InícioArtigosTrês dias de liberdade

Três dias de liberdade

“Parodiando aquele célebre intelectual residente no Palácio do Planalto”, disparou o professor Ubiratan Iorio, “nunca antes na história desse país houve um evento tão libertário quanto este”.

O professor se referia ao primeiro seminário de economia austríaca, realizado pelo IMB em Porto Alegre nos dias 11 e 12, evento esse que contou com vários patrocinadores, entre eles o Standard Bank e oInstituto Ling.  Porém, quando consideramos que logo após o seminário deu-se início ao Fórum da Liberdade, que durou do dia 12 ao dia 13, temos aí três dias libertários completamente inauditos na história do Brasil.

A seguir, um resumo dos eventos.

I Seminário de Economia Austríaca

Tudo começou no domingo, dia 11, com a palestra de Joe Salerno sobre quem foram Mises e Rothbard.  Além de relatar o histórico de ambos, bem como as principais ideias da Escola Austríaca, Salerno abordou as dificuldades enfrentadas por Mises e Rothbard no ambiente acadêmico americano, todo ele voltado para as teorias keynesianas pró-governo.

Um ambiente que esposava ideias vazias e errôneas como “déficits são bons para a economia”, “inflação monetária é um grande estímulo econômico”, “gastos governamentais são ótimos para se tirar a economia de uma recessão” – ideias essas que são justamente aquilo que todo governante que ouvir – não estava preparado para ouvir verdades como “déficits são ruins para a economia, pois consomem a poupança necessária para financiar investimentos genuínos”, “inflação monetária, além de criar ciclos econômicos, é um mecanismo insidioso de redistribuição de renda, dos pobres para os ricos” e “gastos governamentais servem apenas para confiscar recursos do setor privado, prolongando as recessões”.  Consequentemente, ambos os economistas, justamente por não estarem atrás do aplauso fácil, foram marginalizados por toda a sua vida acadêmica.

A insistência de ambos em defender a verdade acima de tudo, mesmo tendo contra si todo o establishment político e todo o aparato acadêmico, é uma grande lição não só de coragem, mas também de vida para todos nós, com o perdão do clichê.

Rodrigo Constantino e Antony Mueller foram os palestrantes seguintes.  Constantino citou dados da economia brasileira, mostrando que a dívida interna bruta atingiu níveis alarmantes, os quais, entretanto, são pouco divulgados, uma vez que o governo recorreu ao fraudulento artifício de utilizar o BNDES para mascarar esse aumento.  (O Tesouro se endivida, empresta esse dinheiro ao BNDES, que por sua vez o repassa – a juros camaradas – às grandes empresas com boas conexões com o governo.  No final do processo, esse trambique é classificada como “investimento”, e a dívida líquida não se altera.  A coisa é tão bonita e profissional, que o BNDES aplicou R$ 100 milhões no frigorífico Independência, três meses antes desta empresa familiar quebrar.  Você, contribuinte, pagou por tudo).

Dentre outros dados, Constantino também mostrou a recente expansão da oferta monetária e o preocupante progresso da concessão de crédito facilitado para a compra de imóveis, algo que deixou os americanos – já familiarizados com esse processo, que foi o causador da bolha imobiliária americana – boquiabertos.

Já o professor Antony apresentou a perspectiva austríaca da atual crise mundial, discorrendo em detalhes sobre o funcionamento da estrutura do capital de uma economia – um insight desenvolvido unicamente pela Escola Austríaca, dentre todas as escolas de pensamento econômico existentes.

Mark Thornton palestrou em seguida, oferecendo um relato completo sobre toda a mecânica dos ciclos econômicos, fenômeno esse que, junto com a estrutura do capital de uma economia, apenas a Escola Austríaca explica com acuidade.  Os mais iniciados consideraram essa a melhor palestra de todo o seminário.

Na sessão de perguntas, surgiu aquela inevitável: “Ora, já que os austríacos são tão bons em prever e explicar ciclos econômicos, por que não estão ricos?”  Uma resposta que poderia ser dada a essa pergunta é que os principais austríacos do mercado financeiro de fato estão ricos.  Jim Rogers, lenda viva, é o exemplo mais notável.  Peter Schiff e Marc Faber são outros que ganharam dinheiro dessa forma.  Porém, uma resposta bem mais completa a essa pergunta pode ser encontrada neste artigo: “Já que você é tão esperto, por que não está rico?”

O próximo palestrante foi Patri Friedman, filho de David Friedman e neto de Milton Friedman.  Patri, que não é austríaco, começou sua exposição mostrando que a democracia é um sistema que, justamente por permitir privilégios aos mais poderosos – isto é, para aqueles que têm conexões com regime e que podem votar -, não permitirá num prazo humanamente suportável que os defensores da liberdade cheguem ao poder.  Sendo assim, ele apresentou seu projeto de seasteading, a construção de plataformas marítimas nas quais as pessoas viveriam longe de qualquer intromissão governamental.

Embora bastante esquisita a princípio, sua proposta nem de longe tem a intenção de mudar o mundo ou de recriar a humanidade (intenção típica dos vilões dos filmes de James Bond): sua ideia é apenas criar pequenos focos de resistência, possibilitando ao indivíduo viver uma vida livre, sem ter de entregar à força os frutos de seu trabalho para aquela “gangue de ladrões em larga escala” (Murray Rothbard) chamada governo.

O palestrante seguinte foi o heroico Cleber Nunes, um pai de dois filhos (Davi e Jonatas, hoje com 16 e 17 anos) que desafiou o estado e resolveu educar seus filhos por conta própria, retirando-os do sistema de ensino estatal – mesmo as escolas particulares são obrigadas a seguir os currículos do Ministério da Educação – e educando-os em casa, método conhecido como Homeschooling.

Em decorrência dessa afronta ao estado – que repentinamente viu-se sem o monopólio da doutrinação -, os burocratas passaram a aterrorizar a família de Cleber de todas as maneiras, chegando inclusive a invadir sua casa, aos berros, ameaçando-o de prisão.  A ordem era que ele reconhecesse que seus filhos na verdade pertencem a estado, e que qualquer tentativa de negar a essa horda de parasitas a propriedade sobre os filhos alheios configura crime hediondo.

Atualmente, Cleber está sendo condenado pelo “crime” de abandono intelectual – embora “abandono intelectual”, a nosso ver, seja exatamente obrigar seus filhos a irem à escola para ouvir o que o estado tem a lhes dizer.  Os magistrados (funcionários do estado, obviamente) lhe aplicaram uma multa de 6 mil reais, a qual, caso não seja paga, levará Cleber direto para a cadeia.  Isso é o que chamam de “estado democrático e de direito”.

O momento mais emocionante da palestra foi quando Cleber, voz firme e incisiva, declarou: “Não vou pagar um centavo!”.  Helio Beltrão, presidente do IMB e fã confesso de Cleber, cumprimentou-o emocionado após o discurso.

O fato de que um homem possa ir para a cadeia simplesmente porque percebeu que o sistema estatal de ensino é uma tragédia, e, consequentemente, decidiu que é a família, e não o estado, quem sabe o que é melhor para a educação de seus dois filhos, mostra bem o descalabro em que vivemos.  E o pior é vivermos em uma sociedade que aceita passivamente este tipo de totalitarismo, sem esboçar qualquer reação em contrário.

O palestrante seguinte foi David Friedman, o anarcocapitalista não austríaco filho de Milton Friedman.  David, em uma abordagem que em praticamente nada se difere daquela defendida por Murray Rothbard ou por Robert Murphy em sua Teoria do Caos, falou sobre a superioridade, em termos de eficiência, de um sistema privado de leis.

A mídia (leia a entrevista que ele concedeu ao Zero Hora) obviamente o chamou de extremista.  Para nós do IMB, entretanto, extremismo é exatamente esse estatismo em que vivemos, no qual um homem pode ir para a cadeia simplesmente por querer educar seus filhos em casa.  Como bem colocou o empresário e vice-presidente do IMB, Cristiano Chiocca, as pessoas tomam como “normal” o estado monopolizar a moeda, regular a forma de vender banana e pão, e decidir quantas horas você pode trabalhar.  E quem falar contra esse arranjo é imediatamente classificado como extremista.

No dia seguinte, os ciclos de palestras foram reiniciados com exposições de Fábio Barbieri e Ubiratan Iorio.

Ambos, acadêmicos brasileiros e austríacos, ofereceram as palestras mais completas em termos teóricos – os temas foram cálculo econômico no socialismo e processo de mercado.  As bases da palestra de Ubiratan podem ser encontradas aqui.

O palestrante seguinte foi Thomas Woods, o qual um dos membros do IMB considera ser o melhor palestrante da galáxia.  Woods falou sobre a (desconhecida) depressão americana de 1920-1921, a qual, após ter sido gerada por uma expansão do crédito ocorrida nos anos anteriores, não apenas foi solucionada de modo bastante rápido, como também o foi de uma maneira que desafia o “consenso” keynesiano: o governo cortou gastos, cortou impostos, equilibrou o orçamento (não incorreu em déficits) e reduziu seu endividamento – exatamente o oposto de tudo aquilo que a intelligentsia preconiza.  (Leia detalhes sobre essa depressão aqui).  O fato de tal depressão (na qual o desemprego pulou de 4 para 12%, e o PNB despencou 17%) ter durado apenas um ano – e sem intervenções governamentais para corrigi-la – é algo sobre o qual nenhum keynesiano gosta de falar.

O último palestrante do evento foi, obviamente, Lew Rockwell, o fundador do Mises Institute e o homem responsável por manter viva a divulgação das ideias misesianas e suas derivações.  Não é exagero algum dizer que, não fosse ele, praticamente ninguém hoje conheceria a Escola Austríaca.  Lew foi o homem que, sem qualquer ajuda financeira, largou praticamente tudo o que tinha em 1982 para fundar o Mises Institute.  Seus ativos: uma conta bancária em seu nome e uma máquina de escrever.  O fato de hoje a Escola Austríaca ser mundialmente conhecida – para todos aqueles que se interessam pela liberdade – se deve unicamente ao seu esforço.

Em sua palestra, Lew fez um comparativo entre Murray Rothbard e Alan Greenspan.  Enquanto o primeiro dedicou toda a sua vida à busca da verdade intelectual, o ultimo abjurou todos os seus ideais apenas para agradar a classe política, uma maneira fácil de ascender na vida.  Na sessão de perguntas, Lew não se furtou a responder perguntas polêmicas, como a falência das democracias modernas e a questão do Oriente Médio, com uma naturalidade e honestidade intelectual impressionantes.

Com cerca de duzentas pessoas na plateia, esse primeiro seminário de economia austríaca realizado pelo IMB foi um sucesso maior do que o esperado por nós, os organizadores.  Muito elogiadas foram as posturas dos palestrantes, que circulavam com simpatia, desenvoltura e sem qualquer estrelismo no meio do público, formado em sua maioria por jovens estudantes cansados das mentirosas teorias keynesiano-marxistas que predominam nacionalmente em nossas universidades.  Autógrafos e fotos eram concedidos a todo o momento, bem como conversas informais sobre todos os tipos de assunto.

Para o ano que vem, pretendemos voos mais altos.  O sonho do presidente Beltrão é conseguir trazer ninguém menos que Ron Paul (muito bem cotado em recentes pesquisas eleitorais para futuro presidente dos EUA) para uma palestra apoteótica tanto no II Seminário quanto no Fórum da Liberdade, para uma plateia de mais de 5.000 espectadores.

Fórum da Liberdade

Tão logo foi encerrado o I Seminário de Economia Austríaca, deu-se início à XXIII edição do Fórum da Liberdade, cujo tema foi o livro As Seis Lições, de Ludwig von Mises.

A primeira palestra do evento – a palestra especial de abertura, proferida por Carlos Ghosn, presidente dos grupos Renault e Nissan – foi absolutamente horrenda.

Ghosn subiu ao púlpito e disse abertamente que os governos mundiais intervieram financeiramente na crise a pedido das montadoras, pois sem essa injeção monetária “a indústria deixaria de existir e milhões de empregos seriam perdidos”.  Tal afirmação estimulou um comentário jocoso de Lew Rockwell, presente ao evento junto com Salerno, Woods e Thornton: “Quer dizer então que as pessoas deixariam de consumir carros pra sempre?”

Ghosn, entretanto, deu continuidade, impávido, ao seu show de horrores: “Durante as crises, os governos têmde intervir.  Mas durante as crises.  Depois, eles devem se retirar.”  Joe Salerno, nesse momento, soltou uma estrepitosa gargalhada, atraindo os olhares (e os sorrisos complacentes) de várias pessoas.  Com efeito, durante toda a palestra de Ghosn os austríacos se remexiam inquietos em sua cadeira.  Salerno, abanando seguidamente a cabeça em tons de reprovação, parecia à beira da epilepsia.  Se estivesse próximo ao púlpito, sem dúvidas avançaria até o microfone e faria sua exposição teórica sobre a crise.  Thornton perguntou qual a diferença do discurso de Ghosn para um discurso de um sindicalista qualquer.  Woods disse que são exatamente empresários como Ghosn – que querem sempre recorrer ao governo para pedir ajuda, socializando seus prejuízos – que fazem com que as pessoas tenham uma ideia totalmente errada de capitalismo.

Juan Fernando Carpio, equatoriano presidente do Instituto para la Libertad, fez a distinção mais feliz de todas: uma coisa é você ser pró-empresa; outra, bastante diferente, é você ser pró-mercado.  Ghosn é claramente pró-empresa (a dele) e radicalmente antimercado.  Ele não deve, em hipótese alguma, ser tomado como um símbolo do capitalismo.

Terminada a hedionda exposição de Ghosn, foi a vez de Leonardo Fração, presidente do IEE, subir ao púlpito.  Não perguntamos para ele, mas tudo indica que o rapaz andou lendo nossos artigos.  Seu discurso, bastante inflamado – talvez em decorrência do que ouviu de Ghosn – foi brilhante e surpreendentemente destemido, sem qualquer concessão ao politicamente correto.  Sem qualquer cerimônia, ele disparou: “o direito de propriedade está acima dos direitos humanos!”, o que, obviamente, gerou uma onda de chiliques socialistas pela internet, histeria essa advinda de pessoas que não possuem o mínimo conhecimento filosófico necessário para perceber que, para haver um direito humano, é necessário, antes de tudo, haver um direito de propriedade.  Sem direito de propriedade não é possível haver absolutamente nenhum direito humano – afinal, você precisa, por definição, ter o direito de propriedade sobre seu próprio corpo para que então possa ter qualquer direito sobre qualquer outra coisa  (Veja Murray Rothbard comentando o assunto: Os “direitos humanos” como direitos de propriedade)

Ao arrematar seu discurso, Fração manteve a sobriedade: “Senhoras e senhores, não existe sistema mais justo que o capitalismo!”  E foi aplaudido efusivamente.

Logo em seguida, foi a vez do presidente do IMB, Helio Beltrão, receber o prêmio Libertas, conferido a empreendedores que se destacam no trabalho pela liberdade.  Seu discurso, uma ode ao indivíduo e à liberdade, gerou exclamações efusivas dos austríacos do Mises Institute e pode ser lido aqui. (Detalhe: o discurso foi feito na frente de várias autoridades políticas, com destaque para o prefeito de Porto Alegre e para o vice-governador do estado).

Em seguida, houve um debate entre Pedro Moreira Salles, Eliodoro Matte e Armínio Fraga.  O único destaque, se é que se pode falar assim, foi quando Fraga disse que não era liberal e que achava que qualquer ideia relativa a estado mínimo (quiçá estado nulo) era coisa de destrambelhado.  Deve ser por isso que durante sua gestão à frente do Banco Central – de março de 1999 a dezembro de 2002 – o senhor Fraga expandiu a base monetária em nada menos que 86%, dando substancial contribuição para o IGP-M de incríveis 25% em 2002.  A ojeriza de Fraga ao estado mínimo foi perfeitamente demonstrada no ritmo frenético das impressoras do BACEN sob sua gestão.  (A título de comparação, durante o mesmo período da gestão Henrique Meirelles, a base monetária expandiu “apenas” 70% ).  “Fraga is horrible”, comentou Lew Rockwell.

No dia seguinte, o Fórum foi reiniciado com um debate entre Rodrigo Constantino, Juan Fernando Carpio eJoão Quartim de Moraes, professor de Filosofia da UNICAMP.  Quartim, um socialista que não sabia nem o que era liberalismo (é um daqueles que considera o PSDB o cúmulo do tal “neoliberalismo”), foi atropelado sem quaisquer cerimônias por Constantino e Carpio, um libertário que lamentou a situação do Equador, seu país de origem.  Entretanto, deve-se congratular Quartim por sua coragem de ir a um seminário cuja plateia lhe é francamente desfavorável.

O painel seguinte foi bastante curioso.  Um debate, supostamente sobre inflação, entre Thomas Woods,Stephen Kanitz e Ricardo López Murphy.  Murphy, um bem humorado economista argentino formado na Universidade de Chicago, foi ministro da fazenda da Argentina em 2001 por exatos oito dias, sendo demitido pelo então presidente Fernando de la Rua por causa de suas propostas de austeridade fiscal.  Tom Woods fez um gracejo: “Ele foi ministro da fazenda apenas oito dias a mais do que eu.” Sua palestra foi interessante, porém sem qualquer novidade.

Woods, com a segurança e o domínio de sempre, falou sobre como a inflação é uma política que, embora insidiosamente transfira renda dos mais pobres para os mais ricos e seja incapaz de trazer qualquer benefício econômico, continua sendo recomendada por economistas keynesianos e chicaguistas como uma panacéia capaz de fazer com que surjam milagrosamente os bens de capital necessários para o crescimento econômico.

Porém, o ápice do painel ocorreu na exposição do administrador Stephen Kanitz.  Revelando-se um sujeito incrivelmente egocêntrico e com indefectíveis laivos de arrogância (do tipo que fica mexendo em seu i-Phone durante as palestras de seus debatedores), Kanitz teve uma participação, no mínimo, confusa.

Tão logo subiu ao púlpito, disse que a ideia de que é a mão invisível do mercado quem leva a comida à nossa mesa é pura balela.  “Mão invisível uma ova, senhoras e senhores!  Quem leva a comida às suas mesas são as mãos bastantes visíveis dos administradores”.  Por que ele acha que os administradores não fazem parte do mercado, mas operam à margem dele, é algo que nos escapa.  Pareceu-nos apenas birra de administrador que se acha injustiçado por não aparecer devidamente explicitado quando se fala de mercado.

Ademais, Kanitz, após expor erroneamente o significado da “mão invisível” de Adam Smith, passou a criticar os defensores do livre mercado tomando por base justamente esse conceito errôneo que ele próprio criou.  Ou seja, ele estava atacando um conceito falso que ele próprio havia criado.  Woods gentilmente o corrigiu na sessão de perguntas após as exposições.

Porém, isso foi apenas a introdução da palestra de Kanitz.  Seu tópico principal se apoiava numa ideia insensata: segundo Kanitz, a bolha imobiliária ocorreu porque o governo americano havia criado um incentivo tributário, concedendo deduções no imposto de renda para pessoas que comprassem imóveis.  Segundo ele, após passar duas semanas pesquisando na internet sobre o assunto, ele não havia encontrado uma única menção a essa isenção fiscal na grande mídia.  Ninguém a apontava como causadora da bolha imobiliária.  Ato contínuo, o próprio fez questão de apregoar que se tratava de uma teoria da qual apenas ele sabia.  Nenhuma menção foi feita às políticas de expansão monetária do banco central americano.  Nada se falou sobre os juros artificialmente baixos.

Tristemente, essa sua teoria durou apenas duas semanas.  Tom Woods não precisou de mais do que duas frases curtas para mandá-la para o limbo: “Senhor Kanitz, esse incentivo fiscal existe há 40 anos.  Por que ele não provocou crises anteriores?”  Kanitz não respondeu.  Quando assumiu o microfone, preferiu voltar a comentar Adam Smith e seu exemplo da fábrica de alfinetes.

O destaque seguinte foi um painel entre Eduardo Marty, Arthur Badin e David Friedman.  O tema era intervencionismo.  Este talvez tenha sido o melhor debate do fórum.  Friedman fez picadinho do burocrata Artur Badin, presidente do CADE, que sustenta a paradoxal ideia de que apenas o estado pode preservar a concorrência e impedir que haja grandes concentrações que “geram ineficiências econômicas”.

Friedman demonstrou-lhe, tanto na teoria quanto na prática, que o estado faz justamente o oposto: é ele quem cria e permite a existência de carteis.  E, consequentemente, leis antitrustes são desnecessárias, pois um livre mercado impossibilitaria a formação de carteis.  Friedman citou a experiência norte-americana com a regulamentação das companhias ferroviárias.  Foram as próprias empresas ferroviárias que pressionaram pela criação de uma agência reguladora para o setor, a qual tinha a função de regulamentar ferrovias para impedir a concorrência e eliminar taxas discriminatórias.  Badin, um tanto inseguro, mudou de assunto e diz que seria impossível o mercado impedir que donos de postos de gasolina fizessem cartel.  Friedman retrucou dizendo que nada impediria que fornecedores de outras cidades viessem suprir o mercado, ao passo que, no arranjo atual, são justamente as regulamentações governamentais que impossibilitam tal liberdade, inclusive as restrições estatais impostas ao mercado de energia alternativa.

Badin não retrucou. 

Para arrematar, Friedman mostrou que o estado é o principal agente cartelizador da economia, pois é ele quem aprova tarifas que tornam produtos mais caros e é ele que impede a entrada de novos concorrentes – algo que aumenta a renda dos produtores para níveis acima daqueles que seriam obtidos no livre mercado.  Tudo em detrimento do consumidor, justamente quem o CADE afirma proteger.

O debate foi uma verdadeira carnificina.

O ultimo destaque fica para a palestra de Fernando Henrique Cardoso, que, dentre outras coisas, disse que suas privatizações, principalmente a da telefonia, foram feitas de modo a defender a competição – uma franca mentira, como foi demonstrado nesse artigo.  Vender um determinado setor para uma empresa e garantir-lhe exclusividade de operação, criando para tal uma agência reguladora, é exatamente o oposto de um livre mercado.  Mais ainda: é impossível que tal arranjo fomente a conclusão.

Conclusão

No cômputo geral, o saldo final não apenas foi extremamente positivo, como também foi sobejamente animador.  Foram realmente três dias inéditos.  Nunca antes um evento sobre Mises atraiu tantas pessoas no Brasil.  Mais de 4 mil.  Mesmo o I Seminário de Economia Austríaca, que foi um evento mais “reservado”, atraiu a atenção de jovens do Brasil inteiro.  Havia gente de todos os cantos do país, desde um estudante de economia que veio do Pará até um garoto que ainda está no ensino médio, mora em Leme, no interior de São Paulo, e já conhece bastante sobre a Escola Austríaca (veja seu blog).

Embora seja um clichê tenebroso, é impossível não utilizá-lo: é justamente essa moçada quem vai decidir os rumos futuros do país no qual viverão seus filhos e netos.  Torçamos para que ela saiba tomar decisões sensatas.

Algumas fotos

antony
O professor Antony Mueller explica a estrutura do capital

 

lew
                                 Lew Rockwell responde tudo

 

consta
Rodrigo Constantino expôs números sobre a economia brasileira

 

thornton
Mark Thornton explicou cristalinamente os ciclos econômicos

 

barbieri
Fábio Barbieri explica a impossibilidade do cálculo econômico no socialismo

 

iorio (1)
O professor Ubiratan Iorio explicou o processo de mercado

 

woods 3
Thomas Woods comenta a esquecida depressão de 1920-21

 

Woods 2
Um dos integrantes do IMB confessa para Woods que o considera “o cara”

 

woods4
De fato, não há palestrante melhor que Tom Woods

 

cleber
Cleber Nunes luta contra o estado para que ele próprio possa educar seus filhos

 

david firedman
David Friedman é quase um clone de Murray Rothbard

 

lew helio
Helio Beltrão e Lew Rockwell

 

plateia
Plateia séria

 

thornton No
Plateia animada

 

coffee break
Coffee Break

 

maria beltrão
Maria Beltrão ofuscou as estrelas do seminário

 

bolo
Economia só é prazerosa se for austríaca
auxiliares
Esse integrante do IMB que o diga

 

lew autografa
Lew Rockwell distribuiu vários autógrafos em seu livro Speaking of Liberty

 

Tom Woods camisa
…enquanto Tom Woods experimentava a camiseta com o brasão do IMB…

 

thornton alunos
…e Mark Thornton papeava com os estudantes

 

lew tradutores
Lew Rockwell conversa com dois tradutores

 

patri woods
Enquanto Tom Woods se estranha com a língua portuguesa, Patri Friedman segue projetando plataformas marítimas

 

André
André Cardoso está apenas no 1º ano do ensino médio e já dá lições em keynesianos

 

thornton Rockwell
Thornton e Rockwell

 

joe lew
Salerno e Rockwell são inquiridos sobre Bryan Caplan

 

coffe break 2
Outro coffee break

 

coffe break 4
E mais outro

 

plateia2
Em vários idiomas

 

ghosn
Carlos Ghosn quer que o governo tome o seu dinheiro para dar para as empresas dele

 

fração
Mas, no que depender de Leonardo Fração, Ghosn não terá essa moleza

 

fim
Aguardamos todos novamente em 2011
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção