Friday, November 22, 2024
InícioArtigosDesemprego e política monetária

Desemprego e política monetária

Palestra proferida em 1975 em um simpósio do Cato Institute

foto29opin-201-col_op1-a12Lições da Grande Inflação

A Grande Inflação da Áustria e da Alemanha chamou-nos a atenção para a estreita relação entre as alterações da quantidade de dinheiro e as variações do nível de emprego. Ficou especialmente claro não só que o nível de emprego criado pela inflação se ia reduzindo à medida que o ritmo da inflação era desacelerado, mas também que, com o término da inflação, surgia o que se passou a chamar de “crise de estabilização”, caracterizada por índices alarmantes de desemprego. Foi por perceber essa relação que, desde o início, juntamente com alguns dos meus contemporâneos, vi que deveria não apenas rejeitar o tipo de política de pleno emprego defendido por Lorde Keynes e por seus seguidores, como também colocar-me determinadamente em oposição a ele.

É preciso acrescentar, a respeito desta revisão da Grande Inflação, que o muito que aprendi não foi fruto somente de observação pessoal. Reconheço que me ensinaram a ver a total estupidez dos argumentos que eram, naquela época, apresentados, principalmente na Alemanha, para explicar e justificar os aumentos da quantidade de dinheiro. E estes ensinamentos devo-os principalmente a meu professor, o falecido Ludwig von Mises. Vejo agora a grande maioria desses argumentos defendidos nada mais nada menos do que em países como a Grã-Bretanha e os Estados Unidos, países estes que, naquela época, pareciam muito bem preparados em relação à Economia: seus economistas viam, então, com desdém, as loucuras dos colegas alemães, nenhum desses defensores da política inflacionária foi capaz de propor ou de aplicar medidas que eliminassem a inflação, que foi, afinal, estancada por Hjalmar Schacht, homem que acreditava firmemente numa versão rude e primitiva da teoria quantitativa.

A política das décadas atuais — ou a teoria que a fundamenta — teve a sua origem, porém, nas experiências específicas da Grã-Bretanha, durante as décadas de 1920 e de 1930. Passada a inflação da Primeira Guerra Mundial — que, aliás, agora nos parece muito modesta — a Grã-Bretanha, em 1925, voltou ao padrão-ouro. Em minha opinião, esta volta, embora tenha sido efetuada de maneira honesta e sensata, baseou-se lamentável e equivocadamente na paridade anterior. A doutrina clássica, de modo algum, assim o teria exigido. David Ricardo escreveu a um amigo, em 1821: “Eu nunca aconselharia um governo a restaurar com paridade, uma moeda que estivesse depreciada em 30%.”[1]. Frequentemente me pergunto o que haveria de diferente na história econômica do mundo se, durante as discussões e debates dos anos anteriores a 1925, um economista inglês que fosse se tivesse lembrado desta opinião de Ricardo.

De qualquer forma, a decisão infeliz que se tomou em 1925 tornou inevitável um prolongado processo de deflação. Este processo poderia ter tido algum êxito quanto à manutenção do padrão-ouro, caso se houvesse prolongado até um ponto em que uma boa parte dos salários tivesse sofrido considerável redução. Parece-me mesmo que a tentativa já estava bem próxima do sucesso quando, na crise mundial de 1931, a Grã-Bretanha a deixou de lado, abandonando também o, de tal modo, desacreditado padrão-ouro.

A “cura” política de Keynes para o desemprego

Foi durante o período de amplo desemprego na Grã-Bretanha, período este que precedeu a crise econômica mundial de 1929-31, que John Maynard Keynes elaborou as suas ideias básicas. É importante notar que a evolução de seu pensamento econômico teve lugar num período em que seu país se encontrava numa posição muito excepcional, quase mesmo singular. Como resultado da grande valorização internacional da libra esterlina, os salários reais de praticamente todos os assalariados britânicos haviam se elevado substancialmente, em relação aos salários reais percebidos no resto do mundo. Como consequência, tornou-se impossível para a Grã-Bretanha concorrer, com sucesso, com outros países. Assim, para dar emprego aos desempregados, teria sido necessário ou reduzir praticamente todos os salários ou aumentar os preços em libra esterlina da maior parte dos produtos primários.

É possível identificar três fases bem distintas no desenvolvimento do pensamento de Keynes. A princípio ele reconheceu a necessidade de reduzir os salários reais. A seguir, concluiu que tal medida seria politicamente inviável. Depois, convenceu-se de que esta redução seria inútil e até mesmo nociva. O Keynes de 1919 ainda entendia que: “não há meio mais sutil nem mais seguro de subverter a ordem social do que o aviltamento da moeda. Trata-se de um processo que mobiliza todas as forças ocultas da lei econômica a favor da destruição, e o faz de maneira tal que em um milhão de pessoas não há uma só que seja capaz de fazer um diagnóstico”.[2]

A avaliação política que Keynes fazia da situação o tornou o grande inflacionista, ou pelo menos o mais ávido antideflacionista dos anos 1930. Tenho, no entanto, boas razões para crer que ele desaprovaria o que fizeram os seus seguidores no período de pós-guerra. Se não tivesse morrido tão cedo, teria sido, certamente, um dos líderes na luta contra a inflação.

A “ideia fatal”

Foi durante aquele malfadado período da história monetária inglesa, período em que Keynes se tornou o líder intelectual, que a ideia fatal deste economista ganhou aceitação geral. Para Keynes, o desemprego é decorrente sobretudo de uma demanda agregada que se mostra insuficiente em relação ao total de salários que seriam pagos se todos os assalariados estivessem empregados recebendo os salários vigentes.

Essa fórmula que considera o emprego como função direta da demanda total provou ser extraordinariamente efetiva, uma vez que, de alguma forma, era confirmada empiricamente por resultados de dados quantitativos. Por outro lado, explicações alternativas para o desemprego — que, aliás, me parecem corretas — não desfrutavam desta mesma confirmação. Os perigosos efeitos exercidos pela visão “cientificista” preconcebida sobre essa interpretação dos fatos constituem o tema da conferência que proferi, em Estocolmo, quando recebi o Prêmio Nobel. Em suma, é extremamente curioso o fato de a teoria keynesiana ser falsa, muito embora — por ser a única passível de prova quantitativa —, possa ser confirmada pela estatística. No entanto, sua ampla aceitação decorre de uma explicação que antes era tida como verdadeira — e eu, aliás, ainda a aceito como verdadeira — mas que não pode, por sua própria natureza, ser avaliada estatisticamente.

A verdadeira teoria do desemprego

Uma explicação verdadeira, embora não comprovável, para o desemprego disseminado está na própria discrepância entre, de um lado, o modo como está distribuída a mão de obra, bem como os outros fatores de produção por entre as diferentes indústrias (e localidades) e, de outro, o modo como se distribui a demanda pelos bens originados por esta mão de obra. A discrepância, que é decorrente de uma distorção do sistema de preços relativos e de salários, somente poderá ser corrigida através da alteração das relações, ou seja, através do estabelecimento, em cada setor da economia, dos preços e dos salários que equalizarão oferta e demanda.

Em outras palavras, o desemprego é causado por um desvio do equilíbrio entre preços e salários. Por outro lado, o equilíbrio poderia existir caso houvesse um mercado livre e uma quantidade estável de dinheiro, no entanto, é impossível saber, de antemão, qual seria a estrutura de preços relativos e salários que tornaria possível o estabelecimento do equilíbrio. Por isso, é-nos também impossível dimensionar o desvio dos preços correntes em relação aos preços de equilíbrio que impossibilita o emprego de parte da oferta de mão de obra. Por outro lado, também não podemos demonstrar correlação estatística entre a distorção dos preços relativos e o volume de desemprego, no entanto, apesar de não nos ser possível medi-las, as causas do desemprego são evidentemente atuantes. A superstição corrente de que somente o mensurável é importante tem contribuído muito para desorientar os economistas e o mundo em geral.

A teoria de Keynes — uma tentação para os políticos

O fato de a teoria keynesiana ter dado aos políticos oportunidades tentadoras foi provavelmente ainda mais importante do que o seu aspecto, então muito em voga, de método científico, aspecto este que a fez parecer tão atraente para os economistas profissionais. Esta teoria representava para os políticos não apenas um método barato e rápido de eliminar uma importante fonte de sofrimento humano, mas também um meio de se libertarem das duras restrições que os cerceavam quando objetivavam alcançar popularidade. De repente, medidas como gastar dinheiro e gerar déficits orçamentários passaram a ter uma conotação extremamente positiva. Argumentava-se, com profunda convicção, que a expansão dos gastos públicos era totalmente meritória, uma vez, que propiciava a utilização de recursos até então ociosos, o que, além de nada custar à comunidade, trazia-lhe um ganho líquido.

Um resultado prático dessas crenças foi que, pouco a pouco, foram-se removendo todos os obstáculos que impediam as autoridades monetárias de emitirem cada vez maior quantidade de dinheiro. O acordo de Bretton Woods tentou colocar o ônus do ajustamento internacional exclusivamente sobre os países superavitários: obrigava-os à expansão, sem, todavia, exigir dos países deficitários a retratação. Lançou, assim, as bases de uma inflação mundial. Vale notar que, baseando esta iniciativa, havia um louvável propósito de assegurar taxas fixas de câmbio. Entretanto, quando a crítica da maioria dos economistas de espírito inflacionário conseguiu superar este último obstáculo à inflação nacional, nenhum freio efetivo sobrou, como ilustra, desde o final dos anos 1960, a experiência britânica.

Taxas de câmbio flexíveis, pleno emprego e moeda estável

Não se pode negar o fato de que a procura de taxas flexíveis de câmbio teve suas origens em países como a Grã-Bretanha, onde alguns economistas desejavam estabelecer uma margem mais larga para a expansão inflacionária, chamada “política de pleno emprego”. Mais tarde, eles, lamentavelmente, receberam apoio de outros economistas que, embora não fossem movidos pelo desejo de inflação, aparentemente minimizaram o argumento mais forte em favor das taxas fixas de câmbio, qual seja, o de que elas constituem um freio necessário e praticamente insubstituível para compelir os políticos, bem como as autoridades monetárias subordinadas a eles, a manterem estável a moeda.

A manutenção do valor do dinheiro e a decisão de evitar a inflação estão sempre exigindo que os políticos tomem medidas extremamente impopulares. Mostrar que o governo é compelido a tomar tais medidas é a única forma que os políticos encontram para justificá-las perante as pessoas que são negativamente afetadas por elas. Quando se tem a preservação do valor externo da moeda nacional como uma necessidade indiscutível — assim como são consideradas taxas fixas de câmbio —, os políticos podem resistir às constantes pressões em favor de créditos mais baratos, de maiores gastos em “obras públicas”, contra taxas de juros mais elevadas etc.. Quando se fixam as taxas cambiais, uma decorrente queda no valor internacional da moeda ou, então, uma saída de ouro ou de reservas internacionais representam sinais para que haja uma pronta ação por parte do governo. Com taxas cambiais flexíveis, as consequências do aumento da quantidade de dinheiro sobre o nível interno de preços são demasiadamente lentas, não aparecendo, por isso, ostensivamente, nem permitindo inculpar aqueles que, em última instância, são os responsáveis pela situação. Além do mais, a inflação é geralmente precedida de uma bem recebida elevação no nível de emprego, o que pode mesmo fazê-la parecer desejável: seus efeitos nefastos não são visíveis senão mais tarde.

Fica, então, bastante fácil entender por que nações como a Alemanha — ela mesma sofrendo de visível inflação importada — hesitaram, no período de pós-guerra, diante da decisão de se destruir completamente o sistema de taxas fixas de câmbio: havia uma esperança de restringir o número de países demasiadamente propensos a uma situação inflacionária. As taxas de câmbio fixas pareceram, por algum tempo, suficientes para que se detivesse uma aceleração ainda maior do processo inflacionário. Agora, no entanto, quando o sistema de taxas cambiais fixas parece ter entrado em colapso total, e há poucas esperanças no sentido de que a autodisciplina possa induzir alguns países a se conterem, restam precárias razões para se aderir a um sistema que já não surte efeitos. Olhando para trás, pode-se mesmo indagar se, baseados numa esperança infundada, o Bundesbank da Alemanha ou o Banco Central da Suíça não esperaram demais para depois aumentarem muito pouco o valor das suas moedas. Apesar de tudo, a longo prazo, não creio que possamos recuperar um sistema de estabilidade internacional sem voltar a um sistema de taxas fixas de câmbio que seja capaz de impor aos bancos centrais a contenção essencial a uma bem sucedida resistência às pressões daqueles que defendem a inflação em seus países — e geralmente entre estes estão os ministros das finanças.

A inflação acaba aumentando o desemprego

No entanto, por que todo esse medo da inflação? Não deveríamos tentar aprender a conviver com ela, como alguns países sul-americanos parecem ter feito, principalmente no caso de ela ser, como alguns acreditam, necessária para manter o pleno emprego? Se esta hipótese é verdadeira e se os danos decorrentes da inflação são apenas aqueles que muitos apregoam, é, então, o caso de considerarmos seriamente essa possibilidade de convívio.

Por que não podemos viver com inflação

Há dois motivos por que não podemos conviver com a inflação. O primeiro reside no fato de que tal inflação, para atingir a meta desejada, teria que acelerar-se constantemente; ora, uma inflação em aceleração constante mais cedo ou mais tarde há de atingir um grau que tornará impossível qualquer ordem efetiva de uma economia de mercado. O segundo — e o mais importante — está na certeza de que, a longo prazo, essa inflação criará, inevitavelmente, um volume de desemprego muito maior do que aquele que pretendeu evitar.

O argumento, frequentemente apresentado, de que a inflação simplesmente gera uma redistribuição do produto social, enquanto o desemprego reduz este produto, representando, portanto, um mal maior, é falso porque é a inflação que, na verdade, se torna causa de aumento do desemprego.

Efeitos nocivos da inflação

Não é, com certeza, meu intuito, subestimar os outros efeitos danosos da inflação. São muito piores do que podem imaginar aqueles que não passaram por um período de grande inflação: depois dos meus primeiros oito meses num emprego, meu salário era 200 vezes mais alto que o inicial. Estou realmente convencido de que uma administração tão incompetente da moeda só é tolerada porque ninguém dispõe de tempo ou energia, durante o período inflacionário, para organizar uma rebelião popular.

É preciso, no entanto, deixar claro que os efeitos experimentados por qualquer cidadão ainda não representam as piores consequências da inflação. Frequentemente as pessoas não se dão conta deste fato, porque as piores consequências somente aparecem quando a inflação acaba. Faz-se necessário mostrar isto especialmente aos economistas, políticos e a outras pessoas que sempre citam como exemplo os países da América do Sul que, tendo vivido sob um regime inflacionário durante várias gerações, parecem ter aprendido a conviver com ele. Quando estes países são predominantemente agrícolas, os efeitos da inflação se limitam principalmente aos já mencionados. As consequências mais graves geradas pela inflação em mercados de trabalho de países industrializados são de menor importância na América do Sul.

Medidas tomadas em alguns desses países, particularmente no Brasil, no sentido de tentar, através de algum tipo de indexação, enfrentar os problemas da inflação, podem, na melhor das hipóteses, amenizar algumas de suas consequências, mas certamente não vão chegar a alterar suas principais causas ou seus efeitos mais nocivos. Estas medidas são inoperantes quanto à prevenção do maior dos danos que a inflação produz — a alocação inadequada da mão de obra, assunto, de que, agora, passo a tratar com maior profundidade.

Alocação inadequada de mão de obra

A inflação torna certos empregos temporariamente atraentes. Estes empregos, no entanto, certamente desaparecerão quando a inflação cessar ou mesmo quando deixar de acelerar-se tão rapidamente. Esta é uma consequência de a inflação (a) alterar o fluxo monetário entre os vários setores e estágios do processo produtivo e (b) criar a expectativa de um aumento ainda maior de preços.

Os que defendem uma política monetária de pleno emprego frequentemente o fazem como se um único aumento da demanda total pudesse ser suficiente para assegurar que se conseguirá manter o pleno emprego durante um período indefinido, mas razoavelmente longo. Este tipo de visão deixa de lado os efeitos inevitáveis dessa política, tanto sobre a distribuição da mão de obra entre as diferentes indústrias, como sobre a política salarial dos sindicatos.

Assim que o governo assume a responsabilidade pela manutenção do pleno emprego, respeitando quaisquer salários que os sindicatos tenham conseguido obter, não há mais por que levar em conta o desemprego, possivelmente causado pelas próprias reivindicações salariais sindicalistas. Neste tipo de situação, qualquer aumento de salário que exceda o aumento da produtividade tornará necessária, para que não redunde em desemprego, uma elevação na demanda total. Assim, o aumento da quantidade de dinheiro que se fez necessário em função da alta dos salários torna-se um processo contínuo, que provoca constantes injeções de quantidades adicionais de dinheiro.

A oferta monetária adicional certamente acarretará alterações na intensidade da demanda por diversos tipos de bens e serviços. Estas alterações na demanda relativa, por sua vez, devem redundar em variações adicionais nos preços relativos, com as consequentes mudanças nas diretivas da produção e na alocação dos fatores de produção, inclusive da mão de obra. Não vou deter-me, aqui, nos outros fatores que levam os preços de diferentes bens — assim como as quantidades em que são produzidos — a reagirem de modos diferentes às alterações da demanda (como as elasticidades — a velocidade com a qual a oferta responde à demanda).

A conclusão mais importante que pretendo demonstrar é a de que quanto mais tempo durar a inflação, maior será o número de trabalhadores com empregos que dependerão de sua continuação, ou, muitas vezes até, de haver uma aceleração constante da taxa inflacionária. E isto não acontece porque estes trabalhadores não teriam encontrado emprego sem a inflação, mas porque a inflação os leva a empregos temporariamente atraentes, que tendem a desaparecer assim que haja a desaceleração ou o término do processo inflacionário.

As consequências são inevitáveis

Não podemos alimentar a ilusão de que é possível fugir às consequências dos erros cometidos. Qualquer esforço de preservar os empregos que a inflação tornou lucrativos redundaria numa completa destruição da ordem do mercado. Mais uma vez perdemos a oportunidade, no período posterior à guerra, de evitar, enquanto havia tempo, uma depressão, na verdade, o que temos feito é usar a emancipação que possuímos em relação a restrições institucionais, tais como, o padrão-ouro e as taxas fixas de câmbio, para agir de uma maneira nunca antes tão insensata.

No entanto, a impossibilidade de evitar o ressurgimento do desemprego em volume considerável não é decorrente de uma falha do “capitalismo” ou da economia de mercado, mas sim uma consequência exclusiva de nossos próprios erros — erros que poderiam ter sido evitados se tivéssemos recorrido à experiência passada e a todo o conhecimento que temos disponível. É preciso reconhecer que, lamentavelmente, as frustrações decorrentes de expectativas fundamentadas nestes erros podem levar a um grave estado de inquietação social. Não está, porém, ao nosso alcance evitar que as coisas sejam assim. O perigo mais sério, agora, é o de que ainda ocorram tentativas — tão atraentes para os políticos — de postergar o malfadado dia, tornando, com isso, a longo prazo, a situação ainda pior. Confesso que há algum tempo venho querendo que a inevitável crise chegue logo. E espero, agora, o insucesso de todo e qualquer esforço no sentido de que o processo de expansão monetária tenha um pronto reinicio, a fim de que sejamos forçados a optar por uma nova política.

Desemprego temporário, mas não em massa

É necessário frisar que, embora eu veja como inevitável um período de alguns meses — talvez mesmo de mais de um ano — de desemprego em nível considerável, não acho que devamos esperar um outro longo período de desemprego em massa, como o que ocorreu na Grande Depressão dos anos 1930. Mas é preciso que não cometamos erros muito grosseiros em termo de política. Uma política sensata, que não repita os erros responsáveis pelo tanto que durou a Grande Depressão, pode estancar um processo em que nos encontramos.

Antes de tratar de qual deverá ser, futuramente, a política a ser adotada, é meu intuito colocar-me firmemente contra a interpretação distorcida que se faz a respeito do meu ponto de vista. Não que eu recomende o desemprego como meio de combate à inflação: meu aconselhamento parte do princípio de que só temos, no momento, duas alternativas — ou algum desemprego em um futuro próximo ou um desemprego muito maior em um futuro mais distante. São atitudes do tipo après moi, le dèluge — tomadas por políticos que, preocupados com as próximas eleições, bem podem optar por maior desemprego mais tarde — que inspiram muito medo. Lamentavelmente, mesmo alguns comentaristas, como é o caso de redatores do The Economist, fazem uma argumentação neste sentido e sugerem “reflação”, quando o aumento na quantidade de dinheiro ainda prossegue.

O que pode ser feito agora?

O primeiro passo

Atualmente, a necessidade mais premente é parar o aumento da quantidade de moeda — ou pelo menos reduzi-lo à taxa de crescimento real de produção — e isso dificilmente acontece em tempo útil. Não há, além do mais, vantagens decorrentes de uma desaceleração gradual — e, por motivos exclusivamente técnicos, é somente esta medida que nos resta.

Não é o caso, também, de concluir que não deveríamos procurar estancar uma real deflação que ameace instalar-se. A deflação não deve ser considerada como causa primeira de um declínio da atividade econômica. Apesar disso, é certo que a frustração das expectativas tende a provocar o processo deflacionário ? fenômeno que, há mais de quarenta anos, chamei de “deflação secundária”. Os efeitos deste processo deflacionário podem ser ainda piores — e nos anos 1930 foram, de fato, piores — do que os atribuíveis à causa primeira da reação. A deflação, além do mais, não leva ninguém a parte alguma.

Há 40 anos, é preciso dizer, minha argumentação era outra. Mudei, desde então, a minha opinião — não em relação à explicação teórica dos fatos, mas no que concerne às possibilidades práticas de se removerem os obstáculos ao funcionamento do sistema através da aceitação da deflação por algum tempo.

Naquela época, eu acreditava que, com um curto período de deflação, se pudesse modificar a rigidez dos salários — fenômeno que os economistas têm chamado, desde então, de “rigidez para baixo” —, ou a resistência à diminuição de alguns salários específicos. Isto abriria uma possibilidade de se restaurarem os salários relativos determinados pelo mercado, além de, aparentemente, ser uma condição indispensável ao funcionamento satisfatório do mecanismo de mercado. No entanto, já não me parece possível conseguir efeitos positivos a partir desta medida. Da época em que eu a defendia, já deveria ter-me conscientizado de que se perdera a última oportunidade quando o governo britânico abandonou, em 1931, exatamente quando parecia estar perto do sucesso, o esforço de diminuir os custos por meio da deflação.

Evitar que a recessão degenere em depressão

Se eu fosse, hoje, responsável pela política monetária de um país, certamente tentaria de todas as maneiras possíveis evitar uma deflação iminente, ou seja, uma queda absoluta nos fluxos de renda. Além disso, deixaria bem claro o meu propósito de assim proceder. Por si só, esta medida provavelmente seria suficiente para evitar que a recessão se degenerasse numa depressão de longa duração.

A recuperação de um mercado no sentido de que ele volte a funcionar adequadamente, porém, ainda exige a reestruturação do complexo representado pelo sistema de preços relativos e salários, bem como uma readaptação à expectativa de preços estáveis, o que pressupõe muito maior flexibilidade em relação aos salários do que a que hoje existe, não ouso fazer uma previsão das probabilidades de que o mercado chegue à fixação dos salários relativos, nem mesmo posso prever quanto tempo este processo consumiria. Embora eu reconheça que uma redução geral de salários em moeda é politicamente inviável, tenho certeza de que o necessário ajustamento da estrutura de salários relativos pode e deve ser conseguido sem inflação, através, simplesmente, da redução do salário em moeda de alguns grupos de trabalhadores.

Se não quisermos ter uma visão imediatista da questão, não podemos, obviamente, tão logo ultrapassemos as primeiras dificuldades, nos deixar de novo levar por aquele método aparentemente barato e fácil de obter pleno emprego, qual seja, o de usar a pressão monetária para atingir a meta de ter o máximo de emprego que se pode conseguir a curto prazo.

O sonho keynesiano

O sonho keynesiano findou, muito embora seus fantasmas estejam, há várias décadas, como que dominando os políticos. Seria excelente — embora isto certamente signifique desejar demais — que a expressão “pleno emprego”, agora tão intimamente associada à política inflacionária, pudesse ser deixada de lado, ou que pelo menos estivesse sempre presente a lembrança de que ela foi o objetivo de economistas clássicos muito anteriores a Keynes. John Stuart Mill fala, em sua autobiografia, sobre como “o pleno emprego com altos salários”, na sua juventude, era tido como a principal aspiração da política econômica.[3]

Objetivo fundamental: dinheiro estável, e não “pleno emprego” instável

É preciso ficar bem claro que nosso objetivo deve ser não o de chegar, em curto prazo, ao máximo de emprego que se possa atingir, mas sim o de um “elevado e estável (ou seja, continuado) nível de emprego”. É possível chegarmos a este objetivo, no entanto, simplesmente com o restabelecimento de um mercado capaz de funcionar de maneira apropriada: a livre ação dos preços e dos salários estabelecendo, para cada setor, a correspondência entre a oferta e a demanda.

A política monetária pode evitar consideráveis flutuações na quantidade de dinheiro ou no volume do fluxo de renda, mas o efeito que ela exerce sobre o emprego não deve constituir-se no fator predominante para seu estabelecimento: seu principal objetivo deve ser, ainda, a estabilidade do valor da moeda. As autoridades monetárias devem, portanto, estar efetivamente protegidas contra as pressões políticas que muitas vezes as têm, hoje em dia, forçado a tomar medidas que, sendo politicamente vantajosas a curto prazo, se mostram, a longo prazo, extremamente nocivas à comunidade.

Disciplinando as autoridades monetárias

Seria bom poder dividir com meu amigo Milton Friedman a confiança que tem no fato de que se poderiam evitar abusos de poder, por parte das autoridades monetárias para fins políticos, se se destituíssem estas autoridades de todo e qualquer poder discricionário, prescrevendo a soma de dinheiro que elas poderiam e deveriam, a cada ano, acrescentar ao meio circulante. Talvez ele considerasse isto viável porque, para efeitos estatísticos, ele acostumou-se a distinguir com precisão a linha divisória entre o que é e o que não é considerado dinheiro. Essa distinção, no entanto, não existe no mundo real.

Para garantir que tudo o que é quase-dinheiro possa ser convertido em dinheiro propriamente dito — o que se faz necessário para evitar pânico ou graves crises de liquidez —, estou certo de que é preciso que as autoridades monetárias tenham um certo grau de arbítrio. Concordo com Friedman, no entanto, quando diz que temos de tentar voltar a um sistema mais ou menos automático, se quisermos regular a quantidade de dinheiro dos tempos normais. As autoridades monetárias deveriam ter neste princípio um objetivo, e não estar a ele amarradas por lei.

Embora eu não seja tão otimista quanto o editor do Times de Londres, Mr. William Rees-Mogg, que em sensacional artigo[4] propõe a volta ao padrão-ouro, tal sugestão, vinda de fonte tão influente, faz-me sentir mais confiante no futuro. Aliás, eu até concordo com a ideia de que, entre os sistemas monetários viáveis, o padrão-ouro internacional seria o melhor, se fosse possível acreditar que os países mais importantes obedeceriam de fato às regras do jogo que se fazem necessárias para a preservação do sistema. No entanto, isso me parece muito pouco provável. Por outro lado, nenhum país pode, isoladamente, por si próprio, ter um padrão-ouro efetivo. O padrão-ouro, por ser, por sua própria natureza, um sistema internacional, somente pode funcionar como um sistema internacional.

É um grande passo, entretanto, em direção a uma o volta à razão a afirmação que faz Mister Rees-Mogg no fim de seu livro:

Deveríamos acabar com o compromisso de pleno emprego do White Paper de 1944, numa grande revolução política e econômica. Isso, até bem pouco tempo, parecia ser um preço muito alto a ser pago. Agora, sob nenhum aspecto mais parece sê-lo. Há pouca ou nenhuma possibilidade de que se consiga, na Grã-Bretanha ou no mundo, manter o pleno emprego com a atual inflação. A política inflacionária comprometia-se em chegar a um padrão de pleno emprego, mas a inflação acelerou-se a um ponto tal que se tornou impossível sua compatibilidade com o pleno emprego[5].

Igualmente encorajadoras são as palavras do ministro da Fazenda da Grã-Bretanha, Mister Denis Healey, quando afirma:

É muito melhor que mais gente esteja trabalhando, mesmo que isso signifique uma aceitação de salários em média mais baixos, do que apenas aqueles que tiveram bastante sorte para manter seus empregos nadem em dinheiro, enquanto milhões de pessoas são obrigadas a viver da pensão estatal para desempregados.[6]

Parece que, justamente na Grã-Bretanha, país onde tantas doutrinas nocivas tiveram origem, está começando a haver uma guinada nas opiniões. Esperemos que isto se espalhe bem depressa pelo resto do mundo.


[1] Ricardo to Wheatley, 18 de setembro de 1821, reproduzido no livro The Works of David Ricardo, ed. Piero Sraffa, vol. 9, Cambridge, University Press, 1952, p. 73.

[2] “The Economic Consequences of Peace”, in The Collected Writings of John Maynard Keynes, vol. 2, Londres, MacMillan for the Royal Economic Society, 1971, p. 144.

[3] J. S. Mill, Autobiography and Other Writings, ed. J. Stillinger, Boston, Houghton Mifflin, 1969.

[4] Crisis of Paper Currencies: Has the Time Come for Britain to Retorn to the Gold Stander?” Times, Londres, 1 de maio de 1974.

[5] William Rees-Mogg, The Reigning Error: The Crisis of World Inflation, Londres, Hannish Hamilton, 1974, p. 112.

[6] Discurso pronunciado no East Leeds Labour Club, segundo notícia publicada no Times, Londres, 11 de janeiro de 1975.

Friedrich A. Hayek
Friedrich A. Hayek
Friedrich A. Hayek foi um membro fundador do Mises Institute. Ele dividiu seu Prêmio Nobel de Economia, em 1974, com seu rival ideológico Gunnar Myrdal 'pelos seus trabalhos pioneiros sobre a teoria da moeda e das flutuações econômicas e por suas análises perspicazes sobre a interdependência dos fenômenos econômicos, sociais e institucionais'. Seus livros estão disponíveis na loja virtual do Mises Institute.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção