Thursday, November 21, 2024
InícioUncategorizedUma Teoria do Socialismo e do Capitalismo

Uma Teoria do Socialismo e do Capitalismo

Capítulo 3 – Socialismo ao estilo Russo

Definimos socialismo como uma política institucionalizada de redistribuição de títulos de propriedade. De forma mais precisa, socialismo é uma transferência de títulos de propriedade de pessoas que realmente utilizaram recursos escassos de alguma forma ou que os adquiriram contratualmente de pessoas que o fizeram anteriormente para terceiros, que nada fizeram com as coisas em questão e que nem as adquiriram formalmente por contrato. Em relação a um mundo altamente irreal — o Jardim do Éden —, chamei a atenção para as consequências socioeconômicas de tal sistema de atribuição de direitos de propriedade: uma redução do investimento no capital humano e o aumento dos incentivos para o desenvolvimento de tipos de personalidade improdutivas.Agora eu pretendo ampliar e concretizar esta análise do socialismo e seu impacto sócio-econômico analisando diferentes versões, ainda que igualmente típicas, do socialismo. Neste capítulo, irei concentrar-me na análise daquilo que a maioria das pessoas passaram a ver como o “socialismo por excelência” (se não o único tipo de socialismo que existe), provavelmente o ponto de partida mais adequado para qualquer discussão sobre o socialismo. Este “socialismo por excelência” é um sistema social no qual os meios de produção, ou seja, os recursos escassos usados para produzir bens de consumo, são “nacionalizados” ou “socializados”.

De fato, enquanto Karl Marx, e assim como ele a maioria dos seus contemporâneos intelectuais de esquerda, estava quase exclusivamente preocupado com a análise das falhas econômicas e sociais do capitalismo, e em todos os seus textos fez apenas alguns comentários gerais e vagos sobre o problema estrutural da organização do processo de produção sob o regime socialista, a alternativa supostamente superior ao capitalismo, não pode haver dúvida de que é isso (a socialização dos meios de produção) que ele considera a pedra angular de uma política socialista e a chave para um futuro melhor e mais próspero.[1]Consequentemente, a socialização dos meios de produção tem sido defendida desde então por todos os socialistas da persuasiva ortodoxia marxista. Não é apenas isto o que os partidos comunistas do Ocidente têm oficialmente reservado para nós, embora tenham se tornado cada vez mais relutantes em dizê-lo para que não atrapalhe o objetivo de conquistar o poder. Em todos os partidos socialistas e social-democratas Ocidentais também existe uma minoria mais ou menos numerosa, sincera e eloquente com alguma influência e que apoia ardorosamente esse regime e propõe a socialização, se não de todos os meios de produção, pelo menos dos pertencentes às grandes empresas e grandes indústrias. Mais importante, setores maiores ou menores de indústrias nacionalizadas se tornaram parte da realidade social até mesmo nos chamados países de “maioria capitalista”; e, obviamente, foi tentada uma socialização quase completa dos meios de produção na União Soviética e, depois, em todos os países do leste europeu dominados pelo regime soviético, assim como vários outros países ao redor do mundo. Deste modo, a análise a seguir deve permitir-nos compreender os problemas sociais e econômicos dessas sociedades, na medida em que são caracterizadas por meios de produção nacionalizados. E, em particular, deve ajudar-nos a compreender os problemas centrais que flagelam a Rússia e os seus países-satélites uma vez que esses países realizaram uma política de socialização a tal ponto que pode ser legitimamente considerada como sua característica estrutural dominante. É devido a esse fato que o tipo de socialismo que investigamos aqui é chamado de socialismo ao estilo “russo”.[2]

Quanto às forças catalisadoras que impulsionam os regimes de socialização, elas são declaradamente igualitárias. Uma vez que se permite a existência de propriedade privada dos meios de produção, permite-se que haja diferenças. Se eu possuo o recurso A, você, então, não o possui, e nossa relação no que se refere a esse recurso é, portanto, diferente. Mediante a abolição da propriedade privada a posição de cada um vis-à-vis os meios de produção é equiparada de um só golpe, ou assim parece. Todos se tornam co-proprietários de tudo, refletindo uma situação de igualdade entre os seres humanos. E a racionalidade econômica desse regime é que ele é supostamente mais eficiente. Para um observador não instruído e não-familiarizado com a ação coordenada da função dos preços, o capitalismo baseado na propriedade privada dos meios de produção parece algo simplesmente caótico. Parece ser um sistema imprevidente caracterizado pela duplicação de esforços, por competição ruinosa, e pela ausência de acordo e de ação coordenada. Os marxistas o qualificam como uma “anarquia de produção” de maneira depreciativa. Apenas quando a propriedade coletiva é substituída pela propriedade privada é que se torna possível, aparentemente, eliminar o desperdício mediante a implementação de um plano de produção único, abrangente e coordenado.

Mais importante, porém, do que a motivação e as promessas é o que a socialização dos meios de produção realmente significa.[3] As regras de propriedade que são adotadas sob uma política de socialização e que constitui os princípios básicos legais de países como a Rússia são caracterizadas por dois aspectos complementares. Primeiro, ninguém possui os meios de produção socializados; eles são propriedades “sociais”, o que significa dizer exatamente que a nenhuma pessoa, a nenhum grupo de pessoas, nem a todas elas juntas, é permitido adquiri-los ou vendê-los e manter privadamente as receitas de suas vendas. Seu uso não é determinado pela pessoa como se fosse proprietário, mas como um zelador. Segundo, a nenhuma pessoa ou grupo de pessoas é permitido se envolver novamente num investimento privado e criar novos meios de produção privados. Elas não podem investir para converter em recursos produtivos os já existentes recursos não-produtivos, seja através de capital próprio poupado, seja pela congregação de recursos com outras pessoas ou pela combinação de ambas. O investimento só pode ser realizado pelos zeladores das coisas, nunca visando o lucro privado, mas sempre em nome da comunidade de zeladores com quem teriam que ser divididos os prováveis lucros dos investimentos.[4]

O que significa ter uma economia de zeladores? O que significa, especificamente, modificar uma economia construída sobre a teoria natural da propriedade para uma socializada? A propósito, duas observações devem ser feitas e que já irão lançar luzes sobre a anteriormente mencionada promessa de igualdade e eficiência. Declarar todo mundo como co-proprietário de todas as coisas só resolve nominalmente o problema das diferenças de propriedade. Não resolve o problema real fundamental: diferenças no poder de controlar. Numa economia baseada na propriedade privada, o proprietário determina o que deve ser feito com os meios de produção. Numa economia socializada, isso não pode mais acontecer porque não há proprietário. Contudo, o problema de determinar o que deve ser feito com os meios de produção ainda permanece e tem que ser resolvido de alguma forma, desde que não haja uma harmonia preestabelecida e pré-sincronizada de interesses entre todas as pessoas (caso em que quaisquer que fossem os problemas estes não mais existiriam), mas haja algum grau de discordância. Na verdade, apenas uma visão do que tem que ser feito pode prevalecer e as demais devem ser, mutatis mutandis, excluídas. Mas, novamente, deve existir desigualdades entre as pessoas: a opinião de alguém ou de alguns grupos deve prevalecer sobre a dos outros. A diferença entre uma economia de propriedade privada e uma economia socializada é apenas comodeterminar aqueles que prevalecerão em casos de discordância. No capitalismo, deve haver alguém que controla e outros que não o fazem, e, por essa razão, as diferenças reais entre as pessoas continuam a existir, mas a questão de qual opinião deve prevalecer é resolvida pela apropriação original e por contrato. Também no socialismo, as diferenças reais entre controladores e controlados, inevitavelmente, devem existir; somente no socialismo a posição daquele cuja opinião é vencedora não é determinada pelo usuário anterior ou por contrato, mas por meios políticos.[5] Definitivamente, essa distinção é de suma importância e nossa discussão voltará a ela depois neste capítulo e, novamente, nos capítulos seguintes, mas por ora basta dizer que, ao contrário das promessas igualitárias do socialismo, não se trata da diferença entre um sistema igualitário e um não-igualitário no que diz respeito ao poder de controlar.

A segunda observação está intimamente ligada a primeira e diz respeito às supostamente elevadas capacidades de coordenação do socialismo. Novamente, um exame mais detido revela que a diferença é meramente ilusória, criada apenas pela semântica: dizer que uma economia de proprietários privados é suplantada por uma economia nacionalizada cria a impressão de que, em vez de uma variedade de centros de tomada de decisão, passou a haver, subitamente, apenas um.

 

Na verdade, nada mudou. Há tantas pessoas e interesses diferentes quanto antes. Portanto, tanto quanto o capitalismo, o socialismo tem de encontrar uma solução para o problema de determinar como coordenar as utilizações dos diferentes meios de produção, dadas as diferentes perspectivas da população sobre como devem ser realizadas. A diferença entre capitalismo e socialismo é, novamente, como conseguir a coordenação e não entre o caos e a coordenação, como sugere a semântica socialista. Em vez de simplesmente deixar os indivíduos fazer o que quiserem, o capitalismo coordena as ações e obriga-os a respeitar a propriedade usufrutuária anterior. O socialismo, por outro lado, em vez de deixá-los fazer o que lhes agrada, coordena os planos individuais pela sobreposição do plano de uma pessoa ou de um grupo por outro plano contrário ao de outra pessoa ou grupo, independentemente da propriedade anterior e dos acordos de troca mútua.[6] Não é preciso nem dizer que essa diferença também é de suma importância. Mas não é, como o socialismo marxista gostaria que acreditássemos, uma diferença entre planejamento social e ausência de planejamento; pelo contrário, tão logo os mecanismos de coordenação do socialismo e do capitalismo vêm à tona e são reconstruídos, a alegação sobre a grande eficiência do socialismo começa a perder, imediatamente, muito de sua credibilidade, e a tese contrária parece ser mais convincente.

Quão bem fundamentada essa tese realmente é e porque cabe especificamente ao capitalismo, e não ao socialismo, provar que o seu mecanismo de coordenação é economicamente superior, ficará claro quando deixarmos de lado as diferenças aparentes e nos concentrarmos nas diferenças reais, e quando também analisarmos a redistribuição de títulos de propriedade, e, consequentemente, de renda, que resulta quando se desiste do capitalismo em favor de uma economia de zelador, como definida anteriormente. Do ponto de vista da teoria natural da propriedade — a fundação do capitalismo —, a adoção dos princípios básicos de uma economia de zelador significa que os títulos de propriedade são redistribuídos dos verdadeiros produtores e usuários dos meios de produção e daqueles que os adquiriram pelo consentimento mútuo dos usuários anteriores, para uma comunidade de zeladores na qual, na melhor das hipóteses, cada um mantém a guarda das coisas que previamente possuiu. Mas, mesmo neste caso, cada usuário anterior e cada contratante seriam prejudicados, na medida em que não mais poderiam vender os meios de produção e manter de forma privada o valor recebido pela venda, nem poderiam se apropriar do lucro por utilizá-los da maneira que o fazem, e, consequentemente, diminuiria para eles o valor dos meios de produção. Mutatis mutandis, cada não-usuário e cada não-contratante desses meios de produção seria beneficiado ao ser promovido à categoria de zelador, com, pelo menos, um direito parcial de decidir sobre os recursos que não havia anteriormente utilizado nem contratado para usar, e sua renda aumentaria. Além desse esquema de redistribuição há outro, contido na proibição de capital privado recém-criado ou no grau de obstrução (dependente como é do tamanho da parte socializada da economia) sob o qual esse processo deve agora se realizar: uma redistribuição dos recursos das pessoas que renunciaram a um possível consumo e, em vez disso, pouparam o capital com a finalidade de empregá-lo produtivamente (ou seja, com o objetivo de produzir bens de consumo, e que agora não podem mais fazê-lo ou que têm agora poucas opções disponíveis), para os não-poupadores, que sob o esquema de redistribuição adotado, conquistaram o direito de decidir, ainda que parcialmente, sobre os fundos poupados.

As consequências sócio-econômicas de uma política de socialização estão contidas, essencialmente, nessas formulações. Mas antes de empreender um exame mais acurado delas, talvez valha a pena rever e esclarecer as características centrais do mundo real no qual esse regime de socialização alegadamente se realizaria. Recordemos que se trata de um mundo em mudança; que o homem, além disso, pode aprender sobre esse mundo e, portanto, não necessariamente sabe hoje o que saberá amanhã; que existe uma escassez de uma infinidade de bens e que, consequentemente, o homem é pressionado por uma variedade de necessidades, e não são todas as que ele pode satisfazer ao mesmo tempo sem sacrificar a satisfação de outras necessidades; por isso, o homem deve escolher e orientar suas necessidades numa escala de preferências de acordo com o seu grau de urgência; também, mais especificamente, que nem o processo de apropriação original de recursos entendidos como escassos, nem o processo de produção dos novos e a manutenção dos antigos meios de produção, nem o processo de contratação, é isento de custos para o homem; que todas essas atividades exigem um tempo mínimo que poderia ser despendido de outra maneira, por exemplo, para atividades de lazer; e, além disso, não se deve esquecer que se trata de um mundo caracterizado pela divisão do trabalho, o que significa que não estamos falando de um mundo de produtores autossuficientes, mas de um lugar onde a produção é realizada para um mercado de consumidores independentes.

Tendo isso em mente, quais são as consequências da socialização dos meios de produção? Para começar, quais são as consequências “econômicas”, no sentido coloquial do termo? Existem três consequências intimamente relacionadas.[7] Em primeiro lugar (e esta é a consequência geral imediata de todos os tipos de socialismo), há uma queda relativa na taxa de investimento, a taxa de formação de capital. Uma vez que a “socialização” beneficia o não-usuário, o não-produtor e o não-contratante dos meios de produção e, mutatis mutandis, eleva os custos dos usuários, dos produtores e dos contratantes, haverá poucas pessoas exercendo estes últimos papéis. Haverá menos apropriação original dos recursos naturais cuja escassez for detectada, redução na produção dos novos meios de produção e na manutenção dos antigos, e diminuição nas contratações. Pois todas essas atividades envolvem custos e os custos de realizá-las foi aumentado, e existem modos alternativos de ação, tais como atividades de consumo e lazer, que, ao mesmo tempo, se tornaram menos onerosas, e, assim, mais acessíveis e disponíveis aos agentes. No mesmo sentido, porque os investimentos num determinado mercado secaram não é mais permitido converter poupança privada em investimento privado, ou porque esse mercado foi restringido na medida em que a economia foi socializada, haverá, portanto, menos poupança e mais consumo, menos trabalho e mais lazer. Afinal, você não pode mais se tornar um capitalista, ou sua possibilidade de se tornar um será limitada, e, portanto, há pelo menos uma razão a menos para poupar. Desnecessário dizer que o resultado disso será uma redução na produção de bens permutáveis e a diminuição do padrão de vida em termos de tais bens. E uma vez que esses padrões de vida mais baixos são impostos às pessoas e não são mais o resultado das escolhas naturais dos consumidores que intencionalmente alteram suas avaliações relativas de lazer e de bens permutáveis como resultado do seu trabalho, ou seja, uma vez que essa situação é experimentada como um empobrecimento indesejado, se fará evoluir uma tendência para compensar esses prejuízos, seja no submundo, na clandestinidade e na criação de mercados negros.

Em segundo lugar, uma política de socialização dos meios de produção resultará num desperdício desses meios, ou seja, um uso no qual, na melhor das hipótese, satisfaz necessidades secundárias, e, na pior, não satisfaz de modo algum as necessidades, além de, exclusivamente, elevar os custos.[8] A razão para isso é a existência e a inevitabilidade da mudança! Uma vez que se admite que possa haver mudança da demanda do consumidor, mudança do conhecimento tecnológico e mudança no ambiente natural onde o processo de produção se realiza — e tudo isto ocorre constante e incessantemente —, deve-se também admitir que exista uma necessidade constante e infindável para reorganizar e remodelar toda a estrutura da produção social. Há sempre uma necessidade de retirar antigos investimentos de alguns setores de produção e, junto com os novos investimentos, aplicá-los em outros, fazendo recuar ou expandir certos estabelecimentos produtivos, certas filiais, ou até mesmo determinados setores da economia. Agora vamos supor (e isto é exatamente o que é feito sob um regime de socialização) que é ou completamente ilegal ou extremamente difícil vender os meios de produção de propriedade coletiva para mãos privadas. Então, esse processo de reorganização da estrutura de produção será, (mesmo se não parar completamente) pelo menos, seriamente obstruído. Devido ao fato de que os meios de produção não podem ser vendidos, ou vendê-los é muito difícil para o vendedor-zelador ou para o comprador privado, ou para ambos, inexistem preços de mercado para os meios de produção ou a formação dos preços é prejudicada ou mais dispendiosa. Mas, então, o produtor-zelador dos meios de produção socializados não pode mais estabelecer corretamente os atuais custos monetários envolvidos no uso dos recursos ou em fazer qualquer modificação na estrutura de produção. Nem pode comparar esses custos com o esperado ganho monetário das vendas. Em não sendo permitida receber quaisquer ofertas de outros indivíduos privados que possam ver uma forma alternativa de uso de alguns determinados meios de produção, ou em sendo impedido de receber tais ofertas, o zelador simplesmente não sabe o que ele está perdendo, quais são as oportunidades perdidas, e não é capaz de avaliar corretamente os custos monetários de reter os recursos. Ele está impedido de descobrir se sua forma de usá-los ou de alterar seu uso compensa em termos de retorno monetário, ou se os custos envolvidos são, na verdade, mais elevados do que os rendimentos, podendo assim provocar uma queda absoluta no valor de produção dos bens de consumo. Ele também não pode verificar se a sua maneira de produzir para a demanda do consumidor é, realmente, a forma mais eficiente (se comparada com as possíveis formas alternativas) de satisfazer as necessidades mais urgentes dos consumidores, ou se necessidades menos urgentes estão sendo satisfeitas à custa de negligenciar as mais urgentes, dessa forma provocando, no mínimo, uma queda relativa no valor dos bens produzidos. Sem poder recorrer irrestritamente aos recursos do cálculo econômico, simplesmente, não há maneira de saber. Obviamente, pode-se ir adiante e tentar fazer o melhor. Pode-se até ser bem-sucedido às vezes, embora não houvesse uma maneira de garantir que isso ocorresse. Mas, em todo caso, por mais amplo que seja o mercado consumidor que se tem que atender, e mais conhecimento em relação às preferências dos diferentes grupos de consumidores, das circunstâncias especiais do tempo histórico e do espaço geográfico, e das possibilidades de tecnologia dispersas entre indivíduos diferentes, o mais provável é que algo vai dar errado. Deve acontecer uma má alocação dos meios de produção com desperdícios e deficiências, os dois lados da mesma moeda. Ao dificultar ainda mais, ao tornar completamente ilegal que empreendedores privados façam uma oferta de compra pelos meios de produção dos zeladores, um sistema de produção socializada impede que sejam aproveitadas ao máximo as oportunidades de prover melhorias. Mais uma vez, desnecessário observar que isto também contribui para o empobrecimento.[9]

Em terceiro lugar, socializar os meios de produção provoca empobrecimento relativo, ou seja, uma queda no padrão geral de vida, levando a uma superutilização de um dado fator de produção. A razão para isso, novamente, reside na posição peculiar do zelador quando comparada com a do proprietário privado. Um proprietário privado que tem o direito de vender os fatores de produção e manter privadamente as receitas em dinheiro, por causa disso, tenta evitar qualquer aumento na produção que ocorre às custas do valor do capital empregado. Seu objetivo é maximizar o valor dos produtos produzidos mais o valor dos recursos usados ao produzi-los, pois ele é o dono de ambos. Deste modo, ele vai parar de produzir quando o valor do produto marginal produzido for mais baixo do que a depreciação do capital usado para produzi-lo. Consequentemente, ele vai reduzir, por exemplo, os custos de depreciação envolvidos na produção em vez de se comprometer com o aumento da manutenção, caso anteveja aumentos futuros dos preços dos produtos produzidos e vice-versa. A situação do zelador, ou seja, a estrutura de incentivos que ele enfrenta, é muito diferente neste aspecto. Porque ele não pode vender os meios de produção, o seu incentivo para não produzir, e, assim, aplicar o capital empregado, às custas de uma redução excessiva no valor do capital, se não desaparece completamente, é, pelo menos, reduzido relativamente. Realmente, uma vez que o zelador também não pode, numa economia socializada, se apropriar de forma privada das receitas da venda de produtos, mas deve entregá-los à comunidade de zeladores em geral para serem usados ao seu critério, seu incentivo para produzir e vender os produtos também fica, sob qualquer condição, relativamente enfraquecido. É precisamente esse fato que explica a menor taxa de formação de capital. Mas na medida em que o zelador, de qualquer modo, trabalha e produz, seu interesse em obter uma renda evidentemente existe, mesmo que ela não possa ser utilizada para fins de formação de capital privado, mas somente para consumo privado e/ou para a criação de riqueza privada utilizada de forma não produtiva. A incapacidade do zelador para vender os meios de produção resulta num aumento do incentivo para elevar a sua renda privadaàs custas do valor do capital. Consequentemente, na medida em que ele vê o seu rendimento dependente da produção dos bens produzidos (o salário que lhe é pago pela comunidade de zeladores deve ser em função disso!), seu incentivo para aumentar a produção será elevado às custas do capital. Além disso, uma vez que o atual zelador, na medida em que não se identifica com a comunidade de zeladores, ele nunca poderá ser completa e permanentemente supervisionado e, assim, pode gerar renda pelo uso dos meios de produção para fins privados (ou seja, a produção de bens de uso particular comercializados ou não no mercado negro), ele será estimulado a aumentar essa produção às custas do valor do capital à medida em que vê seu rendimento dependente dessa produção privada. De todo modo, ocorrerá o gasto do capital e a aplicação excessiva do capital existente; e elevar o gasto do capital uma vez mais resulta no empobrecimento relativo, uma vez que, em função disso, a produção dos bens futuros permutáveis será reduzida.

Embora implícita nessa análise da tripla consequência econômica da socialização dos meios de produção (redução do investimento, má-alocação e superutilização dos recursos, todas levando a uma diminuição nos padrões de vida), com o propósito de alcançar um completo entendimento das sociedades do tipo Russa, é interessante e muito importante observar especificamente que a análise anterior também se aplica ao trabalho como fator de produção. Em relação ao trabalho, a socialização também resulta em menos investimentos, em má alocação e superutilização. Em primeiro lugar, uma vez que os proprietários do fator trabalho não podem mais se tornar trabalhadores por conta própria, ou uma vez que a oportunidade de fazê-lo é limitada, de um modo geral haverá menos investimentos no capital humano. Em segundo lugar, uma vez que os proprietários do fator trabalho não podem mais vender os seus serviços pela oferta mais elevada (na medida em que a economia é socializada não é mais permitida a existência de licitantes individuais com o controle independente sobre determinados fatores de produção complementares, incluindo o dinheiro necessário para pagar o trabalho, e que aproveita as oportunidades e assume os riscos por sua própria conta!), o custo monetário de utilizar um dado fator trabalho, ou de combiná-lo com fatores complementares, não pode mais ser determinado, e, por isso, irão ocorrer todos os tipos de má alocações do trabalho. Em terceiro lugar, uma vez que os proprietários do fator trabalho numa economia socializada possuem, na melhor das hipóteses, somente uma parte dos rendimentos do seu trabalho enquanto o restante pertence à comunidade de zeladores, haverá um aumento do incentivo para esses zeladores complementarem suas rendas privadas às custas de perdas no valor do capital incorporado nos trabalhadores, de modo que isso terá como resultado uma superutilização do trabalho.[10]

Por último, mas certamente não menos importante, uma política de socialização dos meios de produção afeta a estrutura de caráter individual da sociedade, algo cuja importância dificilmente pode ser considerada exagerada. Como tem sido apontado repetidamente, adotar o socialismo ao estilo russo em vez do capitalismo baseado na teoria natural da propriedade implica em conceder uma vantagem relativa aos não-usuários, não-produtores e não-contratantes em relação aos títulos de propriedade dos meios de produção e em relação à renda que pode derivar do uso desses meios.

Se as pessoas têm interesse em determinar e, se possível, aumentar a sua renda, e se elas podem se deslocar de forma relativamente fácil do papel de produtor-usuário ou contratante para o de não-usuário, não-produtor ou não-contratante (hipótese cuja validade, na verdade, dificilmente pode ser contestada), dessa forma, reagindo ao deslocamento na estrutura de incentivos influenciada pela socialização, as pessoas irão se ocupar de forma crescente nas atividades improdutivas e não-contratuais e, à medida que o tempo passa, suas personalidades serão modificadas. A capacidade anterior de perceber e de antecipar situações de escassez, de aproveitar oportunidades produtivas, de estar ciente das possibilidades tecnológicas, de antecipar mudanças na demanda, de desenvolver estratégias de marketing e de identificar oportunidades de trocas mutuamente vantajosas, em resumo, a habilidade de iniciar, de trabalhar e de atender às necessidades das pessoas será reduzida, se não completamente extinta. Os indivíduos se tornarão pessoas diferentes, com habilidades diferentes, e se subitamente a política fosse modificada e o capitalismo reintroduzido, não poderiam mais voltar aos seus antigos eus e reacender o velho espírito produtivo, mesmo que quisessem. Eles terão simplesmente esquecido como fazer e serão obrigados a reaprender, lentamente, com elevados custos psicológicos, tais como os altos custos que eles tiveram anteriormente para suprimir suas habilidades produtivas. Mas esta é somente a metade da imagem das consequências da socialização. A outra metade pode ser concluída se recordarmos as conclusões anteriores em relação às diferenças aparentes entre o capitalismo e o socialismo. Isso mostrará o outro lado da mudança de personalidade provocada pela socialização e complementar a já mencionada perda na capacidade de produção. Deve-se recordar o fato de que o socialismo também precisa resolver o problema de quem está no controle e coordena os vários meios de produção. No entanto, ao contrário da solução do capitalismo para este problema, no socialismo, a atribuição de diferentes posições para diferentes indivíduos na estrutura de produção é uma questãopolítica, ou seja, um problema resolvido independentemente das considerações dos proprietários-usuários anteriores e da existência de um acordo contratual reciprocamente favorável, mas pela sobreposição da vontade de uma pessoa sobre a da outra (divergente).

Evidentemente, a posição de alguém na estrutura de produção tem um efeito imediato sobre sua renda, seja em termos de bens permutáveis, de lucro psíquico, de status, e assim por diante. Consequentemente, assim como as pessoas querem melhorar seus rendimentos e se colocar em posições muito melhores na hierarquia dos zeladores, terão que usar, cada vez mais, seus talentos políticos. É irrelevante, ou pelo menos de menor importância, se tornar um produtor ou contratante mais eficiente com o objetivo de ascender na hierarquia dos beneficiários dos rendimentos. Em vez disso, é cada vez mais importante ter habilidades peculiares de um político, ou seja, uma pessoa que mediante a persuasão, demagogia e intriga, mediante promessas, subornos e ameaças, consegue construir um apoio público para sua própria posição. Dependendo da intensidade do desejo por rendimentos mais elevados, a pessoa terá que gastar menos tempo desenvolvendo suas habilidades produtivas e mais tempo aprimorando seus talentos políticos. E considerando que pessoas diferentes têm diferentes níveis de produtividade e de talentos políticos, pessoas diferentes chegarão imediatamente ao topo, de modo que é ascendente em toda a parte o número de políticos na ordem hierárquica dos zeladores. Em todo o caminho até chegar o topo, haverá incompetentes para realizar o trabalho que deveriam executar. Não representa nenhum entrave à carreira do zelador se ele for estúpido, indolente, ineficiente e indiferente, desde que ele detenha habilidades políticas superiores e, consequentemente, pessoas assim, em toda parte, tomarão conta dos meios de produção.[11]

Olhar para a Rússia e para outros países do bloco Oriental onde foi implementada uma política de socialização dos meios de produção num grau considerável pode ajudar a ilustrar a verdade das conclusões anteriores. Mesmo um conhecimento superficial desses países é suficiente para verificar a validade da primeira e principal conclusão. O padrão geral de vida nos países do bloco Oriental, embora reconhecidamente diferente de um país para o outro (uma diferença que por si mesma teria que ser explicada pelo grau de rigor com que o regime de socialização foi e é atualmente realizado na prática), é claramente muito menor do que aquele registrado nos chamados países capitalistas do Ocidente (é verdade que até mesmo o grau de socialização dos países Ocidentais, apesar de diferir de país para país, é bastante considerável e normalmente muito subestimado, como ficará claro nos próximos capítulos). Embora a teoria não faça e não possa fazer um prognóstico preciso do quão drástico será o resultado do empobrecimento advindo de uma política de socialização, exceto que tal efeito será perceptível, certamente vale a pena mencionar que quando uma socialização quase completa foi efetivada na Rússia imediatamente após a Primeira Guerra Mundial, essa experiência custou, literalmente, milhões de vidas, e exigiu alguns anos depois, em 1921, uma mudança acentuada na política com a implementação da Nova Política Econômica (NPE), que reintroduziu elementos de propriedade privada para moderar os resultados desastrosos para níveis que se mostrariam toleráveis.[12]De fato, mudanças repetidas na política fizeram a Rússia passar por experiências semelhantes por mais de uma vez.

Embora um pouco menos drásticos, resultados similares da política de socialização foram experimentados em todos os países do leste europeu após a Segunda Guerra Mundial. Também lá, privatização moderada de pequenas unidades agrícolas, de ofícios e pequenos negócios havia sido permitida várias vezes com a finalidade de evitar um colapso econômico completo.[13] Contudo, apesar de tais reformas, que, consequentemente, provam o ponto de que, ao contrário da propaganda socialista, é a propriedade privada, e não a propriedade social, que aperfeiçoa a desempenho econômica, e apesar do fato de que as atividades produtivas clandestinas e ilegais, de escambo e de comércio no mercado negro, serem fenômenos onipresentes em todos esses países, tal como a teoria nos levaria a supor, e que essa economia clandestina ocupa uma parte dessa inatividade e ajuda a melhorar as coisas, o padrão de vida nos países do bloco Oriental é lamentavelmente baixo.

Faltam completamente todos os tipos de bens de consumo básicos e em muitos lugares o abastecimento é muito pequeno ou de qualidade extremamente baixa.[14]

O caso das Alemanhas Ocidental e Oriental é particularmente instrutivo. Aqui a história nos dá um exemplo o mais próximo possível de um experimento de controle social que, provavelmente, se desejaria esperar. Uma população bastante homogênea, que compartilha muito da mesma história, cultura, estrutura de caráter, ética do trabalho, dividida após a derrota da Alemanha de Hitler na Segunda Guerra Mundial. Na Alemanha Ocidental, mais por causa das circunstâncias favoráveis do que pela pressão da opinião pública, foi adotada uma extraordinária economia de livre mercado, foi abolido de um só golpe o sistema anterior de controle de preços, e se introduziu uma quase completa liberdade de circulação, de comércio e de ocupação.[15] Por outro lado, na Alemanha Oriental sob a dominação da Rússia Soviética, foi implementada a socialização dos meios de produção, ou seja, a expropriação dos proprietários privados anteriores. Foram aplicados sobre a mesma população dois diferentes enquadramentos institucionais e dois diferentes incentivos estruturais. A diferença nos resultados é impressionante.[16] Embora ambos os países apareçam bem dentro dos seus respectivos blocos (a Alemanha Ocidental tem o mais alto padrão de vida entre as maiores nações da Europa Ocidental e a Alemanha Oriental se orgulha de ser o país em melhor condição financeira do bloco Oriental), o padrão de vida na parte Ocidental é muito mais alto e tornou-se relativamente maior ao longo do tempo, apesar da transferência de consideráveis volumes de dinheiro desta para a parte Oriental, tanto pelo governo quanto pelos cidadãos, e do aumento de políticas socialistas no Ocidente, o visitante que fosse da Alemanha Ocidental para a Oriental ficaria simplesmente chocado ao entrar num mundo quase completamente diferente e empobrecido. Na realidade, enquanto todos os países da Europa do leste são atormentados pelo problema da imigração de pessoas que querem deixá-los para se mudar para o próspero Ocidente capitalista com suas oportunidades crescentes, e enquanto todos eles tem gradualmente estabelecido um controle mais rigoroso de fronteiras, transformando esses países numa espécie de gigantescos campos de prisioneiros com a finalidade de impedir o fluxo migratório, o exemplo da Alemanha é o mais marcante. Como não existe diferença de idiomas, tradicionalmente a barreira natural mais severa para os imigrantes, a diferença dos padrões de vida entre as duas Alemanhas provou ser tão elevada e a imigração da parte Oriental para a Ocidental tomou tamanha proporção que, em 1961, o regime socialista da Alemanha Oriental, num último ato de desespero, finalmente fechou completamente suas fronteiras para a Alemanha Ocidental. Para manter a população no país, teve que construir um sistema de muros, nunca antes visto no mundo, com arame farpado, cercas elétricas, campos minados, dispositivos automáticos de tiro, torres de vigilância etc., com extensão de 155 quilômetros, e com o único propósito de impedir o povo de fugir das consequências do socialismo ao estilo russo.

Além de exemplificar o ponto principal, o caso das duas Alemanhas, devido ao seu caráter experimental, se mostra particularmente útil ao ilustrar a verdade das demais conclusões teoricamente deduzidas. Analisando comparativamente as posições sociais, não se encontrará em nenhum lugar da Alemanha Ocidental alguém trabalhando tão pouco, tão lentamente e de forma tão negligente (enquanto a jornada de trabalho na parte Oriental, mais elevada, é obviamente regulamentada!) quanto seus compatriotas da Alemanha Oriental. Na verdade, não por causa de quaisquer alegadas diferenças de mentalidade ou ética de trabalho, pois historicamente são as mesmas, mas porque o incentivo para trabalhar é consideravelmente reduzido por um regime político que, efetivamente, fecha todos ou a maioria dos mercados para investimento privado. Na Alemanha Oriental, é mais provável encontrar trabalho efetivo na economia clandestina. E em reação aos vários desincentivos para trabalhar, em particular para trabalhar na economia “oficialmente” controlada, há também uma tendência entre os alemães orientais de se afastar da vida pública e de enfatizar a importância da privacidade, da família, dos parentes, dos amigos e dos colegas, superando significativamente o que se vê na Alemanha Ocidental.[17]

Há também ampla evidência de má alocação de recursos, tal como a teoria nos levaria a supor. Enquanto o fenômeno da não-utilização dos fatores de produção (pelo menos de forma contínua), que estão simplesmente inativos pela falta dos fatores de produção complementares, podem ser observados na Alemanha Ocidental, na Oriental (e, novamente, no caso da Alemanha não é, certamente, por causa das diferenças nos talentos organizacionais) tal fato é observado em todo lugar como características permanentes da vida. E embora seja normalmente bastante difícil na parte Ocidental, e exija um talento empreendedor especial para apontar mudanças no uso de determinados meios de produção que resultem numa melhoria global na produção de bens de consumo, isto é relativamente fácil nos países do bloco Oriental. Quase todos os que trabalham na Alemanha Oriental conhecem muitas maneiras de colocar os meios de produção para usos mais urgentes do que os que estão sendo colocados ??atualmente, em que são evidentemente desperdiçados e causam escassez de outros bens mais fortemente demandados. Mas uma vez que não são capazes de fazê-lo e, em vez disso, precisam passar por procedimentos políticos fatigantes para operar quaisquer mudanças, nada pode ser, ou de fato é, feito.

A experiência também corrobora o que tem sido dito sobre o outro lado da moeda: a superutilização dos meios de produção de propriedade coletiva. Na Alemanha Ocidental esses bens públicos também existem e, como seria de esperar, estão relativamente em mau estado. Mas na Alemanha Oriental é algo realmente desmedido, e não é diferente, e na verdade é até pior, nos países da União Soviética, onde todos os fatores de produção, o maquinário e as construções são de propriedade coletiva, mantidos de forma insuficiente, se deteriorando, sem reparos, enferrujando e até mesmo alvo de vandalismo. Além disso, a crise ecológica é muito mais dramática na parte Oriental, apesar do estado relativamente subdesenvolvido da economia em geral, do que na parte Ocidental. E tudo isso não é, como o caso da Alemanha demonstra de forma clara e suficiente, porque há diferenças na inclinação natural das pessoas para cuidar e ter cuidado.

Finalmente, no que se refere às mudanças teoricamente previstas na estrutura social e na personalidade, as queixas sobre os superiores são, naturalmente, um fenômeno bastante comum em qualquer parte. Mas nos países socialistas do tipo russo, onde a atribuição de posições na hierarquia dos zeladores é, e deve ser, uma questão inteiramente política, essas reclamações sobre os superiores hierárquicos manifestamente incompetentes, desqualificados e grotescos são mais frequentes, severas e melhor fundamentadas, e, em consequência disso, pessoas decentes são mais frequentemente levadas ao desespero ou ao cinismo. E uma vez que poucas pessoas da Alemanha Oriental ainda vão para a Alemanha Ocidental numa idade em que ainda podem integrar a força de trabalho, alguns como fugitivos, mas com mais frequência mediante o pagamento de uma espécie de resgate, também existe material suficiente para ilustrar a conclusão de que no longo prazo uma economia socializada reduzirá as capacidades produtivas das pessoas. Entre aqueles que se mudam para a parte Ocidental há um número significante de indivíduos que leva uma vida produtiva bastante normal na parte Oriental, mas que, apesar da ausência de quaisquer barreiras linguísticas e culturais, mostra ser incapaz de se adaptar à sociedade Ocidental com sua demanda crescente por habilidades e espíritos competitivos e produtivos.

 



[1] Sobre o marxismo e o seu desenvolvimento cf. L. Kolakowski, Main Currents of Marxism, 3 vols., Oxford, 1978; e W. Leonhard, Sovietideologie. Die politischen Lehren, Frankfurt/M., 1963.

[2] Quando se fala do socialismo russo é evidente que se abstrai do grande número de dados concretos que caracterizam qualquer sistema social e com relação ao qual as sociedades podem se diferenciar. O socialismo de estilo russo é aquilo que foi denominado por Max Weber como um “tipo ideal”. Chega-se até ele “através da intensificação unilateral de um ou vários aspectos e através da integração dentro de uma representação conceitual imanentemente consistente de uma multiplicidade de fenômenos individuais difusos e distintos” (M. Weber, Gesammelte Aufsaetze zur Wissenschaftslehre, Tuebingen, 1922, p.191). Mas enfatizar o caráter abstrato do conceito de maneira alguma significa que haja qualquer deficiência nele. Pelo contrário, este é o propósito da construção dos tipos ideais para exibir aquelas características que os indivíduos, agindo por si mesmos, consideram como constituindo as semelhanças ou diferenças relevantes no significado e para desconsiderar aqueles que eles próprios consideram ser de pouca ou nenhuma importância para a compreensão das próprias ações ou das ações alheias. Mais especificamente, descrever o socialismo de estilo russo no grau de abstração aqui escolhido e desenvolver posteriormente uma tipologia dos vários tipos de socialismo devem ser entendidos como uma tentativa de reconstruir aquelas distinções conceituais que as pessoas usam para vincularem-se ideologicamente a diversos partidos políticos ou movimentos sociais, possibilitando assim uma compreensão das forças ideológicas que, de fato, moldam as sociedades nos dias de hoje. Sobre os tipos ideais como pré-requisitos para a pesquisa histórico-sociológica cf. L. v. Mises,Epistemological Problems of Economics, New York, 1981, esp. p.75 et seq; idem, Ação Humana, São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2010, esp. p.76 et seq. Sobre a metodologia da “reconstrução do significado” da pesquisa social empírica cf. H. H. Hoppe, Kritik der kausalwis- senschaftlichen Sozialforschung, Opladen, 1983, capítulo 3, esp. p.33 et seq.

[3] Sobre o tema, cf. especialmente L. v. Mises, Socialism, Indianapolis, 1981.

[4] Certamente, essa proibição total do investimento privado, como indicado no item 2 só se aplica estritamente a uma economia completamente socializada. Se ao lado de uma parte socializada da economia também existe uma parte privada, então, o investimento privado só seria reduzido e prejudicado de acordo com o grau de socialização da economia.

[5] A diferença crucial entre o capitalismo e o socialismo é que, sob o capitalismo, as ações voluntárias dos consumidores determinam, no fim das contas, a estrutura e o processo de produção, considerando que num regime socialista essa função cabe ao produtor-zelador. Cf., especialmente, o capítulo 9 deste livro.

[6] Mises escreveu que “o traço essencial do socialismo é o de que haja apenas uma vontade atuante. Pouco importa quem seja o titular dessa vontade. Esse comando pode caber a um rei, cuja dinastia remonte aos deuses, ou a um ditador, que governa por força de seu carisma; pode caber a um fu¨hrer ou a um conjunto de líderes eleitos pelo voto popular. O fundamental é que o emprego de todos os fatores de produção seja comandado por um único centro de decisão” (L. v. Mises, Ação Humana, Ação Humana, São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2010, p.792).

[7] Cf. L. v. Mises, Socialism, Indianapolis, 1981, esp. a parte 2; e também Ação Humana, São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2010, esp. os capítulos 25 e 26.

[8] Sobre o tema cf. também F. A. Hayek (ed.), Collectivist Economic Planning, London, 1935; Journal of Libertarian Studies 5, 1, 1981 (“An Economic Critique of Socialism”).

[9] Sobre o livre mercado como pré-requisito necessário para o cálculo econômico e para a alocação racional dos recursos, cf. também, a seguir, os capítulos 9 e 10.

[10] Aliás, isso prova que uma economia socializada será ainda menos produtiva do que uma economia escravagista. Neste tipo de economia, que, claro, também sofre de um incentivo relativamente menor para o trabalho por parte dos escravos, o senhor de escravos, que pode vendê-los e capturar o seu valor de mercado privadamente, não teria um interesse comparável em extrair de seu escravo um volume de trabalho que reduzisse o seu valor abaixo do valor do seu produto marginal. Para um zelador do trabalho, esses desincentivos não existem. Cf. também G. Reisman, Government Against the Economy, New York, 1979.

[11] Cf. H. H. Hoppe, Eigentum, Anarchie und Staat, Opladen, 1987, esp. capítulo 5, 3.2.

[12] Antes de mais nada, com certeza, a Rússia era um país pobre, com pouco capital acumulado para ser utilizado e consumido numa situação de “emergência”. Sobre a história sócio-econômica da Rússia Soviética, ver B. Brutzkus, Economic Planning in Soviet Russia, London, 1935; também, por exemplo, A. Nove, Economic History of the USSR, Harmondsworth, 1969; também S. Wellisz, The Economies of the Soviet Bloc, New York, 1964.

[13] Sobre o sistema econômico do bloco Oriental dominado pela União Soviética ver T. Rakowska- Harmstone (ed.), Communism in Eastern Europe, Bloomington, 1984; H. H. Hohmann, M. Kaser, e K. Thalheim (eds.), The New Economic Systems of Eastern Europe, London, 1975; C.M. Cipolla (ed.), Economic History of Europe. Contemporary Economies, vol. 2, Glasgow, 1976.

[14] Sobre a vida cotidiana na Rússia, ver, por exemplo, H. Smith, The Russians, New York, 1983; D.K.

Willis, Klass. How Russians Really Live, New York, 1985; S. Pejovich, Life in the Soviet Union, Dallas, 1979; M. Miller, Rise of the Russian Consumer, London, 1965.

[15] Cf. L. Erhard, o introdutor e principal expoente político da economia-política do pós-guerra, Prosperity through Competition, New York, 1958; e The Economics of Success, London, 1968. Para os teóricos da Alemanha “soziale Marktwirtschaft (N.T.: social economia de mercado)” cf. W. Eucken, Grundsaetze der Wirtschaftspolitik, Hamburg, 1967; W. Roepke, A Humane Economy, Chicago, 1960; idem, Economics of a Free Society, Chicago, 1963. Para uma crítica da economia-política da Alemanha Ocidental como sendo insuficientemente capitalista e dominada por inconsistências que levariam a cada vez mais intervenções socialistas ao longo do tempo cf. as observações proféticas de L. v. Mises, Ação Humana, São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2010, p.816 et seq.

[16] Para estudos comparativos sobre as duas Alemanhas, cf. E. Jesse (ed.), BRD und DDR, Berlin, 1982; H. v. Hamel (ed.), BRD-DDR. Die Wirtschaftssysteme, Muenchen, 1983; e também K. Thalheim, Die wirtschaftliche Entwicklung der beiden Staaten in Deutschland, Opladen, 1978. Um estudo honesto e empiricamente comparativo, embora ingênuo, que ilustra que, na melhor das hipóteses, as estatísticas econômicas têm pouco a dizer sobre a realidade como percebida pelos agentes, é de autoria de P. R. Gregory e R.C. Stuart,Comparative Economic Systems, Boston, 1985, capítulo 13 (Alemanhas Ocidental e Oriental). Para uma crítica valiosa das estatísticas econômicas, cf. O. Morgenstern, National Income Statistics: A Critique of Macroeconomic Aggregation, San Francisco, 1979. Para uma crítica ainda mais fundamentada, cf. L. v. Mises,Theory of Money and Credit, Irvington, 1971, part II, capítulo 5.

[17] Sobre a vida na Alemanha Oriental, cf. E. Windmoeller e T. Hoepker, Leben in der DDR, Hamburg, 1976.

 

Hans-Hermann Hoppe
Hans-Hermann Hoppe
Hans-Hermann Hoppe é um membro sênior do Ludwig von Mises Institute, fundador e presidente da Property and Freedom Society e co-editor do periódico Review of Austrian Economics. Ele recebeu seu Ph.D e fez seu pós-doutorado na Goethe University em Frankfurt, Alemanha. Ele é o autor, entre outros trabalhos, de Uma Teoria sobre Socialismo e Capitalismo e A Economia e a Ética da Propriedade Privada.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção