InícioUncategorizedA grande depressão americana

A grande depressão americana

Capítulo II – Críticas keynesianas à teoria


II – Críticas keynesianas à teoria
[1]

Existem duas críticas keynesianas mais comuns da teoria de Mises do ciclo econômico. Uma censura os seguidores de Mises por identificar poupança e investimento. Poupança e investimento, acusam os keynesianos, são dois processos inteiramente distintos, realizados por dois conjuntos de pessoas sem nenhuma ou quase nenhuma relação entre si; a identificação “clássica” de poupança e investimento é portanto ilegítima. A poupança “vaza” do fluxo consumo-gastos; os investimentos jorram de alguma outra fase dos gastos. Por conseguinte, o que o governo deve fazer numa depressão é, segundo os keynesianos, estimular os investimentos e desestimular a poupança, de modo que os gastos totais aumentem.

Poupança e investimento estão ligados indissoluvelmente. É impossível incentivar uma e desincentivar o outro. Tirando o crédito bancário, a única fonte de onde podem vir os investimentos é a poupança (e vimos o que acontece quando os investimentos são financiados pelo crédito bancário). Não só os consumidores poupam diretamente, mas também os consumidores em sua capacidade de homens de negócios independentes ou de proprietários de empresas. Mas será que a poupança não pode ser “entesourada”? Esse, porém, é um jeito artificial e enganoso de formular a questão. Consideremos as possíveis alocações que uma pessoa pode dar a seus ativos monetários:

Ela pode (1) gastar moeda consumindo; (2) gastá-la investindo; (3) acrescentando-a a seu saldo líquido ou subtraindo-a de saldos líquidos anteriores. É esse o total de alternativas. Os keynesianos presumem, da maneira mais artificiosa, que ela primeiro decide quanto consumir ou não, chamando esse não-consumo de poupança, e depois decide quanto investir e quanto “vazar” nos entesouramentos. (Isso, é claro, é o neo-keynesianismo e não a pura ortodoxia keynesiana, que expulsa o entesouramento pela porta da frente e o convida a entrar pela porta de trás.) Essa abordagem é demasiado artificial, confirmando a acusação de Sir Dennis Robertson de que os keynesianos são incapazes de “visualizar mais do que duas margens ao mesmo tempo”[2] Está claro que nosso indivíduo decide de um golpe só como alocar sua renda em três canais diferentes. Além disso, ele divide as alocações entre as diversas categorias a partir de duas utilidades abrangentes: suas preferências temporais decidem sua alocação entre consumo e investimento (entre gastar no presente ou consumir no futuro); sua utilidade monetária decide quanto ele manterá em seu saldo líquido. A fim de investir recursos no futuro, ele precisa restringir seu consumo e poupar recursos. Essa restrição é sua poupança, e por isso poupança e investimento sempre se equivalem. Os dois termos podem ser usados praticamente um como sinônimo do outro.

Essas diversas valorações individuais somadas resultam nas proporções sociais de preferências temporais e na demanda social por dinheiro. Se a demanda das pessoas por saldos líquidos aumenta, não dizemos que se trata de “poupança vazando para o entesouramento”; simplesmente dizemos que a demanda por moeda aumentou. No agregado, os saldos líquidos totais só podem subir na medida em que a oferta monetária total sobe, já que as duas coisas são idênticas. Mas os saldos líquidos reais só podem aumentar por meio de um aumento no valor do dólar. Se se permitir que o valor do dólar suba (permitindo-se que os preços caiam) sem impedimento, esse aumento na demanda não causará qualquer deslocamento, e as depressões não serão agravadas. A doutrina keynesiana presume artificialmente que a qualquer aumento (ou diminuição) nos entesouramentos corresponderá uma queda (ou um aumento) equivalente nos fundos investidos. Mas isso não está correto. A demanda monetária não tem qualquer relação com as proporções de preferências temporais que as pessoas venham a adotar; um aumento no entesouramento, portanto, poderia igualmente vir de uma redução no consumo reduzido ou no investimento. Em suma, as proporções entre poupança, investimento e consumo são determinadas pelas preferências temporais dos indivíduos; a proporção entre gastos e saldo líquido é determinada por suas demandas monetárias.

 

A “armadilha” de liquidez

A principal arma do arsenal keynesiano de explicações das depressões é a “armadilha de liquidez”. Ela não é exatamente uma crítica da teoria de Mises, mas é a última linha da defesa keynesiana de suas próprias “curas” inflacionárias para a depressão. Os keynesianos afirmam que a “preferência por liquidez” (demanda monetária) pode ser tão persistentemente alta que a taxa de juros não conseguiria cair o bastante para estimular investimentos suficientes para tirar a economia da depressão. Essa afirmação presume que a taxa de juros é determinada pela “preferência por liquidez” em vez da preferência temporal; e ela também presume, outra vez, que a ligação entre poupança e investimento é realmente muito tênue, exercendo-se apenas provisoriamente por meio da taxa de juros. Mas, pelo contrário, a questão não é a poupança e o investimento sofrerem cada um a ação da taxa de juros; na verdade, a poupança, o investimento e a taxa de juros são, individualmente e no conjunto, todos determinados simultaneamente pelas preferências temporais individuais no mercado. A preferência por liquidez não tem nada a ver com isso. Os keynesianos afirmam que se se a demanda “especulativa” por dinheiro subir durante uma depressão, isso elevará a taxa de juros. Mas uma coisa não decorre necessariamente da outra de jeito nenhum. O aumento no entesouramento pode vir ou de fundos consumidos anteriormente, de fundos investidos anteriormente, ou de uma mistura de ambos que deixa inalterada a antiga proporção entre consumo e investimento. A menos que as preferências temporais mudem, a última alternativa será aquela adotada. Assim, a taxa de juros depende exclusivamente da preferência temporal, e de jeito nenhum da “preferência por liquidez”. Na verdade, se o aumento dos entesouramentos vier principalmente do consumo, um aumento na demanda monetária fará com que as taxas de juros caiam — porque as preferências temporais caíram.

Com sua ênfase na armadilha de liquidez enquanto fator que contribui fortemente para agravar a depressão e perpetuar o desemprego, os keynesianos fazem muito barulho em torno do suposto fato de que as pessoas, numa crise financeira, esperam um aumento na taxa de juros, e portanto vão entesourar dinheiro em vez de comprar títulos e contribuir para taxas menores. É esse “entesouramento especulativo” que constitui a “armadilha de liquidez”, e que supostamente indicaria a relação entre a preferência por liquidez e a taxa de juros. Mas aqui os keynesianos são iludidos por seu tratamento superficial da taxa de juros, que eles veem apenas como o preço dos contratos de empréstimo. A taxa de juros crucial, como indicamos, é a taxa natural — a “margem de lucro” no mercado. Como os empréstimos nada mais são do que uma forma de investimento, a taxa sobre os empréstimos é só um pálido reflexo da taxa natural. O que, então, realmente significa uma expectativa de que as taxas de juros aumentem? Significa que as pessoas esperam um aumento na taxa de retorno líquido do mercado, com os salários e outros preços de bens de produção caindo mais rápido do que os preços dos bens de consumo. Mas isso não demanda qualquer explicação labiríntica; os investidores esperam quedas nos salários e em outros preços de fatores, e portanto seguram os investimentos em fatores até que a queda ocorra. Mas essa é a boa e velha especulação “clássica” sobre mudanças de preços. Essa expectativa, longe de ser um elemento perturbador, na verdade acelera o ajuste. Assim como toda especulação acelera o ajuste aos níveis adequados, também essa expectativa acelera a queda nos salários e em outros preços de fatores, acelerando a recuperação, e permitindo que a prosperidade normal volte bem mais rápido. O entesouramento “especulativo”, longe de ser um bicho-papão da depressão, é na verdade um bem-vindo estimulante para uma recuperação mais rápida.[3]

Neo-keynesianos inteligentes como Modigliani admitem que somente uma preferência por liquidez “infinita” (uma demanda ilimitada por moeda) impedirá o retorno ao equilíbrio de pleno emprego no livre mercado.[4]Mas, como vimos, uma demanda especulativa pesada por moeda acelera o processo de ajuste. Além disso, a demanda por moeda nunca poderia ser infinita porque as pessoas precisam sempre continuar a consumir, em algum nível, independentemente de suas expectativas. Como as pessoas precisam continuar a consumir, elas também têm de continuar a produzir, de modo que pode haver ajuste e pleno emprego independentemente do grau de entesouramento. A omissão da justaposição de entesouramento e consumo deriva, mais uma vez, da negligência keynesiana de mais de duas margens ao mesmo tempo e de sua crença errônea de que o entesouramento reduz o investimento, e não o consumo.

Num artigo brilhante sobre keynesianismo e flexibilidade de preços e salários, o professor Hutt observa que:

Creio que nunca jamais se reconheceu qualquer condição que se assemelhe distintamente a uma elasticidade infinita na demanda por ativos monetários porque as expectativas gerais sempre conceberam ou (a) que num futuro não muito distante uma certa escala de preços seria atingida, ou (b) um declínio tão gradual de preços que nenhum adiamento cumulativo de despesas pareceu lucrativo.

Mas, mesmo que surgisse essa demanda improvável:

Se se conseguir imaginar seriamente [essa situação]… com a inflação do valor agregado real da moeda, e com os preços catastroficamente reduzidos, então se poderia, de maneira igualmente legítima (e igualmente extravagante) imaginar uma coordenação de preços contínua que acompanhasse a emergência dessa posição. Podemos conceber, isso é, os preços caindo rapidamente, acompanhando as expectativas de mudanças nos preços, mas nunca chegando a zero, com a plena utilização dos recursos persistindo o tempo todo.[5]

 

Salários e desemprego

Os keynesianos sofisticados agora admitem que a teoria keynesiana de “equilíbrio do sub-emprego” não se aplica realmente (como se acreditava de início) ao mercado livre e desimpedido: admitem que, de fato, ela presume que os salários são rígidos para baixo. Os economistas “clássicos” sempre afirmaram que a causa do desemprego está em impedir que os salários caiam livremente; mas, no sistema keynesiano, esse pressuposto foi enterrado embaixo de uma multidão de equações irrelevantes. O pressuposto continua lá, porém, e tem importância crucial.[6] A receita keynesiana para o desemprego se baseia na persistência de uma “ilusão monetária” entre os trabalhadores, isso é, na crença de que, se eles, por meio dos sindicatos e do governo, impedirem que os salários monetários caiam, também aceitarão uma queda nos salários reais vinda da alta de preços. A inflação governamental, portanto, eliminaria o desemprego produzindo uma queda no salário real. Hoje em dia, que há um foco tão intenso no índice de custo de vida, essa duplicidade é impossível, e não precisamos repetir aqui as diversas consequências indesejáveis da inflação.[7]

É curioso que mesmo economistas que aceitam uma teoria geral de preços hesitem sempre que a teoria é aplicada logicamente aos salários, os preços dos serviços de trabalho. A teoria da produtividade marginal, por exemplo, pode ser aplicada estritamente a outros fatores; mas, na hora de discutir os salários, subitamente ouvimos falar de “zonas de indeterminação” e de “barganhas”.[8] Igualmente, muitos economistas logo admitiriam que manter o preço de qualquer bem acima da quantidade que equilibraria o mercado faria que os excedentes não vendidos se acumulassem. Contudo, eles relutam em admitir que o mesmo vale para o trabalho. Se eles dizem que o “trabalho” é um bem geral, e que portanto cortes salariais prejudicarão o poder de compra geral, é preciso responder que não se vende “trabalho geral” no mercado; que são certos trabalhos específicos que costumam ser mantidos artificialmente elevados e que esse trabalho ficará desempregado. É verdade, porém, que, quanto maior a extensão da faixa de salários artificialmente elevados, mais provável será o desemprego em massa. Se, por exemplo, apenas algumas categorias conseguirem, por meio da coerção sindical ou governamental, elevar os salários em suas áreas acima do livre mercado, os trabalhadores deslocados passarão para um área de trabalho mais pobre, e ali encontrarão emprego. Nesse caso, os trabalhadores sindicalizados que ficaram ganharam seu aumento salarial às custas dos salários mais baixos em outras áreas, e de uma má alocação geral dos fatores produtivos. Quanto mais ampla a faixa dos salários rígidos, porém, menos oportunidade haverá para movimento, e maior será a extensão e a duração do desemprego.

Num mercado livre, os salários tendem a ajustar-se de modo que não existe desemprego involuntário, isso é, de modo que aqueles que desejam trabalhar consigam achar empregos. De modo geral, os salários só podem ser mantidos acima dos valores de pleno emprego por meio da coerção governamental, sindical, ou ambas. Ocasionalmente, porém, os salários altos são mantidos por uma escolha voluntária (ainda que essa escolha ignore as consequências) ou pela coerção suplementada pela escolha voluntária. Pode acontecer, por exemplo, que ou as empresas ou os próprios trabalhadores convençam-se de que manter seus salários artificialmente altos é seu sacrossanto dever. Essa crença é na verdade a raiz de grande parte do desemprego em nossa época, e isso valeu particularmente para a depressão de 1929. Os trabalhadores, por exemplo, ficaram convencidos de que era muito importante preservar a mística do sindicato: da solidariedade sindical de “não furar um piquete”, ou de não trabalhar por menos que o valor oficial do sindicato. Os sindicatos quase sempre reforçam essa mística com violência, mas não há como negar a  amplitude de sua influência. Na medida em que os trabalhadores, dentro e fora do sindicato, sintam-se obrigados por essa mística, nessa medida eles se recusarão a ter os salários reduzidos, mesmo se estiverem desempregados. Se eles agem assim, somos forçados a concluir que eles estão desempregados voluntariamente, e que a maneira de pôr fim a seu desemprego é convencê-los de que a mística do sindicato e moralmente absurda.[9] Contudo, se esses trabalhadores estão desempregados voluntariamente como consequência de sua devoção ao sindicato, é altamente provável que os trabalhadores não compreendam plenamente as consequências de suas ideias e ações. A massa geralmente ignora as verdades econômicas. É altamente possível que, uma vez que eles descubram que seu desemprego foi resultado direto de sua devoção à solidariedade sindical, boa parte dessa devoção simplesmente definhe e morra.

Tanto trabalhadores quanto empresários podem logo convencer-se da ideia equivocada de que a elevação artificial dos salários é benéfica. Esses fator desempenhou um grande papel na depressão de 1929. Já na década de 1920, os “grandes” empresários foram movidos pelo “esclarecimento” e pelas ideias “progressivas”, uma das quais era o equívoco de que a prosperidade americana era causada pelo pagamento de altos salários (de altas taxas salariais?) e não o contrário. Como se os demais países tivessem um padrão de vida mais baixo porque seus empresários burramente se recusassem a quadruplicar ou quintuplicar os salários! Assim, à época da depressão, os empresários estavam mais do que dispostos a acreditar que a redução dos salários diminuiria o “poder de compra” (consumo) e pioraria a depressão (doutrina que os keynesianos depois tomaram para si e embelezaram). Na medida em que os empresários estão convencidos desse erro econômico, eles são responsáveis pelo desemprego, mas responsáveis, note-se bem, não por que estejam agindo de maneira “egoísta” e “gananciosa”, mas precisamente porque estão tentando agir de maneira “responsável”. Na medida em que o governo reforça essa convicção com adulações e ameaças, o governo é o primeiro culpado pelo desemprego.

Porém, e o argumento keynesiano de que uma queda nos salários não ajudaria a curar a depressão, porque diminuiria o poder de compra e assim privaria a indústria da necessária demanda por seus produtos? Esse argumento pode ser respondido em diversos níveis. Em primeiro lugar, à medida que os preços caem numa depressão, os salários reais não apenas são mantidos, como ainda aumentam. Se isso ajuda o emprego por elevar o poder de compra, por que não defender aumentos drásticos de salários? Suponhamos que o governo decretasse, por exemplo, um salário mínimo que fosse o triplo do salário corrente? O que aconteceria? Por que os keynesianos não defendem essa medida?

É claro que o efeito desse decreto seria o total desemprego em massa e uma para absoluta das engrenagens da produção. A menos que… a menos que a oferta monetária fosse aumentada, permitindo que os empregadores pagassem aquelas somas, mas nesse caso os salários reais não teriam aumentado em nada! Também não seria adequando responder que essa medida “iria longe demais”, porque os salários são simultaneamente custos para os empreendedores e rendas para os trabalhadores. A questão é que o salário de livre mercado é precisamente aquele que ajusta os salários — custos e rendas — à posição de pleno emprego. Qualquer outro salário distorce a situação econômica.[10]

O argumento keynesiano confunde salários com rendas — erro comum na literatura econômica, que com frequência fala vagamente em “salários” sem especificar taxas ou rendas.[11] Na verdade, a renda salarial é igual ao salário multiplicado pelo tempo em que a renda é recebida. Se o salário é por hora, por exemplo, o salário será igual à renda salarial total dividida pelo número de horas trabalhado. Mas assim a renda salarial total dependerá do número de horas trabalhado e também do salário. O que defendemos aqui é que uma queda no salário levará a um aumento no número total de empregados; se o total de horas-homem trabalhadas aumentar o suficiente, isso também pode levar a um aumento na conta salarial total, ou nas folhas de pagamento. Uma queda nos salários, portanto, não leva necessariamente a uma queda nas rendas salariais totais; na verdade, pode levar exatamente ao oposto. No mínimo, porém, ela vai levar a uma absorção dos desempregados, e é essa a questão que se está discutindo. Como ilustração, suponha-se que simplifiquemos a questão (mas não muito drasticamente) e presumamos a existência de um “fundo salarial” fixo com que os empregadores paguem os trabalhadores. Assim fica claro que uma redução salarial permitirá que o mesmo fundo de pagamentos abranja um número maior de pessoas. Não há razão para presumir que a folha total de pagamentos vá reduzir-se.

Concretamente falando, não existe um fundo fixo para os salários, mas na verdade um “fundo de capital” fixo com que as empresas pagam todos os fatores de produção. Em última instância, não existe retorno dos bens de capital, já que seus preços são integralmente absorvidos por salários e por aluguéis de terras (e pelos juros, que, sendo o preço do tempo, permeiam a economia). Portanto, o que as empresas como um todo têm em qualquer dado momento é um fundo fixo para salários, aluguéis e juros. O trabalho e a terra são competidores perenes. Como as funções de produção não estão fixadas ao longo da economia, uma redução generalizada de salários levaria as empresas a trocar a terra pelo trabalho, porque agora o trabalho seria mais atraente do que era em comparação com a renda. Por conseguinte, as folhas de pagamento agregadas não seriam as mesmas; elas iriam aumentar, por causa do fator substituição em favor do trabalho e não da terra. A demanda agregada por trabalho portanto seria “elástica”.[12]

Suponha-se, por exemplo, que ocorra o “pior” altamente improvável, e que a demanda por trabalho revele-se inelástica, isso é, os pagamentos totais diminuam como resultado do corte salarial. E então? Primeiro, essa inelasticidade só poderia ser explicada se as empresas estivessem segurando o investimento em trabalho para ver se os salários não cairiam ainda mais. Mas o modo de lidar com essa especulação é permitir que os salários caiam tão rápido quanto possível. Uma queda rápida no salário de livre mercado demonstrará aos empresários que os salários caíram até a quantidade máxima viável. Não apenas isso não levará as empresas a esperar ainda mais antes de investir em trabalho, como estimulará as empresas a apressar-se e investir antes que os salários subam de novo. Deve-se evitar a tendência comum de considerar a especulação uma força preponderante por si própria; quanto mais astutos forem os empresários em seus prognósticos e previsões da economia, mais “especularão”, e mais sua especulação apressará as forças de equilíbrio natural do mercado, em vez de atrasá-las. Afinal, quaisquer erros especulativos — a venda ou a compra de serviços rápido demais, ou cedo demais — prejudicará diretamente os próprios empresários. A especulação não se autoperpetua; ela depende integralmente, e em última análise, das forças subjacentes de oferta natural e de demanda do consumidor, e promove o ajuste a essas forças. Se os empresários especulam excessivamente com o estoque de um certo bem, por exemplo, o excesso de mercadorias não-vendidas provocará perdas e uma correção célere. Igualmente, se os empresários esperarem demais para comprar trabalho, “carências” de mão de obra se desenvolverão e os empresários rapidamente elevarão os salários até seus “verdadeiros” valores de livre mercado. Os empreendedores, como lembramos, são treinados para prever corretamente o mercado; eles só cometem erros em massa quando a intervenção governamental ou bancária distorce os “sinais” do mercado e os ilude quanto à verdadeira condição da oferta e da demanda subjacentes. Aqui não há engano intervencionista: pelo contrário, estamos discutindo um retorno ao livre mercado após a eliminação de uma intervenção anterior.

Se uma rápida queda nos salários faz com que a tendência de evitar a compra de trabalho estacione e até se inverta, uma queda lenta e arrastada dos salários vai piorar a situação, porque (a) vai perpetuar os salários acima dos níveis de livre mercado, e assim perpetuará o desemprego; e (b) vai estimular que se segure a compra de trabalho, tendendo assim a agravar ainda mais o problema do desemprego.

Em segundo lugar, quer essa especulação aconteça ou não, não há razão pela qual o desemprego não possa ser rapidamente eliminado. Se os trabalhadores não ficarem esperando um valor de reserva por causa das crenças ou das pressões sindicais, o desemprego desaparecerá mesmo que a folha total de pagamentos tenha diminuído.

O diagrama a seguir ilustrará esse processo: (ver Figura 1). A quantidade de Trabalho está no eixo horizontal; a de Salário está no eixo vertical. DT DT é a demanda agregada por Trabalho; IE é o estoque total de trabalho na sociedade, isso é, a oferta total de trabalho em busca de emprego. A oferta de trabalho é representada pela linha vertical OT OT e não pela linha de oferta comum, inclinada para a direita, porque a queda nos salários permite que nos abstenhamos de fazer qualquer corte de horas e, mais importante, porque estamos investigando o problema do desemprego involuntário, e não do desemprego voluntário. Não se pode realmente considerar que aqueles que desejarem diminuírem seu número de horas, ou simplesmente parar de trabalhar quando o número de horas cair, representem um “problema de desemprego” para a sociedade, e por isso podemos omiti-los aqui.

FIGURA 1: Salários e Desemprego

DP1.jpg

Num mercado livre, o salário será definido pela interseção da curva OTOT com a curva DTDT, ou no ponto E, ou no salário 0I. O estoque de trabalho IE estará plenamente empregado. Suponha-se, porém, que por causa da coerção ou da persuasão, o salário permaneça rígido, de modo que não cai abaixo de 0A. A curva da oferta de trabalho agora mudou: é horizontal, ficando acima de AC, e depois cresce verticalmente para cima, CSL. Em vez de fazer a interseção com a demanda por trabalho no ponto E, a nova curva de oferta de trabalho faz a interseção com ela no ponto B. Esse ponto de equilíbrio agora marca o salário mínimo de 0A, mas emprega apenas trabalhadores AB, deixando BC desempregados. Fica claro que o remédio para o desemprego é remover o suporte artificial que mantém a curva da oferta de trabalho em AC, e permitir que os salários caiam até que o equilíbrio de pleno emprego seja atingido.[13]

Um crítico poderia perguntar: suponha que haja não apenas especulação que vá acelerar o ajuste, mas especulação que erre o alvo. A “demanda especulativa por trabalho” pode então ser considerada DEDE, ou a compra de menos trabalho por cada salário menor do que os demandados pela “verdadeira” curva de demanda. O que acontece? Não o desemprego, mas o pleno emprego a uma salário menor, 0J. Agora, como o salário cai abaixo dos níveis de mercado subjacentes, a verdadeira demanda por trabalho fica cada vez maior do que a oferta de trabalho; no novo salário de “equilíbrio” a lacuna é igual a GH. A enorme pressão dessa demanda verdadeira faz com que os empreendedores enxerguem a lacuna, e eles começam a elevar os salários a fim de superar a “carência de trabalho” resultante. A especulação corrige a si própria em vez de agravar a si própria, e os salários elevam-se ao salário de livre mercado subjacente 01.

Se a especulação não apresenta problema nenhum e até ajuda quando se permite que os salários caiam livremente, ela acentua os males do desemprego enquanto os salários forem mantidos acima dos níveis de livre mercado. Manter os salários elevados ou apenas permitir que eles caiam lenta e relutantemente numa depressão cria entre os empresários a expectativa de que em algum momento se permitirá que os salários caiam. Essa especulação reduz a curva de demanda agregada por trabalho para DEDE, digamos. Mas com a curva de trabalho ainda horizontal em AC, o salário de equilíbrio é empurrado mais para a esquerda, em F, e a quantidade empregada é reduzida a AF, e a quantidade desempregada aumentada para FC.[14]

Assim, mesmo que as folhas de pagamento totais caiam, salários que possam cair livremente sempre trarão um fim célere ao desemprego involuntário. A correlação keynesiana entre emprego total e demanda monetária total por produtos presume implicitamente salários rígidos para baixo; assim, ela não pode ser usada para criticar a política de salários que podem cair livremente. Mas, mesmo que se mantenha o pleno emprego, será que a demanda em queda não vai deprimir ainda mais a economia? Há duas respostas para isso. Em primeiro lugar, o que aconteceu com a oferta monetária existente? Estamos presumindo o tempo todo que existe uma certa quantidade de moeda na sociedade. Essa moeda não desapareceu. A propósito, nem o gasto monetário total necessariamente caiu. Se as folhas de pagamento totais caíram, alguma outra coisa deve ter subido: o total retido pelos empreendedores, ou pelos investidores, por exemplo. De fato, considerando a oferta monetária total, o fluxo total de gastos monetários só vai cair se a demanda social por moeda tiver aumentado. Em outras palavras, se o “entesouramento” tiver aumentado. Mas um aumento no entesouramento, na demanda total por moeda, como vimos, não é nenhuma calamidade social. Em resposta às necessidades e às incertezas da depressão, as pessoas desejam aumentar seus saldos líquidos reais, e só conseguem fazer isso, tendo uma certa quantidade total de dinheiro, diminuindo os preços. O entesouramento, portanto, diminui os preços de maneira geral, mas não necessariamente exercem qualquer efeito depressivo sobre as empresas.[15] A lucratividade das empresas, como vimos, dependem dos diferenciais de preço entre preços de fatores e de venda, não dos níveis gerais de preços.[16] A diminuição ou o aumento no gasto monetário total é, portanto, irrelevante para a lucratividade geral das empresas.

Por fim, há o argumento keynesiano de que os trabalhadores assalariados consomem uma proporção maior de suas rendas do que os proprietários ou os empreendedores, e que portanto uma redução na conta salarial total é uma calamidade, porque o consumo vai cair e a poupança aumentar. Em primeiro lugar, nem sempre isso é exato. O argumento presume que (1) os trabalhadores são relativamente “pobres” e os não-trabalhadores relativamente “ricos”, e (2) que os pobres consomem uma proporção maior de sua renda do que os ricos. O primeiro pressuposto não é necessariamente correto. O presidente da General Motors é, afinal, um trabalhador, assim como Mickey Mantle[17]; por outro lado, existem muitos proprietários, fazendeiros e varejistas pobres. Manipular as relações entre os assalariados e os outros é um modo muito desajeitado e ineficaz de manipular as relações entre os pobres e os ricos (se é que queremos alguma manipulação). O segundo pressuposto é verdadeiro muitas vezes, mas não necessariamente, como vimos acima. Como também vimos, porém, o estudo empírico de Lubell indica que uma redistribuição de renda entre ricos e pobres pode não afetar consideravelmente as proporções sociais entre consumo e poupança. Mas suponhamos que todas essas objeções sejam postas de lado por ora, e admitamos, apenas para manter a discussão, que uma redução na folha de pagamentos total deslocará a proporção social, aumentando a poupança e reduzindo o consumo. Mas e daí? Eis precisamente um efeito que deveríamos valorizar muito. Afinal, como vimos, qualquer mudança nas preferências temporais sociais que aumente a poupança e reduza o consumo irá acelerar o advento da recuperação, e reduzirá a necessidade de um período longo de reajuste depressivo. Qualquer deslocamento do consumo para a poupança contribuirá para a recuperação. Na medida em que essa temida queda no consumo efetivamente resulte num corte salarial, a depressão será curada muito mais rapidamente.

Uma nota final: a “quantidade de trabalho” excedente causada pelos salários artificialmente altos é uma quantidade excedente de horas trabalhadas. Isso pode significar (1) o desemprego real dos trabalhadores, e/ou (2) uma redução no tempo de trabalho para os trabalhadores empregados. Se há um certo excedente de número de horas de trabalho, os trabalhadores podem ser dispensados imediatamente, ou muitos mais podem ter suas horas de trabalhos semanais reduzidas e seus pagamentos proporcionalmente reduzidos. Esse último arranjo costuma ser proposto durante uma depressão, sendo chamado de “espalhar o trabalho”. Na verdade, ele só faz espalhar o desemprego. Em vez de a maioria dos trabalhadores ficarem plenamente empregados e os outros desempregados, todos ficam sub-empregados. A adoção universal dessa proposta tornaria absurda a manutenção artificial dos salários, porque ninguém efetivamente se beneficiaria dos salários altos. Para que serve manter altos os salários por hora se os salários por semana são menores? O arranjo de redução de horas, além disso, perpetua o sub-emprego. Uma massa de completos desempregados tem mais chances de pressionar para baixo os salários artificialmente altos, e vencer pela competição os trabalhadores empregados. A preservação de uma massa maior de sub-empregados impede essa pressão — e essa, de fato, é uma das principais razões por que os sindicatos preferem esse arranjo. Em muitos casos, claro, o pleito por menos horas é acompanhado de um pedido de salários maiores por hora “para manter igual o salário semanal”; isso, é claro, é uma clara demanda por salários reais maiores, acompanhada de uma redução na produção real, assim como de mais desemprego.

A redução de horas para “dividir o trabalho” também reduzirá o salário real e o padrão de vida de todos, porque a produção não apenas será menor, como sem dúvida será muito menos eficiente, e todos os trabalhadores serão menos produtivos. Isso vai ampliar ainda mais a lacuna entre o salário mantido artificialmente e o salário de livre mercado, agravando assim ainda mais o problema do desemprego.

 

 


[1] F. A. Hayek submeteu o Treatise on Money [Tratado sobre a Moeda] de J. M. Keynes (o entusiamo por sua Teoria Geral fez com que o Treatise ficasse relativamente esquecido) a uma crítica séria e profunda, e boa parte dela se aplica ao volume posterior. Assim, Hayek observou que Keynes simplesmente presumia que um lucro agregado igual a zero era suficiente para manter o capital, ao passo que lucros nos estágios interiores combinados com perdas iguais nos estágios superiores reduziriam a estrutura do capital; Keynes ignorou os vários estágios da produção; ignorou as mudanças no valor do capital e negligenciou a identidade entre empreendedores e capitalistas; não deu a devida importância à substituição da estrutura de capital; não levou em conta que os diferenciais de preço nos estágios de produção são a origem dos juros; e não percebeu que, em última instância, a questão com que os empresários se deparam não é se devem investir em bens de consumo ou investir em bens de capital, mas se devem investir em bens de capital que renderão bens de consumo numa data mais próxima ou mais distante. Em geral, a opinião de Hayek era que Keynes ignorava a teoria do capital e a teoria dos juros reais, particularmente a de Böhm-Bawerk, crítica confirmada pelas observações de Keynes sobre a teoria de Mises sobre os juros. Ver John Maynard Keynes, The General Theory of Employment, Interest and Money (Nova York: Harcourt, Brace, 1936 [Tradução brasileira por Mário Ribeiro da Cruz, A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1982]), pp. 192–93; F. A. Hayek, “Reflections on the Pure Theory of Money of Mr. J. M. Keynes”, Economica (agosto de 1931): 270–95; e idem, “A Rejoinder to Mr. Keynes”, Economica (novembro de 1931): 400–02.

[2] Dennis H. Robertson, “Mr. Keynes and the Rate of Interest”, em Readings in the Theory of Income Distribution (Filadélfia: Blakiston, 1946), p. 440. Ver também o artigo de Carl Landauer, “A Break in Keynes’s Theory of Interest”, American Economic Review (junho de 1937): 260–66.

[3] Para saber mais sobre os efeitos equilibradores das reduções salariais durante a depressão, ver a seção seguinte.

[4] Alguns dos golpes mais certeiros dados no sistema keynesiano vieram de fontes neokeynesianas amigas, mas implacáveis, como Franco Modigliani, “Liquidity Preference and the Theory of Interest and Money”, em Henry Hazlitt, ed., The Critics of Keynesian Economics (Princeton, NJ: D. Van Nostrand, 1960), pp. 131–84; Erik Lindahl, “On Keynes’ Economic System”, Economic Record (maio e novembro de 1954): 19–32; 159–71. Como sintetiza Hutt:

[A] aparente revolução feita por Keynes após 1936 foi revertida por uma contra-revolução incruenta guiada inconscientemente por críticos superiores que fizeram um grande esforço para ser fiéis. Se algum benefício para nossa ciência terá compensado a destruição deixada pela revolução, é algo que caberá aos historiadores econômicos do futuro dizer.

W. H. Hutt, “The Significance of Price Flexibility”, em Hazlitt, The Critics of Keynesian Economics, p. 402.

[5] W. H. Hutt, “The Significance of Price Flexibility”, pp. 397n. e 398.

[6] Ver Modigliani, “Liquidity Preference and the Theory of Interest and Money”, e Lindahl, “On Keynes’ Economic System”, ibid.

[7] Ver L. Albert Hahn, The Economics of Illusion (Nova York: Squier, 1949), pp. 50ss, 166ss.

[8] Na verdade, as zonas de indeterminação tendem a ser largas quando se trata de apenas duas ou três pessoas numa ilha deserta, e vão estreitando progressivamente à medida que a população cresce e que o sistema econômico progride. Nenhuma zona especial adere ao contrato de trabalho.

[9] É irrelevante para o argumento se o presente autor crê que a mística é moralmente absurda.

[10] Controles de salários máximos, como aqueles que eram comuns em séculos anteriores e na Segunda Guerra Mundial, criavam carências artificiais de trabalho por toda a economia – o inverso do efeito dos salários mínimos.

[11] Ver Hutt, “The Significance of Price Flexibility”, pp. 390ss.

[12] Diversos estudos empíricos sustentam a tese de que a demanda agregada por trabalho é extremamente elástica durante uma depressão, mas o argumento aqui não se baseia neles. Ver Benjamin M. Anderson, “The Road Back to Full Employment”, em Paul T. Homan e Fritz Machlup, eds., Financing American Prosperity (Nova York: Twentieth Century Fund, 1945), pp. 20–21.

[13] Ver Hutt, “The Significance of Price Flexibility”, p. 400.

[14] Note-se que, na Figura 1, a linha EL EL para antes de chegar ao eixo horizontal. Na verdade, a linha deve parar no salário que oferece a renda para a subsistência mínima. Abaixo desse salário, ninguém vai trabalhar, e, portanto, a curva de oferta de trabalho na verdade ficará horizontal, no livre mercado, no ponto de subsistência mínima. Certamente não será possível reduzir os salários ao nível de subsistência por meio de retenção especulativa, por três razões: (a) essa retenção especulativa quase sempre resulta em entesouramento, o que reduz os preços de modo geral e que portanto reduzirá o salário monetário de equilíbrio sem reduzir o salário real de equilíbrio – o salário necessário para o nível de subsistência, (b) os empresários perceberão que suas especulações erraram o alvo bem antes que o nível de subsistência seja alcançado; e (c) isso é particularmente verdadeiro numa economia capitalista avançada, em que os salários ficam bem acima do nível de subsistência.

[15] Por outro lado, os salários mantidos acima do nível de livre mercado desincentivarão o investimento, e assim tenderão a aumentar o entesouramento às custas de poupança-investimento. Essa redução na proporção entre investimento e consumo agrava ainda mais a depressão. Salários que caiam livremente permitiriam que os investimentos retornassem as suas proporções anteriores, acrescentando assim outro importante ímpeto à recuperação. Ver Frederic Benham, British Monetary Policy (Londres: P. S. King and Son, 1932), p. 77.

[16] Muitas vezes se disse que um nível de preços em queda prejudica as empresas porque agrava o ônus da dívida monetária fixa. Contudo, os credores de uma empresa são seus proprietários tanto quanto seus acionistas. Os acionistas têm menos capital na empresa na medida de suas dívidas. Os proprietários de títulos (credores de longo prazo) são só tipos diferentes de proprietários, um tanto como proprietários de ações comuns ou de preferenciais exercem seus direitos de propriedade de maneira diferente. Os credores poupam dinheiro e o investem numa empresa, exatamente como os acionistas. Assim, por si mesma, nenhuma mudança no nível de preços ajuda ou atrapalha uma empresa; os proprietários de créditos e os proprietários de débitos podem simplesmente dividir seus ganhos (ou perdas) em proporções diferentes. Isso tudo são apenas controvérsias entre os proprietários.

[17] N. do T.: Lenda do beisebol americano.

Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:”Tabela normal”; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-parent:””; mso-padding-alt:0in 5.4pt 0in 5.4pt; mso-para-margin:0in; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:”Times New Roman”,”serif”;}

 

Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard (1926-1995) foi um decano da Escola Austríaca e o fundador do moderno libertarianismo. Também foi o vice-presidente acadêmico do Ludwig von Mises Institute e do Center for Libertarian Studies.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção