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A grande depressão americana

Capítulo XII – O fim do mandato de Hoover

XII – O fim do mandato de Hoover 

O fato de que Hoover buscou a reeleição em meio à pior e mais profunda depressão na história americana, e diante de um desemprego sem precedentes, não reduziu a satisfação que ele sentia ao olhar para seu legado. Afinal, como ele disse em seu discurso de aceitação da candidatura à presidência:

Poderíamos não ter feito nada. Isso teria sido a total ruína. Em vez disso, enfrentamos a situação com propostas às empresas privadas e ao Congresso, que traziam o mais gigantesco programa de defesa e de contra-ataque econômicos jamais produzidos na história da República. Nós o colocamos em ação.

Ninguém poderia acusá-lo de falta de firmeza na inauguração do vasto programa intervencionista:

Governo nenhum em Washington até hoje considerou ter uma responsabilidade tão ampla em assumir a liderança nesses momentos? Pela primeira vez na história das depressões, os dividendos, os lucros e o custo de vida foram reduzidos antes que os salários sofressem.

Em St. Paul, ao fim de sua campanha, Hoover resumiu as medidas que havia tomado para combater a depressão: a elevação de tarifas, protegendo a agricultura e impedindo muito desemprego, a expansão do crédito por parte do Federal Reserve, que Hoover por alguma razão identificava com a “proteção do padrão ouro”; o Home Loan Banking System, que ofereceu capital de longo prazo às associações de construção e empréstimo e às caixas econômicas, e que permitiu que elas expandissem o crédito e suspendessem as execuções de hipotecas; os bancos de crédito agrícola, que fizeram empréstimos aos fazendeiros; os empréstimos da Reconstruction Finance Corporation (RFC) aos bancos, aos estados, à agricultura e às obras públicas; o espalhamento do trabalho para a prevenção do desemprego; o aumento da construção e das obras públicas; o fortalecimento dos Federal Land Banks; e, especialmente, a indução a que os empregadores mantivessem os salários. Os salários “foram mantidos até que o custo de vida tivesse diminuído e os lucros tivessem praticamente sumido. Hoje eles são os salários reais mais altos do mundo.” Mas havia algum elo causal entre esse fato e a maior taxa de desemprego na história americana? Essa questão Hoover ignorava.

Hoover havia, de fato, “colocado a humanidade antes da moeda, sacrificando os lucros e os dividendos antes dos salários”, mas as pessoas achavam difícil subsistir ou prosperar só com a “humanidade”. Hoover observou que havia criado emprego para os desempregados, impedido as execuções de hipotecas, resgatado bancos, e “lutado para retardar a queda nos preços”. É verdade que “pela primeira vez” Hoover havia impedido um “ataque imediato aos salários como meio de manter lucros”, mas o resultado do enxugamento dos lucros e da manutenção dos salários artificiais foi uma depressão crônica, sem precedentes. Sobre a RFC, Hoover proclamou, como fez em relação ao resto de seu programa: “Nunca antes na história deste país foi desenvolvido nada que tenha feito tanto por aqueles que o senhor Coolidge adequadamente chamou de ‘homens e mulheres comuns'”. Contudo, após três anos desse cuidado benevolente, o homem comum estava pior do que nunca.

Hoover firmemente defendeu tarifas protecionistas durante sua campanha, e declarou que seu governo havia mantido com sucesso os preços de produtos agrícolas americanos acima dos preços mundiais, graças às tarifas sobre produtos agrícolas. Ele não parecia enxergar que esse aumento de preços reduzia a demanda americana por produtos agrícolas americanos. Ele celebrou o compartilhamento do trabalho sem perceber que ele perpetuava o desemprego, e falou orgulhosamente da expansão artificial da construção “além das necessidades atuais” por pedido seu em 1929—1930, sem perceber o mal-investimento e as perdas econômicas resultantes.

Enquanto dizia defender o padrão ouro, Hoover abalou gravemente a confiança do público no dólar e ajudou a incentivar a crise monetária subsequente ao revelar, no discurso com que abriu sua campanha, que o governo quase decidira abandonar o padrão ouro na crise de novembro de 1931 — afirmação calorosamente negada pelo senador conservador Democrata Carter Glass.

O espírito da política de Hoover foi talvez melhor resumido numa declaração pública feita em maio, antes de a campanha começar, em que ele usou um recurso que se tornaria bastante familiar aos americanos nos anos vindouros — a metáfora militar.

A batalha para colocar nossa máquina econômica em movimento nessa emergência assume novas formas e demanda novas táticas de tempos em tempos. Usamos os poderes emergenciais para vencer a guerra; podemos usá-los para lutar contra a depressão.

Contudo, se o socialismo do New Deal era a lógica da política de Hoover, ela cuidadosamente só ia até certo ponto. Em St. Paul, ele avisou que havia ideias estranhas e radicais dominando o Partido Demcrata: os planos de interferência na moeda, o projeto de lei das pensões, o dólar commodity, o projeto de lei clientelista, os planos para os bônus de veteranos e a emissão de mais de US$ 2 bilhões de dólares, os planos para obras sem propósitos, e uma campanha para um vasto programa de obras públicas de US$ 9 bilhões de dólares por ano. Hoover também merece o crédito por ter resistido à pressão de Henry Harriman, que insistiu que Hoover adotasse o Plano Swope para o fascismo econômico durante sua campanha, plano esse que logo daria fruto na National Recovery Administration (NRA).

 

O ataque aos direitos de propriedade: o fracasso final da moeda

Como na maioria das depressões, os direitos de propriedade dos credores nas dívidas e nos títulos foram submetidos a ataques frequentes, em prol dos devedores que desejavam recusar impunemente o pagamento de suas obrigações. Vimos a campanha federal para reduzir as leis de falência. Os estados também tomaram parte no ataque aos credores. Muitos estados adotaram a moratória compulsória das dívidas no começo de 1933, e as vendas em leilões de processos de dívidas foram impedidas em Wisconsin, em Iowa, em Minnesota, em Nebraska e na Dakota do Sul. O governador Clyde Herring, de Iowa, pediu às companhias de seguros e de hipotecas que parassem de executar hipotecas. As companhias de seguros de vida protestaram, dizendo que já estavam sendo bastante lenientes, mas em muitas áreas os tribunais não queriam aplicar as hipotecas das companhias de seguros, permitindo que muitos mutuários arrogantemente se recusassem a pagar. O estado de Minnesota proibiu por muitos anos as execuções de hipotecas e de casas.[1]

O mais importante dos ataques à propriedade dos credores aconteceu durante a crise da moeda que marcou o fim do mandato de Hoover. Após a eleição, com a aproximação do novo mandato presidencial, as pessoas foram ficando cada vez mais apreensivas, e com toda razão, por causa das políticas monetárias do presidente que viria. Circulavam rumores sinistros a respeito do radicalismo dos assessores de Roosevelt, e de sua disposição para abandonar o padrão ouro. Por conseguinte, não apenas o “entesouramento” de ouro por parte dos estrangeiros ganhou ímpeto, mas também o entesouramento de ouro pelos cidadãos domésticos. Pela primeira vez na depressão, os cidadãos americanos começaram a perder a confiança no próprio dólar. A perda de confiança atingiu seu apogeu em fevereiro de 1933, um mês antes do início de mandato de Roosevelt. Naquele único mês, o estoque de ouro monetário caiu US$ 173 milhões, e a moeda em circulação aumentou fenomenalmente em US$ 900 milhões, reflexo da perda de confiança doméstica. A moeda em circulação chegou a US$ 5,4 bilhões ao fim de janeiro, e a US$ 6,3 bilhões ao fim de fevereiro. Desse aumento, US$ 700 milhões foram em notas do Federal Reserve, e US$ 140 milhões, em certificados de ouro e em moedas de ouro.

O Federal Reserve fez o que pôde para combater esse empuxo deflacionário nas reservas bancárias, mas suas medidas inflacionárias serviram apenas para diminuir ainda mais a confiança no dólar. Assim, só no mês de fevereiro, as Reservas Não-Controladas caíram US$ 1,089 bilhão. O FRS inflacionou enormemente suas Reservas Controladas: as notas descontadas mais do que dobraram, aumentando em US$ 308 milhões, as notas compradas multiplicaram-se dez vezes, aumentando em US$ 305 milhões, e US$ 103 milhões de títulos do governo americano foram comprados. No fim das contas, as reservas controladas aumentaram em US$ 785 milhões naquele mês; as reservas líquidas caíram US$ 305 milhões.

O impacto dessa queda na oferta monetária foi fortíssimo. O total de moeda em circulação e em depósitos passou de US$ 45,4 bilhões ao fim de 1932 para US$ 41,7 bilhões em meados de 1933. A oferta monetária total caiu de US$ 64,72 bilhões para US$ 61,61 bilhões ao longo de 1933, e toda essa queda, ou a maior parte dela, aconteceu na primeira metade do ano.[2] Uma medida mais sensível da mudança, os depósitos líquidos à vista e os depósitos a prazo nos bancos membros que faziam relatórios semanais em 101 cidades chegaram a US$ 16,8 bilhões em 22 de fevereiro, e caíram para US$ 14,1 bilhões em 8 de março. As falências bancárias explodiram nesse período. O número de falências de bancos comerciais aumentou de 1453 em 1932 para 4000 em 1933 (a maior parte das quais aconteceu no primeiro trimestre), e os depósitos nos bancos falidos aumentaram  de US$ 706 milhões para US$ 3,6 bilhões no mesmo período.[3] Assim, apesar dos gigantescos esforços do Fed no começo de 1933 para inflacionar a oferta monetária, as pessoas resolveram agir por conta própria, e insistiram numa rigorosa deflação (estimada a partir do aumento da moeda em circulação) — e num rigoroso teste do sistema bancário do país, no qual eles haviam confiado.

A reação à insistência cada vez maior das pessoas em resgatar sua propriedade legítima, legalmente possuída, foi uma série de vigorosos ataques no direito de propriedade desferidos por um estado após o outro. Um por um, os estados decretaram “feriados bancários”, permitindo assim que os bancos continuassem a funcionar ao mesmo tempo em que se recusavam a resgatar praticamente todos os justos títulos de seus depositantes (padrão esse que havia infelizmente se tornado quase tradicional nos Estados Unidos desde o Pânico de 1819). Nevada havia iniciado a sequência já em outubro de 1932, mas somente 9 em cada 20 bancos se aproveitaram do feriado estadual, enquanto os outros permaneceram abertos.[4] A Louisiana decretou um breve feriado para os bancos em dificuldades de Nova Orleans no começo de fevereiro, mas o movimento do feriado bancário começou mesmo com o decreto do governador William Comstock, de Michigan, de um feriado de oito dias em 14 de fevereiro de 1933.[5] Essa ação precipitou as corridas bancárias e a deflação na segunda parte de fevereiro. Afinal, se um estado podia, impunemente, destruir dessa maneira o direito de propriedade, então outros também poderiam destruí-lo — como de fato destruíram — e os depositantes deram início a uma intensa corrida para tirar seu dinheiro dos bancos.

É em momentos como esse que a capciosidade dos argumentos dos defensores de nossos sistema bancário de reservas fracionárias, que dizem que ele é tão sólido quanto a construção de pontes — estimando que apenas alguns habitantes da área vão cruzá-la num dado momento — fica patente. Afinal, ninguém tem a posse proprietária legal da ponte, como tem de seus depósitos bancários. Em momentos como esse, também fica claro que os depósitos bancários na verdade não são moeda — nem num papel, e nem um padrão ouro — , mas meros substitutos da moeda, que servem ordinariamente como moeda, mas que revelam sua verdadeira identidade quando a confiança nacional começa a desabar.

Diante do pedido dos banqueiros para que o governo os salvasse das consequências de seus próprios erros, um estado após o outro, começando com Indiana, decretou moratórias e feriados bancários. O governador Ritchie, de Maryland, decretou um feriado bancário de três dias em 24 de fevereiro. Em 27 de fevereiro, os bancos membros da Associação da Câmara de Compensação de Cleveland decidiram arbitrariamente limitar os saques em todas as suas filiais, e nenhuma autoridade governamental apareceu para impedir essa óbvia infração dos direitos de propriedade. Eles foram imediatamente seguidos pelos bancos de Akron e de Indianápolis. Em 27 de fevereiro, as assembleias legislativas de Ohio, da Pensilvânia e de Delaware autorizaram as autoridades bancárias estaduais a restringir o direito de saque de depósitos. Os estados adotaram essa medida rapidamente e praticamente sem debate. As leis foram torcidas por baixo da velha desculpa política de que o público pagador de impostos e eleitor tem de permanecer ignorante em relação à situação para que não haja pânico.[6] É dessa maneira que os “representantes do povo” costumam tratar aqueles que supostamente são seus superiores.

Um dos aspectos irônicos dessa situação era o fato de que muitos bancos nacionais, que haviam trabalhado duro para manter-se numa posição ao menos relativamente sólida, não queriam valer-se do privilégio especial do feriado bancário, e tiveram de ser coagidos a isso. Como diz Willis:

em muitos casos, os bancos nacionais? não queriam tomar parte nos feriados nos municípios em que estavam situados. Nesses casos, eles tinham se colocado em posição de responder a todas as reivindicações a que poderiam estar sujeitos, e desejavam naturalmente demonstrar aos depositantes e aos consumidores sua capacidade de enfrentar e de vencer os obstáculos do momento, tanto como serviço a esses consumidores, como evidência de sua própria confiabilidade. Então veio aquilo que foi considerado? a necessidade ou a conveniência de coagir? os bancos sólidos da comunidade a aceitar o padrão julgado essencial para as instituições menos líquidas e não tão bem gerenciadas.[7]

Quando chegou 4 de março, todos os estados do país já haviam declarado um feriado bancário, e estava pronto o cenário para o fechamento dramático e ilegal dos bancos por parte do presidente Roosevelt. Estava pronto o cenário, aliás, com a plena colaboração do governo que partia; no fim de fevereiro, o Congresso, com a aquiescência do presidente Hoover, aprovou uma lei que permitia que os bancos nacionais cooperassem com os feriados bancários estaduais. E o Office of the Comptroller of Currency [Escritório de Controle Monetário] prestativamente redigiu um projeto de lei uniforme de feriado bancário para ajudar as diversas assembleias legislativas a redigir os seus projetos.

O presidente Roosevelt fechou todos os bancos do país por uma semana inteira, de 6 a 13 de março, e muitos bancos permaneceram fechados ainda mais tempo.[8] Era um toque final de ironia que a única aparência de base jurídica para esse decreto fosse o Trading with the Enemy Act [Lei de Comércio com o Inimigo] da Primeira Guerra Mundial! As restrições ao dito “entesouramento” continuaram depois, e muito ouro entesourado voltou para os bancos após uma ameaça do Federal Reserve publicar uma lista, para o total escárnio público, dos principais “entesouradores de ouro”.[9] Logo ficou claro que, com o advento do governo Roosevelt, o padrão ouro americano estava condenado.

Após eleger-se e antes do início do mandato, Roosevelt foi muito recriminado, principalmente por partidários de Hoover, por “não cooperar” na solução da crise bancária. Certamente é verdade que o medo do iminente radicalismo monetário de Hoover, e das investigações do senador Glass, que forçaram Charles E. Mitchell a renunciar ao cargo de presidente do National City Bank, contribuíram para o pânico bancário. Mas o fato importante é que os sistema bancário havia chegado a um impasse crítico. Normalmente, no plácido curso dos acontecimentos, reformas econômicas radicais (no sentido de terem longo alcance), defrontam-se com a resistência e com a inércia daqueles que se movem junto com a maré cotidiana. Mas aqui, na crise de 1933, os bancos não podiam mais continuar como estavam. Era preciso fazer alguma coisa. Havia, essencialmente, dois caminhos possíveis. Um foi o caminho tomado por Roosevelt: a destruição dos direitos de propriedade dos depositantes bancários, o confisco de ouro, a supressão dos direitos monetários do povo, e a colocação do governo federal no comando de um motor inflacionário imenso e controlado. O outro caminho teria sido aproveitar a oportunidade para despertar o povo americano para a verdadeira natureza de seu sistema bancário, e assim voltar, de um só golpe, a uma moeda verdadeira sólida e confiável.

O método de laissez-faire teria permitido que os bancos do país fechassem — como provavelmente teriam sem a intervenção governamental. Os bancos falidos poderiam então ter sua propriedade transferida para seus depositantes, que assumiriam os ativos investidos congelados dos bancos. Teria havido uma deflação imensa, mas breve, com a queda da oferta monetária nacional para praticamente 100% do estoque de ouro. Os depositantes seriam “poupadores forçados” dos ativos bancários existentes (empréstimos e investimentos). A cirurgia purgatória teria acabado, de uma vez por todas, com o sistema de reservas fracionárias, intrinsecamente falido, teria daí em diante lastreado os empréstimos e investimentos na poupança voluntária das pessoas e não no crédito estendido artificialmente, e teria trazido ao país uma base monetária verdadeiramente sólida e confiável. A ameaça de inflações e de depressões teria acabado para sempre, e o cenário estaria completamente pronto para a recuperação da crise existente. Mas essa política teria sido descartada por ser “inviável” e radical, no momento exato em que a nação pôs-se firmemente no caminho “viável” e radical da inflação, do socialismo e da perpetuação da depressão por quase uma década.

O presidente Hoover, naturalmente, não chegou nem perto de defender a política de moeda sólida e de laissez-faire. Hoover e seus partidários criaram o mito de que tudo teria ficado bem se Roosevelt tivesse “cooperado” com Hoover antes do início do mandato, mas exatamente o que teria sido essa cooperação? Em grande parte, um acordo conjunto quanto a feriados bancários nacionais parciais ou totais, e quanto a uma proposta de Hoover de garantias federais temporárias dos depósitos bancários — medidas inflacionistas e estatistas que Roosevelt logo viria a adotar.[10] [11] Além disso, como pièce de résistance, a campanha pelo abandono do padrão ouro continuava vindo dos altos escalões do próprio governo Hoover; especificamente, de Mills, secretário do Tesouro, e de Arthur Ballantine, subsecretário.[12]

 

Salários, horas e emprego durante a depressão

Hoover deixou o cargo em março de 1933, no ponto mais baixo da maior depressão na história americana. A produção havia caído mais da metade; a produção industrial, que estava num índice de 114 em agosto de 1929, caiu para 54 em março de 1933. O desemprego persistia em 25% da força de trabalho, e o produto nacional bruto também havia caído quase pela metade. O golpe mais duro foi sofrido pelo investimento, especialmente em construção, que caiu de US$ 8,7 bilhões em 1929 para US$ 1,4 bilhão em 1933. Esse não é o único indício de que a depressão bateu mais forte nas indústrias de bens de capital.

O índice de produção de bens não-duráveis caiu de 94 para 66 entre agosto de 1929 e março de 1933 — uma queda de quase 30%; o índice de produção de bens duráveis caiu de 140 para 32 no mesmo período, uma queda de 77%. O emprego nas fábricas caiu 42%; a produção de ferro gusa caiu impressionantes 85%; o valor dos contratos de construção caiu 90% depois de julho de 1929, e o valor de alvarás de construção, 94%. Por outro lado, as vendas de lojas de departamentos caíram menos de 50% no período. Considerando as indústrias de bens duráveis (por exemplo, as de construção, de estradas, as metalúrgicas, as siderúrgicas, as madeireiras, as ferroviárias etc.), o col. Leonard P. Ayres estimou que os empregos gerados por elas caíram de 10 milhões em 1929 para 4 milhões em 1932—1933, enquanto os empregos nas indústrias de bens de consumo (por exemplo, de alimentos, as agrícolas, de têxteis, de eletricidade, de combustíveis etc.) caíram apenas de 15 milhões para 13 milhões no mesmo período.[13] Os preços de ações (da indústria) caíram 76% durante a depressão, os preços do atacado caíram 30%, e a oferta monetária total caiu um sexto.

E os salários? Vimos que as políticas de Hoover conseguiram manter os salários bem altos durante os primeiros dois anos da depressão. Todavia, em 1932, com o esgotamento dos lucros, a pressão ficou forte demais, e os salários caíram consideravelmente. A queda total no período de 1929 a 1933, porém, foi de apenas 23% — menos do que a queda nos preços do atacado. Portanto, os salários reais, para aqueles trabalhadores que permaneceram empregados, efetivamente aumentaram. Uma excelente investigação do problema de salários e emprego durante a depressão foi feita pelo senhor Sol Shaviro, num ensaio inédito.[14]Shaviro mostra que, em 25 das principais indústrias manufatureiras, o registro de rendimentos médios monetários e reais durante aqueles anos era o seguinte.

Assim vemos que os salários monetários se mantiveram praticamente no mesmo valor nominal até a segunda metade de 1931, ao passo que os salários reais na verdade aumentaram mais de 10%. Só então veio uma queda no salário monetário, sem uma redução muito significativa nos salários reais a partir do pico de 1931. Deve-se notar aqui que, ao contrário dos avisos keynesianos, os preços caíram muito menos drasticamente depois do começo da queda dos salários do que antes. Entre julho de 1929 e junho de 1931, os preços no atacado caíram de 96,5 para 72,1, ou a uma taxa de queda de 1 por mês, ao passo que, entre junho de 1931 e fevereiro de 1933, os preços caíram para 59,8, ou a uma taxa de 0,65 por mês.[15]

TABELA 10

RENDIMENTO MÉDIO POR HORA EM 25 INDÚSTRIAS MANUFATUREIRAS (100 = 1929)

 

 

Monetário

Real

Junho de 1929

100,0

100,7

Dezembro de 1929

100,0

99,8

Junho de 1930

100,0

102,7

Dezembro de 1930

98,1

105,3

Junho de 1931

96,1

111,0

Dezembro de 1931

91,5

110,1

Junho de 1932

83,9

108,2

Dezembro de 1932

79,1

105,7

Março de 1933

77,1

108,3

Shaviro observa que os empresários, sobretudo os grandes empregadores, foram iludidos pela doutrina de que deveriam seguir uma política “esclarecida” de altos salários, doutrina essa que não apenas lhes foi transmitida pelas ameaças veladas do presidente, como também por economistas e líderes sindicais, que falavam em “manter elevado o poder de compra” para combater a depressão. A queda nos salários tinha sido mais extensiva e muito mais rápida na depressão muito mais branda de 1921; na verdade, até os salários monetários subiram levemente até setembro de 1930.[16] Houve mais cortes salariais nas empresas menores do que nas maiores, já que as empresas menores eram menos “esclarecidas”, e, além disso, não recebiam tanta atenção do público (e do governo). Além disso, os salários mensais de executivos e depois de outros funcionários foram, de modo geral, muito mais reduzidos do que os salários por hora. De fato, uma razão para as quedas salariais terem enfim se mostrado ineficazes era a moralidade pseudo-humanitária que orientava os cortes quando estes finalmente eram feitos:  assim, as reduções eram automaticamente graduadas em função das alíquotas dos trabalhadores, e as maiores alíquotas sofriam as maiores quedas. E as reduções muitas vezes eram abrandadas para trabalhadores com dependentes. Em suma, em vez de tentar ajustar os salários à produtividade marginal, como era desesperadamente necessário, as empresas alocaram a “perda de renda segundo as bases mais justas e equitativas [sic]? [animadas pelo] desejo de fazer com que o ônus da renda menor recaísse de maneira mais leve possível sobre aqueles menos capazes de suportar a perda”. Em suma, cada qual era penalizado segundo suas capacidades, e subsidiado de acordo com a necessidade cuja responsabilidade tinha assumido voluntariamente (seus dependentes).

Era comum que os salários dos executivos fossem aqueles cortados de maneira mais imediata e mais severa, ainda que o grande problema do desemprego não existisse entre os executivos, mas entre os trabalhadores de nível mais baixo. O resultado dessa política tragicamente equivocada foi que os cortes salariais certamente criaram pouco ressentimento entre os trabalhadores, mas também pouco fizeram para reduzir o desemprego. Em suma, a atitude da gerência procurou não qual “redução pode ser feita de modo mais fácil, mas sim como economias necessárias em folha de pagamento podem ser feitas com o mínimo de dificuldades para todos os envolvidos”. Essa política somente agravou as dificuldades gerais, como sempre acontece quando as empresas se desviam de seu devido objetivo de maximizar os lucros.[17]

Enquanto os salários reais por hora subiram, o número de horas efetivamente trabalhadas na indústria caiu drasticamente durante a depressão. A média de horas semanais estava em 48 em 1929, e caiu para menos de 32 em meados de 1932. Em nenhuma das depressões anteriores as horas trabalhadas tinham caído mais de 10%. Essa forma de emprego reduzido era causada pela política de altos salários, forma essa particularmente recomendada pelo governo Hoover, como vimos. Como resultado da queda no número de horas trabalhadas e nos salários por hora, o rendimento semanal médio caiu mais de 40% durante a depressão, e os rendimentos semanais caíram mais de 30%. Mas quem sofreu mais foram os desempregados, cuja porcentagem atingiu 25% em 1932—1933, e alcançou 46% em certas indústrias manufatureiras. A queda em horas-homem trabalhadas, combinada com a queda em rendimentos médios por hora, causou uma queda vertiginosa nas folhas de pagamento totais das fábricas — base do próprio “poder de compra” que a política “esclarecida” supostamente preservaria. A folha de pagamentos total caiu mais de 29% em 1930, ano em que os salários monetários por hora (os rendimentos médios por hora) chegaram a um nível superior ao de 1929, e a folha de pagamento caiu mais de 71% em março de 1933. A folha de pagamentos real caiu mais de 60% no mesmo período.

Os teóricos do poder de compra com frequência proferem que a chave da prosperidade é a renda nacional ir mais para os empregados e menos para os lucros: essas condições foram preenchidas do modo que mais os alegraria durante a depressão. Aliás, os lucros agregados foram negativos durante 1932 e 1933.

Apesar de os sindicatos não terem sido particularmente importantes nesses anos, equivalendo a apenas 6% da força de trabalho, o professor Levinson mostrou que os sindicatos conseguiram manter para seus trabalhadores salários mais altos do que conseguiram trabalhadores similares não-sindicalizados.[18] Isso demonstra o poder que os sindicatos têm de manter os salários monetários durante uma depressão, agravando desse modo o problema do desemprego, e reforçando os efeitos das injunções e da teoria econômica “esclarecida” de Hoover. Os salários de trabalhadores sindicalizados selecionados caíram apenas entre 6% e 12% no período que vai de 1929 a 1932, ao passo que os salários dos trabalhadores não-sindicalizados caiu entre 14% e 36%.

Levinson observa que há uma íntima relação entre a força do sindicato e a manutenção dos salários em cada indústria específica. Assim, o sindicato na indústria de roupas masculinas havia sido grandemente enfraquecido na década de 1920 por mudanças da indústria de áreas sindicalizadas para áreas não sindicalizadas, tendo portanto de aceitar reduções durante a depressão “para proteger a solvência dos empregados organizados”; os salários nessa indústria caíram cerca de 31% no período que vai de 1929 a 1932.

O compartilhamento de trabalho, que reduzia as horas dos trabalhadores, era mais uma das panaceias favoritas do governo Hoover. Contudo, em 1931 o Comitê Presidencial Emergial para o Emprego reportou que, numa amostra das manufaturas, as fábricas com menos de 1000 empregados sofriam de um problema de desemprego em 75% dos casos, ao passo que 96% das fábricas com mais de 5000 empregados sofriam por causa do desemprego. Oitenta e oito por cento das maiores empresas haviam praticado o compartilhamento de trabalho, ao passo que apenas 53% das menores praticaram-no. Numa conferência empresarial e industrial em 26 de agosto de 1932, Hoover relatou que o compartilhamento de trabalho tinha sido usado por centenas de milhares de trabalhadores.

A Conferência nomeou um subcomitê presidido por Walter Teagle, presidente da Standard Oil de Nova Jersey, para insistir em mais compartilhamento, na esperança de devolver o trabalho a dois milhões de pessoas. A Standard Oil deu o exemplo, contratando mais 3000 trabalhadores, acrescentados a seu total de 23000. O slogan adotado foi: “segurança no emprego dividindo o trabalho”. Em setembro, William J. Barrett, da Organização Presidencial para a Assistência ao Desemprego, apresentou um relatório abrangente sobre o espalhamento de trabalho. Barrett admitiu que “a gerência incorreu em custos mais elevados ao oferecer emprego para novos trabalhadores”. Ele também revelou que a maior proporção de compartilhamento de trabalho estava nas indústrias com maiores dificuldades: isso é, nas indústrias de bens de capital. Isso ilustra o papel que o compartilhamento de trabalho desempenhou no agravamento e na perpetuação do desemprego. Assim, numa amostra de todas as indústrias, a maior proporção de trabalhadores em meio período estava em ramos como maquinário (84,9%), borracha, ferro e aço (79,3%), metalurgia, pedra, gesso e vidro, ao passo que a menor proporção estava nas ferrovias (22,3%), alimentos (26,6%), varejo e atacado, e estabelecimentos comerciais (20,4%). A proporção média de meio-período para a amostra inteira era de 51,6%.[19]

 

Conclusão: as lições da folha de serviços de Hoover

Hoover enfrentou o desafio da Grande Depressão agindo de maneira rápida e decisiva, na verdade quase que de maneira contínua durante seu mandato, colocando em prática “o maior programa de ataque e de defesa” contra a depressão jamais tentado nos Estados Unidos. Bravamente ele usou todos os “instrumentos” da economia moderna, todo experiente da economia progressista e “esclarecida”, toda faceta do planejamento governamental, para combater a depressão. Pela primeira vez, o laissez-faire foi posto de lado com ousadia, e todas as armas governamentais usadas em seu lugar. Os Estados Unidos haviam despertado, e agora estavam prontos para usar o estado em sua força máxima, liberto das velharias do laissez-faire. O presidente Hoover foi um líder ousado e audacioso desse despertar. Segundo cada um dos dogmas “progressistas” de nossa época, ele teria terminado seu mandato como um grande herói; em vez disso, ele deixou os Estados Unidos na mais absoluta e completa ruína — ruína essa sem precedentes em duração e em intensidade.

Qual foi o problema? A teoria econômica demonstra que somente a inflação governamental pode gerar um ciclo de boom e depressão, e que a depressão será prolongada e agravada pela inflação e por outras medidas intervencionistas. Ao contrário do mito do laissez-faire, mostramos neste livro como a intervenção do governo gerou o boom insustentável da década de 1920, e como a nova orientação de Hoover agravou a Grande Depressão com medidas de enorme interferência. É preciso, finalmente, retirar a culpa da Grande Depressão dos ombros da economia de livre mercado, e colocá-la em seu devido lugar: diante dos políticos, dos burocratas e da multidão de economistas “esclarecidos”. E, em todas as outras depressões, passadas ou futuras, será sempre a mesma história que teremos.

 

Apêndice: o governo e o produto nacional entre 1929 e 1932

 

Na nota 21 do capítulo IX, explicamos como chegamos a nossa estimativa do grau de depredação do governo sobre o produto privado nacional. O pressuposto crítico é o questionamento do postulado ortodoxo de que os gastos do governo, ipso facto, representam um acréscimo líquido ao produto nacional. Essa visão é claramente distorcida. O gasto só mede a produtividade da economia privada porque esse gasto é voluntário em relação a serviços prestados. Quanto ao governo, a situação é inteiramente distinta: o governo adquire seu dinheiro por meio da coerção, e seu gasto não tem qualquer relação necessária com os serviços que ele pode estar oferecendo ao setor privado. Na verdade, não há modo de estimar esses serviços. Além disso, cada dólar recrutado pelo governo priva o cidadão de fazer gastos que ele preferiria ter feito. É portanto muito mais realista fazer o pressuposto contrário, como fazemos aqui, de que todos os gastos do governo são claras depredações da produtividade e do produto privados, e não acréscimos a eles. Qualquer pessoa que creia que o desperdício governamental seja de mais de 50% há de conceder que nosso pressuposto é mais realista do que o pressuposto padrão.

A fim de estimar a medida da depredação do governo sobre o produto privado, primeiro encontramos o produto privado deduzindo “produto” ou “renda” com origem no governo e no “governo como empreendimento” — isso é, o pagamento de salários governamentais — do Produto Nacional Bruto. Assim temos o Produto Privado Bruto. As depredações do governo sobre esse PPB consistem nos recursos que o governo retira do setor privado, isso é, as despesas totais ou receitas, o item que for maior. Esse total, subtraído do PPB, mostra o produto privado que permanece em mãos privadas, que podemos chamar de PPP. A porcentagem da depredação governamental do Produto Privado Bruto mostra uma estimativa do ônus das operações fiscais do governo sobre a economia privada.[20]

Se os gastos do governo são maiores do que as receitas, então o déficit é um dreno aos recursos privados — seja financiado pela emissão de moeda nova ou pelo empréstimo de poupança privada — e por isso a cifra dos gastos é escolhida como medida da depredação governamental do setor privado. Se as receitas forem maiores, então o superávit drena o setor privado por meio de impostos, e as receitas podem ser consideradas o ônus sobre o setor privado.[21]

Um problema significativo criado pelas extravagâncias das estatísticas oficiais — mais uma vez, felizmente esse problema não é significativo para o período que estudamos — é que as estatísticas oficiais agrupam a maior parte das empresas do governo (basicamente as agências governamentais que cobram taxas) no setor privado, e não no setor governamental. Portanto, não existem números disponíveis para os gastos totais ou para as receitas totais das empresas estatais — ainda que existam números distintos para os salários pagos pelas empresas estatais, ou a “renda com origem” nelas. Abaixo apresentaremos estimativas aproximadas das empresas estatais para esses anos.

Além disso, não deduzimos, como fazem as contas do departamento de Comércio dos gastos do governo, os juros recebidos dos juros pagos pelo governo, a fim de chegar a um número de “juros líquidos pagos”. Pelo contrário, a quantidade inteira paga pelo governo é deduzida de recursos privados e deve portanto ser incluída; ao passo que “juros recebidos” são uma receita do setor privado, e devem ser incluídos na estimativa das receitas governamentais.

Aqui apresentamos os dados não apenas para o produto bruto, mas também para o produto líquido, que também têm interesse. O Produto Nacional Líquido é o Produto Nacional Bruto menos a depreciação e outros custos de consumo de capital, e se considerarmos o produto privado como renda líquida sem drenos ao valor do capital, então estimaríamos a porcentagem da depredação governamental sobre o produto privado líquido.[22]

A Tabela I apresenta o Produto Nacional Bruto e o Produto Nacional Líquido em valores correntes. (Os dados desta tabela e das seguintes vêm de U.S. Income and Output, Department of Commerce, novembro de 1958; e de National Income, 1954 Edition, Departmente of Commerce.)

TABELA I

PRODUTO NACIONAL

(em bilhões de dólares)

 

 

Produto Nacional Bruto

Produto Nacional Líquido

1929

104,4

95,8

1930

91,1

82,6

1931

76,3

68,1

1932

58,5

50,9

 

Nosso passo seguinte é encontrar o produto bruto do governo e das empresas estatais, ou a “renda com origem no governo e nas empresas estatais”. A Tabela II apresenta esses dados para os governos e para as empresas estatais em nível federal e estadual e municipal.

TABELA II

RENDA COM ORIGEM NO GOVERNO

(em bilhões de dólares)

 

 

Governo Federal

Empresas do Governo Federal

Governos Estaduais e Municipais

Empresas dos Governos Estaduais e Municipais

Total do Governo e das Empresas Estatais

1929

0,9

0,6

3,4

0,2

5,1

1930

0,9

0,6

3,6

0,2

5,3

1931

0,9

0,6

3,7

0,2

5,4

1932

0,9

0,5

3,6

0,2

5,2

Deduzindo o número total da renda com origem no governo e nas empresas estatais do PNB, chegamos ao Produto Privado Bruto (e do PNL chegamos ao Produto Privado Líquido). Isso aparece na Tabela III.

TABELA III

PRODUTO PRIVADO

(em bilhões de dólares)

 

 

PNB

PNL

Renda Total com Origem no Governo e em Estatais

Produto Privado Bruto

Produto Privado Líquido

1929

104,4

95,8

5,1

99,3

90,7

1930

91,1

82,6

5,3

85,8

77,3

1931

76,3

68,1

5,4

70,9

62,7

1932

58,5

50,9

5,2

53,3

45,7

 

A Tabela IV apresenta nossas estimativas de gastos do governo sem incluir as empresas estatais. Como indicamos anteriormente, “juros recebidos” que tenham sido deduzidos de “juros pagos” pelo governo para chegar ao número do departamento de Comércio para os gastos do governo, foram re-incluídos; igualmente, por razões similares, “superávits das empresas estaduais e municipais”, que o departamento de Comércio deduziu de seu agregado de gastos estaduais e municipais, foram re-incluídos em nossas estimativas.

TABELA IV

GASTOS DO GOVERNO

 

 

Gastos Federais

Gastos Estaduais e Municipais

Total de Gastos do Governo

1929

2,9

8,2

11,1

1930

3,1

8,9

12,0

1931

4,4

8,9

13,3

1932

3,4

8,0

11,4

 

As estimativas das despesas das empresas estatais são divisíveis em duas partes: renda com origem nelas (isso é, salários de empregados), dado disponível no departamento de Comércio, e compras de empresas, dado que simplesmente não está disponível. Nem o departamento de Comércio nem o Tesouro têm dados disponíveis para as compras de empresas. As únicas estimativas que podemos obter, portanto, são bastante arbitrárias, verdadeiros chutes. O professor Fabricant preparou dados para o ano fiscal de 1932 (até agora usamos apenas anos do calendário) do total de compras das empresas pelo governo em âmbito federal, estadual e municipal, incluindo as empresas estatais.[23] Fabricant estima que o total de compras federais das empresas, tanto do governo como das estatais, seja de US$ 1,02 bilhão para o 1931—1932. A média do número do departamento de Comércio para os compras do governo das empresas para 1931 e 1932 é de US$ 540 milhões. Podemos estimar portanto que os gastos das empresas federais com bens das empresas seja de US$ 480 milhões para 1931—1932.

Em âmbito estadual e municipal, Fabricant estima que o governo gastou um total de US$ 4,08 bilhões em produtos empresariais em 1931—1932; a média de 1931—1932 para as compras gerais estaduais e municipais das empresas, segundo o departamento de Comércio, é de US$ 3,48 bilhões. Isso faz com que a estimativa de compras feitas das empresas pelas estatais estaduais e municipais em 1931—1932 seja de US$ 600 milhões.

Infelizmente, Fabricant não apresenta números para nenhum outro ano de nosso período nos níveis estadual e municipal. Para as compras federais das empresas, Fabricant estima que o total, para governo e estatais, seja de US$ 880 milhões para o ano fiscal de 1929. Infelizmente, não temos dados para 1928; usando o ano do calendário de 1929, portanto, chegamos a US$ 360 milhões, como estimativa do departamento de Comércio para compras do governo. Subtraindo esse valor do número de Fabricant, chegamos a uma estimativa aproximada de US$ 520 milhões para as compras das estatais federais das empresas durante 1929.

Extrapolando essas cifras aproximadas em estimativas para as estatais federais, estaduais e municipais para cada um desses anos certamente é arbitrário, mas certamente seria ainda mais arbitrário simplesmente ignorar o problema, permitindo que as empresas estatais fiquem parcialmente alojadas no setor privado. Vamos portanto presumir que, em cada um dos anos que nos interessam, as estatais federais gastaram US$ 500 milhões nos produtos das empresas, e que as estatais estaduais e municipais gastaram US$ 600 milhões. Nossas estimativas para os gastos das empresas estatais são as que estão na Tabela V.

TABELA V

GASTOS DAS EMPRESAS ESTATAIS

(em bilhões de dólares)

 

 

Renda com Origem no Governo Federal

Compras Federais das Empresas

Renda com Origem nos Governos Estaduais e Municipais

Compras Estaduais e Municipais das Empresas

Total de Gastos das Estatais

1929

0,6

0,5

0,2

0,6

1,9

1930

0,6

0,5

0,2

0,6

1,9

1931

0,6

0,5

0,2

0,6

1,9

1932

0,5

0,5

0,2

0,6

1,8

 

O total geral de despesas para o governo e para as estatais nesses anos é portanto o que está na Tabela VI.

TABELA VI

GASTOS DO GOVERNO E DAS EMPRESAS ESTATAIS

(em bilhões de dólares)

 

 

Federal

Estadual e Municipal

Total

1929

5,2

8,8

14,0

1930

4,4

9,1

13,5

1931

3,4

9,0

12,4

1932

3,0

8,5

11,5

 

Quais foram as receitas governamentais naqueles anos? Aqui podemos tomar os dados do departamento de Comércio, acrescentando a eles “juros recebidos”, nos âmbitos tanto federal quanto estadual e municipal. Quanto às empresas estatais, podemos simples e aproximadamente presumir que suas receitas compensaram seus gastos, e estimá-los do mesmo jeito, com a exceção de que sabemos, pelo departamento de Comércio, o superávit corrente das empresas estaduais e municipais, que podemos acrescentar aos dados das receitas. O total estimado de receitas do governo e das estatais é apresentado na Tabela VII. Pode-se pensar que, para chegar ao maior número agregado para gastos ou receitas governamentais para cada ano, simplesmente somamos as receitas federais, estaduais e municipais, e fazemos o mesmo com as despesas, e vemos qual dos dois é maior. Isso, porém, não é correto. Sempre que temos centros independentes de atividade governamental, os déficits e os superávits desses centros não cancelam uns aos outros em seu impacto sobre a economia privada. Suponhamos hipoteticamente que, num ano qualquer, o governo estadual de Illinois tenha um superávit fiscal de US$ 200 milhões, enquanto o de Nova York tenha um déficit de US$ 200 milhões. Se quisermos dados do impacto governamental dos estados de Illinois e de Nova York combinados, nós não simplesmente agregamos receitas e despesas e as comparamos, porque o superávit fiscal de Illinois drena o setor privado, e o déficit de Nova York também drena o setor privado. O passo ideal, portanto, é tomar as receitas ou as despesas de cada estado ou município, o item que for maior, e somar esses números maiores, junto com o número maior do orçamento federal, para estimar o impacto fiscal total de todos os níveis do governo. Com os dados de que dispomos, só podemos fazer isso de um lado com os níveis estadual e municipal, e de outro com o federal.[24]

TABELA VII

RECEITAS DO GOVERNO E DAS EMPRESAS ESTATAIS

 

 

Federal

Estadual e Municipal

Total Governamental

1929

5,2

8,8

14,0

1930

4,4

9,1

13,5

1931

3.4

9,0

12,4

1932

3,0

8,5

11,5

Enfim, na Tabela VIII, podemos estimar as “depredações do governo” nos âmbitos federal, estadual e local (incluindo as estatais), e compará-las com os dados para o produto privado.

TABELA VIII

O GOVERNO E O PRODUTO PRIVADO

(em bilhões de dólares)

 

Produto Privado Bruto

Produto Privado Líquido

Depredação Federal

Depredação Estadual e Municipal

Depredação Governamental

Total

1929

99,3

90,7

5,2

9,0

14,2

1930

85,8

77,3

4,4

9,7

14,1

1931

70,9

62,7

5,5

9,7

15,2

1932

53,3

45,7

4,4

8,8

13,2

Produto Privado Restante (Bruto)

Produto Privado Restante

(Líquido)

1929

85,1

76,5

1930

71,7

63,2

1931

55,7

47,5

1932

40,1

32,5

 

Porcentagem de Depredação Federal do PPB

Porcentagem de Depredação Estadual e Municipal do PPB

Porcentagem de Depredação Total do PPB

1929

5,2

9,1

14,3

1930

5,1

11,3

16,4

1931

7,8

13.7

21,5

1932

8,3

16.5

24,8

1929

5,8

9,9

15,7

1930

5,7

12,5

18,2

1931

8,8

15,5

24,3

1932

9,6

19,3

28,9

 

Vemos aqui, em alto relevo, o registro do enorme aumento do ônus fiscal do governo durante a depressão, de 1929 a 1932. A porcentagem de depredações federais do produto privado subiu de aproximadamente 5% para 8% do PPB, e de 6% para 10% do PPL; as depredações estaduais e municipais subiram de 9% para 16% do PPB, e de 10% para 19% do PPL. O total de depredações do governo subiu de 14% para 25% do PPB, e de 16% para 19% do PPL, não muito longe de dobrar o ônus!

 

 



[1] Theodore Saloutos e John D. Hicks, Agricultural Discontent in the Middle West, 1900?1939 (Madison: University of Wisconsin Press, 1951), p. 448.

[2] A contração monetária total de junho de 1929 até o fim de 1933 foi de 16%, ou de 3,6% por ano.

[3] Um comentário adequado sobre a questão de depósitos a prazo serem dinheiro é essa declaração de dois banqueiros de St. Louis:

Na verdade, nós todos continuamos tratando nossas poupanças e nossos depósitos a prazo como depósitos à vista, e ainda fazemos isso? Ainda pagamos os depositantes de poupança à vista. É significativo que as fortes corridas aos bancos tenham sido engendradas por depositantes de poupança e a prazo. Quando o problema chegou a seu ponto máximo, em janeiro de 1933, praticamente todos os bancos em St. Louis enfrentavam fortes retiradas de? depositantes de poupança, mas sua dificuldade com os depositantes à vista eram mínimas. Foi assim na maior parte do país.

F. R. von Windegger e W. L. Gregory, em Irving Fisher, ed., 100% Money (New York: Adelphi Press, 1935), pp. 150?51.

[4] Ver Jesse H. Jones e Edward Angly, Fifty Billion Dollars (Nova York: Macmillan, 1951), pp. 17ss.

[5] Detroit havia sofrido uma expansão particularmente excessiva durante o boom, e frenéticos esforços de Hoover e de seu governo, junto com os industriais de Detroit e com os bancos de Nova York, no sentido de salvar os principais bancos de Detroit, fracassaram diante da devoção ao empreendedorismo privado e à verdadeira responsabilidade privada de Henry Ford e do senador Couzens, de Michigan: ambos recusaram-se a subsidiar um sistema bancário insustentável. Ver ibid., pp. 58?65. Ver também Lawrence E. Clark, Central Banking Under the Federal Reserve System (Nova York: Macmillan, 1935), pp. 226ss.; Benjamin M. Anderson, Economics and the Public Welfare (Nova York: D. Van Nostrand, 1949), pp. 285ss. O doutor Anderson, supostamente um defensor do laissez-faire, da moeda sólida, e do direito de propriedade, foi tão longe na direção oposta que censurou os estados por não decretar ainda mais feriados bancários. Ele declarou que a moratória bancária deveria ter valido para 100% e não para 95% dos depósitos bancários, e também atacou a Câmara de Compensação por não ter emitido vastas quantidades de papel moeda durante a crise.

[6] Ver H. Parker Willis, “A Crisis in American Banking”, em Willis e John M. Chapman, eds., The Banking Situation (Nova York: Columbia University Press, 1934), pp. 9ss. As leis do feriado ou (a) proibiam os bancos de resgatar os fundos dos depositantes, ou (b) permitiam que os bancos escolhessem a proporção de créditos que pagariam, ou (c) estabeleceriam a proporção de créditos que os depositantes poderiam resgatar.

[7] Ibid., p. 11. Em Nova York, a pressão para o fechamento dos bancos veio dos bancos do norte do Estado, e não dos de Wall Street.

[8] Ver ibid. Comstock, governador de Michigan, que havia iniciado o furor, naturalmente estendeu esse feriado para além do período original de oito dias.

[9] Para que não se pense que Hoover nunca teria contemplado ir tão longe, Jesse Jones relata que Hoover, durante a crise bancária, contemplava seriamente invocar uma lei esquecida dos tempos de guerra que criminalizava o entesouramento! Ibid., p. 18.

[10] Havia uma tendência recorrente por parte de Hoover e de seus colegas de atribuir toda a culpa da depressão a uma conspiração dos inimigos políticos de Hoover.

Hoover atribuía parte da crise da moeda a comunistas que espalhavam a desconfiança no sistema monetário americano (chama a atenção que fossem necessários comunistas para que surgisse essa desconfiança!); e Simeon D. Fess, presidente do Comitê Nacional Republicano, disse, com toda seriedade, ao final de 1930:

Há pessoas em altos círculos Republicanos que começam a crer que existe algum esforço concertado em andamento para utilizar o mercado de ações como método para desacreditar o governo. Toda vez que uma autoridade do governo faz uma afirmação otimista sobre as condições econômicas, o mercado inevitavelmente cai.

Edward Angly, org., Oh Yeah? (Nova York: Viking Press, 1931), p. 27.

[11] Outra contribuição de Hoover para essa época foi uma tentativa secreta de impedir que a imprensa publicasse toda a verdade a respeito da crise bancária, e sobre as opiniões hostis ao governo. Ver Kent Cooper, Kent Cooper and the Associated Press (Nova York: Random House, 1959), p. 157.

[12] De fato, Ballantine escreveu recentemente, e com orgulho: “o abandono [do padrão ouro] não pode ser atribuído a Franklin Roosevelt. Ogden Mills, secretário do Tesouro, e eu, seu subsecretário, havíamos determinado que isso era necessário, muito antes de Franklin Roosevelt assumir o governo.” New York Herald Tribune (5 de maio de 1958): 18.

[13] Leonard P. Ayres, The Chief Cause of This and Other Depressions (Cleveland, Ohio: Cleveland Trust, 1935), pp. 26ss.

[14] Sol Shaviro, “Wages and Payroll in the Depression, 1929?1933” (dissertação de mestrado inédita, Columbia University, 1947).

[15] Ver C. A. Phillips, T. F. McManus, e R. W. Nelson, Banking and the Business Cycle (Nova York: Macmillan, 1937), pp. 231?32.

[16] A manutenção de altos salários fez com que muitas empresas preferissem despedir empregados a parecerem que fugiam a suas obrigações, ainda que elas talvez pudessem continuar a operar se tivessem feito essas reduções.” Dale Yoder e George R. Davies, Depression and Recovery (Nova York: McGraw?Hill, 1934), p. 89.

[17] National Industrial Conference Board, Salary and Wage Policy in the Depression (Nova York: Conference Board, 1933), pp. 31?38.

[18] Harold M. Levinson, “Unionism, Wage Trends and Income Distribution: 1914?1947”, Michigan Business Studies (junho de 1951): 34?47. Hoover e o secretário Lamont tentaram induzir os industriais do país a ser mais favoráveis aos sindicatos, instando-os, em 1930 e em 1931, a encontrar-se em conferências formais com os líderes do trabalho organizado. Ver James O. Morris, “The A. F. of L. in the 1920s: A Strategy of Defense”, Industrial and Labor Relations Review (julho de 1958): 577?78.

[19] Monthly Labor Review 35 (1932): 489ss. e 790ss.

[20] Convencionalmente se afirma, como por exemplo no caso do professor Due, que não deveríamos incluir as transferências governamentais, como os pagamentos de socorro, em quaisquer despesas deduzidas porque as transferências não fazem parte dos dados originais do PNB. Mas a consideração importante é que os impostos (ou déficits) que financiam as transferências funcionam como drenos ao produto nacional, e portanto devem ser subtraídos do PPB para chegarmos ao PPP. Due diz que, ao estimar o tamanho relativo das atividades privada e governamental, as transferências não deveriam ser incluídas porque elas “meramente transferem o poder de compra” de um conjunto de mãos privadas para outro, sem que o governo esgote os recursos. Mas essa “mera transferência” é tão ônus sobre os produtores privados, tão transferência da produção voluntária para o privilégio criado pelo estado, quanto quaisquer outros gastos do governo. Trata-se de um uso de recursos induzido pelo governo. John F. Due, Government Finance (Homewood, Ill: Richard D. Irwin, 1954), pp. 64, 76?77.

[21] Um superávit superestima levemente a medida da depredação se for usado para deflacionar a oferta monetária, e as despesas do governo exageram levemente a medida da depredação ao levar em conta a quantidade de impostos governamentais aplicadas aos próprios burocratas do governo. A quantidade de distorção, contudo, é pequena, particularmente para o período que vai de 1929 a 1932, e é menor do que a distorção de usar o PNB em vez do PPB, e assim contar o pagamento governamental de salários como algo equivalente ao “produto” do governo.

[22] Claro que os números oficiais nem sempre são estimativas precisas da verdadeira depreciação. Para uma discussão clara das vantagens e das desvantagens de se usar medidas líquidas ou brutas do ônus governamental sobre a economia, ver The Tax Burden In Relation To National Income and Product (Nova York: Tax Foundation, 1957).

[23] Solomon Fabricant e Robert E. Lipsey, The Trend of Government Activity in the United States Since 1900 (Nova York: National Bureau of Economic Research, 1952), pp. 222?34.

[24] Como, em nossos números, os governos estaduais e municipais já estão agrupados, nossas estimativas, desde esse ponto de vista, vão subestimar consideravelmente o ônus fiscal do governo sobre o setor privado.

 

Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard (1926-1995) foi um decano da Escola Austríaca e o fundador do moderno libertarianismo. Também foi o vice-presidente acadêmico do Ludwig von Mises Institute e do Center for Libertarian Studies.
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