Friday, November 22, 2024
InícioArtigosO mito Adam Smith

O mito Adam Smith

AdamSmith1Adam Smith (1723-1790) é um mistério envolto em uma charada dentro de um enigma.  O mistério é a enorme e inaudita disparidade entre a exaltada reputação de Smith e a realidade de sua dúbia contribuição para o pensamento econômico.

A reputação de Smith praticamente eclipsa o sol.  Desde o seu tempo até muito recentemente, pensava-se que ele havia virtualmente recriado a ciência econômica.  Ele era universalmente aclamado com oPai Fundador.  Livros sobre a história do pensamento econômico, após alguns poucos e bem merecidos escárnios direcionados aos mercantilistas e alguns acenos para os fisiocratas, invariavelmente começam dizendo que Smith é o criador da disciplina da economia.  Quaisquer erros que ele tenha cometido são compreensivelmente desculpados como sendo as inevitáveis falhas de todo grande pioneiro.

Inúmeras palavras já foram escritas sobre ele.  No bicentenário de sua obra magna, Uma Investigação sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações (1776), houve uma verdadeira avalanche de livros, ensaios e penduricalhos sobre o sereno professor escocês.  Seu perfil esculpido em um medalhão feito por James Tassie é conhecido em todo o mundo.  Até mesmo um filme hagiográfico sobre Smith foi feito por uma fundação pró-livre mercado durante o bicentenário, e empreendedores e defensores do livre mercado há muito aclamam Adam Smith seu santo padroeiro.

‘Gravatas de Adam Smith’ foram utilizadas como insígnia de honra pelo alto escalão do governo Reagan.

Por outro lado, os marxistas, de certa forma com mais justiça, saúdam Smith como a inspiração suprema de seu próprio Pai Fundador, Karl Marx.  Com efeito, se pedíssemos ao cidadão comum para citar dois economistas históricos dos quais ele já ouviu falar, Smith e Marx provavelmente seriam os vencedores disparados da pesquisa.

Como já vimos, Smith dificilmente foi o fundador da ciência econômica, uma ciência que existiu desde os escolásticos medievais e, em sua forma moderna, desde Richard Cantillon.  Mas aquilo que os alemães costumavam classificar como o Das AdamSmithProblem[1] é algo muito mais severo do que isso.  Pois o problema não é apenas que Smith não foi o fundador da ciência econômica.

O problema é que ele não originou nada que fosse verdade, e tudo que ele originou estava errado.  Mesmo em uma época em que havia menos citações e notas de rodapé do que a nossa, Adam Smith foi um desavergonhado plagiador, pouco ou nunca reconhecendo suas fontes e roubando grandes nacos, por exemplo, da obra de Cantillon.  Muito pior foi a completa recusa de Smith em citar ou reconhecer seu querido mentor Francis Hutcheson, de quem ele extraiu a maioria de suas ideias bem como a organização de suas escritas sobre economia e filosofia moral.  Smith chegou até a escrever uma carta privada à Universidade de Glasgow falando sobre o ‘nunca a ser esquecido Dr. Hutcheson’, mas aparentemente a amnésia convenientemente o acometeu quando foi escrever A Riqueza das Nações para o público geral.[2]

Embora fosse um inveterado plagiário, Smith sofria de um complexo de Colombo, e acusava amigos próximos de estarem plagiando-o.  E mesmo sendo um plagiador, ele plagiava mal, acrescentando novas falácias às verdades que coletava.  Ao castigar Adam Smith por seus erros, portanto, não estamos sendo anacrônicos, punindo absurdamente pensadores do passado por não serem tão espertos quanto nós, que viemos depois.  Pois Smith não apenas não contribuiu com nada de valor para o pensamento econômico, como também sua economia foi uma grave deterioração da economia de seus predecessores: de Cantillon, de Turgot, de seu professor Hutcheson, dos escolásticos espanhóis, e até mesmo, bizarramente, de seus próprios trabalhos anteriores, como Escritas sobre Jurisprudência (não publicado, 1762-63, 1766) e a Teoria dos Sentimentos Morais (1759).

O mistério de Adam Smith, portanto, é a imensa disparidade entre uma reputação monstruosamente hiperinflacionada e a deplorável realidade.  Mas o problema é pior do que isso; não é apenas o fato de A Riqueza das Nações ter desfrutado de uma terrivelmente exagerada reputação desde seus dias até hoje.  O problema é que A Riqueza das Nações de alguma forma conseguiu cegar todos os homens, economistas e leigos igualmente, para o fato de que outros economistas, que eram melhores, haviam existido e escrito antes de 1776.  A Riqueza das Nações exerceu no mundo um impacto tão colossal que todo o conhecimento de economistas anteriores foi apagado – daí a reputação de Smith como o Pai Fundador da ciência econômica.  O problema histórico é esse: como pôde ocorrer esse fenômeno com um livro tão derivativo, tão profundamente falho, tão menos notório que seus predecessores?

A resposta certamente não é por causa de alguma lucidez ou clareza de estilo ou de pensamento.  Pois o tão reverenciado A Riqueza das Nações é um livro enorme, prolixo, rudimentar e confuso, repleto de ambiguidades e profundas contradições internas.  É obviamente uma vantagem, na história do pensamento social, para um livro ser enorme, prolixo, rudimentar e confuso.  Há uma vantagem sociológica em ser ambíguo e obscuro.  O estupefato alemão Christian  J. Kraus, ardoroso smithiano, certa feita se referiu a A Riqueza das Nações como a ‘Bíblia’ da economia política.  De certa forma, o professor Kraus foi mais sábio do que imaginava.  Pois, de certa maneira, A Riqueza das Nações é como a Bíblia; é possível extrair variadas e contraditórias interpretações de várias – ou até mesmo das mesmas – partes do livro.

Ademais, a própria ambiguidade e obscuridade de uma obra podem fornecer um paraíso para intelectuais, estudantes e seguidores.  Progredir e ter êxito na compreensão de um tratado obscuro e difícil, organizar segmentos tenuemente percebidos em uma estrutura coerente – essas são as tarefas por si mesmas gratificantes para intelectuais.  E tais livros também fornecem um bem vindo processo de exclusão embutido em sua estrutura, de modo que somente um número relativamente pequeno de adeptos pode regozijar-se de sua especialidade acerca de uma obra ou de um sistema de pensamento.  Dessa maneira eles aumentam sua renda e prestígio relativos, e deixam para trás outros admiradores que prontamente se encarregam de formar o grupo de aplauso para os principais discípulos do Mestre.

Adam Smith não fundou a ciência econômica, mas ele de fato criou o paradigma da escola clássica britânica, e é sempre útil para o criador de um paradigma ser rudimentar e confuso, deixando assim espaço para os discípulos que irão tentar clarificar e sistematizar as contribuições do Mestre.  Até os anos 1950, os economistas, ao menos aqueles da tradição anglo-americana, reverenciavam Smith como o fundador, e viam os posteriores desenvolvimentos da economia como um movimento linearmente ascendente em direção à luz, com Smith sendo sucedido por Ricardo e John Stuart Mill, e depois, após um pouco de divergência criada pelos austríacos nos anos 1870, com Alfred Marshall estabelecendo a economia neoclássica como sendo uma disciplina neo-ricardiana – logo, neo-smithiana.  De certo modo, John Maynard Keynes, aluno de Marshall em Cambridge, pensou estar apenas preenchendo o vácuo da herança ricardiana-marshalliana.

Dentro desse enfatuado miasma de adoração a Smith, a História da Análise Econômica (1954) de Joseph A. Schumpeter surgiu como um autêntico arrasa-quarteirão.  Oriundo das tradições continentais walrasianas e austríacas, ao invés do classicismo britânico, Schumpeter conseguiu, virtualmente pela primeira vez, lançar um olhar frio e realista sobre o celebrado escocês.  Escrevendo com um desdém finamente dissimulado, Schumpeter usualmente denegria a contribuição de Smith, e essencialmente mantinha que Smith havia desviado a economia para um caminho errado, um caminho infelizmente distinto daquele traçado por seus ancestrais continentais.[3]

Desde Schumpeter, os historiadores do pensamento econômico adotaram amplamente uma posição de recuo.  Smith, reconhecem eles, não criou nada, mas foi o grande sintetizador e sistematizador, o primeiro a pegar todos os segmentos dispersos de seus predecessores e costurá-los de modo a formar uma estrutura coerente e sistemática.  Mas o trabalho de Smith foi o oposto do coerente e do sistemático, e Ricardo e Say, seus dois maiores discípulos, cada um deles se incumbiu da tarefa de moldar um sistema coerente fora da bagunça smithiana.

Mais ainda: embora seja verdade que os escritos pré-Smith eram incisivos porém esparsos (Turgot), ou entranhados de filosofia moral (Hutcheson), é também verdade que já havia dois tratados gerais sobre economia anteriores a A Riqueza das Nações.  Um deles é Essai, a grande obra de Cantillon, a qual, após o advento de Smith, caiu em atroz esquecimento, sendo resgatada apenas um século depois por Jevons; e o outro, o primeiro livro a utilizar economia política em seu título, foi Principles of Political Economy (1767), uma obsoleta obra em dois volumes de Sir James Steuart (1712-80).  Steuart, um jacobita [partidários dos Stuarts, após a abdicação de Jaime II do trono da Inglaterra em 1688] que esteve envolvido na rebelião do príncipe Charles Edward Stuart para restaurar a dinastia Stuart, passou grande parte da sua vida como exilado na Alemanha, onde ele se tornou imbuído da metodologia e dos ideais do ‘cameralismo’ alemão.

O cameralismo foi uma forma virulenta de mercantilismo absolutista que prosperou na Alemanha nos séculos XVII e XVIII.  Os cameralistas, mais ainda que os mercantilistas europeus ocidentais, não eram de modo algum economistas – isto é, eles não analisavam os processos do mercado; eram apenas conselheiros técnicos dos soberanos, aconselhando como e de que maneira aumentar o poder estatal sobre a economia.  O livro de Steuart seguia essa tradição.  Quase nada falava sobre economia; encarregava-se apenas de fazer apelos para maciças intervenções governamentais e planejamentos centrais totalitários, desde detalhadas regulações do comércio, passando por um sistema de cartéis compulsórios até chegar a políticas monetárias inflacionistas.  Sua única ‘contribuição’ foi refinar e expandir noções fugazes e rudimentares sobre a teoria do valor-trabalho, e elaborar uma teoria proto-marxista sobre o inerente conflito de classes da sociedade.  Ademais, Steuart havia escrito um calhamaço ultramercantilista justamente na época em que o pensamento liberal clássico e laissez-faire estava em ascensão e se tornando dominante ao menos na Grã-Bretanha e na França.

Ainda que o livro de Steuart estivesse em descompasso com o emergente espírito liberal clássico da época, estava errado quem concluiu que a obra teria pouca ou nenhuma influência.  O livro foi bem recebido, altamente respeitado, e apresentou boas vendagens.  E cinco anos após sua publicação, em 1772, Steuart ganhou a batalha contra Adam Smith para o posto de consultor monetário da Companhia das Índias Orientais.

Uma razão por que a visão de Schumpeter surpreendeu a profissão econômica é que os historiadores do pensamento econômico, similarmente aos historiadores de outras disciplinas, habitualmente tratam o desenvolvimento da ciência como sendo uma marcha linear e ascendente rumo à verdade.  Cada cientista pacientemente formula, testa e descarta hipóteses, de modo que assim cada um que tenha êxito está sobre os ombros daquele que o precedeu.  Essa ‘teoria progressista da história da ciência’ foi hoje amplamente descartada em prol da mais realista teoria kuhniana dos paradigmas.  Para nossos propósitos, o ponto importante da teoria de Kuhn é que muito poucas pessoas testam pacientemente qualquer coisa, particularmente as hipóteses fundamentais, ou o ‘paradigma’ básico de suas teorias: e mudanças nos paradigmas podem ocorrer mesmo quando a nova teoria é pior que a antiga.

Em resumo, o conhecimento pode ser e é perdido da mesma forma que é ganho, e a ciência normalmente procede em zigue-zague ao invés de linearmente.  Podemos acrescentar que isso seria particularmente verdade para as ciências sociais ou humanas.  Como resultado, paradigmas e verdades básicas se perdem, e os economistas (bem como as pessoas de outras disciplinas) podem piorar, e não melhorar, ao longo do tempo.  Os anos podem tanto trazer progresso quanto retrocesso.

Schumpeter arremessou uma granada no templo dos historiadores progressistas do pensamento econômico, especificamente dos partidários da tradição de Smith-Ricardo-Marshall.[4]

Apresentamos assim nossa própria versão do Das AdamSmithProblem: como pôde uma obra tão gravemente falha como A Riqueza das Nações rapidamente se tornar tão dominante a ponto de apagar todas as outras alternativas?  Mas antes de considerarmos essa questão, temos de examinar os vários aspectos do pensamento smithiano em mais detalhes.

A vida de Smith

Adam Smith nasceu em 1723 na pequena cidade de Kirkcaldy, perto de Edimburgo.  Seu pai, também Adam Smith (1679-1723), que morreu pouco antes de ele nascer, foi um eminente promotor de justiça militar da Escócia e depois o superintendente fiscal da alfândega em Kirkcaldy, que havia se casado com uma moça pertencente a uma rica família proprietária de terras.  O jovem Smith foi, portanto, criado pela mãe.  A cidade de Kirkcaldy era militantemente presbiteriana.  Na escola em que estudou, a escola Burgh, ele encontrou vários jovens escoceses presbiterianos, sendo que um deles, John Drysdale, veio a ser por duas vezes o moderador da assembleia geral da Igreja da Escócia.

Smith, de fato, veio de uma família de funcionários da alfândega.  Além de seu pai, seu primo Hercules Scott Smith serviu como coletor da alfândega de Kirkcaldy; seu guardião, outro que também se chamava Adam Smith, veio a ser coletor alfandegário em Kirkcaldy bem como inspetor alfandegário em outros portos escoceses.  Finalmente, um outro primo também chamado Adam Smith mais tarde veio a trabalhar como coletor alfandegário em Alloa.

De 1737 a 1740, Adam Smith estudou na Universidade de Glasgow, onde ele ficou fascinado pelas ideias de Francis Hutcheson e absorveu os encantos do liberalismo clássico, do direito natural e da economia política.  Em 1740, Smith obteve seu mestrado com louvor na Universidade de Glasgow.  Sua mãe o havia batizado na fé episcopal, e ela ansiava por ver o filho se tornar um ministro episcopal.  Smith foi mandado ao Balliol College, em Oxford, em uma bolsa de estudos destinada a promover futuros clérigos episcopais.  Porém ele se sentia infeliz por causa do péssimo nível de instrução ofertada pela Oxford daqueles tempos, e retornou após seis anos, aos 23 anos de idade, sem ter se ordenado.  Não obstante seu batismo e a pressão de sua mãe, Smith permaneceu um ardente presbiteriano e, ao retornar a Edimburgo em 1746, ele ficou desempregado por dois anos.

Finalmente, em 1748, Henry Home, mais conhecido como Lord Kames, juiz e líder do iluminismo escocês, além de ser primo de David Hume, decidiu promover uma série de palestras públicas em Edimburgo para educar os advogados.  Junto com o amigo de infância de Smith, James Oswald de Dunnikier, Kames conseguiu fazer com que a Sociedade Filosófica de Edimburgo patrocinasse Smith durante vários anos de palestras sobre direito natural, literatura, liberdade de comércio e liberdade individual.  Em 1750, Adam Smith obteve a cadeira de teoria da lógica em sua alma mater, a Universidade de Glasgow, e não teve quaisquer dificuldades em fazer a Confissão de Fé de Westminster perante o Presbitério de Glasgow.  Finalmente, em 1752, Smith teve a satisfação de ascender à cadeira de filosofia moral que pertenceu ao seu querido professor Hutcheson, na qual ele ficaria por 12 anos.

As palestras de Smith em Edimburgo e Glasgow foram muito populares, e a principal ênfase foi no ‘sistema de liberdade natural’, no sistema de direito natural e no laissez-faire, o qual ele vinha até então promovendo com muito menos qualificação do que em sua mais cuidadosa A Riqueza das Nações.  Ele também conseguiu converter muitos dos principais mercadores de Glasgow a esse excitante novo credo.  Smith também se atirou com entusiasmo nas associações sociais e educacionais que estavam começando a ser formadas pelo moderado clérigo presbiteriano, pelos professores universitários, pelos literatos e pelos advogados, tanto em Glasgow quanto em Edimburgo.  É provável que David Hume tenha assistido às palestras de Edimburgo em 1752, pois os dois se tornaram amigos leais logo depois.

Smith foi um membro fundador da Sociedade Literária de Glasgow no ano seguinte; a sociedade se engajava em discussões e debates de alto nível, e se reunia diligentemente todas as quintas-feiras de novembro a maio.  Hume e Smith eram membros, e em uma das primeiras sessões Smith leu uma descrição de alguns dos recém impressos Discursos Políticos de Hume.  Estranhamente, os dois amigos, claramente os membros mais brilhantes da Sociedade, eram extremamente acanhados, e nunca disseram uma palavra em qualquer uma das discussões.

Não obstante seu acanhamento, Smith era um ativo e inveterado sócio de clubes, tornando-se o principal membro da Sociedade Filosófica de Edimburgo e da Sociedade Seleta (também de Edimburgo), que prosperaram durante a década de 1750 e que se reuniam semanalmente, juntando a moderada alta elite do clero, membros universitários e advogados.  Smith também era membro ativo do Clube de Economia Política de Glasgow, do Oyster Club (Edimburgo), do Simson’s Club de Glasgow, e do Poker Club (Edimburgo), fundado por seu amigo Adam Ferguson, professor de filosofia moral da Universidade de Edimburgo, especificamente para promover o ‘espírito guerreiro’.

Como se isso não fosse o suficiente, Adam Smith foi um dos principais contribuidores e editores da malogradaEdinburgh Review (1755-56), dedicada amplamente à defesa de seus amigos Hume e Kames contra a linha dura evangélica do clérigo calvinista da Escócia.  A Edinburgh Review foi fundada pelo jovem e brilhante advogado Alexander Wedderburn (1733-1805), que viria a ser juiz, depois membro do parlamento inglês e finalmente Juiz Supremo britânico (1793-1801).  Wedderburn era latitudinário a ponto de defender a licença de bordeis.  Outros luminares da Edinburgh Review eram membros da elite moderada: o político John Jardine (1715-60), cuja filha se casou com o filho de Lord Kames; o poderoso reverendo William Robertson, e o reverendo Hugh Blair (1718-1800), professor de retórica da Universidade de Edimburgo.

A intensidade do presbiterianismo de Adam Smith, ainda que ele não fosse fundamentalista, pode ser vista em sua relação com Hugh Blair.  Blair, um pastor da igreja Greyfriars, em Edimburgo, estava em constante atrito com o clérigo calvinista ortodoxo, que repetidamente o denunciava aos presbitérios de Glasgow e Edimburgo.  Em A Riqueza das Nações, Adam Smith prestou o seguinte encômio ao clérigo presbiteriano: ‘Talvez seja difícil encontrar em qualquer lugar da Europa um grupo de homens mais erudito, decente, independente e respeitável do que a maior parte do clérigo presbiteriano da Holanda, de Genebra, da Suíça e da Escócia.’  Seu velho amigo Blair, embora ele próprio um dos principais clérigos presbiterianos, comentou em uma carta a Smith: ‘Você está, creio eu, sendo excessivamente benévolo para com o Presbitério’.

Após Smith publicar sua filosofia moral em sua obra A Teoria dos Sentimentos Morais (1759), sua crescente fama lhe valeu uma posição altamente lucrativa em 1764 como tutor do jovem Duque de Buccleuch.  Por causa desses três anos de tutoragem, os quais ele passou com o jovem duque na França, Smith foi premiado com um salário anual vitalício de £300, duas vezes seu salário anual em Glasgow.  Durante esses três agradáveis anos na França, ele foi apresentado a Turgot e aos fisiocratas.  Tendo completado sua tarefa tutorial, Smith voltou à sua cidade natal Kirkcaldy, onde, tranqüilo com seu ordenado vitalício, ele trabalhou por dez anos para finalizar A Riqueza das Nações, a qual ele já havia começado durante sua estadia na França.

A fama de A Riqueza das Nações levou seu orgulhoso pupilo, o Duque de Buccleuch, a dar a Smith, em 1778, o altamente bem pago posto de comissário da alfândega escocesa em Edimburgo.  Com um salário de £600 anuais por esse posto governamental, o qual ele manteve até o dia de sua morte em 1790, acrescido de sua bela pensão vitalícia, Adam Smith estava ganhando perto de £1000 por ano – uma ‘receita principesca’, como um de seus biógrafos descreveu.  O próprio Smith escreveu nessa época que ele estava ‘tão rico quanto eu poderia sonhar’.  Ele lamentava apenas ter de comparecer ao seu posto de trabalho na alfândega, o que lhe roubava tempo de suas ‘atividades literárias’.

Contudo, essa lamentação dificilmente era verídica.  Em contraste ao que diz a maioria dos historiadores, que trataram o cargo alfandegário de Smith embaraçosamente como uma sinecura à qual ele não comparecia e que ele havia ganhado meramente como recompensa por suas conquistas intelectuais, pesquisas recentes mostram que Smith trabalhava em tempo integral em seu posto, frequentemente presidindo as reuniões diárias do conselho de comissários da alfândega.  Mais ainda: Smith quis essa nomeação e aparentemente achou o cargo agradável e relaxante.  É verdade que Smith gastou pouco tempo e energia em estudos e escritas após sua nomeação; mas havia a disponibilidade de licenças do trabalho, as quais Smith não demonstrou o menor interesse em utilizar.  Ademais, o que permitiu a Smith buscar essa nomeação não foram bem seus feitos intelectuais; o cargo lhe foi dado mais como recompensa pelos conselhos prestados como consultor para assuntos tributários e orçamentais do governo britânico desde meados da década de 1760.[5]

A divisão do trabalho

É apropriado começar a discutir A Riqueza das Nações focando a divisão do trabalho, uma vez que o próprio Smith começa sua obra nesse ponto e dado que, para Smith, essa divisão tinha importância crucial e decisiva.  Seu professor Hutcheson também havia analisado a importância da divisão do trabalho nas economias em desenvolvimento, assim como haviam feito o mesmo Hume, Turgot, Mandeville, James Harris e outros economistas.  Mas para Smith, a divisão do trabalho assumiu uma importância excessiva e agigantada, relegando às sombras questões cruciais como acumulação de capital e o crescimento do conhecimento tecnológico.  Como Schumpeter demonstrou, nunca para um economista anterior ou posterior a Smith a divisão do trabalho adquiriu tal posição de predominante importância.

Porém há mais problemas com a divisão do trabalho smithiana, além do fato de ele ter exagerado sua importância.  A mais velha e mais verdadeira percepção do real motivo da especialização e das trocas é simplesmente o fato de que cada lado de uma troca (que necessariamente envolve dois lados e duas mercadorias) se beneficia (ou ao menos espera se beneficiar) dessa troca; de outra forma a troca não ocorreria.  Porém Smith desafortunadamente desvia o foco principal desse fenômeno: segundo ele, ao invés do benefício mútuo, há uma supostamente irracional e inata ‘propensão a permutar, trocar e cambiar’, como se os seres humanos fossem toupeiras comandadas por forças exteriores a seus próprios propósitos escolhidos.

Como demonstrou Edwin Cannan, Smith escolheu essa direção porque ele rejeitava a ideia de que há diferenças inatas nos talentos naturais e nas habilidades, o que naturalmente resultaria na busca por ocupações diferentes e especializadas.  Smith, ao contrário, escolheu a posição igualitária e ambientalista – ainda hoje dominante na economia neoclássica – de que todos os trabalhadores são iguais, e que, portanto, a diferença entre eles éresultado, e não a causa, do sistema de divisão do trabalho.

Além disso, Smith foi incapaz de aplicar sua análise da divisão do trabalho ao comércio internacional, o que teria fornecido poderosa munição para suas próprias políticas de livre comércio.  Coube a James Mill fazer tais aplicações em sua excelente teoria das vantagens comparativas.  Ademais, domesticamente, Smith deu excessiva importância à divisão do trabalho dentro de uma fábrica ou indústria, ao mesmo tempo em que negligenciou a bem mais significativa divisão do trabalho entre as indústrias.

Mas se Smith tinha um exagerado apreço pela importância da divisão do trabalho, ele paradoxalmente semeou grandes problemas para o futuro ao introduzir a moderna e crônica reclamação sociológica sobre especialização, a qual foi rapidamente apropriada por Karl Marx e desde então tem sido elevada ao estado de arte por socialistas ranzinzas que reclamam da ‘alienação’.  Não há como negar que Smith se contradisse totalmente entre o Livro I e o Livro V de A Riqueza das Nações.  No primeiro, a divisão do trabalho sozinha explica a riqueza da sociedade civilizada – e, com efeito, a divisão do trabalho é repetidamente equiparada a ‘civilização’ ao longo do livro.  E ainda assim, enquanto que no Livro I a divisão do trabalho é aclamada por expandir a vivacidade e a inteligência da população, no Livro V ela é condenada por levar à sua degeneração moral e intelectual, à perda de suas ‘virtudes intelectuais, sociais e guerreiras’.  Não há como tal contradição ser plausivelmente conciliada.[6]

Adam Smith, embora fosse ele próprio um plagiário de marca maior, como já foi dito, sofria também do complexo de Colombo, frequentemente acusando outras pessoas de estarem injustamente plagiando-o.  Em 1755, ele inclusive chegou a reivindicar a invenção do conceito de laissez-faire, ou o sistema de liberdade natural, afirmando que fora ele quem havia lecionado esses princípios desde as palestras de Edimburgo, em 1749.  Pode ser.  Mas a alegação ignora que tais expressões já haviam sido ditas por seus próprios professores, bem como por Hugo Grócio e Pufendorf, para não mencionar Boisguilbert e os outros pensadores laissez-fairefranceses do final do século XVII.

Em 1769, o contencioso Smith acusou de plágio o diretor William Robertson por ocasião da publicação do livroHistory of the Reign of Charles V, de autoria deste último.  Não se sabe qual seria o tópico do roubo literário, e é difícil imaginar, considerando a distância entre a obra de Smith e o tema do livro de Robertson.

A mais famosa acusação de plágio lançada por Smith foi contra seu amigo Adam Ferguson sobre a questão da divisão do trabalho.  O professor Hamowy mostrou que Smith não terminou a amizade com seu velho amigo, como anteriormente havia se pensado, por causa do uso que Ferguson fez do conceito de divisão do trabalho em seu Ensaio Sobre a História da Sociedade Civil, de 1767.  Pela visão de todos os escritores que haviam empregado o conceito anteriormente, esse comportamento seria ridículo, mesmo para Adam Smith.  O professor Hamowy supõe que o fim da amizade veio no início dos anos 1780, por causa de uma discussão proposta por Ferguson, em seu clube, sobre aquilo que viria a ser publicado mais tarde como parte de seuPrinciples of Moral and Political Science, de 1792.  Nesse seu livro, Ferguson sumariza o exemplo da fábrica de alfinetes que constitui a passagem mais famosa de A Riqueza das Nações.  Smith descreve uma pequena fábrica de alfinetes na qual dez trabalhadores, cada qual especializado em um diferente aspecto do trabalho, poderiam produzir mais de 48.000 alfinetes por dia, ao passo que se cada um desses dez fizesse todo o alfinete sozinho, eles poderiam não fazer sequer um alfinete por dia, e certamente não mais do que 20.  Dessa forma, a divisão do trabalho multiplicou enormemente a produtividade de cada trabalhador.  Em seu livro Principles, Ferguson escreveu: ‘Um agrupamento consistente de pessoas, no qual cada uma delas executa apenas uma parte da fabricação de um alfinete, pode produzir muito mais em um determinado intervalo de tempo do que talvez o dobro do número de trabalhadores seria capaz caso cada um fosse produzir um alfinete inteiro ou executar todas as etapas da construção desse diminuto artigo’.

Quando Smith censurou Ferguson por este não reconhecer sua precedência no exemplo da fábrica de alfinetes, Ferguson retorquiu dizendo que ele nada havia pegado emprestado de Smith, e que na verdade ambos haviam retirado esse exemplo de uma fonte francesa ‘a qual Smith havia pegado antes dele’.  Há fortes evidências de que a ‘fonte francesa’ para ambos os escritores tenha sido o artigo sobre epingles (alfinetes) na Encyclopédie(1755), já que o artigo menciona 18 operações distintas necessárias para se fabricar um alfinete, o mesmo número repetido por Smith em A Riqueza das Nações – embora nas fábricas inglesas da época, 25 fosse o número mais comum de operações necessárias.

Assim, Adam Smith terminou uma antiga e duradoura amizade ao injustamente acusar Adam Ferguson de ter plagiado dele um exemplo que, na verdade, ambos haviam retirado sem reconhecimento da Encyclopédiefrancesa.  O comentário feito pelo reverendo Carlyle de que Smith possuía ‘um pouco de ciúmes em seu temperamento’ parece ser uma enorme atenuação, e somos informados em seu registro obituário na Monthly Review de 1790 que ‘Smith vivia constantemente em tamanha apreensão de ter suas ideias roubadas que, se ele visse algum de seus alunos anotando suas apresentações, ele iria instantaneamente interrompê-lo e dizer “Odeio escrevinhadores”‘.[7]

O exemplo dado por Smith de uma pequena fábrica francesa de alfinetes, ao invés de utilizar uma grande fábrica britânica, realça um fato curioso sobre seu celebrado A Riqueza das Nações: o renomado economista parecia não ter tido o menor conhecimento acerca da Revolução Industrial que acontecia ao seu redor.  Embora ele fosse amigo do Dr. John Roebuck, o proprietário da siderurgia Carron, cuja inauguração em 1760 marcou o início da Revolução Industrial na Escócia, Smith não demonstrou qualquer indicação de que sabia de sua existência.

Não obstante ele fosse pelo menos um conhecido do grande inventor James Watt, Smith não demonstrou ter qualquer conhecimento de algumas das principais invenções de Watt.  Ele não fez qualquer menção em seu famoso livro ao boom na construção de canais que havia começado no início da década de 1760, à existência da próspera indústria têxtil de algodão, à indústria de cerâmica ou aos novos métodos de fabricação de cerveja.  Também não há referência à enorme queda nos custos das viagens trazida pelas novas estradas pedagiadas.

Portanto, em contraste com aqueles historiadores que o louvam por sua apreensão empírica das questões econômicas e industriais contemporâneas, Adam Smith estava totalmente desatento em relação aos importantes eventos econômicos que o rodeavam.  Grande parte de sua análise estava errada, e muitos dos fatos que ele incluiu em seu A Riqueza das Nações eram obsoletos e foram coletados de livros velhos mais de 30 anos.

Trabalho produtivo vs. improdutivo

Uma das mais dúbias contribuições dos fisiocratas para o pensamento econômico foi sua visão de que apenas a agricultura era produtiva, que apenas a agricultura contribuía para que houvesse excedentes – produit net – na economia.  Smith, fortemente influenciado pelos fisiocratas, manteve o infeliz conceito de trabalho ‘produtivo’, mas o expandiu da agricultura para bens materiais em geral.  Para Smith, portanto, o trabalho voltado para objetos materiais era ‘produtivo’; mas o trabalho voltado para, digamos, serviços, ou produção intangível, era ‘improdutivo’.

A parcialidade de Smith em favor de objetos materiais equivalia a uma propensão em favor de investimentos em bens de capital, uma vez que um estoque de bens de capital por definição tem de estar incorporado em objetos materiais.  Bens de consumo, por outro lado, podem tanto ser serviços intangíveis ou bens quaisquer – sendo que, nesse caso, eles acabam sendo exauridos no processo de consumo.  A apologia de Smith à produção material, portanto, era uma maneira indireta de defender investimentos na acumulação de bens de capital em contraposição ao próprio objetivo de se produzir bens de capital: aumentar o consumo.

Quando foi discutir exportações e importações, Smith percebeu bem que não fazia sentido apenas acumular objetos intermediários; o acúmulo só faria sentido se eles viessem a ser posteriormente consumidos, isto é, se eles fabricassem algo.  Afinal, o único objetivo da produção é o consumo.  Mas como o professor Roger Garrison demonstrou, a consciência presbiteriana de Adam Smith o levou a valorizar o trabalho per se, o trabalho como sua própria finalidade, e a rejeitar as preferências temporais que existem no livre mercado entre poupança e consumo.

Claramente Smith queria muito mais investimento voltado para a produção futura e menos consumo presente do que o mercado estaria disposto a escolher.  Uma das contradições de sua posição é que acumular mais bens de capital em detrimento do consumo presente irá, no final, resultar em um maior padrão de vida apenas se se permitir que esses meios de produção possam ser consumidos fabricando bens.  Afinal de que adianta ter meios de produção se esses não podem ser consumidos?  Mas aparentemente Smith queria que houvesse um acúmulo cada vez maior de meios de produção que nunca poderiam ser consumidos.

___________________________________________________

Notas

[1] Das AdamSmithProblem referia-se a apenas um dos numerosos enigmas e contradições presentes na saga de Adam Smith: a enorme disparidade entre os direitos naturais – as visões laissez-faire contidas em sua obra A Teoria dos Sentimentos Morais – e as visões muito mais limitadas contidas em sua posterior e decisivamente influente A Riqueza das Nações.

[2]  Em um iluminador artigo sobre ‘Os Reconhecimentos de Adam Smith’, o professor Salim Rashad escreveu que ‘Foi dito por Schumpeter que essa [não reconhecer as fontes] era a prática daquela época.  Isso é incorreto.  Se buscarmos alguns dos trabalhos citados em A Riqueza das Nações, como os Tratados sobre o Comércio de Cereais de Charles Smith ou Memorandos sobre o Algodão de John Smith, veremos ali um escrupuloso reconhecimento desses autores em relação a suas dívidas intelectuais.  Dentre os contemporâneos de Smith, Gibbon é bem conhecido pelo cuidado que tinha em fornecer suas referências, o mesmo sendo válido para o mais famoso escritor agrícola da época de Smith, Arthur Young.’ Salim Rashed in ‘Adam Smith’s Acknowledgements: Neo-Plagiarism and the Wealth of Nations,’ Journal of Libertarian Studies, 9 (Autumn 1990), p.11.

[3] A primeira e mais consistente peça do moderno revisionismo sobre Smith veio um ano antes em dois excelentes e iluminadores artigos de Emil Kauder: : ‘Genesis of the Marginal Utility Theory: From Aristotle to the End of the Eighteenth Century,’ in J. Spengler e W. Allen (eds), Essays in Economic Thought (Chicago: Rand McNally and Co., 1960), pp. 277-87; e ‘The Retarded Acceptance of the Marginal Utility Theory,’ Quarterly Journal of Economics (Nov. 1953), pp. 564-75.  Porém a revisão de Schumpeter foi muito mais influente.

[4] Infelizmente, desde a celebração do bicentenário de Smith ocorrida em meados da década de 1970, começou uma tendência contrarrevisionsta para tentar restaurar a atitude hagiográfica que dominava antes dos anos 1950.

[5]  Para uma nova visão sobre o mandato de Smith na alfândega baseada em uma investigação original das minutas – escritas à mão – do conselho de comissários da alfândega, 1778-90, bem como das várias cartas escritas por Smith aos coletores de impostos alfandegários lotados em outros portos da Escócia, ver o importante artigo de Gary M. Anderson, William F. Shughart II e Robert D. Tollison, ‘Adam Smith in the Customhouse,’ Journal of Political Economy, 93 (August 1985), pp. 740-59.

[6] O interesse sobre a alienação começou com o influente Essay on the History of Civil Society (1767), escrito por Adam Ferguson, amigo de Smith.  Um tema similar, entretanto, apareceu nas palestras não publicadas de Smith feitas em Glasgow, 1763.  Sobre a influência de Ferguson, ver M.H. Abrams, Natural Supernaturalism (New York: W.W. Norton, 1971), pp. 220-21, 508.

[7] Citado em Ronald Hamowy, ‘Adam Smith, Adam Ferguson, and the Division of Labour’, Economica (August 1968), p. 253.

Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard (1926-1995) foi um decano da Escola Austríaca e o fundador do moderno libertarianismo. Também foi o vice-presidente acadêmico do Ludwig von Mises Institute e do Center for Libertarian Studies.
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção