pensamento político de Murray Rothbard ainda não foi suficientemente estudado. Neste artigo pretendemos analisar os principais pontos de seu ideário como a sua teoria predatória do estado, seu isolacionismo e sua teoria das classes sociais. Nosso objetivo é mostrar como o pensamento de Rothbard é fruto da síntese da Escola Austríaca de Economia e da tradição libertária dos postulados teóricos da Old Right norte-americana.

Introdução

O pensamento político de Murray N. Rothbard já começa a ser bem conhecido entre nós graças ao ressurgir da Escola Austríaca de Economia (Huerta de Soto, 2000), da qual Rothbard foi um dos mais destacados membros, e à tradução para o espanhol de algumas de suas obras principais, como sua monumental obra póstuma História del Pensamiento Económico (Rothbard, 1999a).[2] Assim, seu pensamento político foi injustamente negligenciado entre nós a notas de rodapé dos manuais de teoria política,[3] apesar de ter contribuido com uma das tradições mais férteis da direita norte-americana: o anarcocapitalismo ou libertarianismo radical (Zoll, 1971; Gottfried, 1993), sintetizando em uma obra de profunda originalidade elementos extraídos da economia austríaca, a teoria política lockeana e a filosofia jusnaturalista (Barry, 1983; 1986). Rothbard foi um cientista social interdisciplinar que abordou de forma interrelacionada o estudo da economia, política, história e filosofia das ciências sociais como ciências da ação humana rejeitando por sistema em todo momento a pretensão de estudá-las a partir de paradigmas metodológicos formais provenientes das ciências naturais (Rothbard, 1997a; 1997b; 1997c). Seu pensamento político é de uma grande coerência ao longo do tempo, centrando sempre sua crítica da natureza essencialmente predatória e coercitiva do estado, seu isolacionismo em política exterior, sua visão elitista das relações entre estado e sociedade e seu libertarianismo radical, que o levou a idealizar uma ordem política libertária. Assim foi a sua prática política, oscilando de direita à esquerda, passando por sua decisiva participação na fundação do Libertarian Party norte-americano, voltando a apoiar no fim de sua vida plataformas de direita linha dura, mas sempre defendendo as mesmas ideias e sendo, em suas próprias palavras, mais radical a cada dia em sua defesa (Raimondo, 2000).

Neste trabalho pretendemos realizar uma aproximação aos aspectos mais originais de seu pensamento político, sem pretender abordar aqui, pelas características deste trabalho, o estudo nem as suas contribuições à ciência econômica e nem as raízes filosóficas, que já foram tratadas, com precisa animosidade [4] na obra de Sciabarra (Sciabarra, 2000) ou com mais simpatia no trabalho de Powell e Stringham (Powell and Stringham, 2004). Rothbard não precisa de introduções para ser lido (ele mesmo disse em uma entrevista, que agora não consigo localizar, que a diferença entre Mises e Keynes era que o segundo precisa de livros introdutórios para ser entendido enquanto que Mises pode ser lido diretamente por uma pessoa culta, o que provaria sua superior claridade de ideias) pois a sua prosa é assombrosamente clara, inclusive para um leigo nessas matérias, pelo que este trabalho pretende unicamente chamar a atenção sobre um dos pensadores políticos, a meu entender, mais importantes do século XX e buscar que suas ideias entrem no debate acadêmico hispânico.

A ordem libertária de Rothbard

O anarquismo norte-americano em que Rothbard se inspirou [5] permaneceu unido até as últimas três décadas do século XIX, no qual a violência desencadeada pelos anarquistas de esquerda levou os libertários individualistas a romper com o movimento anarquista internacional e a constituir uma tradição própria (McElroy, 2000), centrada na crítica radical do estado, mas a partir de postulados não coletivistas e defendendo a ordem de mercado como base para uma sociedade anarquista. Autores norte-americanos como Josiah Warren, Voltairine de Cleyre, Lysander Spooner, Albert Jay Nock e Benjamin Tucker ou europeus como Herbert Spencer ou Gustave de Molinari (Zanotto, 2001; Hart, 1981a) formularam no final do século XIX e nas primeiras décadas do século XX duras críticas ao estatismo em todas as suas formas [6] e descreveram os princípios e instituições de uma sociedade sem estado, mas coordenada através do mercado e instituições capitalistas (Cubbedu, 1999). Destaca-se entre estes a obra de Gustave de Molinari, um economista belga que estabelece uma sociedade na qual até a defesa era feita por agências de segurança privadas e em que a plena propriedade privada seria a instituição que permitiria definir e ordenar os deveres e obrigações sociais.[7] A partir dos seus antecessores, Rothbard constrói seu sistema libertário individualista primeiro através do esboço de uma ordem política libertária, expressa em seu manifesto For a New Liberty (Rothbard, 1978) e segundo através da sua diferenciação do conservadorismo clássico, do qual extrai muitos temas, mas que critica como estatista em vários artigos publicados ao longo de vários anos na revista conservadora Modern Age (Rothbard, 1961; 1980; 1981). Além da sua teoria dos direitos naturais, derivada das velhas ideias tomistas do direito natural, o mais interessante do libertarianismo é a descrição das instituições de mercado que supririam os serviços agora desempenhados pelo estado. Na educação Rothbard propõe uma privatização radical do ensino (Rothbard, 1978; 1999b) sem admitir sequer fórmulas intermediárias como os vouchers, que ele considera estatistas. Rothbard parte da ideia de que não se pode definir objetivamente um conjunto de conteúdos mínimos que devam ser aprendidos pelos estudantes, considerando portanto que boa parte da aprendizagem escolar é doutrinamento em valores funcionais aos governantes vigentes. A escola é uma fonte interminável de guerras culturais (oração, evolucionismo, nacionalismo, bandeira…) que só poderão ser resolvidas permitindo-se aos pais comprar a quantidade e qualidade que eles, únicos legitimados para educar, conforme Rothbard, desejem de educação e nos valores e crenças que eles escolherem. Nosso autor é também muito crítico com a instituição escolar, seguindo a linha de outros libertários como Paul Goodman, pois a considera apta como depósito de criança ou instrumento de engenharia social, e não a instituição mais adequada para a aprendizagem, pois padronizaria o conhecimento deixando insatisfeito e frustrado quem se afasta da média, se é assim que se pode falar de alunos médios.

No que se refere ao estado de bem-estar, Rothbard clama a sua completa desaparição e substituição para atender casos extremos de pobreza pelo recurso de organizações privadas de caridade, sejam elas laicas, sejam religiosas, como as dos mórmons ou as católicas. Sua crítica ao estado de bem-estar se concentra principalmente em dois argumentos. O primeiro é a existência de direitos sociais. Os direitos sociais não são verdadeiros direitos derivados da natureza humana, mas  são direitos arbitrariamente estabelecidos por políticos e juristas. São direitos de conteúdo ambíguo e que implicam coerção sobre outros para serem financiados. Em segundo lugar, Rothbard usa um argumento de tipo econômico para criticar as políticas sociais. Segundo ele, quando um determinado comportamento se subsidia, diminui o desinteresse em deixar de praticá-lo e aumenta o incentivo em praticá-lo. Desta forma se se subvenciona o desemprego ou uma situação de marginalidade, diminuindo o desejo de abandonar essas práticas, pois a situação objetiva melhorará, alterando as preferências relativas a outro tipo de conduta. A guerra contra a pobreza não melhora a situação dos pobres, mas aumenta a pobreza, é a conclusão que tem Rothbard dos programas sociais.[8] Mas talvez o mais chamativo de Rothbard são suas radicais propostas em temas sobre a segurança, justiça e meio ambiente, pois as suas propostas de não intervenção do estado na vida econômica não são novas no pensamento econômico. Rothbard propõe a substituição dos exércitos e polícias estatais por agências de segurança privadas, ao estilo das agências de detetives existentes no oeste americano durante o século XIX (Anderson e Hill, 1979), por companhias de seguros (Osterfeld, 1989) e pela autodefesa, com plena liberdade de posse de armas. A justiça privada fará uso habitual de árbitros e juízes privados, ao estilo da weberiana justiça do cadí e estará baseada na restituição à vítima pelo dano feito pelo agressor, inspirando-se nas práticas consuetudinárias presentes na Islândia ou na Irlanda medievais.[9] Com relação ao meio ambiente, Rothbard começa por dissertar sobre o valor que tem a natureza, que é muito distinto do que para os ecologistas,[10] e depois passa a afirmar que, se se tem de conservar um meio ambiente impoluto, então os mecanismos do mercado são os mais adequados para garantir tal conservação. As cotas de caça mantiveram virgens muitos lugares e garantiram a conservação da fauna sem impor custos a terceiros; os bosques privados garantiram a massa florestal devido ao interesse dos madeireiros em manter constante o estoque de árvores e em incrementar o valor de suas terras; a compra de terras para mantê-las virgens ou para explorá-las turisticamente é a solução mais adequada para manter a beleza dos lugares naturais. Rothbard confia plenamente na eficácia dos mercados para manter limpo o meio ambiente e atribui ao estado o fracasso claro na conservação do ar, água e terra submetida há anos ao domínio público,[11] sendo este que deve prestar contas de sua má gestão, não o mercado.

Mas, além da sua original descrição institucional, Rothbard gostava de eliminar equívocos sobre o libertarianismo. Ele era um conservador cultural e estava cômodo nos ambientes culturais da direita,[12] por isso buscava bem delimitar seu pensamento de forma negativa, isto é, criticando os mitos existentes sobre o movimento. Rothbard tomava o cuidado de dissociar o libertarianismo da libertinagem,[13] associado com o anteriormente dito. A filosofia libertária (Rothbard, 1980) não estabelece nenhuma pauta de conduta, só a liberdade de que cada um pratique a forma devida que deseje. Existem libertários libertinos e libertários burgueses, e o ponto em comum é a sua oposição à imposição estatal de formas de vida. Tampouco têm os libertários uma postura definida sobre a religião ou os aspectos espirituais da vida, nem a favor e nem contra, ao ser estes os aspectos que cabe a cada indivíduo determinar. Os libertários consideram que cada indivíduo é o melhor juiz de seus próprios interesses e que as pessoas que dirigem o estado não têm capacidade nem legitimidade para impor suas visões sobre a vida humana ou sobre a sociedade a um indivíduo adulto e racional.

Como sucintamente acabamos de ver, o pensamento libertário de Rothbard é de uma grande originalidade, suas análises são rigorosas e coerentes logicamente, mas adoecem de um grave defeito, o carecer de uma estratégia adequada para a levarmos a cabo. Falta no pensamento de Rothbard, e em geral no pensamento libertário,[14] uma reflexão sobre a democracia, isto é, se um governo eleito democraticamente pode acabar sem possibilidade de reversão com o sistema político existente, sobre se uma proporção de votos seria necessária, e falta definir se um país pode abolir seu estado unilateralmente ou se devem fazê-lo todos por vez. A transição à sociedade anarquista apresenta problemas muito semelhantes aos da transição ao socialismo, como bem apontou um acadêmico próximo a essas posturas (Kukathas, 2003).

A Política externa na Old Right

Rothbard se criou intelectualmente no ambiente da Old Right (Rothbard, 1999c) norte-americana e permaneceu sempre fiel aos seus postulados isolacionistas. A Old Right estava formada por um heterogêneo conjunto de intelectuais, de uma procedência ideológica muito diversa, mas unidos por sua radical oposição às intervenções militares norte-americanas fora de suas e mais especificamente às políticas estatistas do New Deal (Richman, 1996). O movimento tem suas raízes na oposição à guerra de Cuba e sobre tudo na oposição à Primeira Guerra Mundial [15] (Raimondo, 1999) principalmente com individualistas de direita como Mencken e Jay Nock aos escritores de ideologias similares como o discípulo de Mencken, Frank Chodorov, ou as escritoras Isabel Paterson ou Rose Wilder Lane, agricultores e populistas do sul ou do meio-oeste como o escritor Louis Bromfield ou o coronel McCormickm e inclusive liberais [16] desiludidos com Roosevelt como John T. Flynn ou Charles Beard (Raimondo, 1993; Philbin, 2000). Rothbard desde sua juventude simpatizava com as ideias de Mencken e se introduz no ambiente intelectual da nova direita, cujo ideário não assume como próprio, convertendo o isolacionismo em política internacional como o eixo sobre o qual gira toda a sua atuação política.[17] O Rothbard isolacionista não estava preocupado com modelos teóricos abstratos senão por influir na vida política de seu tempo. É um Rothbard que abandona em parte seu anarquismo e pensa na chave americana. Suas visões sobre o isolacionismo se mantiveram em numerosos panfletos partidaristas e ensaios de protestos, mas também em ensaios acadêmicos (Rothbard (1978b; 1999d) que nos dão uma visão teórica mais elaborada do seu pensamento a respeito e que ficam mais coerentes com sua visão geral da política. Suas visões teóricas sobre a política externa podem se sintetizar com seus principais argumentos, muito enlaçados, como dissemos, com o restante do seu pensamento político. Primeiro se opõe à guerra porque, usando uma frase do Rudolph Bourne,[18] a guerra é a saúde do estado. Isto é, em tempos de guerra o governo pode implementar políticas que não ousaria fazer em tempos de paz e pode, portanto, aumentar  espetacularmente o seu tamanho e seu poder aproveitando as épocas de crise.[19] Em época de guerra e aproveitando o estado de ânimo da população, os governos sobem os impostos, reduzem as liberdades, recrutam cidadãos à força para os exércitos, impõe controles de preços e manipulam a moeda e o crédito. Um anti-intervencionista como Rothbard não pode ao menos que suspeitar do uso político das guerras por parte dos governantes e portanto sua radical oposição às guerras no exterior. Mas isso não quer dizer que Rothbard seja um pacifista, pois sua oposição é somente contra as guerras das quais não existem ameaças claras contra o território americano ou às pessoas que vivem sem condições de se defender de agressões do próprio estado contra os seus cidadãos. Não crê, portanto, em guerras por ideais abstratos como a liberdade ou a democracia e, sim, em guerras em defesa dos direitos civis agredidos, como as guerras justas que cita, a da Independência dos EUA e da Secessão, do ponto de vista do sul. Ambas são, na sua opinião, guerras por motivos fiscais e guerras de secessão, na qual um grupo de indivíduos decide separar-se de um estado e estabelecer outra unidade política.[20] A segunda das razões pelas que Rothbard defende a não ingerência nos assuntos internos de outros países é uma valoração da neutralidade como algo positivo, seguindo a doutrina clássica das relações internacionais. As relações internacionais atualmente quase obrigam a tomar partido nos conflitos internacionais e a se envolver neles quando isso só conduz a extensão e generalização dos conflitos, como foi o caso da Primeira Guerra Mundial. A intervenção dos conflitos localizados gera pazes precárias e não resolve a raiz dos problemas, além de tornar vulnerável o princípio tão querido por Rothbard do direito à autodeterminação dos povos. O tema da política externa é vital para Rothbard. De fato, a principal explicação do aleijamento de Rothbard da corrente principal do conservadorismo norte-americano ou neoconservadorismo [21] (Nash, 1996; Gottfried, 1993; Oliet, 1993) é o apoio destes últimos e especialmente de seu líder William Buckley, editor da National Review, a revista conservadora mais influente da América do Norte, às políticas de contenção do comunismo derivados da Guerra Fria e, para completar, a Guerra da Coreia.[22]

A teoria do estado de Rothbard: elitismo e predação

A teoria do estado de Rothbard se expressa em uma série de textos sobre a natureza do estado e suas polêmicas com outros filósofos políticos, recolhidos posteriormente em um livro, A Ética da Liberdade (Rothbard, 1995a) e em um ensaio sobre as elites (1995b) nos quais expõe sua peculiar visão do estado e das classes que o dirigem. Rothbard parte da natureza essencialmente coercitiva do estado. Rothbard, influenciado pelo sociólogo alemão Franz Oppenheimer [23] (Oppenheimer, 1972) distingue os meios políticos e os meios econômicos na hora de estabelecer interrelações sociais e econômicas. Os meios econômicos se baseiam nas trocas e implicam relações pacíficas e cooperativas das quais ambas as partes se beneficiam. Os meios políticos, nas trocas, implicam sempre algum grau de coerção por parte de algumas das partes sobre as outras. Rothbard vê no estado o paradigma do uso dos meios políticos, como um ente imoral por natureza, pois sua mera existência implica coerção, seja impedindo alguma pessoa de fazer o que deseja com a sua propriedade, obrigando algum indivíduo a realizar uma determinada prestação monetária ou pessoal em benefício do estado ou impedindo que duas pessoas cheguem a acordos livremente para beneficiar uma terceira que é protegida pelo estado.[24] Rothbard vê o estado imoral desde o início, o que o levou a duras discussões com minarquistas [25] como Nozick, a quem critica em um capítulo de A Ética da Liberdade por ignorar o vício de origem do estado, o seu caráter coercitivo.

Ao caráter coercitivo do estado, Rothbard acrescenta o seu caráter predatório. Rothbard soma àqueles autores que veem sua origem na predação.[26] Segundo essa visão compartilhada por autores de muitas variedades ideológicas, o estado nasce da conquista de um território com seus agentes por parte de uma minoria guerreadora que primeiro se instala como dominadora impondo um domínio direto e cobrando tributos em troca de “proteção” e depois com o tempo institucionaliza e consegue aproveitar  alguma oportunidade de legitimação religiosa ou intelectual [27] para o seu domínio conseguindo pouco a pouco que seja considerado como algo imprescindível na vida das pessoas. Rothbard descreve a face mais brutal do estado ao afirmar que o estado não é mais que uma máfia ou grupo de bandidos protegidos por ideologias legitimadoras que lhe dão respeitabilidade.

Desta visão do estado Rothbard desenvolve uma teoria das classes sociais que curiosamente converge suas origens com a teoria marxista do estado (Raico, 1993; Stromberg, 2001), embora não suas conclusões, Rothbard e Marx compartilhem a influência dos liberais franceses do Século XIX, Say, Comte e Dunoyer em sua visão dicotômica das classes sociais,[28] segundo a qual em toda sociedade existem duas grandes classes, uma exploradora e outra explorada. A diferença é que para Rothbard e os liberais clássicos [29] as classes se definem em relação ao estado, enquanto que Marx se definem em relação à posse dos meios de produção. A teoria libertária das classes tal como é exposta por Rothbard define uma elite que é legitimada intelectualmente para governar que usa o aparato do estado em seu proveito às custas dos cidadãos, mas de uma forma bem sofisticada e elaborando políticas que favoreçam tal legitimação. Sua visão é bem sofisticada e focada nas sociedades capitalistas avançadas distinguindo vários níveis na tomada de decisões (Grinder e Hagel, 1977) desde a decisão final à gestão política diária, mas sempre tendo em conta que o beneficiário final do sistema é a elite econômico-financeira que dirige o país. Rothbard em seus livros, especialmente os referentes ao sistema bancário (Rothbard, 1983), explica como a elite econômico-financeira, que ele associa especialmente com a família Rockfeller, manipula a moeda e o crédito para defender os interesses do sistema bancário ou realiza intervenções externas em benefício dos seus próprios interesses prejudicando com tais medidas os cidadãos comuns. De fato, sua análise sobre o FED norte-americano (Rothbard, 1944) nos mostra um banco central estabelecido em defesa dos interesses bancários da oligarquia e sempre disposto a sair em sua defesa quando as circunstâncias são adversas. Tal elite seria a beneficiária para levar a cabo seus propósitos. Haveria então duas classes, uma claramente beneficiada pelo estado e outra claramente prejudicada. Como vemos a visão rothbardiana das classes, muito influenciada por autores esquerdistas como Mills (Mills, 1960) e Domhoff (Dohmhoff, 1969) e elitistas clássicos como Pareto,[30] descreve uma elite unida por laços familiares e educativos aliada a uma nova classe [31] de intelectuais que contribuíram para a sua hegemonia político-intelectual.

Seus escritos se encaminham à crítica desta classe defendendo os únicos, que a seu entender, podem impedir a sua ascensão, os populistas. Rothbard defende em suas obras mais panfletárias (Rothbard, 2002) os movimentos populistas, por simpatia aos seus postulados, sem chegar nunca a elaborar uma análise política elaborada como fizeram autores próximos a ele neste aspecto [32] (Taguieff, 1995; Bresler, 1995), mas mostrando sua preferência por movimentos políticos próximos ao homem comum. Rothbard abomina o dirigismo estatista das elites e das reformas culturais (multiculturalismo, ação afirmativa, integração escolar) e defende ideias próximas ao homem comum, encarnado nos habitantes do sul e do meio-oeste norte-americano. Defende redução de impostos, isolacionismo, liberdade de porte de armas, boicotes aos negócios e interesses da nova classe e o que se conhece como grass root politics, isto é, política feita desde a base, não desde os despachos dos dirigentes dos grandes partidos.[33]

O pensamento de Rothbard sobre o estado e as classes é totalmente original e tem a virtude de chamar a atenção sobre o liberalismo francês do Século XIX e sobre a teoria das elites contemporâneas ao sintetizá-las em um discurso coerente, mas no entanto é também uma das partes do seu pensamento que pior se encaixa dentro de seu sistema. Rothbard, como bom subjetivista, não pode determinar tão tangentemente, quem são os beneficiados ou os prejudicados pela ação do estado, primeiro porque satisfação ou insatisfação para ele é algo subjetivo e dificilmente medível [34] e segundo porque não se pode saber com exatidão quanto é o saldo líquido para cada indivíduo de sua relação com o estado. É mais correto e inteligente afirmar como Bastiat, autor que Rothbard admirava muito, que o estado é uma ficção em que todos pretendem viver às custas dos outros que tratar de determinar quem são os beneficiados e quem são os prejudicados pelo estado e sobre tudo se existe uma consciência de ser ele que permita a ação política consciente. O jogo político atual está cheio de transferências cruzadas que não permitem a priori determinar a existência de grupos conscientes de processos de redistribuição originados direta ou indiretamente pelo estado.

Conclusão

Murray Rothbard gostava de se considerar a si mesmo, como vemos na citação que encabeça o artigo, como um reacionário radical, no sentido de que queria voltar à América de antes de 1910, na qual o estado tinha poucas funções, os impostos eram baixos, a moeda sólida e nação vivia em feliz isolamento protegida por dois oceanos. Seu ódio pelo estado foi absoluto e quanto mais crescia este, mais radical se tornava em seu combate. Sua teoria é o reflexo de uma paixão e como toda obra inspirada pela paixão impacta o leitor e não o deixa indiferente. É uma obra essencialmente original e extraordinariamente imaginativa, especialmente suas soluções de mercado à justiça ou à segurança, que se encaixam de forma magistral na teoria libertária e a ética jusnaturalista com o rigor econômico da Escola Austríaca.[35] Acerta também em suas referências à imoralidade da origem do estado e do contratualismo [36] e no elitismo com que se formam muitos políticos, mas falha ao explicar qual estratégia seria adequada para levar a cabo os seus projetos políticos sem incorrer em muitos dos males que ele mesmo critica. De qualquer modo, para o estudioso da teoria política, a obra de Rothbard é um filão de ideias e de temas novos de investigação e o obrigará a replantar muitas das certezas com as que habitualmente operava.

 

REFERÊNCIAS

– Anderson, Terry y P.J Hill (1979), “An American Experiment in Anarcho-Capi-

talism: The Not So Wild , Wild West” em Journal of Libertarian Studies, vol. 3, nº 1, pp. 9-29.

– Ayala, Francisco (1949), Oppenheimer, Fondo de Cultura Económica, México.

-Barry, Norman P. (1983), “Review Article: The New Liberalism” em  British Journal of Political Science , vol. 13, January, pp. 93-123.

– ____(1986),  On Classical Liberalism and Libertarianism, McMillan, Houndmills.

-Benson, Bruce (2000),  Justicia sin estado, Unión Editorial, Madrid.

– Block, Walter (1994), “Libertarianism and Libertinism” em  Journal of Libertarian Studies , vol.11, nº 1, fall, pp. 117-128.

– Bresler, Robert J. (1995), “The End of New Deal Liberalism and the Rise of Populism” en Telos, nº 194, summer, pp. 13-26.

– Burnham, James (1962),  La revolución de los directores , Huemul, Buenos Aires.

– Calhoun, John (1996), Disquisición sobre elgobierno, Tecnos, Madrid.

– Carreras, Mercedes (1991), “Elitismo ydemocracia. De Pareto a Schumpeter” em

Revista de Estudios Políticos , nº 73,julio-septiembre, pp. 243-260.

– Cubbedu, Raimondo (1999), Atlas del liberalismo, Unión editorial, Madrid.

– Domhoff, William (1969),  ¿Quién dominalos Estados Unidos?, Siglo XXI, México.

– Finer, S.E., “Pareto and Pluto-Democracy: The Retrat to Galápagos” em  American Political Science Review , vol. 62, december, pp. 440-450.

– “The Retrat to Galápagos” em American Political Science Review, vol. 62, december, pp. 440-450.

– Gottfried, Paul (1993), The Conservative Movement, Twayne, New York.

– Gouldner, Alvin (1985), El futuro de los intelectuales y el ascenso de la nueva clase , Alianza editorial, Madrid.

– Grinder, Walter E. y John Hagel (1977), “Toward a Theory of State Capitalism: Ultimate Decision-Making and Class Structure” em  Journal of Libertarian Studies , vol. I, nº1, pp. 59-79.

– Gumplowicz, Ludwig (1890),  Compendio de sociología, La España Moderna, Madrid.

– Hart, David M. (1981a), “Gustave de Molinari and the Anti-statist Liberal Tradition. Part I” em  Journal of Libertarian Studies , vol V, nº 3, Summer.

– ___ (1981b), “Gustave de Molinari and the Anti-statist Liberal Tradition. Part II” em  Journal of Libertarian Studies , vol. V nº 4, Fall.

– ___ (1982)”Gustave de Molinari and the Anti-statist Liberal Tradition. Part III” em Journal of Libertarian Studies, vol. VI, nº 1, Winter.

– Heimann, Eduard (1944), “Franz Oppenheimer’s Economic Ideas” em Social Research, vol. 11, nº 1, february, pp. 27-39.

– Higgs, Robert (1987),  Crisis and Leviathan. Critical Epishodes in the Growth of American Government , Oxford University Press, Oxford.

– Hoppe, Hans H. (1998), “The Economic and Political Rationale for European Secessionism” em David Gordon (ed.) Secession, State & Liberty , Transaction, New Brunswick, pp. 191-223.

– Hülsmann, Jorg Guido (2003), “Secession and the Production of Defense” em Hans H. Hoppe (ed.) The Myth of National Defense, Mises Institute, Auburn.

– Huerta de Soto, Jesús (2000), La escuela austríaca,  Síntesis, Madrid.

– ___ (2002a) “El economista liberal y la política” em Jesús Huerta de Soto, Nuevos estudios de economía política, Unión editorial, Madrid, pp. 163-192.

– ___ (2002b), Dinero, crédito bancario y ciclos económicos, Unión editorial, Madrid.

– Kukathas, Chandran (2003), “The Cultural Contradictions of Socialim” em  Social Philosophy and Policy , vol. 20, nº 1, pp. 165-190.

– Levi, Margaret (1983), “The Predatory Theory of Rule” em Michael Hechter (ed.)  The Microfoundations of Macrosociology , Temple University Press, Philadelphia.

– McElroy, Wendy (2000), “The Schism Between Individualist and Communist Anarchism in the Nineteen Century” em Journal of Libertarian Studies , vol. 15, nº 1, fall, pp. 97-123.

– Mills, Charles Wright (1960), La élite del poder , Fondo de Cultura Económica, México.

– Modugno Crocetta, Roberta (2000),  The anarcho-capitalist political theory of Murray N. Rothbard in its historical and intellectual context , working paper, Mises Institute, Auburn.

– Molina, Jerónimo (2004), “Prólogo” em Hans Hermann Hoppe,  Monarquía, democracia y orden natural, editorial Gondo, Madrid, pp. 9-18.

– Morán, María Luz (1993), “La teoría de las elites” em Fernando Vallespín (ed.) Historia de la teoría política , vol. 5, Alianza editorial, Madrid.

– Murray, Charles (1994),  Losing Ground: American Social Policy 1950-1980 , Basic Books, New York.

-Nash, George H. (1996),  The Conservative Intellectual Movement in America , Intercollegiate Studies Institute, Wilmington.

– Oliet Palá, Alberto (1993), “Neoconservadurismo” em Fernado Vallespín (ed.), Historia de la teoría política , vol. 5, Alianza editorial, Madrid.

– Oppenheimer, Franz,  The State , arno Press, New York.

– Osterfeld, David (1989), “Anarchism and the Public Goods Issue: Law, Courts, and the Police” em Journal of Libertarian Studies, vol. IX, nº1, winter, pp. 47-68.

– Peden, Joseph R. (1977), “Property Rights in Celtic Irish Law” em  Journal of Libertarian Studies , vol. 1, nº 2, pp. 81- 95.

– Philbin, James P. (2000), “Charles Austin Beard: Liberal Foe of American Internationalism” em Humanitas , vol. XIII, nº 2, pp. 90-107.

– Powell, Benjamin e Stringham, Edward (2004),  Economics in Defense of Liberty: the Contribution of Murray Rothbard, working paper, Mises Institute,Auburn.

– Puy Fraga, Pedro (1996),  Economía política del estado constitucional. Tratado de economía constitucial,  Cedecs, Barcelona.

– Raico, Ralph (1993), “Classical Liberal Rootsvof the Marxist Doctrine of Classes” en Yuri N. Maltsev (ed.)  Requiem for Marx, Mises Institute, Auburn.

– Raimondo, Justin (1993), “Reclaiming the American Right.The Lost Legacy of the Conservative Movement”, Center for Libertarian Studies, Burlingame.

– ___ (1999) “Defenders of the Republic: The Anti-Interventionist Tradition in American Politics” em John V. Denson (ed.) The Costs of War. America’s Pyrrhic Victories , Transaction, New Brunswick, pp. 67-118.

– ___ (2000),  An Enemy of the State. The Life of Murray N. Rothbard , Prometheus Books, Amherst, N.Y. Richman, Sheldon (1996), “The New Deal Nemesis. The Old Right Jeffersonians” em  Independent Review , vol. I, nº 2, fall, pp. 201-248.

– Rockwell, Lew (comp.) (2000)  The Irrepressible Rothbard, Center for Libertarian Studies, Burlingame.

– Rothbard, Murray N. (1961) “Conservatism and Freedom: A Libertarian Comment” em  Modern Age , vol. 5, nº 2, spring, pp. 217-220.

– ____ (1965), “Liberty and the New Left” en Left and Right , vol. 1, nº 2, autumn, pp. 35-67

– Rothbard, Murray N. (1972), “The Sociology of the Ayn Rand Cult”, Center for Libertarian Studies, Burlingame.

– ___ (1977),  Power & Market. Government & the Economy, Sheed Andrews & McMeel, Kansas City.

– ___ ( 1978a)  For a New Liberty: The Libertarian Manifesto , Collier Books, New York.

– ___ (1978b)”The Foreign Policy of the Old Right” em  Journal of Libertarian Studies, vol. 2, nº 1, pp. 85-96.

– ___ (1980), “Myth and Truth about Libertarianism” em  Modern Age, vol. 24, nº 1,winter, pp. 9-15.

– ___ (1981), “Frank S. Meyer: The Fusionistas Libertarian Manqué” em Modern Age,vol. 25, nº 4, fall, pp. 352-363.

– ___ (1983), The Mistery of Banking, Richardson & Snyder.

– ___ (1989), “World War I as Fulfillment: Power and the Intellectuals” em Journal of Libertarian Studies, vol. IX, nº 1,winter

–  ___ (1994), The Case Against the Fed, Mises Institute, Auburn.

– ___ (1995a), La ética de la libertad, Unión editorial, Madrid.

– ___ (1995b) “Egalitarianism and the Elites” em  Review of Austrian Economics , vol.8, nº 2, pp. 39-57.

– ___ (1996), “Origins of the Welfare State in America” em Journal of Libertarian Studies, vol. 12, nº 2, Fall.

– ___ (1997a), “The Mantle of Science” em Murray N. Rothbard,  The Logic of Action , vol. 1, Edward Elgar, Cheltenham.

– ____ (1997b)”What is the Proper Way to Study Man?” em Murray N. Rothbard, The Logic of Action,  vol. 1, Ewdward Elgar, Cheltenham.

– ___ (1997c) “Praxeology as the Method of the Social Sciences” em Murray N. Rothbard ,  The Logic of Action , vol. 1, Edward Elgar,Cheltenham.

– ___ (1998) ”Nations By Consent: Decomposing the Nation-State” em David Gordon (ed.) Secession, State & Liberty, Transaction, New Brunswick, pp.79-88.

-Rothbard, Murray N. (1999a), Historia del pensamiento económico , 2 vols. , Unión Editorial, Madrid.

– ___ (1999b),  Education. Free & Compulsory, Mises Institute, Auburn.

– ___ (1999c), “Life in the Old Right” em Joseph Scotchie (ed.),  The Paleoconservatives. New Voices of the Old Right,Transaction, New Brunswick, pp. 19-30.

– ___ (1999d), “America’s Two Just Wars: 1775 and 1861” em John V. Denson (ed.) The Costs of War. America’s Pyrrhic Victories, Transaction, New Brunswick,pp. 119-133.

– ___ (2000), “National Liberation” em Murray N. Rothbard, Egalitarianism as a Revolt Against Nature and Other Essays, Mises Institute, Auburn.

– __ _(2002), In defense of Demagogues, Mises Institute, Daily Articles, April 29. http://www.mises.org

– Sciabarra, Chris Matthew (2000), Total Freedom. Toward a Dialectial Libertarianism, Pennsylvania State University Press, University Park.

– Scotchie, Joseph (1999), “Introduction: Paleoconservativism as the Opposition Party” em Joseph Scotchie (ed.) The Paleoconservatives. New Voices of the Old Right , Transaction, New Brunswick, pp. 1-15.

– ___ (2002), Revolt from the Heartland. The Struggle for an Authentic Conservatism, Transaction, New Brunswick.

– Spencer, Herbert (1999), El individuo contra el estado, Folio, Barcelona, (e.o. 1884)

– Spooner, Lysander (1965), “No Treason: The Constitution of No Authority” em Rampart Journal of Individualist Thought, fall, (e.o. 1870).

– Stromberg, Joseph R. (2001) “Toward an Autopsy of the Marxist Theory of the State” em Telos, nº 119, spring, pp. 115-138.

– Taguieff, Pierre-André, “Political Science Confronts Populism: From a Conceptual Mirage to a Real Problem” em Telos, nº 103, spring, pp. 9-43

– Tilly, Charles (1985) “War Making and State Making as Organized Crime” em Peter Evans, Dietrich Rueschemeyer e Theda Skocpol (eds.) Bringing the State Back In , Cambridge University press,Cambridge.

– ____ (1992),Coerción, capital y los Estados europeos , Alianza editorial. Madrid.

– Van Creveld, Martin (1999),  The Rise and Decline of the State, Cambridge University Press, Cambridge.

– Woltermann, Chris (1993) “What is Paleoconservatism?” en  Telos, nº 97, fall,pp. 9-20.

– Zanotto, Paolo (2001), Il movimento libertario americano dagli anni sessanta ad oggi: Radici storico-dottrinali e discriminanti ideologico-politiche , Working Paper, Dipartamento di scienze storiche, giuridiche e sociali, Universita di Siena.

– Zoll, Donald Atwell (1971), “Philosophical Foundations of the American Political Right” em Modern Age, vol. 15, nº 2,spring, pp. 114-129.

 

 

Traduzido por Luciano Takaki

Artigo original aqui.

————————————————————–

Notas

[1] Este ensaio se encontra extraído na compilação póstuma de artigos que Lew Rockwell fez (Rockwell, 2000).

[2] O pensamento de Rothbard é raramente citado entre nós. Além dos trabalhos do professor Huerta de Soto, que também divulga sua obra em nosso país e tem construído um gigantesco edifício intelectual, destacando-se seu monumental livro de raiz rothbardiana sobre banco e dinheiro (Huerta de Soto, 2002b) sob um ponto de vista politológico, um dos poucos trabalhos espanhóis que fazem referência à obra rothbardiana é o trabalho de Pedro Puy Fraga sobre a economia política do estado constitucional que, apesar de não seguir seu método, conhece e estuda a obra do nosso autor (Puy, 1996). Ver também Molina (2004).

[3] O único ensaio que conheço dedicado exclusivamente ao estudo do pensamento político de Rothbard é o de Roberta Modugno (Modugno, 2000). A maioria dos estudos sobre Rothbard estudam bem sua filosofia, assim como seu pensamento econômico, referindo-se só tangencialmente a sua teoria política. O trabalho mais completo sem dúvida é o de Sciabarra (Sciabarra, 2000) mas só lhe dedica uma parte do livro e dedica a maior parte do espaço ao seu pensamento filosófico.

[4] Sciabarra é um objetivista seguidor da filosofia de Ayn Rand. Rothbard se afastou desse movimento na sua juventude, por razões pessoais e metodológicas. Escreveu uma crítica dura contra os objetivistas (Rothbard, 1972) e desde então ambas as correntes do pensamento libertário, a anarcocapitalista e a objetivista, se encontram confrontadas, mesmo conservando traços em comum.

[5] Rothbard não só se inspira no anarquismo norte-americano. Em seu monumental Historia del Pensamiento Económico (Rothbard, 1999) relata o movimento libertário da China antiga até os dias de hoje. No entanto, suas principais influências não contemporâneas foram os comentadores da monarquia franceses do Século XIV, a obra de Étienne de La Boétie, O Discurso da Servidão Voluntária, a obra de Juan de Mariana (a quem admirava muito) Del rey y de la institución regia, os tratados de Locke e os igualitaristas  britânicos.

[6] As críticas ao estado mais duras são as de Spooner (Spooner, 1965), que compara o estado a um grupo criminoso, considerando o grupo criminoso como mais honrado, e de Spencer (Spencer, 1999).

[7] Molinari em seus primeiros trabalhos defendeu a anarquia completa, no entanto em sua obra mais tardia The society of tomorrow voltou atrás em sua anarquia e reconhece a necessidade do estado para algumas funções como a defesa. Molinari é sem dúvida a principal influência na descrição do anarcocapitalismo rothbardiano. O pensamento de Molinari foi estudado por David Hart em três artigos publicados no Journal of Libertarian Studies, (Hart 1981a, 1981b, 1982), mas é um completo desconhecido entre nós.

[8] É também a conclusão de Charles Murray (Murray, 1994) em seus estudos sobre a luta contra a pobreza de Lyndon B. Jonson.

[9] É também conhecida a admiração dos libertários norte-americanos pelas sociedades medievais da Irlanda e Islândia. Veja os trabalhos de Joseph Peden (Peden, 1977), que inspiraram a obra de Rothbard e mais recentemente a de Bruce Benson (Benson, 2000).

[10] Rothbard era uma pessoa que amava a civilização e a vida urbana moderna. Gostava de ficar rodeado das comodidades e facilidades da vida moderna e não apreciava especialmente os encantos da natureza.

[11] A poluição e em geral as externalidades se devem a uma má gestão estatal das competências sob seu domínio e a uma definição dos direitos de propriedade sobre esses elementos.

[12] Rothbard, quando abandonou nos anos 1960 as plataformas conservadoras, por culpa do apoio da maioria destas à guerra do Vietnã, realizou alianças táticas com grupos de extrema-esquerda, pois eram os únicos opositores à guerra, mas nunca esteve cômodo em tais ambientes. O mesmo lhe aconteceu quando fundou o Libertarian Party, que de pronto se viu povoado de hippies antissistema focados na liberação das drogas e em propor modos de vida alternativos, direitos que ele defendia mas que nunca foram o foco de seu interesse político. Era uma pessoa de ordem, com uma mulher muito religiosa, e ele, sendo um judeu agnóstico, por toda a sua vida preferia os ambientes conservadores para suas relações.

[13] Walter Block também contribuiu com essa diferenciação (Block, 1994).

[14] Para ser justo, Rothbard escreveu uma vez um livro, que permaneceu inédito, sobre alguns desses aspectos, e um artigo (Rothbard, 1965). Os que leram o manuscrito do livro dizem que combina ideias gramscianas sobre agitação cultural com elementos de estratégia extraídos dos grandes revolucionários do século XX (Raimondo, 2000). Também há algumas referências a esses temas em um ensaio de Jesús Huerta de Soto (Huerta de Soto, 2002a).

[15] O movimento desaparece temporariamente após o ataque ao Pearl Harbor e volta a aparecer renovado, porém bem enfraquecido na Guerra da Coreia e durante a Guerra Fria. Atualmente se chama paleoconservadores ou paleolibertários aqueles que reivindicam uma política externa norte-americana e mais precisamente uma política social inspirada nas ideias da Old Right (Woltermann, 1993; Scotchie, 1999; Scotchie, 2002).

[16] No sentido americano da palavra estes são esquerdistas ou social-democratas.

[17] Recordemos que Rothbard não hesitou em trocar de partido ou em deixar de colaborar com prestigiosas revistas como a National Review só pelas visões intervencionistas que estas defendiam a respeito da política externa.

[18] Bourne era um jornalista isolacionista que se opôs com firmeza à Primeira Guerra Mundial e que faleceu em plena juventude deixando poucas obras escritas.

[19] Esta tese foi mais elaborada por Higgs em um livro entitulado Crisis and Leviathan (Higgs, 1987).

[20] Para os libertários, o direito de secessão, seja de um indivíduo ou de um grupo deles unidos voluntariamente é direito humano irrenunciável. Nele se lê o fato de que prefiriam as nações pequenas às grandes, seja porque o governo está mais próximo e mais responsável pelo cidadão, seja porque as nações pequenas tendem a ser menos protecionistas que as grandes. Rothbard simpatiza em geral com os movimentos secessionistas (Rothbard, 1998; 2000). Esse tema foi aprofundado por alguns dos seguidores de Rothbard (Hoppe, 1998; Hülsmann, 2003).

[21] O principal inimigo de Rothbard e em geral do movimento libertário que ele ajudou a formar são os chamados neoconservadores, pensadores políticos nacionalistas que defendem o estado de bem-estar e são partidários de uma política externa intervencionista. A visão libertária sobre os neoconservadores pode ser visto nos artigos arquivados sobre o tema em http://www.lewrockwell.com.

[22] Rothbard odiava tanto o imperialismo norte-americano que chegou a afirmar em For a New Liberty que a URSS era pouco menos que um estado pacífico que praticamente nunca havia realizado nenhum ato agressivo contra os seus vizinhos. Isto claro, lhe rendeu duríssimas críticas inclusive dentro do movimento libertário (Reisman).  Para um desconhecedor dos embaraços da Old Right e da sua filosofia pode parecer pitoresco que uma pessoa tão direitista em tantos aspectos possa ter um um discurso tão radical sobre estes temas. Tenhamos sempre presente que  para os membros da Old Right o principal issue com muita diferença é o do isolacionismo, que é o que os configura como grupo.

[23] Franz Oppenheimer foi um sociólogo alemão de orientação esquerdista que escreveu um tratado geral sobre o processo social, sendo o volume sobre o estado parte desse tratado, embora tenha publicado de forma independente. Sobre Oppenheimer ver o livro de Francisco Ayala (Ayala, 1949) e o artigo de Heimann, 1944).

[24] Rothbard define respectivamente a casa um dos três tipos de intervenção como autista, binária e triangular. Em seu livro Governo e Mercado (Rothbard, 1977) desenvolve esta tipologia da intervenção descrevendo todas e cada uma das possíveis intervenções, partindo sempre da sua imoralidade e injustiça de origem.

[25] Os minarquistas são aqueles liberais ou libertários que defendem a existência de um estado bem reduzido, mas que reconhecem a necessidade de sua existência.

[26] Além de Oppenheimer existem muitos autores que veem na origem do estado não um contrato ou um acordo tácito, mas a conquista de grandes coletivos humanos por pequenas minorias predadoras que começam a cobrar tributos a troco de proteção e logo terminam por institucionalizar a relação. Entre eles destacam autores tão diversos ideologicamente como Gumplowicz (Gumplowicz, 1890), Levi (Levi, 1983), Tilly (Tilly, 1985; 1992) ou mais recentemente Martin Van Creveld (Van Creveld, 1999), que prediz um difícil futuro para os estados, devido a sua incapacidade de proteger as populações das novas ameaças a que enfrentam, tais como as novas formas de terrorismo.

[27] Um dos temas mais recorrentes de Rothbard é a denúncia do papel dos intelectuais de corte na legitimação da figura do estado, pois sem estes o estado se apresentaria na sua pior face e seu domínio ficaria mais difícil. Rothbard analisa, por exemplo, o papel interpretado pelos intelectuais na santificação de guerras ou nas origens do estado de bem-estar norte-americano (Rothbard, 1989; 1996).

[28] Somos conscientes da complexidade da análise das classes em Marx e sabemos que este, em algumas ocasiões, oferece uma visão dicotômica, como seria no Manifesto Comunista, enquanto que em sua obra histórica oferece uma visão mais elaborada e mais complexa do fenômeno das classes. Nós aqui seguiremos ao Marx dicotômico.

[29] Esta teoria está formulada também na obra de John Calhoun (Calhoun, 1996) um pensador conservador norte-americano de convicções sulistas, quem formulou a tese de que em toda sociedade existem quem paga impostos e quem se beneficia dos impostos (Calhoun).

[30] A obra de Pareto em relação à plutocracia é analisada, entre muitos outros trabalhos de Finer (Finer, 1968), Carreras (Carreras, 1991), Morán (Morán, 1993).

[31] O estudo e a descrição da nova classe se deve em primeiro lugar à obra de James Burham (Burham, 1962), um trotskista renegado abandeirado a partir dos anos 1950 do movimento neoconservador, que descreve os mecanismos de poder aos seus conhecimentos técnicos. São interessantes também as análises que realiza Gouldner (Gouldner, 1985) em seu livro sobre a nova classe assim como numerosos artigos publicados na revista Telos a respeito.

[32] A revista Telos publicou e debateu nos últimos anos numerosos artigos, dos quais os citados são uma amostra, nos que mostram posições políticas próximas às esboçadas por Rothbard e, naturalmente, também visões críticas.

[33] De fato, a diferença da maioria dos seus contemporâneos direitistas que simpatizavam com os fins de McCarthy mas com os meios, e ele gostava dos meios, isto é, o boicote ao cinema comunista, mas não os seus fins, isto é, a proibição das ideias comunistas por via censura estatal.

[34] O próprio Rothbard reconhecia em seus escritos sobre economia de bem-estar a impossibilidade de medir e comparar valores agregados e criticava a pretensão de comparar utilidades entre coletivos. Podem medir monetariamente as quantidades que um grupo recebe de outro, mas não medir objetivamente a utilidade ou desutilidade relativa de cada indivíduo. O próprio Rothbard poderia pertencer a uma dessas classes beneficiadas economicamente pelo estado, mas ainda assim considerava o estado como um mal, que não compensa os benefícios que lhe reportava e que contraria um prejudicado definido em termos econômicos ao ser recompensado por patriotismo ou por outro fator. A consciência de benefício ou prejuízo é uma questão de ideias e valores, não algo objetivo.

[35] Recordemos que a Escola Austríaca é uma escola de pensamento econômico metodologicamente livre de valores e não tem em princípio que postular um modelo determinado de sociedade.

[36] Um contrato para Rothbard só é moralmente válido para quem o realiza não para terceiros sem relação com os contratantes.

Miguel Anxo Bastos
Miguel Anxo Bastos
é profesor titular do Departamento de Ciencia Política y de la Administración da Universidad de Santiago de Compostela, onde leciona as disciplinas de Políticas públicas e Instituições políticas e movimentos sociais contemporâneos. É formado em Ciencias Económicas e doutor em Ciencias Económicas y Empresariales pela Universidad de Santiago de Compostela, e também formado em Ciencias Políticas pela UNED.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção