InícioUncategorizedTeoria e História

Teoria e História

Capítulo 12. Psicologia e Timologia

1. Timologia e Psicologia Naturalista

 

DIVERSOS AUTORES acreditam que a psicologia seja fundamental para as ciências sociais, e até mesmo que ela possa abranger todas elas.

Na medida em que a psicologia dá sequência aos métodos experimentais da fisiologia, estas alegações são evidentemente injustificadas. Os problemas estudados nos laboratórios das diversas escolas de psicologia experimental não estão mais relacionados aos problemas das ciências da ação humana do que os de qualquer outra disciplina científica. A maioria deles não tem qualquer serventia para a praxeologia, a economia e todos os ramos da história. Na realidade, ninguém jamais tentou mostrar como as descobertas da psicologia naturalista poderiam ser utilizadas para qualquer uma destas ciências.

O termo “psicologia”, no entanto, é utilizado em outro sentido. Ele se refere à cognição das emoções humanas, motivações, ideias, julgamentos de valor e volições, uma faculdade indispensável para todos na conduta de seus assuntos cotidianos, e que não é menos indispensável para os autores de poemas, romances e peças, assim como historiadores. A epistemologia moderna chama esse processo mental dos historiadores de compreensão específica das ciências históricas da ação humana. Sua função é dupla: por um lado ela estabelece o fato de que as pessoas, motivadas por julgamentos de valor específicos, realizam ações específicas e utilizam-se de meios específicos para atingir os fins que buscam. Por outro lado, ela tenta avaliar os efeitos e a intensidade dos efeitos de uma ação, bem como sua relação com o curso posterior dos acontecimentos.

A compreensão específica das disciplinas históricas não é um processo mental ao qual apenas os historiadores recorrem. Ela é utilizada por todos em suas interações diárias com os seus semelhantes. É uma técnica empregada em todas as relações inter-humanas. É praticada por crianças nas creches e jardins de infância, por empresários no comércio, por políticos e estadistas nos assuntos de estado. Todos estão ávidos por obter informações acerca das avaliações e planos de outras pessoas e avaliá-los corretamente. Via de regra, as pessoas chamam de psicologia esta compreensão das mentes dos outros homens. Assim, dizem que um vendedor deve ser um bom psicólogo, e que um líder político deve ser um especialista em psicologia de massa. Este uso popular do termo “psicologia” não deve ser confundido com a psicologia de qualquer uma das escolas naturalistas. Quando Dilthey e outros epistemologistas declararam que a história deveria se basear na psicologia, o que tinham em mente era esse significado prático ou popular do termo.

Para se evitar erros resultantes da confusão destes dois ramos totalmente diferentes do conhecimento, é apropriado reservar o termo “psicologia” para a psicologia naturalista, e chamar o conhecimento das volições e avaliações humanas de “timologia”.[1]

A timologia é uma ramificação da introspecção, por um lado, e um sedimento da experiência histórica, por outro. É o que todos aprendem da interação com os seus semelhantes. É o que um homem sabe sobre a maneira através da qual as pessoas avaliam diferentes condições, sobre suas vontades e desejos e seus planos para realizar estas vontades e desejos. É o conhecimento do meio social no qual um homem vive e age ou, no caso dos historiadores, um meio estranho sobre o qual ele aprendeu estudando fontes especiais. Se um epistemologista afirma que a história tem que se basear num conhecimento como a timologia, está apenas afirmando um truísmo.

Enquanto a psicologia naturalista não aborda de maneira alguma o conteúdo dos pensamentos, julgamentos, desejos e ações humanas, o campo da timologia é exatamente o estudo destes fenômenos.

A melhor maneira de ilustrar a distinção entre a psicologia naturalista e a fisiologia, por um lado, e a timologia, por outro, é através de referências aos métodos psiquiátricos. A neuropatologia e a psicopatologia tradicional lidam com os aspectos fisiológicos das doenças dos nervos e do cérebro. A psicanálise lida com os seus aspectos timológicos. O objeto de suas investigações são as ideias e a busca consciente por determinados fins que entram em conflito com os impulsos fisiológicos. As ideias fazem com que os indivíduos reprimam certos impulsos naturais, especialmente o impulso sexual. No entanto, as tentativas de reprimi-los nem sempre são bem-sucedidas. Os impulsos não são erradicados, apenas relegados a um lugar escondido, e acabam por se vingar; das profundezas do lugar para onde foram deslocados eles exercem uma influência perturbadora na vida consciente e na conduta do indivíduo. A terapia psicanalítica tenta remover estes distúrbios neuróticos trazendo este conflito para a plena consciência do paciente. Ela cura com ideias, não com medicamentos ou intervenções cirúrgicas.

Costuma-se afirmar que a psicanálise lida com os fatores irracionais que influenciam a conduta humana. Esta afirmação precisa de uma interpretação para evitar confusão. Todos os fins últimos que os homens têm como meta estão além da crítica da razão. Os julgamentos de valor não podem nem ser justificados nem refutados pela razão. Os termos “razão” e “racionalidade” sempre se referem exclusivamente à propriedade dos meios escolhidos para a obtenção de fins últimos. Neste sentido, a escolha dos fins últimos é sempre irracional.

O impulso sexual e o ímpeto de preservar as próprias forças vitais são inerentes à natureza animal do homem. Se o homem fosse apenas um animal, e não uma pessoa que atribui valores, ele sempre cederia ao impulso que fosse mais poderoso num determinado instante. A eminência do homem consiste no fato de que ele tem ideias e, guiado por elas, escolhe entre fins incompatíveis. Também escolhe entre a vida e a morte, entre comer e passar fome, entre o coito e a abstinência sexual.

Antigamente as pessoas estavam dispostas a aceitar que não havia qualquer sentido no comportamento excepcional dos neuróticos. Freud demonstrou que os atos aparentemente sem sentido dos neuróticos são projetados para obter fins específicos. Os fins que o neurótico deseja atingir podem ser diferentes daqueles que as pessoas normais buscam, e — com muita frequência — os meios aos quais o neurótico recorre não são apropriados para a sua obtenção. Mas o fato de os meios escolhidos não serem adequados para obter os fins desejados não serve para qualificar uma ação como sendo irracional.

Cometer erros na busca dos fins é uma fraqueza humana amplamente difundida. Alguns os cometem com menos frequência que outros, mas nenhum homem mortal é onisciente e infalível. Erros, ineficiência e fracasso não devem ser confundidos com irracionalidade. Quem atira quer, invariavelmente, atingir o alvo; se ele o erra, ele não é “irracional”, ele só é um mau atirador. O médico que escolhe o método errado para tratar de um paciente não é irracional; ele pode ser um médico incompetente. O fazendeiro que, antigamente, tentava aumentar sua colheita recorrendo a rituais mágicos não agia de maneira menos racional do que o fazendeiro moderno que utiliza mais fertilizante. Ele fazia o que, de acordo com sua opinião — errônea — era apropriado ao seu propósito. O que caracteriza o neurótico como tal, não é o fato de que ele recorre a meios inadequados, mas que ele não consegue lidar com os conflitos que o homem civilizado enfrenta. A vida em sociedade exige que o indivíduo reprima impulsos instintivos que estão presentes em todos os animais. Podemos deixar em aberto se o impulso da agressão é um desses impulsos inatos. Não há dúvida que a vida em sociedade seja incompatível com a indulgência em relação aos hábitos animalescos de satisfação dos apetites sexuais. Talvez existam métodos mais eficazes de se regular as relações sexuais do que aqueles aos quais se recorre na sociedade atual. No entanto, quaisquer que eles sejam, o fato é que os métodos adotados até o presente momento impõem sobre a mente de determinados indivíduos um fardo muito pesado. Estes homens e mulheres não têm ideia de como resolver problemas que pessoas mais afortunadas lidam com facilidade. Seu dilema e seu constrangimento os tornam neuróticos.

Diversas objeções espúrias foram apresentadas contra a filosofia do racionalismo. Muitas escolas de pensamento do século XIX interpretaram de maneira totalmente equivocada a essência da doutrina racionalista. Contra estas interpretações errôneas é importante perceber que o único defeito do racionalismo clássico do século XVIII se encontrava em seu tratamento de determinadas questões secundárias, e meramente incidentais, e que estas deficiências menores podiam desnortear facilmente os críticos menos perspicazes.

A tese fundamental do racionalismo é inatacável. O homem é um ser racional, isto é, suas ações são guiadas pela razão. A proposição “o homem age” é equivalente à proposição “o homem anseia por substituir uma situação que lhe satisfaz menos por outra que o satisfaça mais”. Para conseguir isto, ele deve utilizar-se de meios apropriados. É a sua razão que lhe permite descobrir quais são os meios apropriados para obter os fins que ele escolheu, e quais não o são.

Ademais, o racionalismo estava certo ao enfatizar que existe uma ampla unanimidade entre as pessoas no que diz respeito à escolha de fins últimos. Com pouquíssimas exceções, todas as pessoas querem preservar suas vidas e sua saúde, e melhorar as condições materiais de sua existência. É este fato que determina tanto a cooperação quanto a competição entre os homens. No entanto, ao lidar com este ponto, os filósofos racionalistas cometeram graves deslizes.

Em primeiro lugar, partiram do pressuposto de que todos os homens são dotados do mesmo poder de raciocínio, ignorando a diferença entre pessoas inteligentes e estúpidas, e até mesmo entre o gênio pioneiro e as grandes massas de meros autômatos que, na melhor das hipóteses, são capazes de seguir as doutrinas desenvolvidas pelos grandes pensadores mas, na maior parte do tempo, são incapazes de compreendê-las. Do ponto de vista dos racionalistas, todo adulto são é suficientemente inteligente para compreender o significado da teoria mais complexa. Se ele não conseguir fazê-lo, a culpa não está em seu intelecto, mas sim em sua educação. Quando todas as pessoas tiverem acesso a uma educação perfeita, todos serão tão sábios e sensatos quanto o mais eminente dos sábios.

O segundo defeito do racionalismo foi a falta de atenção que ele deu ao problema do pensamento errôneo. A maioria dos filósofos racionalistas não conseguiu ver que até mesmo os homens honestos, sinceramente dedicados à busca pela verdade, podem errar. Este preconceito impediu que eles fizessem justiça às ideologias e às doutrinas metafísicas do passado. Uma doutrina que eles desaprovassem só poderia ter sido motivada, em sua opinião, pela má fé. Muitos deles repudiaram todas as religiões como fruto da fraude intencional de impostores perversos.

Estes defeitos do racionalismo clássico, no entanto, não servem para justificar qualquer um dos ataques apaixonados feitos pelo irracionalismo moderno.

2. Timologia e Praxeologia

 

A timologia não tem qualquer relação especial com a praxeologia e a economia. A crença popular de que a economia subjetiva moderna, a escola da utilidade marginal, se baseou na “psicologia” ou tem uma ligação íntima como ela, é equivocada.

O próprio ato de avaliar é um fenômeno timológico. A praxeologia e a economia, no entanto, não lidam com os aspectos timológicos da avaliação. Seu objeto é a ação, de acordo com as escolhas feitas por quem está agindo. A escolha concreta é uma consequência da avaliação. A praxeologia, no entanto, não está preocupada com os eventos que produzem, a partir do interior da alma, da mente ou do cérebro de um homem, uma decisão específica entre A ou B. Ela parte do pressuposto que a natureza do universo impõe ao homem a escolha entre fins incompatíveis. Seu tema de estudo não é o conteúdo destes atos de escolha, mas sim o que resulta deles: a ação. Ela não se preocupa com o que um homem escolhe, mas com o fato de que ele escolhe e age de acordo com uma escolha que foi feita. Sua posição a respeito dos fatores que determinam a escolha é neutra, e ela não se arroga a competência de examinar, revisar ou corrigir julgamentos de valor. Ela é wertfrei.

O porquê de um homem escolher água e outro homem escolher vinho é uma questão timológica (ou, na terminologia tradicional, psicológica). Mas não é do interesse da praxeologia e da economia.

O assunto de interesse da praxeologia e daquela sua parte que é, de longe, a mais desenvolvida — a economia — é a ação como tal, e não os motivos que impelem um homem a ter como meta fins específicos.

 

3. Timologia como Disciplina Histórica

 

A psicologia, no sentido que o termo é utilizado hoje em dia pela disciplina chamada de psicologia, é uma ciência natural. Não cabe a um tratado epistemológico que está lidando com as ciências da ação humana questionar sobre o que distingue este ramo das ciências naturais da fisiologia geral.

A psicologia, no sentido de timologia, é um ramo da história. Ela deriva seu conhecimento a partir da experiência histórica. Lidaremos numa seção posterior com a introspecção. Neste ponto, basta enfatizar o fato de que a observação timológica, tanto das escolhas de outras pessoas quanto do observador, refere-se sempre, necessariamente, ao passado, da mesma maneira que a experiência histórica o faz. Não existe método disponível que consiga produzir, neste campo, algo análogo ao que as ciências naturais consideram um fato comprovado experimentalmente. Tudo o que a timologia pode nos dizer é que, no passado, homens específicos ou grupos de homens estavam avaliando e agindo de uma maneira específica. Se, no futuro, eles avaliarão ou agirão da mesma maneira continua a ser algo incerto. Tudo o que pode ser afirmado sobre sua conduta futura é uma antecipação especulativa do futuro, com base na compreensão específica dos ramos históricos da ciência da ação humana.

Não há diferença, neste ponto, entre a timologia de indivíduos e a de grupos. Aquela que é chamada deVölkerpsychologie e a psicologia de massas também são disciplinas históricas. O que se chama de “caráter” de uma nação é, na melhor das hipóteses, os traços apresentados por membros daquela nação no passado. Ainda é incerto se os mesmos traços continuarão se manifestando no futuro ou não.

Todos os animais são dotados do impulso da autopreservação. Eles resistem às forças que são prejudiciais à sua sobrevivência. Quando atacados, se defendem, contra-atacam ou procuram a segurança através da fuga. A biologia está numa posição que lhe permite prever, com base na observação do comportamento das diferentes espécies animais, como um indivíduo saudável de cada uma dessas espécies responderá ao ataque. Não é possível fazer previsões apodíticas como estas a respeito da conduta do homem. É verdade que a imensa maioria dos homens seja motivada pelo impulso animal da autopreservação. Mas existem exceções. Há homens que são motivados por ideias específicas que optam pela não-resistência. Já outros são induzidos pelo desespero a se abster de qualquer tentativa de resistir ou fugir. Antes do evento, é impossível se saber com certeza como um indivíduo reagirá.

Em retrospecto, a análise histórica nos tenta mostrar que o resultado não poderia ter sido diferente do que ele realmente foi. É claro que o efeito é sempre o resultado necessário dos fatores que estão operando; mas é impossível se deduzir com certeza, a partir da experiência timológica, a conduta futura dos homens, indivíduos ou grupos de indivíduos. Todos os prognósticos baseados no conhecimento timológico constituem uma compreensão específica do futuro, com base nas ações praticadas diariamente por todos e, especialmente, por estadistas, políticos e homens de negócios.

O que a timologia consegue é elaborar um catálogo de características humanas. Além disso, ela pode estabelecer o fato de que, em geral, determinadas características surgiram no passado em associação com outras determinadas características. Mas ela jamais pode fazer previsões da mesma maneira que as ciências sociais o fazem. Ela jamais saberá antecipadamente com que peso os diversos fatores influenciarão um evento futuro específico.

 

4. História e Ficção

 

A história tenta descrever os eventos passados tais como eles de fato aconteceram. Ela tem como meta uma representação fiel. Seu conceito de verdade é a correspondência com o que costumava ser realidade.

A ficção épica e dramática retrata o que se considera ser verdade do ponto de vista do enfoque timológico, sem importar se a história narrada realmente ocorreu ou não. Não nos cabe lidar com os efeitos que o autor quer gerar com sua obra e com o seu conteúdo metafísico, estético e moral. Muitos escritores querem apenas entreter seu público. Outros são mais ambiciosos; ao contar uma história, procuram sugerir uma visão geral do destino do homem, da vida e da morte, do esforço e do sofrimento humano, do sucesso e da frustração. Sua mensagem é radicalmente diferente da mensagem da ciência e da filosofia. A ciência, ao descrever e interpretar o universo, se apoia totalmente na razão e na experiência. Ela despreza proposições que não possam ser demonstradas através da lógica (no sentido mais amplo do termo, que inclui a matemática e a praxeologia); analisa partes do universo sem fazer quaisquer afirmações a respeito da totalidade das coisas. A filosofia tenta construir sobre as fundações deixadas pela ciência uma visão de mundo abrangente. Ao buscar este fim, ela não se sente obrigada a contradizer nenhuma das teses fundamentadas da ciência contemporânea. Logo, seu caminho também é restrito pela razão e pela experiência.

Poetas e artistas abordam assuntos e problemas com outro espírito. Ao lidar com um único aspecto do universo, estão sempre lidando com o todo. A narrativa e a descrição, a representação de assuntos individuais e de eventos específicos, é, para eles, apenas um meio. A característica essencial de sua obra está além de palavras, desenhos e cores. Está nas ideias e sentimentos inefáveis que inspiraram o criador e comovem o leitor e espectador. Quando Konrad Ferdinand Meyer descreveu uma fonte romana, e Rainer Maria Rilke uma pantera enjaulada, eles não estavam apenas retratando a realidade; haviam capturado um vislumbre do universo. No romance de Flaubert não é a história triste de Madame Bovary que detém a preocupação central do autor; é algo que vai muito além do destino daquela pobre mulher. Há uma diferença fundamental entre a fotografia mais fiel e um retrato pintado por um artista. O que caracteriza uma obra literária e artística como tal não é a maneira como ela relata os fatos, mas a maneira com que revela um aspecto do universo e a atitude do homem em relação a ele. O que constitui um artista não é a experiência e o conhecimento como tais, mas a sua relação particular com os problemas do destino e da existência humana. É a Erlebnis, uma reação puramente pessoal à realidade de seu meio e sua experiência.

Poetas e artistas têm uma mensagem para entregar. Esta mensagem, no entanto, se refere a ideias e sentimentos inefáveis. Não pode ser expressa sem ambiguidade exatamente por que é inefável. Jamais podemos saber se a experiência — erleben — que se obtém ao se apreciar sua obra é a que eles experimentaram ao criá-la; pois sua obra não é apenas uma comunicação. Além daquilo que comunica, ela instiga no leitor e espectador sentimentos e ideias que podem ser diferentes daqueles experimentados pelo autor. É uma tarefa inútil interpretar uma sinfonia, uma pintura ou um romance. O intérprete, na melhor das hipóteses, pode tentar nos dizer algo a respeito de sua reação à obra. Ele não pode nos dizer com certeza qual era a intenção do criador, ou o que outras pessoas podem enxergar nela. Até mesmo se o próprio criador fornecer um comentário sobre sua obra, como no caso da programme music, esta incerteza permanecerá. Não existem palavras para descrever o inefável.

O que a história e a ficção têm em comum é o fato de que ambas se baseiam no conhecimento a respeito da mente humana. Elas funcionam com base na experiência timológica. Seu método de abordagem é a compreensão específica das avaliações humanas, da forma como as pessoas reagem ao desafio de seu meio natural e social. Mas é aí que seus caminhos se separam. O que o historiador tem que narrar é expresso de maneira integral em sua obra. Ele comunica ao leitor tudo que ele encontrou; sua mensagem é exotérica. Não há nada no conteúdo de seu livro que não seja inteligível para leitores competentes.

Pode ocorrer que o estudo da história, ou até mesmo o estudo das ciências naturais, suscite na mente de um homem aqueles pensamentos inefáveis e maneiras de enxergar o universo como um todo que caracterizam a compreensão empática da realidade. Isto, no entanto, não altera a natureza e o caráter da obra do historiador. A história é, incondicionalmente, a procura pelos fatos e eventos que realmente aconteceram.

A ficção tem a liberdade de retratar eventos que nunca ocorreram. O escritor cria, como as pessoas dizem, uma história imaginária. Ele é livre para se afastar da realidade. Os critérios de verdade que se aplicam à obra do historiador não se aplicam à sua. No entanto, sua liberdade é limitada; ele não é livre para desafiar os ensinamentos da experiência timológica. Não é necessário que aquilo que é relatado em romances e peças teatrais tenha de fato acontecido. Não é sequer necessário que esses eventos possam vir a acontecer;  podem ser apresentados ídolos pagãos, fadas, animais que agem como se fossem humanos, fantasmas e outras entidades sobrenaturais. Mas todos os personagens de uma peça ou romance devem agir de uma maneira timologicamente inteligível. Os conceitos de verdadeiro ou falso, tais como são aplicados em obras épicas e dramáticas, referem-se à plausibilidade timológica. O autor tem liberdade de criar tramas e pessoas fictícias, mas ele não deve tentar inventar uma timologia/psicologia diferente da que é derivada da observação da conduta humana.

A ficção, como a história, não lida com o homem médio, ou o homem no sentido abstrato, ou ainda o homem geral — homme général[2] – mas com homens individuais e eventos individuais. Entretanto, até mesmo aqui há uma diferença conspícua entre a história e a ficção.

Os indivíduos com os quais a história lida podem ser – e muitas vezes são — grupos de indivíduos, e os eventos individuais com os quais ela lida são eventos que afetaram estes grupos de indivíduos. O indivíduo único é um tema que interessa ao historiador primordialmente do ponto de vista da influência que as suas ações exerceram sobre uma multidão de pessoas ou um típico espécime que representa grupos inteiros de indivíduos. O historiador não se preocupa com outras pessoas. Mas, para o escritor de ficção, é sempre o indivíduo como tal que importa, a despeito de sua influência sobre outras pessoas ou se ele pode ou não ser considerado típico.

Isto foi totalmente mal interpretado em algumas doutrinas sobre a literatura desenvolvidas na segunda parte do século XIX. Os autores dessas doutrinas foram iludidos pelas mudanças, ocorridas em seu tempo, no tratamento da história. Enquanto os historiadores antigos escreviam principalmente sobre grandes homens e assuntos de estado, os historiadores modernos passaram a abordar a história das ideias, instituições e condições sociais. Numa época em que o prestígio da ciência ultrapassou em muito o da literatura, e zelotes positivistas desdenhavam a ficção como um passatempo inútil, os escritores tentavam justificar sua atividade representando-a como um ramo da investigação científica. Na opinião de Émile Zola, o romance era uma espécie de psicologia social e economia descritiva, que deveria se basear na exploração meticulosa de instituições e condições específicas. Outros autores foram além, e afirmaram que apenas o destino de classes, nações e raças, e não o de indivíduos, deveria ser abordado em peças e romances. Eles destruíram a distinção entre um relatório estatístico e uma peça ou romance “social”.

Os livros e peças escritos de acordo com os preceitos desta estética naturalista acabaram sendo obras de má qualidade. Qualquer escritor de destaque que endossou esses princípios o fez da boca pra fora. O próprio Zola foi muito comedido na aplicação de sua doutrina.

O tema de romances e peças é o homem individual, como ele vive, sente e age, e não entidades coletivas anônimas. Seu meio é o cenário do retrato que o autor pinta; é o estado da situação externa à qual os personagens respondem, através de movimentos e ações. Não existe um romance ou peça cujo herói seja um conceito abstrato, como uma raça, uma nação, uma casta ou um partido político. Somente o homem é o tema perene da literatura, o homem real e individual, e como ele vive e age.

As teorias das ciências apriorísticas — a lógica, a matemática e a praxeologia — e os fatos experimentais estabelecidos pelas ciências naturais podem ser vistos sem que se faça referência à personalidade de seus autores. Ao lidarmos com os problemas da geometria euclidiana não nos preocupamos com o homem Euclides, e podemos até mesmo nos esquecer de que ele já viveu. A obra do historiador é necessariamente colorida pela compreensão específica do historiador acerca dos problemas em questão, mas ainda é possível discutir as diversas questões implícitas sem que se faça referência ao fato histórico de que elas se originaram de um autor específico. Esta objetividade não é possível quando se trata de obras de ficção. Um romance ou uma peça sempre tem um herói a mais do que a sua trama indica. É também uma confissão do autor, e fala tanto sobre ele quanto sobre as personagens da história; revela o mais íntimo de sua alma.

Já se afirmou que há mais verdade na ficção que na história. Na medida em que o romance ou a peça são vistos como uma revelação da mente do autor, esta afirmação certamente está correta. O poeta sempre escreve sobre ele próprio, sempre analisa sua própria alma.

 

5. Racionalização

 

A análise timológica do homem é essencial para o estudo da história. Ela transmite tudo o que podemos saber sobre os fins últimos e os julgamentos de valor. Mas, como foi indicado anteriormente, ela é inútil para a praxeologia e tem pouca utilidade quando se está lidando com os meios utilizados para se obter os fins buscados.

No que diz respeito à escolha de meios, tudo o que importa é a sua adequação à obtenção dos fins buscados. Não há qualquer outro padrão para se avaliar os meios. Existem meios apropriados e meios inapropriados. Do ponto de vista de quem realiza a ação, a escolha de meios inapropriados é sempre errônea, uma falha imperdoável.

A história precisa explicar a origem destes erros recorrendo à timologia e à compreensão específica. Como o homem é falível, e a busca por meios apropriados é muito difícil, o curso da história humana é, no geral, uma série de erros e frustrações. Ao olharmos para trás, a partir do estado atual de nosso conhecimento, somos tentados por vezes a depreciar as eras passadas e nos vangloriar da eficiência dos nossos tempos. No entanto, até mesmo os especialistas da “era atômica” não estão imunes ao erro.

Deficiências na escolha dos meios e na forma de agir nem sempre são provocadas por ineficiência e pensamentos errôneos. Frequentemente a frustração é resultado da irresolução no que diz respeito à escolha dos fins. Ao hesitar entre diversas metas incompatíveis, o homem que age vacila no modo como conduz a situação. A indecisão impede que ele avance diretamente rumo a uma meta; ele se move de um lado para outro. Primeiro vai para a esquerda, depois para a direita. Desta maneira, ele não consegue obter nada. A história política, diplomática e militar lidou extensivamente com esse tipo de ação irresoluta na conduta dos assuntos de estado. Freud mostrou o papel que os impulsos reprimidos pelo inconsciente desempenham na vida cotidiana do indivíduo, na forma de esquecimentos, erros, deslizes orais ou escritos e acidentes.

Um homem que é obrigado a justificar a maneira como lidou com um determinado assunto aos olhos de outras pessoas muitas vezes recorre a um pretexto. Ele atribui, como motivo para o seu desvio da maneira adequada de proceder, uma razão diferente do que a que de fato estava por trás de seus atos. Ele não ousa admitir sua motivação real, porque sabe que seus críticos não a aceitariam como uma justificativa suficiente. A racionalização é o nome dado pela psicanálise para a construção de um pretexto que visa justificar a conduta na própria mente de quem age. Ou este indivíduo está relutante em admitir o motivo verdadeiro para si mesmo, ou ele não tem consciência dos impulsos reprimidos que estão por trás de seus atos. Ele disfarça o impulso inconsciente atribuindo razões aceitáveis para o seu superego às suas ações. Ele não está trapaceando e mentindo conscientemente; ele próprio é uma vítima de suas ilusões e crenças. Falta-lhe a coragem para encarar diretamente a realidade. Como ele conjetura, de maneira vaga, que a cognição do estado verdadeiro da situação lhe seria desagradável, minaria sua auto-estima e enfraqueceria sua resolução, ele evita analisar os problemas além de um determinado ponto. É claro que esta é uma atitude um tanto perigosa, uma fuga de uma realidade indesejável para um mundo imaginário de fantasia que lhe parece mais agradável. Alguns poucos passos adiante na mesma direção poderiam levá-lo à insanidade.

No entanto, nas vidas dos indivíduos existem mecanismos de controle que evitam que estas racionalizações se tornem generalizadas e causem danos. E exatamente porque a racionalização é um tipo de comportamento comum a tantos, as pessoas têm um cuidado excessivo, e muitas vezes suspeitam dele onde ele nem mesmo existe. Algumas pessoas estão sempre prontas para desmascarar as tentativas ardilosas de seus vizinhos de fortalecer sua própria auto-estima. As lendas racionalizadoras mais habilmente construídas não podem, no longo prazo, suportar os ataques insistentes daqueles que desejam desmascará-las.

Algo totalmente diferente ocorre com a racionalização desenvolvida para beneficiar os grupos sociais. Esta pode florescer abundantemente, porque não encontra qualquer crítica da parte dos membros do grupo, e porque a crítica de quem está fora do grupo é desprezada como sendo obviamente preconceituosa. Uma das principais tarefas da análise histórica é estudar as diversas manifestações da racionalização em todos os campos das ideologias políticas.

 

6. Introspecção

 

A disputa apaixonada entre os introspeccionistas e os anti-introspeccionistas se refere aos problemas da psicologia naturalista, e não afeta a timologia. Nenhum dos métodos e procedimentos recomendados pelas escolas anti-introspeccionistas pode transmitir qualquer informação e conhecimento acerca dos fenômenos explorados pela timologia.

Sendo ele próprio um ego que avalia e age, cada homem conhece o significado de avaliar e agir. Ele tem consciência de que não é neutro em relação aos diversos estados de seu meio, que ele prefere certos estados a outros, e que ele tenta de maneira consciente, uma vez que estejam presentes as condições para uma interferência de sua parte, substituir um estado que ele gosta menos por outro que ele goste mais. É impossível imaginar um ser humano são que não tenha este discernimento. Não é menos importante conceber como um ser que não tenha este discernimento possa vir a adquiri-lo através de alguma experiência ou instrução. As categorias de valor e ação são elementos primários e apriorísticos, presentes em todas as mentes humanas. Nenhuma ciência deveria ou poderia atacar os problemas envolvidos sem um conhecimento prévio destas categorias.

Somente porque temos consciência destas categorias é que sabemos o que um significado significa, e temos a chave para interpretar as atividades de outras pessoas. Esta consciência faz com que façamos a distinção, no mundo externo, de duas esferas separadas, a dos assuntos humanos e a das coisas não-humanas, ou a das causas finais e a da causalidade. Não nos cabe lidarmos aqui com a causalidade; porém devemos enfatizar que o conceito de causas finais não se origina da experiência ou da observação de algo externo; ela está presente na mente de todos os seres humanos.

É necessário enfatizar repetidamente que nenhuma afirmação ou proposição que diz respeito à ação humana pode ser feita sem que implique uma referência aos fins que estão sendo buscados. O próprio conceito de ação é finalístico, e desprovido de qualquer sentido e significado se não estiver se referindo à busca consciente de fins escolhidos. Não há experiência no campo da ação humana que possa ser experimentada sem que se recorra à categoria de meios e fins. Se o observador não estiver familiarizado com a ideologia, a tecnologia e a terapêutica dos homens cujo comportamento ele estiver observando, ele não poderá deduzir nada a partir dele. Ele vê pessoas correndo de um lado para o outro e movendo suas mãos, porém só passa a entender do que se trata quando descobre o que elas desejam obter.

Se, ao empregar o termo “introspecção”, o positivista estiver se referindo a declarações como aquelas expressas nas últimas quatro palavras da frase “Paul corre para pegar o trem”, então podemos afirmar que nenhum ser humano são pode abrir mão de recorrer à introspecção em todos os seus pensamentos.



[1] Alguns autores, como, por exemplo, Santayana, utilizaram o termo “psicologia literária”; ver o seu livroCeticismo e a Fé Animal, cap. 24. No entanto, o uso deste termo parece ser desaconselhável, não só porque ele foi utilizado de maneira pejorativa por Santayana, assim como por muitos representantes da psicologia naturalista, mas porque é impossível formar um adjetivo correspondente. “Timologia” deriva do grego ??µ??, que Homero e outros autores se referiram como sendo o centro das emoções e a faculdade mental do corpo vivo, através do qual seriam conduzidos o pensamento, a vontade  e o sentimento. Ver Wilhelm von Volkmann, Lehrbuch der Psychologie (Cothen, 1884), I, 57-9; Erwin Rohde, Psyche, trad. de W. B. Hillis (Londres, 1925), p. 50; Richard B. Onians, The Origins of European Thought about the Body, the Mind, the Soul, the World, Time, and Fate (Cambridge, 1951), p. 49-56. Recentemente o professor Hermann Friedmann utilizou o termo Thymologie com uma conotação um tanto diferente; ver o seu livro Das Gemut, Gedanken zu einer Thymologie (Munique, C. H. Beck, 1956), p. 2-16.

[2] P. Lacombe, De l’histoire considérée comme science (2ª ed., Paris, 1930), p. 35-41.

 

Artigo anterior
Próximo artigo
Ludwig von Mises
Ludwig von Mises
Ludwig von Mises foi o reconhecido líder da Escola Austríaca de pensamento econômico, um prodigioso originador na teoria econômica e um autor prolífico. Os escritos e palestras de Mises abarcavam teoria econômica, história, epistemologia, governo e filosofia política. Suas contribuições à teoria econômica incluem elucidações importantes sobre a teoria quantitativa de moeda, a teoria dos ciclos econômicos, a integração da teoria monetária à teoria econômica geral, e uma demonstração de que o socialismo necessariamente é insustentável, pois é incapaz de resolver o problema do cálculo econômico. Mises foi o primeiro estudioso a reconhecer que a economia faz parte de uma ciência maior dentro da ação humana, uma ciência que Mises chamou de 'praxeologia'.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção