Thursday, November 21, 2024
InícioUncategorized9 - Eficiência econômica e políticas públicas

9 – Eficiência econômica e políticas públicas

Por E.C. Pasour, Jr.

 

Muito já foi escrito sobre os hábitos perdulários dos cidadãos americanos. Tomadores de decisão individuais e empresários são acusados de serem ineficientes. Os consumidores são frequentemente criticados por dirigir carros grandes, manter suas casas muito quentes no inverno e assim por diante. Diz-se que os trabalhadores operam abaixo de seu potencial por ignorância ou falta de motivação. Os empresários são acusados de desperdiçar dinheiro de muitas maneiras, incluindo publicidade esbanjadora e fusões improdutivas.

Alegações de ineficiência econômica não se restringem a redatores e outros observadores do cenário empresarial. Centenas de estudos econômicos pretendem medir a eficiência (ou ineficiência). No entanto, o professor Rothbard demonstra que a eficiência da ação humana medida contra a norma econômica convencional é uma “quimera”.[1] Além disso, como mostrado abaixo, a incapacidade dos economistas de medir a eficiência econômica é apenas um aspecto do problema mais geral de que a política pública não pode ser prescrita com base em regras de eficiência marginal.

Este artigo explora primeiro as implicações da incerteza e do subjetivismo na identificação de exemplos de ineficiência econômica. Mostra-se que nem os economistas, nem outros observadores externos podem identificar comportamentos ineficientes como é amplamente assumido na teoria convencional da firma, incluindo a teoria da eficiência-x. Além disso, é mostrado que as medições de eficiência de atividades em grupo apresentam um desafio ainda maior do que as medições de eficiência de ações individuais. Essas descobertas são consistentes com o argumento de Rothbard de que a defesa da política pública deve ser baseada em considerações éticas e não em regras de eficiência marginal.[2] A implicação é que o foco de interesse na análise econômica deve ser menos no resultado do processo de alocação de recursos e mais sobre as regras e instituições que permitiram que os indivíduos se engajassem em trocas mutuamente benéficas. O desafio para os economistas é aprofundar a compreensão desse sistema, incluindo a operação do processo de mercado, uma vez que ele é alimentado por expectativas subjetivistas de atores que operam em condições de incerteza.

Eficiência econômica e a norma de concorrência perfeita

A eficiência econômica é convencionalmente definida como a razão entre o valor dos produtos e o valor dos insumos. Embora haja um consenso entre os economistas de que a eficiência deve ser medida em termos de valor, há pouco reconhecimento dos problemas colocados pelo subjetivismo ao fazer medições de eficiência.

Qualquer teste de eficiência deve ser baseado em algum padrão de comparação. O padrão de eficiência comumente usado em economia é a “concorrência perfeita”. A concorrência perfeita requer comportamento de tomada de preços e mercados perfeitos.[3] As características de um “mercado perfeito” são comunicação perfeita, equilíbrio instantâneo e transações sem custo.

Os requisitos proibitivos da concorrência perfeita significam que ela é inútil como norma para medir a eficiência das ações dos atores do mundo real. Se a concorrência perfeita for usada como padrão, nenhum indivíduo ou mercado que opere no mundo real de mudança e incerteza será considerado eficiente. O tomador de decisão julgado pelo padrão de concorrência perfeita só seria considerado eficiente se tivesse conhecimento perfeito. Com base nisso, os tomadores de decisão do mundo real nunca são eficientes, porque não são oniscientes.[4]

A abordagem convencional de competição perfeita estática para a medição da eficiência elimina a incerteza e os problemas de conhecimento enfrentados pelos tomadores de decisão, pois eles devem operar em um ambiente em constante mudança. Entretanto, não é apropriado utilizar um modelo que assuma problemas enfrentados pelo tomador de decisão na avaliação do desempenho daquele indivíduo. Assim, é claramente inapropriado medir o desempenho de um ator com base no padrão de eficiência da concorrência perfeita. Além disso, os economistas ainda precisam descrever a eficiência em condições de incerteza do mundo real, onde o conhecimento é caro.[5] A ineficiência em um sentido significativo implica tanto que um resultado superior é alcançável quanto que os benefícios esperados de alcançar esse arranjo excedem os custos esperados.[6] No entanto, o tomador de decisão individual operando em um ambiente envolto em incerteza é motivado por custos e retornos que são inerentemente subjetivos. Os problemas colocados pela incerteza e subjetivismo na identificação de comportamentos ineficientes por parte de outros atores econômicos são descritos a seguir em vários contextos diferentes.

Ineficiência das decisões individuais

O primeiro exemplo é retirado da teoria econômica tradicional da firma. Considere o caso clássico de produção envolvendo um único insumo variável. À medida que o número de gado em uma determinada quantidade de pasto (outros recursos sendo fixados) aumenta, por exemplo, a proporção de gado por terra eventualmente se torna tão grande que o sobrepastoreio resulta em uma quantidade menor de produção do que seria produzido com um número menor de gado. A produção nessas condições na teoria neoclássica convencional é considerada “irracional” ou “ineficiente”, porque um aumento na quantidade do insumo variável resulta em uma diminuição na produção. Assim, a teoria da produção neoclássica estática sustenta que o comportamento empresarial ineficiente pode ser determinado nessa situação com base apenas nos dados de produção.[7] No entanto, a conclusão da ineficiência não leva em consideração os problemas colocados pelo tempo e pela incerteza.

O número mais lucrativo de gado para uma determinada quantidade de pasto em qualquer período não pode ser determinado independentemente dos custos e retornos esperados em períodos futuros.[8] O tomador de decisão está presumivelmente interessado em maximizar a riqueza ao longo do tempo – não em obter a maior renda em um único período. O empresário pode, portanto, ter gado “demais” no pasto no período atual porque espera que os preços do gado sejam mais altos em um período futuro. Se for esperado que os preços do gado sejam mais altos em períodos futuros, o “pasto excessivo” no período atual pode ser consistente com a maximização da riqueza ao longo do tempo. Consequentemente, o comportamento empreendedor ineficiente não pode ser identificado apenas com base nos dados de produção. E, uma vez que os custos e retornos esperados são inerentemente subjetivos (como mostrado abaixo), não há razão para esperar que o tomador de decisão e o economista (ou outro observador externo) avaliem a lucratividade das decisões de manejo de gado da mesma maneira. Assim, o observador externo não consegue identificar o uso ineficiente de insumos em situações que envolvem produção ao longo do tempo.

Um segundo exemplo, intimamente relacionado, é a “ineficiência x”.[9] Leibenstein enfoca a diferença entre a produção real e potencialmente maior do trabalhador atribuível a fatores como ignorância, inércia e costume. O déficit na produção decorrente desses fatores é rotulado como “ineficiência x”. Considere o agricultor que não produz a quantidade mais lucrativa de milho – escolhendo pescar em vez de capinar em um momento crucial porque é seu costume pescar naquele dia todos os anos. O produtor de milho pode ser rotulado como x-ineficiente. Mais uma vez, porém, não se pode concluir com base em dados observáveis que o agricultor é ineficiente.[10] O agricultor não busca o lucro máximo do milho – ele busca, ao contrário, a maior satisfação geral, e a renda da produção de milho é apenas um elemento que afeta sua riqueza ou estado de espírito. O agricultor pode dedicar mais tempo à produção de milho apenas reduzindo o lazer ou desviando o tempo usado para algum outro propósito. Além disso, no presente exemplo, o lazer pode ser mais valorizado pelo agricultor do que a quantidade de milho perdida. E, como mostrado abaixo, o observador externo não pode medir objetivamente os custos e retornos que influenciam a escolha. Aqui, novamente, os dados observáveis não são suficientes para avaliar a eficiência do tomador de decisão.

Pode-se argumentar que o tomador de decisão no exemplo acima foi “x-ineficiente” porque tinha “muito pouca” informação sobre os custos e benefícios associados a cursos de ação alternativos. No entanto, o observador externo enfrenta problemas semelhantes aos descritos acima para determinar quando outra pessoa tem muito pouco conhecimento. O tomador de decisão adquire informações com base nos custos e retornos esperados que variam de pessoa para pessoa. Assim, os problemas enfrentados pelo observador externo na identificação de comportamento ineficiente são semelhantes, quer a questão seja a quantidade de trabalho a ser dedicada à produção de milho ou a quantidade de recursos a serem dedicados à aquisição de conhecimento. Este problema está enraizado na natureza subjetiva dos custos e benefícios que influenciam a escolha individual.

Implicações do subjetivismo

A conclusão de que um observador externo não consegue identificar a ineficiência de outro tomador de decisão decorre da natureza subjetiva do custo de oportunidade. O custo de oportunidade de uma ação é o valor esperado da alternativa sacrificada como resultado da ação tomada. Uma vez que as oportunidades perdidas não são realmente experimentadas, o valor do curso de ação rejeitado depende das antecipações do tomador de decisão.[11] Consequentemente, o custo de oportunidade é inerentemente subjetivo e distinto dos dados que podem ser medidos objetivamente por um observador externo. O problema na tentativa de determinar o custo que influencia a escolha não é de medição. O verdadeiro problema é que a informação necessária é o conhecimento de trocas subjetivas que não estão articuladas em nenhum lugar.[12] A conclusão é que um observador externo não pode identificar o comportamento ineficiente de outra pessoa, uma vez que o valor esperado dos custos e benefícios que determinam a escolha são exclusivos do ator econômico.[13]

Costuma-se alegar que a decisão do ator teria sido diferente se ele tivesse mais informações. Isso é correto, mas irrelevante para identificar a ineficiência. Depois que uma escolha é feita, cálculos retrospectivos de qual teria sido o custo se o ator tivesse informações adicionais pode não ser relevante para aquela situação de escolha anterior.[14]

Ineficiência das decisões do grupo

A conclusão (da análise anterior) de que o observador externo não pode medir a eficiência das ações de outra pessoa não é geralmente aceita na economia do bem-estar. No entanto, alguns economistas que concordam que a ineficiência e o desperdício não podem ser detectados no nível individual, tentam medir a eficiência econômica no “nível social”.

O problema de identificar as ineficiências do mundo real, no entanto, é ainda maior no nível do grupo do que no nível individual. Se o observador externo não puder avaliar a eficiência de um indivíduo agindo sozinho, tal medição provavelmente será ainda mais inviável quando esse indivíduo agir como membro de um grupo. Ao avaliar a eficiência das ações de grupo, não apenas existe o problema de que custos e benefícios são subjetivos, mas também esses valores não são comparáveis de pessoa para pessoa.[15] Hayek descreve vividamente as implicações do subjetivismo para medições empíricas na economia do bem-estar convencional:

       As tentativas infantis de fornecer uma base para a ação “justa” medindo as utilidades ou satisfações relativas de diferentes pessoas simplesmente não podem ser levadas a sério… toda a chamada “economia do bem-estar”, que pretende basear seus argumentos em comparações interpessoais de utilidades verificáveis, carece de qualquer fundamento científico.[16]

Apesar das dúvidas de Hayek e de outros analistas céticos quanto à utilidade da economia do bem-estar como base para políticas públicas, a abordagem da eficiência social continua a ser amplamente utilizada para fins políticos – incluindo problemas de poluição relacionados ao ar, terra e água. Considere o exemplo clássico da operação de uma empresa que polui um riacho próximo. Na abordagem pigouviana convencional, recomenda-se que um imposto por unidade igual à diferença entre o “custo privado marginal” e o “custo social marginal” seja cobrado da empresa para induzi-la a considerar o custo total (“social”) ao tomar decisões de produção.[17] No entanto, uma diferença entre custo privado e custo social é simplesmente postulada, uma vez que nem o custo privado, nem o “custo social” podem ser medidos objetivamente.[18] O economista não pode medir o custo privado relevante porque a percepção da satisfação renunciada no momento da escolha é o único sentido em que o custo influencia a escolha. Além disso, uma vez reconhecido que o custo é subjetivo para o indivíduo, e que os custos para diferentes pessoas são incomensuráveis, segue-se que o “custo social” não pode ser medido objetivamente e que “… o benefício social líquido é um conceito artificial de interesse direto apenas para os economistas.”[19]

Não é mais viável para o economista identificar ineficiências em decisões de grupo relativas a problemas de poluição (ou outros) do que detectar ineficiências em ações de indivíduos. Apesar disso, os economistas continuam a identificar numerosos exemplos de supostas “falhas de mercado”, incluindo poluição e outras “externalidades”, monopólio, imperfeições no mercado de capitais, falta de informação e assim por diante. Em todos os supostos exemplos de ineficiência individual ou de mercado, no entanto, a descoberta é totalmente em termos da estimativa do observador das escalas de valor de outras pessoas.[20]

Considere, por exemplo, a taxa de retorno do investimento público em pesquisa agrícola. Há uma visão generalizada de que o nível de investimento público em pesquisa agrícola e atividades educacionais é “muito baixo”. Esta opinião se baseia nos resultados de estudos de custo-benefício que mostram que as taxas de retorno de investimentos públicos deste tipo no passado têm sido bastante elevadas. Ruttan, por exemplo, cita uma série de estimativas empíricas de taxas de retorno de atividades educacionais e de pesquisa com financiamento público que estão na faixa de 30 a 40%. Como essas taxas aparentemente são mais altas do que os retornos de investimentos concorrentes, Ruttan conclui que há ineficiência ou subinvestimento no processo de escolha eletiva.[21]

A conclusão de subinvestimento no caso de investimento público em pesquisa agrícola pode ser contestada por vários motivos.[22] As taxas de retorno do investimento público estão sujeitas a todos os problemas da abordagem do “benefício social líquido” discutida acima. Além disso, as estimativas de alta taxa de retorno neste caso são suspeitas, mesmo que se ignorem os problemas que surgem porque custos e retornos não são comparáveis entre indivíduos. Em primeiro lugar, cerca de metade da pesquisa agrícola é agora financiada pela iniciativa privada. Se a taxa de retorno fosse, de fato, relativamente alta, poder-se-ia esperar que o processo competitivo levasse à produção até que a taxa de retorno fosse semelhante à de outros investimentos de risco semelhante.[23]

Em segundo lugar, as estimativas de taxa de retorno em atividades financiadas com fundos públicos não são comparáveis com as taxas de retorno privadas porque as agências de pesquisa estaduais e federais não pagam impostos. Se fosse feita uma correção para os impostos pagos pelas empresas do setor privado, as taxas de retorno da pesquisa financiada pelo governo pareceriam muito menos impressionantes.[24]

Terceiro, estimativas de prazo de retorno de pesquisas com financiamento público não consideram a má alocação de recursos resultante da tributação. Essas estimativas pressupõem implicitamente que US$ 1 dos gastos do governo tem um custo de oportunidade de US$ 1.[25] A tributação para financiar os gastos públicos, entretanto, causa distorções nos mercados de produtos e insumos, de modo que o custo de oportunidade de US$ 1 dos gastos públicos é, na verdade, maior do que o US$ 1 arrecadado dos contribuintes. Assim, as estimativas da taxa de retorno sobre os gastos públicos têm um viés de alta porque não levam em conta essa má alocação de recursos.[26]

Quarto, é importante na defesa de políticas distinguir entre custos e retornos ex post e ex ante. Estudos empíricos de taxa de retorno são necessariamente baseados em dados ex post. No entanto, as escolhas de investimento são baseadas em expectativas de custos e retornos. E, como demonstrado nos exemplos acima, o economista não tem como medir os custos e retornos ex ante que influenciam as decisões de escolha coletiva. O custo de oportunidade de um gasto adicional de US$ 1 bilhão do governo federal em pesquisa agrícola deve levar em conta o valor das alternativas sacrificadas no setor privado pela arrecadação de impostos e o custo de oportunidade de gastos públicos alternativos. O retorno estimado desses investimentos, no entanto, é altamente subjetivo. Por exemplo, qual é o retorno potencial de um gasto de US$ 1 bilhão em prisões, aplicação da lei e assim por diante quando não há sinais de preço de mercado? Não se pode concluir que haja subinvestimento em uma área, a menos que sua taxa de retorno seja maior do que a de outras alternativas de gasto.

Em resumo, o conceito de taxa social de retorno está sujeito a todos os problemas de custo social. Em cada caso, os custos que influenciam a escolha são subjetivos e não podem ser observados. Além disso, mesmo que os custos fossem dados ou conhecidos por pessoas diferentes, as magnitudes são incomensuráveis. Portanto, quaisquer medidas de eficiência por um economista devem ser totalmente em termos das estimativas do observador das escalas de valor de outras pessoas.[27]

Existência versus Medição de Eficiência

A conclusão de que nem o economista, nem qualquer outro observador externo pode fazer medições de eficiência significativas, no entanto, não significa que todos os indivíduos e mercados sejam eficientes no sentido de que não há espaço para melhorias. A cada instante, as decisões não são perfeitamente coordenadas porque o conhecimento é imperfeito e o processo de tomada de decisão é permeado de incertezas. A ignorância parcial e os planos inconsistentes significam que há oportunidades para os indivíduos melhorarem sua situação. Em um contexto de mercado, a coordenação imperfeita oferece oportunidades de lucro para empreendedores atentos.[28] De fato, o processo de mercado é um reflexo de como os indivíduos buscam oportunidades que estão presentes apenas quando os mercados estão em desequilíbrio. Assim, mesmo que um observador externo não consiga identificar ineficiência nas ações de outras partes nem especificar ações que necessariamente melhorem seu bem-estar, podemos ter certeza de que tais oportunidades frequentemente existem.

Grande parte da confusão relacionada às medidas de eficiência está associada ao papel negligenciado do empreendedor.[29] Não há papel para o empreendedorismo quando se supõe que toda a informação seja dada ao tomador de decisão. Nesse caso, o problema de escolha é reduzido a um cálculo matemático. Sob condições de incerteza do mundo real, no entanto, informações sobre meios e fins não são dadas e uma função empresarial chave é determinar o que elas são.

Em retrospecto, as ações dos tomadores de decisão geralmente são incorretas. As ações são baseadas em custos e retornos esperados, mas as expectativas frequentemente não são realizadas. Kirzner define uma ação como ineficiente “… quando alguém se coloca em uma posição que considera menos desejável do que um estado alternativo igualmente disponível.”[30] Nesse sentido, a ineficiência resulta do erro, pois o ator racional não agiria conscientemente para piorar sua situação. A ineficiência definida dessa forma, no entanto, não serve para avaliar a eficácia das ações tomadas pelo tomador de decisão. Qualquer padrão aplicável somente após o evento é inútil como guia para escolha.[31]

O sucesso na tomada de decisões, no entanto, às vezes é avaliado com base nos resultados. Embora esse critério seja útil para alguns propósitos, não é uma boa medida da correção das decisões. Se um ator econômico se compromete a fazer algo que envolve incerteza, ele considera que a chance de ganho vale o risco e se no fim das contas ele terá sucesso ou fracasso não tem relevância para essa preferência.[32]

Além disso, a relação entre comportamento intencional e sucesso é ambígua em um mundo de incertezas. O sucesso muitas vezes se deve ao acaso ou a circunstâncias imprevistas, e não a uma previsão superior.[33] As decisões são baseadas em expectativas e o futuro não é apenas desconhecido, mas incognoscível. Consequentemente, a ação humana, incluindo a alocação de recursos entre os usos, é um processo de decisão individual que se desenvolve continuamente no decorrer do tempo.[34] Como mostrado abaixo, o reconhecimento das implicações da incerteza e do subjetivismo provavelmente terá uma influência profunda na abordagem do economista às questões de política pública.

Análise marginal, eficiência econômica e políticas públicas

As condições de eficiência marginal da economia em sua forma mais resumida “… são que as taxas marginais de substituição entre quaisquer duas mercadorias ou fatores devem ser as mesmas em todos os seus diferentes usos”.[35] O fato de um observador independente não poder medir os custos e benefícios que motivam a escolha sugere que a análise marginal não pode ser usada por economistas para prescrição de políticas. Essas condições de eficiência, no entanto, são úteis para o tomador de decisão individual. Se o potencial tomador de decisão estiver ciente dessas condições, ele pesará as alternativas com mais cuidado em termos de custo de oportunidade e procurará com mais diligência por alternativas superiores.[36] Assim, o conhecimento das condições de eficiência econômica pode ajudar o tomador a fazer escolhas “melhores” avaliadas pelos próprios padrões do tomador de decisão.

Como enfatiza Hayek, no entanto, essas condições de eficiência não fornecem a solução para questões de política pública. A razão é que os dados necessários para aplicar tais regras para toda a sociedade nunca são dados a uma única mente. Consequentemente, as regras de eficiência marginal não são úteis como guias para políticas públicas. Na realidade, a análise econômica destinada a orientar a política pública frequentemente negligencia as funções e requisitos da tomada de decisão empresarial e os custos necessários para realizar essas funções.

A teoria neoclássica do monopólio é um bom exemplo da falha em levar em conta as funções e requisitos da tomada de decisão empresarial. O problema de como identificar o monopólio é geralmente minimizado na análise econômica. Na teoria convencional, a competição implica que os vendedores não têm influência sobre o preço, e a empresa que enfrenta uma curva de demanda negativamente inclinada é considerada monopolista.[37] Se toda empresa que enfrenta uma curva de demanda negativamente inclinada fosse considerada um monopólio, muitas empresas operando sob condições altamente competitivas, incluindo a vovó Moses, seriam classificados como monopolistas. No entanto, se o monopólio nesta abordagem tradicional não é identificado com uma curva de demanda inclinada para baixo, qualquer demarcação de quão inelástica a demanda deve ser para que o vendedor seja considerado um monopolista deve ser puramente arbitrária.

A alternativa sugerida pelos austríacos é considerar a concorrência como um processo dinâmico e não como uma situação em que a demanda é perfeitamente elástica. O poder de monopólio é então definido em termos de restrições no processo de mercado, e não com base na inclinação da curva de demanda enfrentada pelo vendedor. E, como sugere Rothbard, as restrições efetivas no processo de mercado competitivo são quase invariavelmente o resultado da intervenção do governo.[38]

A teoria monopolista convencional não é consistente com a natureza do processo de mercado empreendedor.[39] Os alegados “lucros” monopolistas podem ser meramente retornos ao empreendedorismo. Um vendedor que opera sob condições competitivas, por exemplo, pode adquirir uma vantagem de curto prazo sobre outros vendedores por meio da engenhosidade empresarial. Os lucros empresariais provavelmente serão benéficos em vez de prejudiciais, uma vez que o empreendedorismo alimenta o processo de mercado. Assim, qualquer modelo apropriado do processo de mercado deve permitir retornos acima da média para alertar os empreendedores. Worcester descreve por que é crucial ter uma visão de longo prazo ao avaliar os efeitos dos retornos da atividade empreendedora.

     Uma visão de longo prazo do que pode parecer ser lucros ou prejuízos excessivos é apropriada porque toda penetração bem-sucedida do desconhecido (isto é) bem-sucedida devido à previsão engenhosa, estimativa científica ou simples sorte dá ao empreendedor uma vantagem… que pode ser classificada como um retorno de monopólio.[40]

A conclusão é que as condições de eficiência marginal não permitem que o economista identifique o poder de monopólio prejudicial.[41] Problemas semelhantes surgem em outras tentativas de usar a análise marginal para fins de formulação de políticas.[42]

O que a conclusão de que a análise econômica não é adequada para a formulação de políticas implica para o papel do economista? Se for reconhecido que as regras de eficiência marginal não fornecem respostas para questões de política econômica, o foco do economista muda. As regras de eficiência marginal estão preocupadas com o resultado do processo de alocação de recursos, assumindo que as informações necessárias estão disponíveis para aplicar essas regras. Se tais informações não estiverem disponíveis para os formuladores de políticas, o interesse estará menos no resultado do processo de alocação de recursos e mais nas regras do jogo e na operação do próprio processo de mercado.

A visão de um economista sobre a importância da incerteza e do subjetivismo geralmente determinará ou influenciará muito a abordagem adotada na análise econômica. O mercado é visto com mais precisão como um processo incessante de descoberta e disseminação de informações em que nenhum indivíduo ou conselho administrativo pode conhecer a futura escassez relativa de bens e serviços.[43] Assim, fornecer um quadro institucional estável e permitir que os ajustes de ações dos atores econômicos privados ocorram por conta própria é provavelmente a melhor maneira de garantir o aumento e a disseminação do conhecimento.

Se a alocação de recursos pelos atores econômicos for vista como um processo de decisão que se desenrola ao longo do tempo, as condições de eficiência marginal do equilíbrio estático recebem muito menos atenção do economista na análise de questões de política pública. Em vez disso, o foco é colocado no desenvolvimento de instituições e regras que permitem que os indivíduos se envolvam livremente em ações mutuamente benéficas.[44] Isso implica que, para a resolução de questões de política pública, o retorno esperado provavelmente será maior com o trabalho adicional sobre a natureza e a operação dessas instituições e regras do que de refinamentos adicionais na teoria do equilíbrio ou em técnicas quantitativas de análise econômica.[45]

A abordagem proposta é consistente com o que Buchanan chama de abordagem “moralmente relevante” em economia. Nessa visão, um objetivo lógico na política pública é desenvolver uma estrutura institucional que maximize o escopo para um comportamento mutuamente benéfico. Uma discussão sobre as características específicas dessa estrutura está além do escopo deste artigo. Essa abordagem que enfatiza a estrutura institucional é marcadamente diferente daquela que tenta “controlar o comportamento de outras pessoas com eficiência crescente” medindo custos e benefícios de forma agregada.[46]

Reduções nas regulamentações econômicas que dificultam o processo de mercado não podem ser justificadas com base em comparações de mudanças na renda (ou utilidade) de consumidores e produtores, porque os ganhos e perdas são incomensuráveis. Assim, a teoria econômica não é um substituto para a análise ética na resolução de problemas de política pública. Uma abordagem mais promissora é considerar a liberdade econômica no mesmo nível das liberdades garantidas pela Primeira Emenda. Se a liberdade econômica é considerada uma questão ética, as restrições à liberdade econômica são ruins porque os indivíduos têm o direito de se envolver em trocas mutuamente benéficas voluntárias. A conclusão é que recomendações de políticas inevitavelmente envolvem julgamentos de valor.[47]

O economista pode desempenhar um papel importante na explicação do funcionamento da economia de mercado descentralizada e dos efeitos dos impedimentos do mercado. O conhecimento da economia não apenas pode ajudar a tornar as decisões individuais mais inteligíveis, mas a experiência no processo de mercado também serve para traçar os efeitos diretos e indiretos das políticas públicas.[48] Ainda há muito trabalho a ser feito para explorar as implicações da incerteza para a operação e explicação de processos sistemáticos de mercado em que a escolha individual é inerentemente subjetiva.[49]

Conclusões e implicações

A eficiência econômica inevitavelmente envolve valorações. Portanto, as medições de eficiência requerem o uso de um padrão de comparação. Quando a norma de concorrência perfeita comumente usada é usada para medir a eficiência, todos os tomadores de decisão que operam sob condições do mundo real serão ineficientes. Além disso, ninguém desenvolveu uma norma de eficiência que seja útil para avaliar a eficiência das decisões tomadas sob condições de incerteza do mundo real. A eficiência econômica, então, não é útil como critério de política pública.

A escolha é motivada pelo custo de oportunidade, que é inerentemente subjetivo. Consequentemente, qualquer medição de eficiência por um observador externo deve ser totalmente em termos das estimativas do observador das escalas de valor de outras pessoas. Portanto, o economista como observador externo não pode medir ou identificar as ineficiências de outros tomadores de decisão devido à natureza subjetiva dos custos e benefícios que influenciam a escolha.

A avaliação correta de Rothbard de que a eficiência é uma quimera não sugere que os economistas não tenham um papel útil na melhoria das políticas públicas. A existência de incerteza e o caráter subjetivo dos dados econômicos significam que o economista não pode usar a análise marginal para selecionar políticas públicas “ótimas”. No entanto, os economistas podem prestar um serviço útil ao explicar o funcionamento da economia de mercado, incluindo as consequências dos mercados livres e os efeitos de diferentes tipos de intervenção governamental.[50] Os economistas muitas vezes falham em criticar os programas governamentais prejudiciais sob o argumento de que não é politicamente viável aboli-los. A única defesa séria de uma recomendação de política depende se a política é boa em vez de se é realista sob o clima político atual.[51]

As inúmeras contribuições de Murray Rothbard aumentaram a compreensão pública dos benefícios e requisitos de uma sociedade livre. Nenhuma dessas obras, no entanto, provavelmente terá um impacto maior e mais duradouro do que sua análise dos usos e abusos da economia na arena das políticas públicas. A contribuição de Rothbard para as políticas públicas se tornará mais amplamente reconhecida se e quando a incerteza e o subjetivismo forem levados a sério na análise econômica.

 

_______________________________

Notas

[1] Murray N. Rothbard, “Comentário: O Mito da Eficiência,” em Mario J. Rizzo, ed., Time, Uncertainty, and Disequilibrium (Lexington, Mass.: D. C. Heath, 1979), p. 90.

[2] Murray N. Rothbard, A ética da liberdade (Atlantic Highlands, N.J.: Humanities Press, 1982).

[3] Jack Hirshleifer, Price Theory and Applications (Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1984), pp. 418-19.

[4] Em outro sentido, pode-se argumentar que os indivíduos são sempre eficientes. Sob pressupostos econômicos tradicionais, em que se supõe que cada indivíduo se comporte consistentemente com o postulado da maximização restrita, a ineficiência econômica apresenta uma contradição em termos (S. N. G. Cheung, “A Theory of Price Control,” Journal of Law and Economics 17 (1974): 53- 71). Isto é, se supõem-se que o tomador de decisão é deva maximizar sujeito às restrições enfrentadas, o indivíduo é então necessariamente eficiente no sentido de que a ação selecionada é ipso facto pelo menos tão boa quanto qualquer alternativa viável (E. C. Pasour, Jr., “Economic Eficiência e Economia Ineficiente: Outra Visão,” Journal of Post Keynesian Economics 4 (1982): 454-59). Esse argumento é consistente com a visão de Mises de que a ação humana é necessariamente racional, pois os indivíduos sempre agem para melhorar sua situação (Ludwig von Mises, Human Action 3ª ed. (Chicago: Henry Regnery, 1966), p. 19).

[5] Harold Demsetz, “Information and Efficiency: Another Viewpoint,” Journal of Law and Economics 12 (1969): 1-22.

[6] E. C. Pasour, Jr. e J. B. Bullock, “Implications of Uncertainty for the Measurement of Efficiency,” American Journal of Agricultural Economics 57 (1975): 335-39.

[7] Edgar K. Browning e J. M. Browning, Microeconomic Theory and Applications (Boston: Little, Brown and Co., 1983), p. 169.

[8] Louis DeAlessi, “The Short Run Revisited,” American Economic Review 57 (1967): 450-61.

[9] H. Leibenstein, “Allocative Efficiency vs. ‘X-Efficiency'”, American Economic Review 56 (1966): 392415.

[10] George J. Stigler, “The Xistence of X-Efficiency”, American Economic Review 66 (1976): 213-16.

[11] James M. Buchanan, Cost and Choice (Chicago: Markham Publishing, 1969).

[12] Thomas Sowell, Knowledge and Decisions, (Nova York: Basic Books, 1980).

[13] “Quando é entendido que um cálculo de custo … depende da previsão de eventos e resultados do futuro, e quando é entendido que qualquer indivíduo está situado de forma única em relação aos eventos passados nos quais tais previsões são baseadas, torna-se claro que o resultado do cálculo depende do que é do conhecimento e atitude únicos (em relação à incerteza ou risco) do indivíduo único e singularmente situado que o calcula, e que a validade, correção ou autoridade de um cálculo primordial por alguém outro seria frequentemente duvidoso ao extremo” (G. F. Thirlby, “Economists’ Cost Rules and Equilibrium Theory,” em James M. Buchanan e G. F. Thirlby, eds., L. S. E. Essays on Cost (Londres: Weidenfeld e Nicolson, 1973), pp. 280-81).

[14] Gerald P. O’Driscoll, Jr. e Mario J. Rizzo, The Economics of Time and Ignorance (Nova York: Basil Blackwell, 1985), p. 48; tais cálculos podem, é claro, influenciar ações em futuras situações de escolha.

[15] Rothbard, A ética da Liberdade, p. 204.

[16] F. A. Hayek, Law, Legislation and Liberty, vol. 3, The Political Order of a Free People (Chicago: University of Chicago Press, 1979), p. 201.

[17] Para uma crítica abrangente da abordagem de eficiência social para problemas de poluição, ver Murray N. Rothbard, “Justiça, poluição do ar e direitos de propriedade,” Cato Journal 2 (1982): 55-99.

[18] “… os modelos de maximização estática não podem explicar (racionalizar) a subotimização; eles podem meramente postulá-la. Ou um equilíbrio é subótimo em um sentido irrelevante e inexplicável, ou é ótimo em um sentido explicado, mas trivial. A economia estatista do bem-estar se autodestrói” (O’Driscoll e Rizzo, The Economics of Time and Ignorance, pp. 89-90).

[19] Stephen C. Littlechild, “The Problem of Social Costs,” em Louis M. Spadaro, ed., New Directions in Austrian Economics, (Kansas City, Kansas: Sheed Andrews and McMeel, 1979), p. 9. Lionel Robbins explica por que preços e rendimentos antes e depois de um evento não podem ser usados para comparar as satisfações de diferentes pessoas envolvidas, “… sempre que discutimos questões distributivas, fazemos nossas próprias estimativas da felicidade proporcionada ou miséria sofrida por diferentes pessoas ou grupos de pessoas. Mas essas são nossas estimativas. Não há nenhuma medida objetiva concebível” (Lionel Robbins, “Economics and Political Economy,” American Economic Review 71 (1981): 5).

[20] James M. Buchanan, “Positive Economics, Welfare Economics, and Political Economy,” Journal of Law and Economics 2 (1959): 126.

[21] “Há poucas dúvidas de que um nível de gastos que levaria as taxas de retorno para menos de 20% seria de interesse público” (Vernon W. Ruttan, “Bureaucratic Productivity: The Case of Agricultural Research,” Public Choice 35 (1980): 531.

[22] E. C. Pasour, Jr. e M. A. Johnson, “Bureaucratic Productivity: The Case of Agricultural Research Revisited,” Public Choice 39 (1982): 301-17.

[23] É frequentemente afirmado que a pesquisa agrícola com financiamento privado não é viável, porque os frutos dessa pesquisa são “bens públicos”. No entanto, os desenvolvedores de novas tecnologias geralmente podem se apropriar dos retornos de novas variedades de plantas, novas máquinas e informações por meio de patentes, direitos autorais e taxas. Assim, o financiamento público da pesquisa agrícola geralmente não pode ser justificado com base na teoria dos bens públicos.

[24] Glenn Fox, “Os Estados Unidos estão realmente subinvestindo em pesquisa agrícola?” American Journal of Agricultural Economics 67 (1985): 806-12.

[25] Fox, ibid.

[26] Ronald H. Coase, “A teoria da precificação de serviços públicos e sua aplicação”, Bell Journal of Economics 1 (1970): 113-28.

[27] Buchanan, “Positive Economics, Welfare Economics, and Political Economy”.

[28] Israel M. Kirzner, Perception, Opportunity, and Profit (Chicago: University of Chicago Press, 1979).

[29] Ibidem; Israel M. Kirzner, Competição e atividade empresarial (Chicago: University of Chicago Press, 1973).

[30] Kirzner, Perception, Opportunity, and Profit, p. 120.

[31] G.L.S. Shackle, Epistemics and Economics (Cambridge: Cambridge University Press, 1972).

[32] Ronald H. Coase, “Business Organization and the Accountant,” em James M. Buchanan e G. F. Thirlby, eds., L. S. E. Essays on Cost (Londres: Weidenfeld and Nicolson, 1973), 104-05.

[33] Armen A. Alchian, “Incerteza, Evolução e Teoria Econômica”, Journal of Political Economy 58 (1950): 211-21.

[34] Jack Wiseman, “Economia, Subjetivismo e Escolha Pública,” Market Process 3 (1985): 14-15.

[35] F. A. Hayek, Individualism and Economic Order (Chicago: University of Chicago Press, 1948), p. 77.

[36] James M. Buchanan, O que os economistas devem fazer? (Indianapolis, Indiana: Liberty Press, 1979), p. 41.

[37] Milton Friedman, Price Theory (Chicago: Aldine Publishing, 1976), p. 126.

[38] “Está claro que o termo ‘‘monopólio’’ se aplica apenas a concessões governamentais de privilégio, diretas ou indiretas” (Murray N. Rothbard, Poder e Mercado (Kansas City, Kansas: Sheed Andrews e McMeel, 1977), p. 79).

[39] E. C. Pasour, Jr., “Monopoly Power, Taxation, and Entrepreneurship” em Taxation and the Deficit Economy, Dwight R. Lee, ed., (San Francisco: Pacific Institute for Public Policy Research, 1986), pp. 381- 405.

[40] Dean A. Worcester, “Sobre a validade da análise marginal para a elaboração de políticas”, Eastern Economic Journal 8 (1982): 83-8.

[41] Rothbard, A ética da liberdade.

[42] “A análise econômica adequada para a política deve fornecer uma resposta negativa à primeira e uma resposta positiva à segunda destas questões: (1) Alguma tarefa inevitável é ignorada ou excluída por suposição? (2) Uma investigação igualmente cética foi feita sobre as alternativas viáveis?” (Worchester, “Sobre a validade da análise marginal para a formulação de políticas”, p. 87).

[43] Karl-Heinz Paqué, “Quão distante é Viena de Chicago?” Kyklos 38 (1985): 412-34.

[44] Leland B. Yeager, “Economia e Princípios”, Southern Economic Journal 42 (1976): 392-415.

[45] “A ação social que o estudo da economia tem como função orientar, ou, pelo menos, iluminar, é essencialmente a das ‘regras do jogo’, na forma de lei, para as relações econômicas” (Frank H. Knight, On the History and Method of Economics (Chicago: University of Chicago Press, 1956), p. 174).

[46] James M. Buchanan, “The Related But Distinct ‘Science’ of Economics and Political Economy,” British Journal of Social Psychology 21 (1982): 97.

[47] Murray N. Rothbard, “Implicações de valor da teoria econômica”, The American Economist 17 (1973): 35-40. “A economia não pode ser expurgada de seu conteúdo moral para se preocupar com a questão do bem-estar; e os economistas devem se preocupar com essa questão, pelo menos implícita e indiretamente, se a economia for algo mais do que uma brincadeira intelectual” (G. Warren Nutter, “Economic Welfare and the Welfare Economics”, em The Methodology of Economic Thought, Warren J. Samuels ed., (New Brunswick, N.J.: Transactions Books, 1980), p. 395-96).

[48] Kirzner, Perception, Opportunity, and Profit.

[49] Israel M. Kirzner, revisão de The Economics of Time and Ignorance por Gerald P. O’Driscoll, Jr. e Mario J. Rizzo, Market Process, 3 (1985): 1-17.

[50] Rothbard, Poder e Mercado, pp. 256-61.

[51] Ibidem; e Clarence Philbrook, “’Realism’ in Policy Espousal,” American Economic Review 43 (1953): 846-59.

RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção