Friday, November 22, 2024
InícioArtigosA posição das escolas austríaca, de Chicago, keynesiana e marxista em 17...

A posição das escolas austríaca, de Chicago, keynesiana e marxista em 17 questões econômicas

A seguir, a posição das quatro principais escolas de pensamento econômico a respeito de 17 questões econômicas fundamentais.

1) Qual é a importância econômica da propriedade privada?

Resposta marxista: A propriedade está no centro das mais severas desigualdades e opressões da civilização moderna.  Somente por meio da regulamentação, da transferência de renda, da redistribuição de riqueza e da propriedade comunal pode uma sociedade alcançar a igualdade, a justiça e a dignidade humana para todos.

Resposta keynesiana: A propriedade é um componente importante do nosso sistema social, mas não faz sentido dizer que há um “direito” de propriedade.  A propriedade deve estar sempre sujeita a regulamentações e até mesmo a sofrer modificações em nome do bem comum.  O estado deve intervir para impedir abusos de poder econômico, mesmo que isso reduza as tradicionais regalias dos proprietários.

Resposta de Chicago: A propriedade é de importância central para a prosperidade e para o crescimento econômico.  Consequentemente, é de suma importância que o estado — ou, mais abstratamente, a lei — mantenha e, sempre que necessário, modifique todo o conjunto de direitos de propriedade a fim de melhor alocar os custos de transação e, com isso, promover o máximo de crescimento e eficiência econômica.  A propriedade não é algo que surge naturalmente; ela é o produto final do sistema legal.

Resposta austríaca: A propriedade é uma relação que surge naturalmente entre seres humanas e coisas materiais.  A propriedade e os direitos do proprietário sobre sua propriedade tornam possível o cálculo econômico, permitem uma mais ampla e mais produtiva divisão do trabalho e, consequentemente, níveis crescentes de prosperidade.  Com efeito, a civilização em si é inconcebível sem propriedade privada.  Qualquer transgressão à propriedade resulta em perda de liberdade e de prosperidade.

2) O que é o dinheiro e como ele surge?

Resposta marxista: O dinheiro é um veículo para a exploração do proletariado.  O dinheiro distorce o valor real das coisas.  O dinheiro não é nem necessário nem desejável.  Ele é apenas um produto artificial arbitrário da história.  O progresso social levará a mudanças sociais revolucionárias, dentre as quais a eliminação do dinheiro.  Isto irá acabar com a exploração e resultará em uma sociedade que tenha por objetivo a satisfação das necessidades reais, e não os lucros financeiros privados.

Resposta keynesiana: O dinheiro é uma criatura do estado.  Instituições monetárias sadias requerem planejamento e um banco central.  Bancos centrais também podem estabilizar mercados.  Bancos centrais podem neutralizar as flutuações cíclicas que ocorrem no setor privado expandindo mais aceleradamente a oferta monetária durante recessões e reduzindo esta expansão durante os períodos de crescimento econômico.  O controle estatal do dinheiro é o segredo para se bem gerenciar a economia.

Resposta de Chicago: O dinheiro pode se originar do escambo, mas interesses privados provavelmente não irão aperfeiçoá-lo de modo a satisfazer as necessidades de uma economia moderna.  Uma economia tem de ter um banco central para sustentar o setor financeiro.  Esforços para se manipular a economia por meio de constantes alterações na oferta monetária irão, na melhor das hipóteses, fracassar; na pior, gerarão severos problemas.  As autoridades monetárias não devem aumentar a oferta monetária arbitrariamente.  Elas devem aumentá-la a uma taxa constante, e que seja correspondente à taxa de crescimento de longo prazo da economia.

Resposta austríaca: O dinheiro sempre surge do escambo.  Em uma economia de escambo, é extremamente raro um indivíduo conseguir encontrar uma pessoa que tenha o desejo de trocar seus bens pela exata quantidade de bens que este indivíduo esteja portando.  Esta dificuldade de comércio resulta no surgimento de moedas-commodities.  Commodities duráveis, facilmente reconhecíveis, portáveis e divisíveis, como o ouro e a prata, tipicamente assumem as qualificações de ser o melhor e mais confiável tipo de dinheiro disponível.  O dinheiro e as instituições relacionadas a ele surgem como uma consequência não-premeditada do comércio e do interesse próprio.  A evolução do dinheiro e destas instituições ocorrerá mais harmoniosamente caso seja deixada a cargo das forças concorrenciais de mercado que os criaram.  Intervenções estatais irão resultar em inflação e produzir várias outras distorções.

3) Qual é a origem do valor econômico de um bem?

Resposta marxista: O valor de uma mercadoria é igual à quantidade total de trabalho utilizada em sua produção.  Se uma bicicleta possui o mesmo valor de mercado de, digamos, 500 ovos, então podemos dizer que 1 bicicleta = 500 ovos.  Em que consiste esta igualdade?  Obviamente, não estamos dizendo que a bicicleta é “igual” aos ovos; não estamos dizendo que ambos possuem propriedades físicas semelhantes.  Se examinarmos a questão cuidadosamente, concluiremos que aquilo que ambos têm em comum é a quantidade de trabalho utilizada em sua produção.

Resposta Historicista (não existe uma resposta propriamente keynesiana para esta pergunta): O valor econômico é uma questão complexa que não pode ser explicada por meio de fórmulas simples.  Para entender por que as pessoas de uma determinada sociedade valoram algumas coisas mais favoravelmente do que outras, temos de estudar sua cultura e sua história.  Por exemplo, uma tribo indígena pode ter estimado um determinado animal como sendo sagrado.  Já os europeus brancos, obviamente, não compartilhavam deste sistema de valores e, por isso, chacinavam os animais.  O mesmo é válido para um bem ou serviço no mercado.

Resposta de Chicago: O valor de um bem é determinado pela interdependência entre oferta e demanda, ou por aquilo que pode ser chamado de interação do custo e da utilidade.  Contrariamente a algumas escolas de pensamento econômico que tentam explicar o valor com base apenas na utilidade, a abordagem correta é aquela de Alfred Marshall, que percebeu que o valor econômico se deve tanto às preferências subjetivas quanto às condições tecnológicas objetivas.  Para ver isso mais claramente, considere que, se os custos de produção de um determinado bem subirem, seu preço final neste novo equilíbrio terá de ser maior na mesma proporção.

Resposta austríaca: Objetos físicos como uma banana ou um automóvel não possuem um valor econômico intrínseco.  Ao contrário: somente uma mente humana pode atribuir valor a estes itens; e somente então podem os economistas classificar estes itens como sendo bens.  Um objeto só é valioso se houver ao menos um ser humano que acredite que este objeto poderá ajudar a satisfazer seus desejos subjetivos.  Por exemplo, uma determinada raiz que cure o câncer.  Se ninguém souber deste fato, esta raiz não terá nenhum valor econômico, e as pessoas não trocarão dinheiro por ela.  Consequentemente, o valor é gerado pelos desejos subjetivos de um indivíduo e por suas crenças quanto às propriedades causativas de um determinado item.

4) Qual é o método correto de se conduzir pesquisas na ciência econômica?

Resposta marxista: Para ser científico, temos de modificar esta tradicional abordagem economicista de ver a sociedade como sendo nada mais do que uma coleção atomística de indivíduos egoístas.  Na realidade, os seres humanos se consideram parte de um todo social mais amplo.  Uma maneira mais proveitosa de se fazer pesquisas seria estudar os grupos complexos com os quais as pessoas se identificam, sejam eles divididos por classe, raça ou sexo.  Tal análise iria revelar o inegável poder dos relacionamentos na sociedade, e forneceria uma compreensão muito melhor dos eventos econômicos do que os típicos e simplistas modelos econômicos atuais.

Resposta keynesiana: A pergunta é enganosa.  A economia não pode realmente ser científica no sentido convencional do termo.  Na física, temos “leis” fixas que são as mesmas para todas as sociedades e para todos os períodos de tempo.  Em contraste, não existem leis fixas na economia.  O economista pode estudar um determinado episódio histórico e concluir que, digamos, o controle dos preços dos alugueis não alcançou seus objetivos quando foi tentado em Manhattan após a Segunda Guerra Mundial.  No entanto, isso não significa que esta política não funcionaria na Paris da atualidade.  Tudo vai depender de os governantes tomarem o cuidado de evitar os erros do passado.

Resposta de Chicago: Assim como o físico, o economista (se ele quiser ser científico) deve construir um modelo preciso que forneça previsões quantitativas sobre variáveis econômicas, tais como PIB e desemprego.  Ato contínuo, o economista deve testar estas previsões e compará-las aos dados reais coletados pelos pesquisadores estatísticos.  A todo e qualquer momento, a melhor “teoria” — ou explicação — para um determinado fenômeno econômico será aquele modelo que fornecer a melhor aproximação entre previsões e dados reais coletados.

Resposta austríaca: O economista não deve imitar o comportamento dos cientistas naturais, pois as ciências sociais envolvem seres humanos.  A ação humana é caracterizada pelo comportamento intencional, o qual envolve o uso racional de meios para se alcançar os fins desejados.  Os próprios temas de estudo da ciência econômica — bens de capital, dinheiro, salários etc. — não são definidos por suas propriedades físicas ou químicas, mas sim pelas atitudes subjetivas ou mentais dos indivíduos em relação a estes temas.  Consequentemente, o método adequado para um economista conduzir sua pesquisa é começando com axiomas autoevidentes — como o de que indivíduos tentam alcançar a maior satisfação ao menor custo — e deles deduzir conclusões lógicas.

5) Qual é o motivo de existir uma taxa de juros, e deveria ela ser regulada?

Resposta marxista: “Juros” são apenas um eufemismo para lucros; um capitalista aufere juros quando ele gasta com salários e matérias-primas menos do que ele ganha ao vender o produto final.  Esta mais-valia é obtida pela exploração dos trabalhadores oprimidos que são contratados pelo capitalista.  Sob o sistema capitalista, baseado em salários, os trabalhadores são pagos o mínimo necessário para a sua sobrevivência, não obstante o produto total do seu trabalho exceder substancialmente a compensação que ganham de seus patrões.  Sob esse aspecto, o sistema de salários em nada difere da escravidão tradicional, em que o senhor de engenho se apropria do produto gerado pelo trabalho exaustivo de seus escravos, e com este fundo “paga” a eles apenas o suficiente para possibilitar sua simples sobrevivência.  Obviamente, juros são um componente selvagem das sociedades capitalistas, e irão desaparecer assim que o sistema de salários for aniquilado.

Resposta keynesiana: Os juros compensam os investidores por sua perda de liquidez.  A perda de liquidez ocorre quando eles colocam dinheiro em um empreendimento ou o emprestam por um determinado período de tempo.  A taxa de juros é o preço da liquidez.  Os juros são um fenômeno monetário, e não um fenômeno “real” (como pensavam os economistas clássicos).  A economia moderna reconhece o papel das expectativas ou daquilo que pode ser genericamente chamado de “confiança no futuro”.  Por exemplo, se a taxa de juros salta de 5% para 10%, isso não significa que as pessoas se tornaram mais imediatistas e mais orientadas para o consumo presente; isso pode simplesmente ser um reflexo da uma maior ansiedade a respeito da economia.  A manipulação governamental da taxa de juros é certamente uma das várias ferramentas necessárias para suavizar as flutuações econômicas, mas, por si só, esta medida é relativamente impotente.  Se todos estão temendo uma piora da recessão, empregadores não irão contratar mais trabalhadores ou construir mais fábricas, não importa o quão baixa esteja a taxa de juros.

Resposta de Chicago: Juros são um retorno sobre o capital; no equilíbrio, a taxa de juros é igual ao produto marginal do capital.  A situação é perfeitamente análoga ao mercado de trabalho, no qual os salários são iguais ao produto marginal do trabalho.  Há vários arranjos tecnológicos que irão gerar produtos em diferentes datas futuras, e os consumidores têm preferências por consumir em diferentes datas futuras.  Na margem, o consumo presente será preferível ao consumo futuro, mas uma unidade extra de capital investido irá gerar um incremento na produção (disponível no futuro) de modo a fazer com que o consumidor seja indiferente entre consumir agora ou esperar uma unidade adicional de tempo para consumir a oferta futura maior possibilitada pela produtividade do capital.  O governo não deve interferir nas taxas de juros pelas mesmas razões pelas quais ele não deve interferir nos salários.

Resposta austríaca: Juros são uma consequência de um fato apriorístico: tudo o mais constante, o indivíduo prefere usufruir um bem no presente a usufruir este mesmo bem no futuro.  Um bem presente possui um valor maior do que este mesmo bem no futuro.  Ceteris paribus, o indivíduo prefere consumir hoje a deixar para depois.  O preço atual de um computador pode ser $1.000, mas o preço de uma ordem de entrega deste mesmo computador para daqui a um ano seria menor do que $1.000 — seria, por exemplo, $900.  Um empreendedor pode investir $900 em mão-de-obra e materiais com o objetivo de vender um produto ano que vem por $1.000; este juro implícito de $100 que ele irá auferir se deve ao fato de que os fatores de produção “representam” hoje os bens que serão produzidos no futuro e por isso o preço atual destes fatores (os $900) é menor do que o preço final dos bens produzidos no futuro ($1.000).  Para abrir mão de $900 agora, é natural que o empreendedor espere receber uma soma maior do que $900 no futuro.  Obviamente, o governo não tem de interferir na taxa de juros de mercado, uma vez que ela meramente reflete o bônus subjetivo que os indivíduos atribuem a um bem presente em relação a um bem futuro.

6) Qual é o impacto econômico da poupança?

Resposta marxista: A vasta acumulação de riqueza por determinadas classes e famílias cria uma oligarquia econômica que exclui aqueles que não conseguem uma posição dentro do sistema econômico.  Impostos sobre herança, impostos sobre a renda, impostos sobre o lucro e impostos sobre dividendos são essenciais para uma sociedade que preze a igualdade.  Afinal, rendimentos sobre volumosas contas bancárias nada mais são do que renda imerecida, renda não oriunda do trabalho.  Nenhuma sociedade pode tolerar que algumas pessoas vivam com renda de juros ao passo que todas as outras vivam em total dificuldade, de contracheque em contracheque, penando para sobreviver apenas com seus magros salários mínimos.

Resposta keynesiana: Em tempos normais, poupar não é algo economicamente nocivo; mas em um cenário de recessão, poupar pode fazer com que a economia entre em uma espiral descendente.  Poupar significa reduzir os gastos em consumo, mas esta poupança pode não se traduzir em gastos em investimentos por causa do pessimismo dos investidores.  Isto irá reduzir a demanda total da economia e levar ao desemprego.  Uma maneira de corrigir isto é expandindo a oferta monetária para manter as taxas de juros baixas.  Tal medida irá sustentar o investimento privado e estimular o gasto total na economia.  As autoridades fiscais e monetárias têm de implementar políticas que desestimulem o entesouramento de dinheiro e estimulem os gastos correntes.  Quanto à poupança para o ciclo da vida dos indivíduos, é necessário ter uma rede de seguridade social que irá bancar as pessoas quando elas estiverem mais velhas.

Resposta de Chicago: Não há investimentos — e, consequentemente, crescimento econômico — sem poupança.  Por esta razão, o estímulo à poupança tem de ser uma prioridade econômica.  A inflação desestimula a poupança, e é por isso que uma política monetária que garanta preços estáveis tem de ser a prioridade de um banco central.  Estudos empíricos mostram que a poupança ocorre ao longo do ciclo da vida dos indivíduos.  Erros de cálculo podem ocorrer, e é por isso que o governo deve incentivar a previdência privada, um sistema que é mais eficiente do que a Previdência pública porque gera maiores retornos.

Resposta austríaca: Poupar (que significa se abster do consumo presente) é essencial para a formação de capital, mas não há uma proporção socialmente ótima entre consumo e poupança que deveria predominar em uma sociedade.  Tudo vai depender da preferência temporal dos indivíduos, isto é, da proporção em que as pessoas preferem bens presentes a bens futuros.  Indivíduos podem optar por consumir em vez de investir ou vice-versa.  A intervenção estatal tem o poder de distorcer estas escolhas, subsidiando ou tributando a poupança ou o consumo ou ambos.  Para que prevaleça a combinação que melhor reflita as genuínas preferências dos indivíduos, o governo não pode adotar nenhuma política com relação à poupança, mesmo para o caso de se poupar para a velhice.

7) Qual deve ser a função e o tamanho adequado do governo?

Resposta marxista: O mercado é uma arena em que os poderosos interesses corporativos exploram livremente os trabalhadores e os consumidores.  O capitalismo empobrece e aliena as massas ao mesmo tempo em que enriquece algumas poucas elites.  Ele também devasta o ambiente e estimula a violência.  Uma sociedade genuinamente humana aboliria a propriedade privada, exceto para bens pessoais (por exemplo, roupas e sapatos).  Arranjos comunais na produção e na distribuição de bens gerariam uma sociedade mais justa, mais feliz e mais realizada para todos.

Resposta keynesiana: Os mercados, além de serem incapazes de propiciar instituições fundamentais, sofrem de graves e substanciais imperfeições no que diz respeito à produção de bens e serviços.  Por exemplo, a instabilidade nos mercados gera crises recorrentes e leva a uma crescente desigualdade.  Devemos sim deixar para o mercado a tarefa de produzir a maior parte dos bens e serviços, mas o governo tem de ter a autoridade arbitrária para intervir em todos os mercados e corrigir suas falhas perceptíveis.  Desta forma, o estado e o mercado podem trabalhar em conjunto, seguindo um modelo de parceria público-privada.

Resposta de Chicago: Os mercados fornecem todos os bens de capital e de consumo de maneira relativamente eficiente.  No entanto, por várias razões econômicas e políticas, as transações privadas para serviços e instituições fundamentais, como justiça, dinheiro e defesa, não podem ser feitas pelo mercado, que fracassaria fragorosamente nestas tarefas.  Não faz nenhum sentido discutir mercados sem antes conceder a necessidade da existência do estado.  O governo tem de existir para fiscalizar e impingir as “regras do jogo”.  Sem isso, a sociedade desanda para o caos.  O governo tem de estabelecer e impor regras básicas para a sociedade, mas sempre evitando intervenções arbitrárias ou desestabilizadoras nos mercados.

Resposta austríaca: A ordem em uma sociedade pode emergir das transações voluntárias entre os indivíduos.  As pessoas podem voluntariamente incorrer em transações privadas para obter qualquer coisa que valorizem, inclusive justiça e segurança.  Dado que todas as escolhas voluntárias envolvem o julgamento subjetivo de situações futuras, cada indivíduo tem a capacidade de saber quais bens e serviços são os mais adequados para ele, inclusive serviços como proteção e resolução de disputas.  Idealmente, o governo estaria limitado apenas à proteção dos direitos básicos de cada cidadão; mas o governo, como o conhecemos, protege apenas seus favoritos e viola os mais básicos direitos de propriedade do cidadão comum.  Todos os esforços para se limitar os poderes do estado tendem a fracassar.  Instituições privadas de segurança e arbitramento são mais eficientes e morais do que suas congêneres estatais.

8) O que gera crescimento econômico?

Resposta marxista: O processo capitalista gera crescimento econômico, mas isso é uma falácia lógica.  Embora o capitalismo seja o sistema mais produtivo, a distribuição de riqueza sob o capitalismo é completamente errada e injusta.  Classes inteiras de cidadãos são deixadas à margem do sistema.  Os capitalistas se aproveitam dos trabalhadores pagando-lhes os salários mais baixos possíveis em vez de o real valor de sua mão-de-obra.  Portanto, o capitalismo produz os bens e os entrega, mas para as pessoas erradas.  É urgente construirmos uma democracia dos trabalhadores, em que a produtividade ande de mãos dadas a uma distribuição de renda mais justa.

Resposta keynesiana: A demanda gerada pelo consumo privado não é o suficiente para gerar crescimento econômico.  O gasto privado geral é frequentemente muito baixo, muito manipulado pelas grandes empresas, e repleto de escolhas que ignoram as prioridades sociais.  Os consumidores podem estar poupando pouco ou em excesso.  Isto faz com que, muitas vezes, déficits orçamentários do governo sejam necessários para estimular a economia.  Da mesma maneira, o gasto privado é incapaz de ofertar bens públicos.  O gasto estatal nestas áreas é necessário para o crescimento econômico — particularmente na educação, na infraestrutura e na pesquisa científica.

Resposta de Chicago: Uma relação equilibrada entre demanda agregada e oferta agregada é a principal determinante do crescimento econômico.  Dado que os mercados privados nem sempre podem fornecer tal cenário, ambientes institucionais estáveis são necessários.  O setor público possui um papel vital em assegurar o crescimento econômico fornecendo um arcabouço de instituições financeiras e jurídicas.  Uma variedade de esforços do setor público, como baixas taxas de juros e subsídios, podem também ter um papel positivo.  Uma quantidade muito limitada de regulamentações também se faz necessária, mas isso não é necessariamente verdade em todos os casos.

Resposta austríaca: A fonte do crescimento econômico são as trocas voluntárias e mutuamente benéficas entre os indivíduos.  Dentro de uma economia baseada em transações voluntárias, os consumidores gastam uma parte da sua renda em bens e serviços com o intuito de satisfazer seus desejos mais imediatos.  Isto estimula a produção corrente.  Simultaneamente, os consumidores poupam uma parte de sua renda visando a satisfazer, no futuro, seus desejos que hoje são menos imediatos.  Isto sinaliza para os empreendedores como deve ser a estrutura produtiva voltada para o longo prazo.  Esta proporção entre consumo e poupança determina a estrutura de produção da economia, mostrando quais bens são mais demandados no presente e quais bens devem ser produzidos para o longo prazo.  Este arranjo leva ao desenvolvimento de mercados de capitais mais sofisticados.  Contratos privados, concorrência nos mercados e instituições privadas que possibilitam investimentos e acumulação de capital são todo o necessário para se obter um crescimento econômico ótimo.

9) O que gera os ciclos econômicos?

Resposta marxista: A concorrência acirrada em virtude de lucros declinantes e de uma crescente monopolização gera crises cada vez maiores sob o capitalismo.  Os capitalistas investem em máquinas que diminuem a necessidade de mão-de-obra com o intuito de manter o desemprego alto e os salários baixos.  A concorrência leva a taxas de lucro declinantes e a recessões.  Neste cenário, alguns capitalistas se darão bem, aumentando sua riqueza em virtude da aquisição barata do capital de outros capitalistas falidos, o que elevará sua lucratividade no momento.  No entanto, a tendência inerente ao capitalismo de sempre reduzir as taxas de lucro levará a mais desemprego e a uma outra depressão.

Resposta keynesiana: As expansões econômicas começam em um cenário de otimismo excessivo, frequentemente estimulado por mudanças tecnológicas, o que resulta em um frenesi especulativo.  Em seguida, uma deficiência no gasto total gera as recessões/depressões.  Quanto a poupança total excede o investimento total, o gasto total com bens sofre uma queda.  Isto reduz a demanda pela mão-de-obra necessária para se produzir estes bens.  Consequentemente, o pessimismo entre os investidores e empresários leva a uma demanda agregada insuficiente e a tempos econômicos difíceis.

Resposta de Chicago: Variações na oferta monetária fazem com que o crescimento do PIB se desvie de sua tendência geral de longo prazo.  Sem estas variações, a economia se mantém relativamente estável.  Variações na oferta monetária geram expansões econômicas inflacionárias e recessões.  Defasagens no ajuste do nível dos salários dentro destes ciclos fazem com que estas flutuações econômicas gerem mudanças significativas nas taxas de desemprego.

Resposta austríaca: A expansão da oferta monetária reduz artificialmente as taxas de juros.  Isto provoca uma acentuada elevação nos investimentos e nos gastos em consumo.  A redução artificial dos juros faz com que os empreendedores incorram em investimentos de longo prazo, pois estes agora se tornaram mais lucrativos, ao mesmo tempo em que estimula os consumidores a se endividarem mais e a se tornarem mais imediatistas, mais voltados para o consumo imediato.  Disso surge uma descoordenação na economia.  A relação temporal entre poupança e investimento, produção e consumo, torna-se desarranjada e descompassada.  Os preços sobem.  A receita futura esperada pelos investidores não se concretiza, pois nunca houve um aumento na poupança que possibilitasse uma maior renda futura dos consumidores.  Os processos de mercado revelam que vários investimentos não apenas não são lucrativos, como na realidade representam capital investido de maneira errônea e insustentável.  Recursos escassos foram desperdiçados em projetos cujos retornos foram sobrestimados.  Estes investimentos são então liquidados, o que dá início à recessão.

10) Qual é a política correta para se combater recessões?

Resposta marxista: As recessões servem como um lembrete à sociedade de que o laissez-faire é uma política fracassada.  Com todas as recessões, as autoridades políticas já deveriam ter aprendido que já passou da hora de o governo domar os especuladores e regular mais severamente as corporações.  Mais setores da economia têm de ficar sob controle público, mesmo que isto signifique a estatização de todo o setor industrial.  Devemos isso às verdadeiras vítimas dos ciclos econômicos: o proletariado.

Resposta keynesiana: Além das tradicionais medidas de expansão fiscal e monetária, é essencial que o governo proteja as indústrias que foram mais duramente atingidas pela recessão.  O governo também deveria proteger os trabalhadores, impedindo que eles sejam demitidos, além de fornecer benefícios aos desempregados.  Os consumidores não devem poupar, mas sim gastar ainda mais.  Simultaneamente, as empresas deveriam pegar dinheiro emprestado a juros zero tanto dos bancos quanto do próprio governo.  Apenas com estas medidas o equilíbrio produtivo pode ser restaurado.

Resposta de Chicago: O Banco Central pode estimular a economia reduzindo as taxas de juros e o governo pode aumentar a demanda agregada por meio de um aumento temporário dos gastos, mesmo que para isso tenha de incorrer em déficits orçamentários.  Assim que a economia voltar ao normal, o Banco Central pode permitir que os juros subam e o governo pode restringir seus gastos.

Resposta austríaca: A recessão é apenas a revelação de que havia um conjunto de descoordenações e investimentos errôneos e insustentáveis em toda a economia em decorrência de uma política monetária expansionista.  Trata-se de uma etapa essencial do ciclo econômico, que irá liquidar os investimentos ruins e liberar recursos até então imobilizados nestes investimentos, permitindo que eles agora possam ser utilizados por outros setores da economia.  Não apenas o governo não deve combater a recessão, como deve permitir que ela siga seu curso até o fim, limpando os investimentos ruins de toda a economia.  Políticas contracíclicas são contraproducentes e logram apenas prolongar a recessão.  Recessões futuras podem ser impedidas por meio de uma reforma do sistema monetário, que é a real causa dos ciclos econômicos.

11) Quão viável é o socialismo?

Resposta marxista: O socialismo não apenas é uma opção eminentemente viável, como é para ele que a história está inexoravelmente nos levando.  Porém, o socialismo ainda enfrenta resistências por causa da influência que o grande capital exerce sobre os atuais sistemas políticos.  Como é possível o socialismo funcionar?  Assim como o planejamento em períodos de guerra, os planejadores socialistas podem monitorar os estoques de bens e aumentar (diminuir) os preços quando os estoques diminuírem (aumentarem), desta forma ajustando os preços de modo a sempre deixá-los compatíveis com a demanda dos consumidores.  Os planejadores também podem ordenar que os administradores das sucursais locais desempenhem de maneira eficiente suas tarefas, o que fará com que a produção e a inovação fluam continuamente.  Este tipo de processo de tentativa e erro conduzido por pessoas de boa vontade pode funcionar pelo menos tão bem quanto o mercado, com a vantagem de não ter o custo social deste.  O socialismo não é nenhuma ciência astronáutica; ele é totalmente viável e pode funcionar melhor do que o capitalismo.

Resposta keynesiana: O capitalismo é produtivo, mas os capitalistas, quando deixados livres, colocam os lucros acima das pessoas, e egoisticamente descontam os interesses dos trabalhadores e dos consumidores.  Em uma sociedade, instituições como sindicatos, salários mínimos, leis antitruste, leis contra o trabalho infantil, leis trabalhistas e outras estruturas legais são essenciais para se solucionar os conflitos entre capitalistas e trabalhadores/consumidores.  É essencial que o governo administre alguns setores, como os de utilidades públicas e a educação, ao passo que empresas privadas podem cuidar da produção de bens e serviços, desde que sob forte regulamentação do estado.  O fato de havermos criado estas instituições mostra que aprendemos coisas boas com os socialistas.  Temos de parar de tratar o socialismo como se fosse algum tipo de bicho-papão.

Resposta de Chicago: A experiência nos mostra até o momento que o sistema de livre iniciativa tem sido mais produtivo do que a maioria dos experimentos socialistas já implantados.  Isto pode ser por causa da falta de incentivos para se produzir no socialismo ou por causa da baixa qualidade do planejamento utilizado.  Um mercado completamente desregulamentado, no entanto, também possui suas deficiências, e é por isso que ele tem de sofrer interferências em algumas áreas.  De qualquer maneira, é fútil tentar recorrer a alguma teoria geral que nos permita dizer, aprioristicamente, que todos os planejamentos socialistas fracassarão.  A história nos mostra que algumas formas de planejamento central funcionam muito bem.  Bancos centrais, por exemplo.  Um Banco Central incorre em um tipo de planejamento central, assim como o fazem também os juízes e os reguladores, e de maneira muito bem sucedida — desde que pessoas competentes estejam no comando, é claro.  A desejabilidade de uma intervenção estatal para além das funções clássicas do governo — criar e impor regras — irá depender de quão severas são as imperfeições do mercado em relação às imperfeições governamentais.

Resposta austríaca: A propriedade comunal dos meios de produção (por exemplo, das fábricas) impede a existência de mercados para bens de capital (por exemplo, máquinas).  Se não há propriedade privada sobre os meios de produção, não há um genuíno mercado entre eles.  Se não há um mercado entre eles, é impossível haver a formação de preços legítimos.  Se não há preços, é impossível fazer qualquer cálculo de preços.  E sem esse cálculo de preços, é impossível haver qualquer racionalidade econômica — o que significa que uma economia planejada é, paradoxalmente, impossível de ser planejada.  Sem preços, não há cálculo de lucros e prejuízos, e consequentemente não há como direcionar o uso de bens da capital para atender às mais urgentes demandas dos consumidores da maneira menos dispendiosa possível.  Em contraste, a propriedade privada sobre o capital e a liberdade de trocas resultam na formação de preços (bem como salários e juros), os quais refletem as preferências dos consumidores e permitem que o capital seja direcionado para as aplicações mais urgentes, ao mesmo tempo em que o julgamento empreendedorial tem de lidar constantemente com as contínuas mudanças nos desejos dos consumidores.  O socialismo, um sistema que na prática requer um estado totalitário, não é uma opção viável ao capitalismo.  Qualquer passo rumo ao socialismo é um passo rumo à irracionalidade econômica.

12) Qual a relação entre economia e ambiente?

Resposta marxista: A única solução definitiva para o problema da poluição e da degradação ambiental é a imposição de um severo limite sobre o desenvolvimento econômico.  Somente assim a qualidade de vida pode ser preservada.  É preciso deixar bem claro aos capitalistas que damos mais valor à qualidade de vida do que à produção e aos ganhos materiais.  E nem se trata de uma questão exclusivamente de lucros e pessoas.  O delicado ecossistema tem de ser protegido sob todos os aspectos, desde a mais ínfima forma de vida até o mais volumoso corpo de água — sem descuidar, é claro, da atmosfera, que não pode receber gás carbônico.  Tudo isso implica a urgente necessidade de se controlar rigidamente o crescimento populacional.

Resposta keynesiana: A poluição é um claro exemplo de falha de mercado.  Enquanto as grandes empresas estiverem lucrando, elas tenderão a utilizar os recursos de maneira excessiva, impondo pesados custos ambientais sobre todos nós.  Quanto aos terrenos mais valiosos, às florestas antigas e às espécies em risco de extinção, a tendência é de caça e exploração predatórias, com os capitalistas se aproveitando do que é valioso e sempre desconsiderando o interesse social da preservação.  É por isso que severas regulamentações ambientais têm de desempenhar um papel proeminente na proteção de terras, na preservação de espécies, no controle da poluição, na limpeza do ar e da água e, principalmente, em policiar e punir as empresas infratoras, deixando claro que os lucros não podem vir à custa da natureza.

Resposta de Chicago: A maioria das questões que envolvem o ambiente pode ser resolvida por meio de incentivos de mercado.  Mas os tribunais têm de ser transparentes ao definirem as fronteiras de cada propriedade para quando os conflitos surgirem.  Questões envolvendo externalidades podem ser resolvidas por meio de compensações entre os proprietários envolvidos na disputa, com o veredito sendo imposto por arbitragem estatal.  Quanto à poluição, ela pode ser minimizada por meio de um mercado para direitos de poluição, e estes direitos podem ser comercializados de modo que os custos da poluição recaiam sobre os poluidores.  Taxas para o uso de terras públicas são normalmente estipuladas em níveis muito baixos, o que acaba estimulando o uso excessivo.  Preços mais altos são o segredo para a conservação.

Resposta austríaca: Praticamente todas as questões relacionadas ao ambiente envolvem conflitos sobre propriedade.  Sempre que houver propriedade privada, os proprietários podem resolver estes conflitos por meio da proibição e da punição aos atos de transgressão.  O incentivo para se conservar é uma característica inerente à estrutura de incentivos criada pelo mercado.  O mesmo é válido para o incentivo de se preservar todas as coisas de valor.  A responsabilidade pelos danos à propriedade alheia tem de ser arcado pelo indivíduo que causou o estrago.  Propriedade comunal do ambiente, como existe hoje, não é a solução.  Dado que as florestas, por exemplo, não são geridas privadamente, a meta de se conseguir uma administração racional e “verde” sempre será enganosa.  Somente quando uma terra tem dono é que este possui vários incentivos para cuidar muito bem dela. Sua preocupação é com a produtividade de longo prazo.  Assim, caso ele decida, por exemplo, arrendá-la para uma madeireira, ele vai permitir a derrubada de um número limitado de árvores, pois não apenas terá de replantar todas as que ceifou, como também terá de deixar um número suficiente para a safra do próximo ano.

13) Qual a função dos sindicatos?

Resposta marxista: Os sindicatos, como são formados atualmente, não podem consertar os defeitos do capitalismo.  É da própria natureza do capitalismo explorar os trabalhadores.  Dado que todo o capital advém do trabalho, os capitalistas têm necessariamente de pagar aos trabalhadores menos do que o real valor de seu trabalho.  Caso contrário, os capitalistas deixariam de existir.  Os sindicatos não podem mudar isto.  A única coisa que pode mudar tudo isto é a abolição do capitalismo e a imposição da propriedade comunal dos meios de produção.  Na medida em que os sindicatos representam um movimento de vanguarda com o poder de fazer esta revolução, eles devem ser defendidos e fortalecidos.

Resposta keynesiana: Sindicatos são vitais para uma sociedade livre.  Sindicatos funcionam como se fossem um poder compensatório, contrabalançando a influência do grande empresariado.  Logo, os sindicatos são necessários para impedir que os trabalhadores sejam explorados pelas grandes corporações.  O governo deve apoiar os sindicatos criando leis que asseguram o direito de se organizar e sindicalizar, e normalmente os trabalhadores sempre estão em melhor situação quando há representação sindical.

Resposta de Chicago: Sindicatos são monopolistas, mas podem servir a bons propósitos.  Sua função histórica tem sido a de contrabalançar a concentração do poder industrial.  Ao mesmo tempo, um domínio sindical excessivo também pode elevar os salários para valores acima do nível de competitividade e, com isso, reduzir o emprego e a produção.  Os efeitos dos sindicatos variam de acordo com circunstâncias específicas, de modo que não há base para se formar uma opinião geral quanto aos méritos dos sindicatos.  Tudo depende das circunstâncias do tempo e do lugar.

Resposta austríaca: Sindicatos são monopólios trabalhistas porque se beneficiam de privilégios governamentais.  Sindicatos têm como objetivo elevar os salários para valores acima dos de livre mercado.  Isto reduz as chances de emprego para trabalhadores menos qualificados e de baixa produtividade, reduzindo a produção geral de bens de consumo.  Sindicatos grevistas sempre recorrem à coerção — com o apoio do estado — para espoliar a propriedade de seus patrões, impedindo que os meios de produção continuem sendo utilizados por outros trabalhadores “fura-greves”.  As lideranças sindicais são frequentemente corruptas e se aproveitam enormemente dos próprios trabalhadores sindicalizados, os quais sustentam compulsoriamente seus líderes.  Os sindicatos também trabalham para concentrar poder nas mãos de políticos sindicalistas.  Esta concentração de poder vai contra os interesses de uma sociedade livre.

14) Os mercados criam e sustentam monopólios?  O que fazer quanto a isso?

Resposta marxista: Se há algo que a história do capitalismo nos mostra perfeitamente é que este sistema leva à concentração das empresas.  Com cada vez menos empresas ditando os termos, os resultados são preços cada vez maiores e salários cada vez menores.  Sindicatos e regulamentações antitruste já apresentaram algumas medidas bem sucedidas para coibir esta concentração, mas nenhuma destas duas instituições foi longe o bastante para reverter a tendência monopolística do mercado.  Temos também de questionar a ideia de que a própria concorrência deveria ser um objetivo político.  Muito frequentemente, ela é socialmente destrutiva, não passando de um slogan repetido por monopolistas para justificar seu comportamento explorador.  Uma sociedade formada pela cooperação entre todos, uma economia genuinamente democrática, deveria realmente ser o ideal.

Resposta keynesiana: O mercado tende a gerar monopólios de vários tipos e tamanhos.  O governo não deve permitir que empresas exercitem seu poder de monopólio ditando preços.  Um poder monopolista pode ser detectado por várias fórmulas matemáticas que comparam os custos de produção com o preço do produto final, sempre de acordo com um modelo de concorrência perfeita.  Monopólios geográficos podem não ser mais tão importantes quanto já foram, e isso se deve aos avanços na tecnologia dos transportes.  No entanto, o que estamos enfrentando hoje é uma variedade de monopólios possibilitados e orientados pela tecnologia, como mostra o exemplo da Microsoft e da Apple.  Por isso, os reguladores têm de estar constantemente alertas para empresas que tentam utilizar seu poder de mercado, se enriquecendo à custa dos consumidores.  A concorrência necessita de uma rigorosa intervenção do estado.

Resposta de Chicago: A regulação dos monopólios gerou mais malefícios do que benefícios, pois sempre acaba protegendo determinados concorrentes e não a concorrência em si.  Alguns tipos de regulação contra cartéis se baseiam em modelos falhos, incapazes de entender que algumas empresas ganham fatias de mercado simplesmente porque seus produtos são desejados pelos consumidores.  O que cabe aos reguladores fazer?  Como disse Adam Smith, eles deveriam impedir a conspiração empresarial, o comportamento ostensivamente predatório de algumas empresas e, de resto, assegurar um equilíbrio que leve à genuína concorrência.  Por fim, vale ressaltar que alguns bens são de melhor qualidade quando fornecidos por monopólios, como justiça e defesa.

Resposta austríaca: Economistas da escola clássica estavam corretos ao definirem um monopólio como sendo um privilégio concedido pelo governo.  Afinal, adquirir o privilégio legal de ser um produtor defendido pelo estado é a única maneira de se sustentar um monopólio em um mercado com total liberdade de entrada.  Quando não há este privilégio, a precificação predatória não é uma prática que possa ser mantida por muito tempo, e nem mesmo sua tentativa deve ser lamentada, dado que se trata de um grande benefício para os consumidores.  Comportamentos típicos de cartel sempre se esfacelam, e quando isso não ocorre, eles servem a uma função de mercado.  O termo “preços monopolistas” não possui nenhum significado efetivo em um arranjo de mercado, pois o mercado não é uma simples fotografia instantânea, mas sim vários processos contínuos de mudança.  Uma economia de mercado não necessita de nenhuma política antitruste; com efeito, o estado é a própria fonte dos monopólios e oligopólios que testemunhamos atualmente, como os setores judiciário e de segurança, além de todo o setor de utilidades públicas.

15) E bens como ruas, estradas e educação? 

Resposta marxista: Frequentemente se afirma que a livre iniciativa é a resposta para os nossos problemas econômicos, e que o governo não é capaz de nos ofertar bens e serviços.  Mas o exemplo das escolas, das ruas e das estradas é uma ótima contraposição a esta afirmação.  As escolas públicas já educaram, com alta qualidade, milhões de pessoas e as ruas e estradas públicas são a chave para fazer com que a sociedade aberta seja acessível para todos.  Com efeito, o sucesso destas instituições abre as porta para as enormes possibilidades disponíveis para uma sociedade que tem a coragem de abandonar o laissez-faire e abraçar a genuína oferta social de todas aquelas coisas que estimamos, mas que os interesses corporativos e a mentalidade estreita dos empresários se recusam a tornar acessíveis para todos.

Resposta keynesiana: Há alguns bens que o mercado não pode ofertar de uma maneira que atenda às necessidades sociais.  Escolas privadas são ótimas para aqueles que têm dinheiro, mas uma sociedade democrática tem de ofertar educação para todos.  O mesmo raciocínio se aplica para as ruas e estradas, que fazem parte da infraestrutura pública de uma sociedade moderna e que, por isso, não deveriam estar sujeitas às astúcias da livre iniciativa.  Mas isso não significa que não haja espaço para reformas.  As verbas para a educação são insuficientes e os professores são mal remunerados.  As ruas e estradas estão sujeitas a um uso excessivo, o que sempre gera congestionamentos.  A solução é direcionar generosas verbas para o sistema de transporte público.  Medidas como o compartilhamento de automóveis, mesmo que compulsória, devem ser estimuladas.

Resposta de Chicago:  Não há por que discutir se bens como ruas, estradas e educação são necessidades essenciais; ainda assim, o mercado não irá fornecê-los em quantidade suficiente.  A única questão pendente, portanto, se refere à administração pública.  Há maneiras boas e ruins de o governo ofertar estes serviços.  A adoção de incentivos de mercado pode aumentar a eficiência da oferta.  A construção e a administração podem ser terceirizadas.  Problemas de congestionamento podem ser resolvidos por meio de pedágios ou por outras formas de racionamento de uso.  As escolas podem se tornar mais competitivas por meio de vouchers e outros sistemas inovadores de licenciamento governamental voltados para suprir necessidades especiais.

Resposta austríaca: Estes são bens como quaisquer outros — eles podem ser supridos pelo mercado e somente pelo mercado.  O estado é incapaz de construir e manter instituições educacionais que passem no teste da racionalidade econômica, pois sempre fará isso sem o benefício da resposta econômica dos consumidores usuários de seus serviços.  Em vez de depender de mensalidades voluntariamente pagas pelos consumidores — o que atestaria a qualidade dos serviços —, o estado simplesmente coleta impostos e os gasta arbitrariamente.  O mesmo é válido para as ruas e estradas: quantas serão construídas, onde e com que qualidade são decisões que, em última instância, serão tomadas de acordo com meras conveniências políticas.  Em uma economia de mercado, a qualidade, a quantidade e os tipos de bens e serviços correspondem às necessidades sociais.  Estes bens são serviços que são estimados e apreciados pelos consumidores, o que significa que eles serão ofertados caso seja economicamente factível fazer isso em relação a outras prioridades sociais.

16) Qual o papel da igualdade e da desigualdade?

Resposta marxista: A desigualdade é uma característica intrínseca a uma estrutura social cujo preconceito está arraigado na longa e vergonhosa história da maneira como a sociedade ocidental tratou as mulheres e outras minorias.  O impulso preconceituoso, enraizado no espírito da subjugação que deu origem ao capitalismo ocidental, é uma forma de violência e, ainda assim, é parte da corrupta infraestrutura da própria economia de mercado.  Se os proprietários do capital forem deixados livres, os grupos excluídos permanecerão perpetuamente excluídos; por isso, a sociedade tem de agir para controlar e restringir os capitalistas.  A igualdade plena continuará sendo um sonho distante enquanto tivermos uma sociedade que trata as pessoas como bens que podem ser comprados e vendidos, e enquanto continuarmos colocando a propriedade privada de poucos acima do interesse comum de todos.

Resposta keynesiana: A ênfase moderna dada à igualdade foi o grande avanço político do século passado.  Não mais o sistema político e econômico exclui a participação das mulheres e das minorias; ao contrário, as inclui como questão de lei.  Estes grupos tendem a ser artificialmente subvalorizados pela “mão invisível” do mercado, e é por isso que o governo tem de impor leis antidiscriminação e a favor de cotas.  O estado de bem-estar social também beneficiou a sociedade ao garantir que os benefícios gerados pela crescente riqueza fossem redistribuídos por toda a sociedade, de modo a impedir que os ricos se tornem mais ricos à custa dos pobres.  Já avançamos bastante, mas ainda há muito mais a ser feito.

Resposta de Chicago: É um grande erro fazer com que a igualdade de resultados seja um objetivo político, pois legislações igualitaristas podem destruir os incentivos para o aprimoramento.  Punir os ricos é uma medida autodestrutiva, mesmo para os pobres que estão batalhando para se manter.  A igualdade de oportunidades, no entanto, já é diferente.  É algo que todos merecem em decorrência de sua própria dignidade como ser humano.  Por isso, uma nação deve se esforçar para ter instituições educacionais de qualidade, instituir um limitado imposto sobre heranças e, de resto, auxiliar a todos aqueles que, sem nenhuma culpa própria, não possuem os meios de entrada na divisão do trabalho.  Tão logo estas instituições estiverem criadas, iremos descobrir que as forças da concorrência do mercado alcançarão os objetivos igualitários através de meios predominantemente voluntários.

Resposta austríaca: A igualdade é um termo que se relaciona adequadamente à matemática, e não às ciências sociais.  Os seres humanos são desiguais em seus dotes, oportunidades, ambições e vontade de conquista.  Desigual não significa inferior ou superior; significa apenas diferente.  Diferenças são a exata origem da divisão do trabalho e, dentro de um arranjo de mercado, não levam a nenhum conflito, mas sim à cooperação.  Embora as diferenças devam ser celebradas, proprietários de estabelecimentos têm todo o direito de tratar as pessoas desigualmente, escolhendo quem irão contratar e quem pode e quem não pode frequentar seu estabelecimento.  (Afinal, seria correto obrigar um negro dono de um bar a aceitar a presença de neonazistas em seu estabelecimento?).  São os proprietários que devem arcar com as consequências de seus atos.  Legisladores não deveriam ter qualquer preocupação em tentar criar nem igualdade de resultados e nem igualdade de oportunidades, seja entre indivíduos ou entre grupos de indivíduos classificados de acordo com qualquer critério.  O único lugar em que cabe a igualdade é na aplicação da lei, a qual deveria tratar todos os indivíduos da mesma maneira, sem qualquer consideração com seu gênero, cor, preferência sexual ou classe social.

17) Quem melhor serve à sociedade?

Resposta marxista: O capitalismo serve aos empresários e os empresários servem a si mesmos.  O sistema é totalmente baseado na exploração dos consumidores e dos trabalhadores.  A única solução para estes problemas é abolir o capitalismo e, com ele, a classe capitalista dos empresários.  Uma sociedade genuinamente democrática ou socialista irá acabar com as tendências exploradoras.  As pessoas não mais irão almejar o lucro privado porque os lucros privados não mais existirão.  As pessoas terão melhores motivações e serão dotados de maior espírito público sob o socialismo.  Os líderes da futura sociedade socialista promoverão o bem comum.

Resposta keynesiana: Legisladores e especialistas em políticas públicas, sob a orientação de uma variedade de grupos de aconselhamento, têm o interesse público em mente quando formulam e executam suas políticas.  Eles são capazes e têm o desejo de melhorar o bem-estar da sociedade.  Empresários buscam o lucro e se importam muito pouco com o bem-estar geral do povo.  Eles servem ao interesse público apenas na medida em que obtêm lucros nesse processo.  Dados os numerosos e severos defeitos na maneira como os mercados funcionam, líderes públicos bem informados têm de trabalhar para aperfeiçoar o bem-estar público — um projeto viável desde que limitemos a influência dos interesses corporativos sobre a política.

Resposta de Chicago: Políticos buscam seus próprios interesses, mas a competição política e o processo de políticas públicas fazem com que eles de certa forma acabem também servindo ao público.  Empreendedores também servem ao público de certa forma, pois é assim que obtêm lucros.  A questão sobre se são os líderes cívicos ou os empreendedores quem melhor serve ao público ainda está em aberto.  Tudo depende das circunstâncias específicas da época e do local.  A sociedade democrática já se mostrou capaz de resolver questões de gestão social ao longo do tempo.

Resposta austríaca: Empreendedores possuem um papel indispensável para uma sociedade.  Empreendedores estão sempre alertas para as oportunidades de lucro e estão sempre fazendo julgamentos acerca das demandas futuras.  A concorrência em relação a estas oportunidades resulta em um sistema de lucros e prejuízos que gera preços para a mão-de-obra e para o capital.  Esta concorrência direciona recursos para a satisfação das mais urgentes necessidades dos consumidores.  Políticos bem-sucedidos são aqueles que possuem maior capacidade para conservar e exercer poder político.  Estes são tipicamente os elementos mais inescrupulosos da nossa sociedade.

RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção