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O seu estado é um pagador ou um recebedor de impostos federais – dados atuais

Mapa-Brasil-Estados1A tabela a seguir mostra quanto cada estado pagou de impostos federais em 2015 e quanto cada estado recebeu do governo federal a título de transferência de recursos (dinheiro destinado ao governo do estado e aos municípios desse estado) também em 2015.Os impostos federais calculados são: imposto sobre exportação, imposto sobre importação, IPI, IRPF, IRPJ, IRRF (retido na fonte), IOF, ITR, CPMF, COFINS, PIS/PASEP, CSLL, CIDE-combustíveis, contribuições para o FUNDAF e outras receitas administradas.

O resultado final para cada estado aparece na coluna da direita.  Os resultados em azul indicam que o estado é recebedor líquido de impostos federais.  Os resultados em vermelhos indicam que o estado é um pagador de líquido de impostos federais.

Cada um tire suas próprias conclusões.

(Os estados foram elencados por região. Começa com a região Norte, depois Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e, finalmente, Sul).

 

 

Quanto paga ao governo federal

Quanto recebe do governo federal

Resultado final

Acre

1.139.596.984,57

3.862.072.833,56

2.722.475.848,99

Amazonas

13.007.759.400,87

6.979.811.012,28

— 6.027.948.388,59

Amapá

893.046.996,43

3.463.993.114,77

2.570.946.118,34

Pará

9.704.359.176,59

16.595.437.090,73

6.891.077.914,14

Rondônia

2.760.427.987,19

3.959.413.110,32

1.198.985.123,13

Roraima

911.242.378,50

2.894.796.662,14

1.983.554.283,64

Tocantins

1.771.455.627,40

5.779.330.251,53

4.007.874.624,13

Alagoas

3.631.550.736,34

8.871.971.656,02

5.240.420.919,68

Bahia

24.158.879.657,96

29.168.441.974,40

5.009.562.316,44

Ceará

17.488.544.992,86

18.461.991.985,38

973.446.992,52

Maranhão

6.930.917.913,66

17.468.654.211,92

10.537.736.298,26

Paraíba

5.706.399.101,00

10.005.009.003,21

4.298.609.902,21

Pernambuco

22.221.644.176,85

17.657.709.625,46

— 4.563.934.551,39

Piauí

3.360.225.056,15

9.044.652.795,17

5.684.427.739,02

Rio Grande do Norte

5.179.540.428,14

8.413.401.904,95

3.233.861.476,81

Sergipe

3.826.602.539,86

6.341.142.304,04

2.514.539.764,18

Goiás

14.484.043.640,55

9.394.724.025,65

— 5.089.319.614,90

Mato Grosso

8.340.858.436,80

5.930.960.600,57

— 2.409.897.836,23

Mato Grosso do Sul

6.754.384.183,00

4.818.245.068,89

— 1.936.139.114,11

Espírito Santo

19.231.943.009,57

7.266.976.482,53

— 11.964.966.527,04

Minas Gerais

69.640.164.949,31

28.529.131.953,50

— 41.111.032.995,81

Rio de Janeiro

209.365.855.865,92

24.032.143.817,56

— 185.333.712.048,36

São Paulo

492.803.803.566,50

39.351.094.231,04

— 453.452.709.335,46

Paraná

60.604.844.827,73

15.060.913.337,93

— 45.543.931.489,80

Rio Grande do Sul

60.932.105.275,34

14.853.494.875,00

— 46.078.610.382,34

Santa Catarina

46.219.590.989,48

8.635.169.117,82

— 37.584.421.871,66

 

 —————————————————————-
O Distrito Federal  ficou de fora da lista.  Eis os dados de 2010:
Quanto paga ao governo federal: 50.454.719.368,50

Quanto recebe do governo federal: 7.356.318.744,45

O que dá um déficit de — 43.098.400.624,05

O resultado parece estranho?  Mas não é.  Trata-se de uma enorme distorção.  O DF, como é sabido, possui a maior concentração de funcionários públicos federais — incluindo-se aí os nobres membros do congresso e dos ministérios — por quilômetro quadrado.  Quando o dinheiro do salário deles (que vem de todo o Brasil) cai em suas contas bancárias, o imposto de renda retido na fonte é contabilizado como arrecadação federal.  O mesmo é válido para o imposto de renda pago por todas as estatais, inclusive BB e CEF, que possuem sede em Brasília.

Ou seja, o dinheiro que é espoliado de todo o resto do Brasil vai para o DF, cai na conta dos funcionários públicos e políticos e, em decorrência do IR que estes pagam, uma parte desse mesmo dinheiro é contabilizada como carga tributária que o DF paga ao governo federal.  Bonito.

Ainda assim, os repasses federais para o governo do DF são vultosos (maiores que os de Santa Catarina, por exemplo), o que mostra o quão privilegiada é a região.

Fontes dos dados atualizados:

Arrecadação

Portal transparência

 

 

 

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45 COMENTÁRIOS

  1. Interessante mesmo foi um aluno, em uma aula de Ciência Política da universidade onde estudo, zombar do secessionismo gaúcho afirmando que RS devia para a União e que por isso não aguentaria viver separado.

  2. Vocês inverteram isso:

    “Quanto paga ao governo federal: 50.454.719.368,50
    Quanto recebe do governo federal: 7.356.318.744,45

    O que dá um déficit de — 43.098.400.624,05”

  3. Que absurdo este Pacto Federativo; o Estado de São Paulo arrecadou em 2015 R$ 492.803.803.566,50 e recebeu somente R$ 39.351.094.231,04, 7,98% do total arrecadado, e o Estado do Rio de Janeiro arrecadou em 2015 R$ 209.365.855.865,92 e recebeu somente R$ 24.032.143.817,56,11,48% do total arrecadado; não está certo transferir todos estes valores para a União e ficarmos com estas dificuldades administrativo-financeiras sem podermos investir em infraestrutura, escolas, hospitais, segurança e com todas estas construções irregulares poluindo a baia de Guanabara e invadindo o Parque Nacional da Tijuca.

  4. Vejam do Rio de Janeiro até o Rio Grande do Sul 5 estados que carregam o país nas costas o resto não produz e só recebe e vivem na miséria isto tem que acabar ensinar a produzirem mais pelo Brasil não só receber!

    • Não Dionísio, o que tem que acabar é essa mentalidade que se deve produzir “pelo Brasil” e não para si mesmo. Aliás, o Brasil deve acabar e se desmembrar no maior número de territórios independentes possível.

  5. Alguém já analisou quanto o Governo Federal investiu nos estados que mais arrecadam ao longo do 500 anos do país?
    Já pensaram o quanto de desequilíbrio a política Café-com-Leite causou?
    Essa pesquisa só gera confusão e peca por não demonstrar dados históricos. Vamos ler mais a nossa História!

  6. Que absurdo este Pacto Federativo; o Estado de São Paulo arrecadou em 2015 R$ 492.803.803.566,50 e recebeu somente R$ 39.351.094.231,04, 7,98% do total arrecadado, e o Estado do Rio de Janeiro arrecadou em 2015 R$ 209.365.855.865,92 e recebeu somente R$ 24.032.143.817,56,11,48% do total arrecadado; não está certo transferir todos estes valores para a União e passar por todas estas dificuldades administrativo-financeiras sem poder investir em infraestrutura, escolas, hospitais, segurança e com todas estas construções irregulares e favelas poluindo os rios, lagos, lagoas e a baia de Guanabara e invadindo o Parque Nacional da Tijuca.

  7. Quem é contra, não enxerga a roubalheira. Enquanto alguns estados do norte recebem retorno muito maior do que arrecadam, o sul recebe as migalhas. Mas analisando a planilha de arrecadação e retorno dos estados, o maior prejudicado mesmo é São Paulo.

  8. Em uma visão geral….deixa ver se eu entendi direito? Se eu somar tudo o que o governo recebeu e diminuir o total de tudo o que ele devolveu pra cada estado, sobra um “lucro” pro governo e esse vive dizendo que não tem dinheiro!!!!! É isso????

  9. Apos anos de roubo pelos políticos nosso pais esta financeiramente falido, abaixo link com os valores arrecadado por estado, pode-se perceber claramente que tem estados recebendo muito mais que outros, é injusto o retorno que o governo federal repassa aos estados, justo seria o governo federal ficar somente com sua parte não pegar tudo e devolver quanto tem vontade. Tem estado com o SP que recebe o valor ridículo comparado ao sua arrecadação, é justo. Antes de falarem olhem os links e façam e tirem suas conclusões, sem partidarismo por favor.
    http://www.sullivre.org/em-2015-a-regiao-sul-recebeu-apenas-20-dos-impostos-federais-que-recolheu/
    http://transparencia.gov.br/PortalTransparenciaListaUfs.asp?Exercicio=2015
    http://idg.receita.fazenda.gov.br/dados/receitadata/arrecadacao/arrecadacao-por-estado/arrecadacao-uf-2015

  10. Renê Amaral, quando as pessoas vão parar de viver no passado, sempre que se fala da desigualdade social lemos que é devido aos 500 anos disto, daquilo e assim vai, apos este tempo houve tempo mais que suficiente para os estados pelo menos melhorarem suas condições, não ficarem somente esperando dinheiro do governo, a politica que você se refere, sim causou muitas diferenças econômicas no pais sem duvida alguma, mas teve estado que correu atras e outros ficaram parados, como ocorre em outros fatos da historia, o Japão foi aniquilado na segunda guerra mundial, hoje uma potencia, não ficou esperando ajuda de fora sendo os coitadinhos, esta na hora de uma boa parcela da população deixar de ser coitadinho e viver com suas pernas.

  11. Pow, eu queria estes dados em série histórica para comparar governos. De um ano apenas e referente a um governo em tipo olhar elefante com lupa, não dá para entender o sistema.

  12. Espero que minha Bahia deixe de pegar esses 5 bilhões por ano para deixarmos de ser “dependentes” do governo federal. 5 bilhões parece muito, mas é só 1/6 daquilo que o governo federal queima aqui, dá pra cortar. Se zerarmos este déficit, talvez tenhamos chances de voltar a ter separatistas no estado. Quanto mais brasileiros se rebelarem contra o governo federal, melhor vai ser para todos nós.

  13. Prezado Leandro, essas contas não estão levando em consideração os investimentos produtivos federais nos estados. Essa conta sulista que você fez não corresponde a realidade. Sem o valor dos investimentos federais, isso que você mostra vira uma grande farsa. Favor recalcular utiliza do os valores que lhe disse.

  14. Há um ponto relevante que não explica e justifica toda essa questão, mas que torna, sim, um pouco menos injusta e desproporcional do que parece à primeira vista. A pista mais óbvia está no Amazonas, que obviamente não é nenhum Estado superdesenvolvido com uma economia complexa avançadíssima inteiramente superior à do restante do País, PORÉM tem a Zona Franca de Manaus, concentrando com isso uma parcela significativamente maior de indústrias, proporcionalmente, do que boa parte do Brasil. Então arrecada muitíssimo mais mesmo sendo um Estado com riquezas relativamente pequenas em relação ao país inteiro e com um desenvolvimento socioeconômico mediano. Ora, a legislação tributária brasileira estabeleceu um benefício gigantesco para os Estados concentradores do parque industrial ao determinar o recolhimento dos tributos nos Estados de origem e não no de destino, isto é, se uma indústria é alimentada e fomentada pelo mercado consumidor e pelo dispêndio de riquezas em outro Estado, grande parte dos tributos relacionados a essa geração de produção e riquezas vai é para o Estado onde se sedia a indústria, o que geraria distorções ainda maiores do que já existem. Portanto, não é de surpreender que um local que, por motivos variados, concentra mais indústrias sempre tem uma arrecadação desproporcionalmente maior do que a de Estados próximos menos industrializados, ainda quando o seu nível geral de avanço econômico e social não é tão maior assim. Isso não explica toda a desigualdade entre o quanto arrecada e o quanto recebe de volta, mas é, sim, um fator a ser levado em conta, porque na verdade a legislação tributária brasileira, problemática como é, acaba sendo muito prejudicial a Estados menos industrializados ou especializados no comércio de matérias-primas.

    Outra questão que acho que não podemos considerar parte desse problema, que existe, ainda que também gere uma devolução menor do que a arrecadação, é que evidentemente dentro de um País há um interesse público no desenvolvimento geral e equânime da sociedade de todo o território, até mesmo para evitar desequilíbrios e conflitos sociais, além de questões de direito e cidadania. Portanto, não parece absurdo que um Estado com economia menos dinâmica e autônoma e com problemas sociais mais graves certamente receberá um suporte federal maior do que Estados com economia avançada e globalizada e com menos problemas sociais graves a resolver. É uma lição básica de isonomia e justiça distributiva. Talvez não justifique tamanha diferença entre o arrecadado e o recebido, até porque um dos maiores problemas é mesmo o peso gigantesco da máquina estatal federal, principalmente no DF (o DF recebe sozinho mais que muitos Estados da nação), mas acho que buscar uma igualdade absoluta entre o quanto arrecada e o quanto recebe seria, na verdade, o resultado de algumas distorções graves no desenvolvimento nacional. Nem sempre o justo é o rigidamente igual.

  15. Além da questão da lógica da tributação do ICMS que favorece os estados industriais citados pelo Ycorcs, têm que também levar em questão a política de importação. Os estados industriais são os maiores beneficiários dessa política de altas taxas de importação, nada mais justo que paguem pelo direito quase que exclusivo de vender seus produtos nos estados rurais.

  16. Meu estado esta quase virando pagador a alguns anos atrás o RN pagava 1 bilhão e recebia 4 bilhões, hoje esta situação esta si revertendo esta pagando 5 bilhões e recebendo 8 bilhões com o passar do tempo a maioria dos estados do nordeste si tornaram estado pagadores, isso si o desenvolvimento da industria persistir sem haver grandes quedas.

  17. Leandro, você poderia dividir o valor que cada estado recebe da federação pela população de cada estado, desta maneira teríamos o valor per capita e perceberemos que os estados que mais pagam são os que menos recebem.
    A divisão per capita entendo ser a mais justa e correta e não da forma socialista que é hoje.

  18. O Maranão, o estado com os piores indicadores sociais do país e feudo da família Sarney, custa ao resto do Brasil R$ 10,5 bilhões por ano, isso daria R$ 1.538,00 por habitante, porém todo esse dinheiro vai para os bolsos dos coronéis, enquanto a população é usada como refém.

  19. Beleza, os estados que mais produzem bancam os estados que produzem menos, e cadê o dinheiro repassado e os investimentos nesses estados mais carentes?

  20. Já dá pra se ter uma noção de quem é Pernambuco em relação ao restante do NE. Um estado que tem uma população menor que a da Bahia, mas que produz mais. Além disso, é o único estado da região que contribui mais do que recebe. PE sempre foi e sempre será uma das referências para o Brasil! É por isso que tanto nordestino não pernambucano tem despeita do nosso estado.

  21. Quanta gente idiota comentando, uma miséria de todo esse montante vai para os estados que mais recebem do que pagam.
    Do saldo de R$ 841.095.611.363 BI apenas R$ 56.867.519.206 vão para Bahia, Sergipe, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Tocantins, Amapá, Roraima, Rondônia e Acre.
    Brasília fica com R$ 784 BILHÕES, esse dinheiro que vai para outros estados vai em forma de obras estruturadoras e não em desenvolvimento econômico, porque governo não gera riqueza e sim rouba de quem gera, e as pessoas desses estados não vivem em miséria como esse bando de ignorantes pensam. Apesar dos estados do Sul e Sudeste arrecadarem muito, lá milhões vivem na pobreza, em favelas, muitos em condições indignas, o que demonstra que não adianta produzir muito se essa riqueza for mal distribuída.
    A questão é o seguinte, Brasília (Brasil) é muito cara, não da para ficar mantendo uma maquina estatal tão cara e improdutiva, o Brasil tb paga muito em juros com suas dividas. Esse dinheiro tem que ser melhor empregado, em casas populares onde muitos vivem em favelas, em infra-estrutura de cidades, e etcc…..

  22. Fiz o saldo per capita de acordo com dados do Censo Demográfico (2010) do IBGE. Infelizmente a caixa de comentários não aceita tabelas, mas dá para ter uma ideia da monstruosidade que é nosso país. Os paulistas e fluminenses pagam mais de 10.000 por ano, já os acreanos e roraimenses recebem mais de 3 mil. Confesso que não tenho opinião sobre o assunto, mas estou estudando e levantando dados. Façam bom proveito. Abraços.

    ESTADO QUANTO PAGA/RECEBE
    Rio de Janeiro 11.104
    São Paulo 10.111
    Santa Catarina 5.439
    Rio G. Sul 4.083
    Paraná 4.051
    Espírito Santo 3.011
    Minas Gerais 1.955
    Amazonas 1.506
    Goiás 760
    MGrosso 729
    MT Sul 722
    Pernamb. 485
    Ceará -108
    Bahia -328
    Rondônia -671
    Pará -833
    RG. Norte -931
    Paraíba -1.075
    Sergipe -1.110
    Maranhão -1.515
    Alagoas -1.560
    Piauí -1.770
    Tocantins -2.630
    Amapá -3.286
    Acre -3.334
    Roraima -3.857

  23. A arrecadação de tributos federais é centralizada na matriz. Muitas vezes , a produção é realizada em um estado, onde a empresa tem uma filial, e a arecadação é computada no estado onde a empresa tem a matriz. Desta maneira, a análise em questão está muito distorcida. A análise mais correta é pegar o peso da carga tributária federal , que é algo perto de 22% e multiplicar pelo PIB do estado. O meu Cearazinho de açúcar está na tabela acima como se tivesse arrecadado de tributos federais R$ 17 BI e como tendo recebido R$ 18 BI , ou seja, ele está constando como recebedor de tributos federais , entretanto esta informação está errada. A análise correta é calcular o valor dos tributos federais multiplicando o valor da carga tributária de 22% pelo valor do PIB do Ceará que é algo em torno de R $ 130 BI . Desta maneira, nós encontramos o valor da arrecadação federal no estado do Ceará de R$ 28,6 BI. Enfim, ao invés de ser recebedor de recursos federais em R$ 1 BI , o meu Cearazinho de açúcar é repassador de tributos federais em R$ 10,6 BI.

  24. Senão ter VERDADE TRANSPARENCIA FISCALIZAÇÃO
    PARTICIPAÇÃO etc do povo local aonde tem direto indireto dinheiro público não adianta nada podem injetar TRILHÕES etc que o ROUBO será trilionarios

  25. Os moderníssimos estados brasileiros que praticam a centenária Indústria da Seca são, como sempre, os mais beneficiados e, como se isso não bastasse, esses estados jogam os seus problemas sociais, culturais, etc, para os estados que sustentam esses inúteis parasitas.

  26. Os argumentos energúmenos aqui postados, mostram como o povo brasileiro é igualmente xucro, de Norte a Sul. Uns de estados menos pobres, achando que são grande coisa, esquecem, estupidamente, diante de sua ignorância rasa e atrasada, que a conta apresentada neste site é apenas uma das fontes de recursos de seus estados. Muito embora reconheça-se que o próprio site induza ao erro. CERTAMENTE DE FORMA PROPOSITAL!!!!!
    Sendo assim, aos ignoranes incapazes de raciocinar, convido a seguinte reflexão (tentem ao menos!!!!!):
    1 – Esses recursos não são a única fonte de recursos desses estados. Mais ou menos metade do que arrecada cada estado vai para o governo federal. Logo, esses valores repassados significam, mais ou menos metade da arreacadaçaõ de cada estado.; CONSEGEUM ENTENDER???????????????????????????????????????????????????????????????????
    2 – São com esses recursos que o Governo Federal paga o seu custeio. É desse montante que se paga funcionários públicos federais, militares, aposentadorias, INVESTIMENTOS NOS ESTADOS, custeio da máquina federal… Enfim, de algum modo, esse recursos irão retornar aos estados. De algum modo, de acordo com o que foi citado acima. Logo, explicando melhor a essa nação (de NORTE a SUL) de gente TOSCA, IGNORANTE E INCAPAZ DE RACIOCINAR, os chamados estados PAGADORES com certeza recebem de volta BEM MAIS DO QUE ISSO! Bando de ignorantes!!!!ANALFABETOS FUNCIONAIS!!!!!!!
    3 – IGNORANTES, prestem atenção!!!!!!! Grande parte do que esses estados arrecadam se dá em razão do mercado interno. lembrem-se seus ignorantes, analfabetos funcionais, o Brasil é um país fechado. Não abre muito espaço para que produtos do exterior entrem. O que deixa os produtos produzidos aqui praticamente sem qualque rconcorrência externa!!!!!!! Logo, se cada estado se tornasse um país, não teriam mais um mercado cativo de mais de 200 milhões de consumidores!!!!! Iriam ter que concorrer com o resto do mundo. E o produto brazuca não é bom. Tanto que o país é fechado até hoje!!!!!!!As multinacionais poderiam rever a localização de seus investimentos, afinal, um rearranjo poderia ser necessário, existindo a possibilidade de sairem de onde estão atualmente.
    4 – Não existe nesse país nenhum exemplo de administração pública. TODOS SÃO INEFICIENTES. Logo, até hoje, nehum estado demonstrou qualquer competência administrativa nitidamente superior a outro, Logo, não há que se falar em superioridade cultural!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Só analisando este aspecto, verifica-se como esse país é mais parecido do que diferente.
    5 – Essa conta apresentada neste site se refere às transferências CONSTITUCIONAIS OBRIGATÓRIAS. Alguém aqui tem dúvida do que seja transferência constitucional????Essas transferências forma definidas lá na Constituição de 1988, que foi promulgada e assinada (quer dizer, ratificada) POR TODOS OS ESTADOS!! Até hoje, nenhuma bancada representate dos estados do Sul e Sudeste apresentou qualquer projeto de Emenda Constitucional para modificar isto!Lembro ainda a vocês, analfabetos funcionais, que Sul e Sudeste possuem a maior bancada do Congresso. Se quisessem se unir e mudar isto, já teriam feito. Se não fazem é por que se beneficiam de alguma forma de tudo do jeito que está!
    6 – Aos ignorantes que insistem na teoria bucéfala que apenas países pequenos são prósperos, EUA, Canadá, Austrália são pequenos????????????O Kosovo, Montenegro, Macedônia, Lesoto, Guiné, Camarões são países pequenos. São ricos?????????????A China e India estão se desenvolvendo continuamente e em breve se tornarão países ricos. São pequenos, por acaso???Bando de quadrúpedes!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    7 – A propósito, a outra balela rasteira que a ignorância brazuca tem perpetuado sem pensar, como sempre, seria a de que o poder local é mais fácil de ser controlado. E por que as prefeituras e governos estaduais locais continuam ineficientes e muitos destes, corruptos, DE NORTE A SUL, e ninguém, DE NORTE A SUL, nunca fez/ faz absolutamente nada????????

    Esperam que aprendam a pensar um pouco, antes de continuarem a insitirem nessas teses idiotas, rasteiras e acéfalas. Pondo em risco o país, podendo gerar uma crise sem precedentes, ora por conta da ignorância de uns, ora por conta das teorias lunáticas de outros.

  27. A reportagem comete um deslize: O DF não é o lugar que tem mais funcionário públicos federais, mas o Rio de Janeiro (antiga capital). O dinheiro pago aos políticos em forma de salários é insuficiente para justificar a suposta distorção dos números de Brasilia. Os salários pagos são insignificantes perto da montanha de tributos arrecadados, todos na casa dos bilhões.

  28. Muito embora os ataques e adjetivações inadequadas e inadmissíveis, afinal todos temos o direito de opinar sem ofender ao próximo, apresento uma sugestão muito simples: – inverter esta hipocrisia, permitindo que cada estado cuide do que é seu/sua responsabilidade e repasse para a federação 10% do que gera dos tributos ditos federais. Quando TODOS estiverem com suas contas equilibradas, passarão a contribuir mais para a federação, desde que com destinação específica e acompanhamento fiscalizatório. Que a federação seja somente gestora do percentual que lhe beneficiar e mesmo assim que o aplique em destinação específica e fiscalizada. O que está perfeitamente identificado é que o gestores federativos, passados e atuais, são péssimos eis que não conseguiram em 500 ou mais anos, equilibrar esta nação que pelas características deveria ser a mais rica e próspera deste mundinho chamado planeta TERRA.

  29. joão v. de souza: Nada do que você disse fez sentido algum, não tem fundamento. Você está sendo extremamente desesperado, descontrolado, equivocado, cínico e vitimista. Muito provavelmente você, pelo que escreve, é um nordestino/nortista que deveria, na verdade, estar feliz com os impostos federais jorrando na sua região. Esse pacto federativo tem que acabar absolutamente. E, mais uma coisa: nunca queira generalizar os estados do Brasil, dizendo que todos são igualmente mal administrados ou ruins. O estado de São Paulo e os estados do Sul são consideravelmente melhor administrados e mais desenvolvidos que todos os estados do Nordeste e do Norte.

  30. Em 14 anos o RS quase perde um “pib” para a União.

    Em 14 anos o Rio Grande do Sul arrecadou R$ 393.919.470.839,00 em impostos federais .
    Desde valor arrecadado apenas 165.207.829.758 R$ retornou ao Rio grande do Sul.
    O confisco que a União tem nos causado é de 228.711.641.081 R$
    ….
    A questão é que a coisa é pior, se convertermos o real em dólar. Convertendo o dólar no dia 30/12 do ano que foram criados as tabelas de arrecadação, conclui se que.
    Em 14 anos de arrecadação o Rio Grande do Sul arrecadou 170 bilhões de dólares, retornou apenas 70 bilhões de dólares com um confisco por parte da União de 100 bilhões de dólares.
    Desta forma a arrecadação chega a 535 bilhões R$ com o dólar a 3.15 R$.
    Com um retorno de impostos federais de apenas 221 bilhões de R$, e um confisco por parte da união de 315 bilhões R$.
    Este valor de 315 bilhões R$ é o que nos é extraído. Brizola chamaria isso de “perdas internacionais” mas hoje não seria mais com os EUA mas com a União.
    O PIB do Rio grande do Sul é de R$ 357,816 bilhões, ou seja em 14 anos quase se perde um “pib”.(e sem levar em conta a previdência).

  31. ESTADOS PAGADORES X ESTADOS RECEBEDORES
    Que absurdo este Pacto Federativo!
    O Estado de São Paulo arrecadou em 2015 R$ 492.803.803.566,50 e recebeu somente R$ 39.351.094.231,04, 7,98% do total arrecadado, e o Estado do Rio de Janeiro arrecadou em 2015 R$ 209.365.855.865,92 e recebeu somente R$ 24.032.143.817,56,11,48% do total arrecadado; não é justo transferir todos estes valores para a União e passar por todas estas dificuldades administrativo-financeiras sem poder investir em infraestrutura, escolas, hospitais, segurança e com todas estas construções irregulares e favelas poluindo os rios, lagos, lagoas e a baia de Guanabara e invadindo o Parque Nacional da Tijuca.

    Epístola de São Tiago 5, “Deus condena as riquezas mal adquiridas e mal empregadas”.

    Livro do Profeta Isaías 32,17 “O fruto da justiça será paz; o resultado da justiça será tranquilidade e confiança para sempre”.

    Livro da Sabedoria 1,1 “Amai a justiça, vós que governais a terra, tende para com o Senhor sentimentos perfeitos, e procurai-o na simplicidade do coração”.

  32. Esse deve ser o repasse para cada Estado, entretanto existem os repasses para os diversos municípios de cada Estado que não está computado nesta conta de repasse da União. Também, existe pagamento de previdência pública em cada Estado que não está nesta conta, transferência para órgãos públicos localizados em cada Estado (Universidades, Hospitais, Escolas Federais , Polícia Federal, Receita Federal, Justiças Federais, Bancos públicos e empresas públicas) que , também, não está nesta conta!

    Só sei de um fato é que os Estados do Sul e Sudeste estão quebrados, ou seja, eles devem muito dinheiro, enquanto os Estados do Nordeste, Norte e Centro estão com uma dívida baixíssima!

    Olhem este estudo do IPEA:

    Pesquisa mostra que dívidas estaduais fecharam 2017 em R$ 790 bilhões

    Os estados mais endividados (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul) detinham 75% do montante total em dezembro

    Em dezembro de 2017, as dívidas estaduais atingiram R$ 790 bilhões – distribuindo-se de modo muito desigual entre as unidades da federação, mesmo quando utilizado o parâmetro da receita corrente líquida, que é o somatório das receitas tributárias do ente. É o que mostra a seção Finanças Públicas da Carta de Conjuntura, divulgada nesta segunda-feira pelo Ipea. “A renegociação da dívida promovida pela Lei Complementar 156/2016 criou um espaço fiscal à medida que os estados que aderiram foram contemplados com descontos decrescentes na prestação, alongamento do prazo de pagamento da dívida em 20 anos, além da carência por quatro junto ao BNDES”, explica Mônica Mora, pesquisadora do Ipea e uma das autoras do estudo.

    Enquanto Sul e Sudeste lideram a lista dos mais endividados – dívida consolidada de 37,10% em São Paulo, 9,50% no Rio Grande do Sul, 4,54% no Rio de Janeiro e 3,72% em Minas Gerais -, as regiões Nordeste e Norte apresentam os que menos devem: Rio Grande do Norte e Roraima, ambos com 0,27%, Tocantins (0,39%), seguido do Pará (0,41%).

    Além do comprometimento com gastos com pessoal, o estudo também aponta como causa dos altos montantes de dívidas estaduais o elevado percentual de receitas comprometidas com serviço da dívida. A pesquisadora do Ipea observa que “os estados realizaram um forte ajuste, inclusive com corte de despesas discricionárias e, em especial, com investimento”.

    Mesmo com o crescimento real da arrecadação de 1,9% em relação 2016 – que sugere o término do grande ciclo de contração das receitas estaduais observado desde 2014 -, “os dados anuais referentes às finanças públicas subnacionais ainda indicam um panorama desfavorável”, ressalta o estudo. Recuperação da capacidade de arrecadação e renegociação da dívida foram os principais esforços dos governos estaduais para aumentar o seu espaço fiscal em 2017.

    Destaca-se positivamente, também, a recuperação da atividade econômica e uma ligeira recuperação dos gastos com investimentos em 2017, muito por conta de uma base de comparação fortemente comprimida. “Ainda assim, os investimentos continuam relativamente baixos”, conclui Mônica Mora.

    Também são autores do estudo Claudio Hamilton M. dos Santos, coordenador da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Dimac) do Ipea, Marco Aurélio Alves de Mendonça, técnico de planejamento e pesquisa, e o bolsista Felipe dos Santos Martins.

    Leia o estudo completo aqui

  33. A CONVENÇÃO DOS RESULTADOS ESTÁ ERRADA ! ! , EM TODA TABELA ! CUIDADO !
    Se um estado RECEBE mais do que paga, isso é RESULTADO NEGATVO, vermelho !

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