Thursday, November 21, 2024
InícioArtigos22 especialistas criticam e questionam o pânico com o coronavírus

22 especialistas criticam e questionam o pânico com o coronavírus

A Rede Globo, maior veículo de Fake News do país, não para de repetir que o presidente Bolsonaro está indo contra a “ciência” e contra o que todos os especialistas do mundo dizem ao querer anular as ordens ditatoriais de governadores e prefeitos que coagiram a população a fechar comércios e diversas atividades, inclusive chegando a prender quem vai à praia. Graças à Deus existem estes outros especialistas de Marte, Saturno, Júpiter e Vênus reunidos abaixo para corroborar com a tentativa do presidente de livrar o Brasil de uma recessão sem precedentes que será provocada não pelo surto de uma gripe, mas pelos ditames de governantes fascistas que estão destruindo a economia do país.

__
O Dr. Sucharit Bhakdi é especialista em microbiologia. Foi professor da Universidade Johannes Gutenberg em Mainz e chefe do Instituto de Microbiologia Médica e Higiene e um dos cientistas mais citados na história alemã.

O que ele disse:

“Temos medo de que 1 milhão de infecções com o novo vírus leve a 30 mortes por dia nos próximos 100 dias. Mas não percebemos que 20, 30, 40 ou 100 pacientes positivos para coronavírus normais já estão morrendo todos os dias.

[As medidas anti-COVID19 do governo] são grotescas, absurdas e muito perigosas […] A expectativa de vida de milhões está sendo reduzida. O impacto terrível na economia mundial ameaça a existência de inúmeras pessoas. As consequências para os cuidados médicos são profundas. Já os serviços para pacientes necessitados são reduzidos, as operações canceladas, as práticas vazias, o pessoal do hospital diminuindo. Tudo isso terá um impacto profundo em toda a sociedade.

Todas essas medidas estão levando à autodestruição e ao suicídio coletivo com base em nada além de um fantasma.”

*Prof. Sucharit Bhakdi explica por que as medidas são insensatas e autodestrutivas*

__
O Dr. Wolfgang Wodarg é um médico alemão especializado em Pneumologia, político e ex-presidente da Assembléia Parlamentar do Conselho da Europa. Em 2009, ele pediu um inquérito sobre supostos conflitos de interesse em torno da resposta da UE à pandemia da gripe suína.

O que ele disse:

“Os políticos estão sendo cortejados por cientistas … cientistas que querem ser importantes para conseguir dinheiro para suas instituições. Cientistas que apenas nadam na corrente principal e querem sua parte […] E o que está faltando agora é uma maneira racional de ver as coisas.

Deveríamos estar fazendo perguntas como “Como você descobriu que esse vírus era perigoso?”, “Como era antes?”, “Não tínhamos a mesma coisa no ano passado?”, “É algo novo?”

Está faltando.”

*Como o Dr. Wolfgang Wodarg vê a atual pandemia de Corona*

__
Dr. Joel Kettner é professor de Ciências da Saúde e Cirurgia Comunitária na Universidade de Manitoba, ex-diretor de saúde pública da província de Manitoba e diretor médico do Centro Internacional de Doenças Infecciosas.

O que ele diz :

“Eu nunca vi algo assim, algo tão próximo assim. Não estou falando da pandemia, porque já vi 30 delas, uma a cada ano. É chamado de gripe. E outros vírus de doenças respiratórias, nem sempre sabemos o que são. Mas nunca vi essa reação e estou tentando entender o porquê.

[…]

Preocupo-me com a mensagem ao público, com o medo de entrar em contato com as pessoas, estar no mesmo espaço que as pessoas, apertando as mãos, tendo reuniões com as pessoas. Eu me preocupo com muitas, muitas consequências relacionadas a isso.

[…]

Em Hubei, na província de Hubei, onde houve mais casos e mortes de longe, o número real de casos relatados é de 1 por 1.000 pessoas e a taxa real de mortes relatadas é de 1 por 20.000. Talvez isso ajude a colocar as coisas em perspectiva.”

__
O Dr. John Ioannid é Professor de Medicina, Pesquisa e Política em Saúde e Ciência de Dados Biomédicos, na Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford e Professor de Estatística na Faculdade de Ciências Humanas e Ciências da Universidade de Stanford. Ele é diretor do Stanford Prevention Research Center e co-diretor do Meta-Research Innovation Center em Stanford (METRICS).

Ele também é o editor-chefe do European Journal of Clinical Investigation. Foi presidente do Departamento de Higiene e Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Ioannina, além de professor adjunto da Faculdade de Medicina da Universidade Tufts.

Como médico, cientista e autor, ele fez contribuições para medicina baseada em evidências, epidemiologia, ciência de dados e pesquisa clínica. Além disso, ele foi pioneiro no campo da meta-pesquisa. Ele mostrou que grande parte da pesquisa publicada não atende aos bons padrões científicos de evidência.

O que ele diz :

“Os pacientes que foram testados para SARS-CoV-2 são desproporcionalmente aqueles com sintomas graves e maus resultados. Como a maioria dos sistemas de saúde tem capacidade limitada de teste, o viés de seleção pode até piorar no futuro próximo.

A única situação em que uma população fechada foi testada foi o navio Diamond Princess e seus passageiros em quarentena. A taxa de mortalidade de casos foi de 1,0%, mas essa era uma população amplamente idosa, na qual a taxa de mortalidade por Covid-19 é muito maior.

[…]

Poderia a taxa de mortalidade de casos do Covid-19 ser tão baixa? Não, dizem alguns, apontando para a alta taxa em pessoas idosas. No entanto, mesmo alguns dos chamados coronavírus do tipo resfriado ou comum, conhecidos há décadas, podem ter taxas de mortalidade de casos tão altas quanto 8% quando infectam idosos em casas de repouso.

[…]

Se não soubéssemos sobre um novo vírus por aí e não tivéssemos verificado indivíduos com testes de PCR, o número total de mortes por “doença semelhante à influenza” não pareceria incomum este ano. No máximo, podemos ter notado casualmente que a gripe nesta temporada parece ser um pouco pior que a média.

“Um fiasco em formação? À medida que a pandemia de coronavírus ocorre, tomamos decisões sem dados confiáveis ”, Stat News , 17 de março de 2020
https://www.statnews.com/…/a-fiasco-in-the-making-as-the-c…/

__
O Dr. Yoram Lass é médico, político e ex-diretor geral do Ministério da Saúde de Israel. Ele também trabalhou como decano associado da Faculdade de Medicina da Universidade de Tel Aviv e, durante os anos 80, apresentou o programa de televisão Tatzpit, baseado na ciência.

O que ele diz :

“A Itália é conhecida por sua enorme morbidade em problemas respiratórios, mais de três vezes em qualquer outro país europeu. Nos EUA, cerca de 40.000 pessoas morrem em uma temporada regular de gripe e até agora 40-50 pessoas morreram do coronavírus, a maioria delas em um lar de idosos em Kirkland, Washington.

[…]

Em todos os países, mais pessoas morrem de gripe comum em comparação com aquelas que morrem de coronavírus.

[…]

… Há um exemplo muito bom que todos esquecemos: a gripe suína em 2009. Esse foi um vírus que chegou ao mundo do México e até hoje não há vacinação contra ele. Mas o que? Naquela época, não havia Facebook ou talvez houvesse, mas ainda estava em sua infância. O coronavírus, por outro lado, é um vírus com relações públicas.

Quem pensa que os governos acabam com os vírus está errado.”

“Loucura do Bloqueio”. Entrevista no Globes , 22 de março de 2020
https://en.globes.co.il/…/article-lockdown-lunacy-1001322696

__
O Dr. Pietro Vernazza é um médico suíço especializado em doenças infecciosas no Hospital Cantonal St. Gallen e professor de política de saúde.

O que ele disse:

“Temos números confiáveis da Itália e um trabalho de epidemiologistas, publicado na renomada revista científica Science, que examinou a disseminação na China. Isso deixa claro que cerca de 85% de todas as infecções ocorreram sem que ninguém percebesse a infecção. 90% dos pacientes falecidos têm mais de 70 anos de idade, 50% mais de 80 anos.

[…]

Na Itália, uma em cada dez pessoas diagnosticadas morre, de acordo com os resultados da publicação da Science, que é estatisticamente uma em cada 1.000 pessoas infectadas. Cada caso individual é trágico, mas geralmente – semelhante à estação da gripe – afeta pessoas que estão no fim de suas vidas.

[…]

Se fecharmos as escolas, impediremos que as crianças se tornem rapidamente imunes.

[…]

Deveríamos integrar melhor os fatos científicos nas decisões políticas.”

“Infectiologista Pietro Vernazza, da Suíça Oriental: “O número de jovens com vírus corona é enganoso” O infectiologista Pietro Vernazza contradiz as manchetes dos Estados Unidos que alertam sobre o perigo para os jovens. Os números científicos da China e da Itália mostram o contrário.” Entrevista em St. Galler Tagblatt , 22 de março de 2020
https://www.tagblatt.ch/…/ostschweizer-infektiologe-pietro-…

__
Frank Ulrich Montgomery é radiologista alemão, ex-presidente da Associação Médica Alemã e vice-presidente da Associação Médica Mundial.

O que ele diz :

“Eu não sou um fã de bloqueio. Quem impõe algo assim também deve dizer quando e como buscá-lo novamente. Já que temos que assumir que o vírus estará conosco por um longo tempo, eu me pergunto quando voltaremos ao normal? Você não pode manter escolas e creches fechadas até o final do ano. Porque levará pelo menos esse tempo até que tenhamos uma vacina. A Itália impôs um bloqueio e tem o efeito oposto. Eles rapidamente atingiram seus limites de capacidade, mas não diminuíram a velocidade da propagação do vírus dentro do bloqueio.

– “Pandemia é caos”. Entrevista no General Anzeiger , 18 de março de 2020
https://www.general-anzeiger-bonn.de/…/interview-mit-weltae…

__
O Prof. Hendrik Streeck é um pesquisador alemão em HIV, epidemiologista e clínico clínico. Ele é professor de virologia e diretor do Instituto de Virologia e Pesquisa em HIV da Universidade de Bonn.

O que ele diz :

“O novo patógeno não é tão perigoso, é ainda menos perigoso que o Sars-1. O especial é que o Sars-CoV-2 se replica na área superior da garganta e, portanto, é muito mais infeccioso porque o vírus salta de garganta em garganta, por assim dizer. Mas isso também é uma vantagem: como o Sars-1 se replica nos pulmões profundos, não é tão infeccioso, mas definitivamente atinge os pulmões, o que o torna mais perigoso.

[…]

Você também deve levar em conta que as mortes de Sars-CoV-2 na Alemanha foram exclusivamente de idosos. Em Heinsberg, por exemplo, um homem de 78 anos com doenças anteriores morreu de insuficiência cardíaca e sem o envolvimento pulmonar de Sars-2. Desde que ele foi infectado, ele naturalmente aparece nas estatísticas do Covid 19. Mas a questão é se ele não teria morrido de qualquer maneira, mesmo sem o Sars-2.

– “Descobrimos novos sintomas”. Entrevista em Frankfurter Allgemeine , 16 de março de 2020
https://www.faz.net/…/neue-corona-symptome-entdeckt-virolog…

__
Dr. Yanis Roussel et. al. – Uma equipe de pesquisadores do Instituto Universitário Universitário Méditerranée Infection, Marselha e do Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento, Assistance Publique-Hôpitaux de Marseille, conduzindo um estudo revisado por pares sobre a mortalidade por coronavírus para o governo da França sob o título ‘Investments for programa Futuro.

O que eles dizem :

“O problema da SARS-CoV-2 provavelmente está superestimado, pois 2,6 milhões de pessoas morrem de infecções respiratórias a cada ano, em comparação com menos de 4000 mortes por SARS-CoV-2 no momento da redação deste documento.

[…]

Este estudo comparou a taxa de mortalidade de SARS-CoV-2 nos países da OCDE (1,3%) com a taxa de mortalidade de coronavírus comuns identificados em pacientes com AP-HM (0,8%) de 1 de janeiro de 2013 a 2 de março de 2020. O teste qui-quadrado foi realizado, e o valor de P foi de 0,11 (não significativo).

[…]

… Deve-se notar que estudos sistemáticos de outros coronavírus (mas ainda não para SARS-CoV-2) descobriram que a porcentagem de portadores assintomáticos é igual ou até maior que a porcentagem de pacientes sintomáticos. Os mesmos dados para SARS-CoV-2 podem estar disponíveis em breve, o que reduzirá ainda mais o risco relativo associado a esta patologia específica.”

“SARS-CoV-2: medo versus dados”, International Journal of Antimicrobial Agents , 19 de março de 2020
https://www.sciencedirect.com/…/artic…/pii/S0924857920300972

__
O Dr. David Katz é médico americano e diretor fundador do Yale University Prevention Research Center

O que ele diz :

“Estou profundamente preocupado que as conseqüências sociais, econômicas e de saúde pública desse colapso quase total da vida normal – escolas e empresas fechadas, reuniões proibidas – sejam duradouras e calamitosas, possivelmente mais graves do que o número direto do próprio vírus. O mercado de ações voltará no tempo, mas muitas empresas nunca o farão. O desemprego, o empobrecimento e o desespero que provavelmente resultarão serão flagelos de saúde pública de primeira ordem.”

“Nossa luta contra o coronavírus é pior do que a doença?”, New York Times 20 de março de 2020
https://www.nytimes.com/…/coronavirus-pandemic-social-dista…

__
Michael T. Osterholm é professor regente e diretor do Centro de Pesquisa e Política de Doenças Infecciosas da Universidade de Minnesota.

O que ele diz :

“Considere o efeito de encerrar escritórios, escolas, sistemas de transporte, restaurantes, hotéis, lojas, teatros, salas de concerto, eventos esportivos e outros locais por tempo indeterminado e deixar todos os trabalhadores desempregados e receber o benefício público. O resultado provável seria não apenas uma depressão, mas um colapso econômico completo, com incontáveis empregos perdidos permanentemente, muito antes de a vacina estar pronta ou a imunidade natural se estabelecer.

[…]

A melhor alternativa provavelmente implicará em permitir que pessoas com baixo risco de doenças graves continuem trabalhando, mantendo os negócios e a manufatura em operação e “administre” a sociedade, enquanto aconselha indivíduos de alto risco a se protegerem através do distanciamento físico aumentando nossa capacidade de assistência médica o mais agressivamente possível. Com esse plano de batalha, poderíamos gradualmente criar imunidade sem destruir a estrutura financeira na qual nossas vidas se baseiam.

“Enfrentando a realidade covid-19: um bloqueio nacional não cura”, Washington Post 21 de março de 2020
https://www.washingtonpost.com/…/facing-covid-19-reality-n…/

__
Dr. Peter Goetzsche é professor de design e análise de pesquisa clínica na Universidade de Copenhague e fundador da colaboração médica Cochrane. Ele escreveu vários livros sobre corrupção no campo da medicina e o poder das grandes empresas farmacêuticas.

O que ele diz :

“Nosso principal problema é que ninguém jamais terá problemas por medidas draconianas demais. Eles só terão problemas se fizerem muito pouco. Portanto, nossos políticos e aqueles que trabalham com saúde pública fazem muito mais do que deveriam.

Nenhuma dessas medidas draconianas foi aplicada durante a pandemia de gripe de 2009 e, obviamente, não pode ser aplicada todo inverno, que é o ano inteiro, pois sempre é inverno em algum lugar. Não podemos fechar o mundo inteiro permanentemente.

Se a epidemia diminuir em pouco tempo, haverá uma fila de pessoas querendo levar crédito por isso. E podemos ter certeza de que medidas draconianas serão aplicadas novamente na próxima vez. Mas lembre-se da piada sobre tigres. “Por que você toca a buzina?” “Para manter os tigres afastados.” “Mas não há tigres aqui.” “Aí você vê!”

“Corona: uma epidemia de pânico em massa”, publicação no blog Deadly Medicines 21 de março de 2020
https://www.deadlymedicines.dk/corona-an-epidemic-of-mass-…/

Dr. Sunetra Gupta et al. Como uma equipe de pesquisa de Oxford está construindo um modelo epidemiológico para o surto de coronavírus, seu trabalho ainda não foi revisado por pares, mas o resumo está disponível online.

O Dr. Gupta é professor de Epidemiologia Teórica da Universidade de Oxford e tem interesse em agentes de doenças infecciosas responsáveis pela malária, HIV, influenza e meningite bacteriana. Recebeu o Prêmio Sahitya Akademi, a Medalha Científica da Zoological Society de Londres e o Royal Society Rosalind Franklin Award por sua pesquisa científica.

O que eles dizem:

“É importante ressaltar que os resultados aqui apresentados sugerem que as epidemias em andamento no Reino Unido e na Itália começaram pelo menos um mês antes da primeira morte relatada e já levaram ao acúmulo de níveis significativos de imunidade de rebanho nos dois países. Existe uma relação inversa entre a proporção atualmente imune e a fração da população vulnerável a doenças graves.”

– Os princípios fundamentais da disseminação de epidemias destacam a necessidade imediata de pesquisas sorológicas em larga escala para avaliar o estágio da epidemia de SARS-CoV-2 , 24 de março de 2020.
https://www.medrxiv.org/conte…/10.1101/2020.03.24.20042291v1

– – –

A pesquisa apresenta uma visão muito diferente da epidemia da modelagem no Imperial College de Londres […] “Estou surpreso que tenha havido uma aceitação tão qualificada do modelo imperial”, disse o Dr. Gupta.

[…]

Os resultados de Oxford significariam que o país já havia adquirido imunidade substancial por sua disseminação não reconhecida de cobiças por mais de dois meses.
Embora alguns especialistas tenham duvidado da força e duração da resposta imune humana ao vírus, a professora Gupta disse que as evidências emergentes a deixaram confiante de que a humanidade aumentaria a imunidade contra o Covid19”

“O coronavírus pode ter infectado metade da população”, Financial Times , 24 de março de 2020
https://www.ft.com/con…/5ff6469a-6dd8-11ea-89df-41bea055720b

__
O Dr. Karin Mölling é um virologista alemão cuja pesquisa se concentrou em retrovírus, particularmente o vírus da imunodeficiência humana (HIV). Foi professora titular e diretora do Instituto de Virologia Médica da Universidade de Zurique de 1993 até sua aposentadoria em 2008 e recebeu várias honras e prêmios por seu trabalho.

O que ela diz :

“Agora, você é informado todas as manhãs quantas mortes por SARS-Corona 2 existem. Mas eles não dizem quantas pessoas já estão infectadas com a gripe neste inverno e quantas mortes causou.

Neste inverno, a gripe não é grave, mas cerca de 80.000 estão infectadas. Você não recebe esses números. Algo semelhante ocorreu há dois anos. Isso não é colocado no contexto certo.

[…]

Toda semana uma pessoa morre em Berlim de germes multirresistentes. Isso chega a 35.000 por ano na Alemanha. Isso não é mencionado. Acredito que já tivemos situações como essa várias vezes e que as medidas estão sendo tomadas longe demais.

Sou da opinião de que talvez não se deva fazer tanto contra os jovens que fazem festas e se infectam. Temos que construir imunidade de alguma forma. Como isso pode ser possível sem contatos? Os mais jovens lidam com a infecção muito melhor. Mas temos que proteger os idosos e protegê-los de uma maneira que possa ser examinada; é razoável o que estamos fazendo agora, estender a epidemia de uma maneira que quase paralisa toda a economia mundial?

[…]

O Instituto Robert Koch fornece os números. Então você fica sentado como ouvinte ou espectador: 20 mortos de novo, que terrível! Você sabe quando eu começaria a entrar em pânico? Se houver 20.000. Então chegamos perto do que aconteceu completamente silenciosamente há dois anos.

A epidemia de gripe de 2018, com 25.000 mortes, nunca desconcertou a imprensa. As clínicas tiveram que lidar com mais 60.000 pacientes, o que também não era problema!

[…]

Esse é o principal medo: a doença é apresentada como uma doença terrível. A doença em si é como a gripe em um inverno normal. É ainda mais fraco na primeira semana.

– “Virologista alemã de renome internacional adverte que bloqueios do governo são um erro horrível e pioram a crise”. Entrevista no Anti-Empire.com, 23 de março de 2020
https://www.anti-empire.com/german-virologist-of-internati…/

__
O Dr. Anders Tegnell é médico e funcionário público sueco, epidemiologista estadual da Agência de Saúde Pública da Suécia desde 2013. O Dr. Tegnell se formou na faculdade de medicina em 1985, especializado em doenças infecciosas. Posteriormente, obteve um doutorado em ciências médicas pela Linköping University em 2003 e um mestrado em 2004.

O que ele diz :

“Todas as medidas que tomamos devem ser viáveis por um longo período de tempo.” Caso contrário, a população perderá a aceitação de toda a estratégia corona.

Os idosos ou pessoas com problemas de saúde anteriores devem ser isolados o máximo possível. Portanto, sem visitas a filhos ou netos, sem viagens de transporte público, se possível, sem compras. Essa é a única regra. A outra é: qualquer pessoa com sintomas deve ficar em casa imediatamente, mesmo com a menor tosse.

“Se você seguir essas duas regras, não precisará de mais medidas, cujo efeito é muito marginal de qualquer maneira”

“O mundo está parado … exceto a Suécia”, Zeit.de , 24 de março de 2020
https://www.zeit.de/…/coronavirus-schweden-stockholm-oeffen…

__
O Dr. Pablo Goldschmidt é um virologista argentino-francês especializado em doenças tropicais e professor de Farmacologia Molecular na Université Pierre et Marie Curie, em Paris. Ele é graduado pela Faculdade de Farmácia e Bioquímica da Universidade de Buenos Aires e Faculdade de Medicina do Centro Hospitalar de Pitié-Salpetrière, Paris.

Atualmente, ele reside na França, onde trabalha há quase 40 anos como pesquisador em laboratórios clínicos que desenvolvem tecnologia de diagnóstico.

O que ele diz :

“As opiniões infundadas expressas por especialistas internacionais, replicadas pela mídia e pelas redes sociais, repetem o pânico desnecessário que já vivenciamos. O coronavírus identificado na China em 2019 causou nada menos que um forte resfriado ou gripe, sem nenhuma diferença até agora com resfriado ou gripe como sabemos ”

[…]

As condições virais respiratórias são numerosas e são causadas por várias famílias e espécies virais, entre as quais o vírus sincicial respiratório (especialmente em bebês), influenza (influenza), metapneumovírus humanos, adenovírus, rinovírus e vários coronavírus, já descritos anos atrás. É surpreendente que, no início deste ano, alertas globais de saúde tenham sido acionados como resultado de infecções por um coronavírus detectado na China, COVID-19, sabendo que a cada ano existem 3 milhões de recém-nascidos que morrem no mundo da pneumonia e 50.000 adultos no mundo. Estados Unidos pela mesma causa, sem que alarmes sejam emitidos.

[…]

Nosso planeta é vítima de um novo fenômeno sociológico, o assédio da mídia científica, desencadeado por especialistas apenas com base nos resultados das análises de diagnóstico molecular em laboratório. Os comunicados emitidos pela China e Genebra foram replicados, sem serem confrontados de um ponto de vista crítico e, acima de tudo, sem enfatizar que os coronavírus sempre infectaram seres humanos e sempre causaram diarréia e o que as pessoas chamam de resfriado banal ou resfriado comum. Previsões absurdas foram extrapoladas, como em 2009 com o vírus influenza H1N1.

[…]

Não há evidências para mostrar que o coronavírus de 2019 é mais letal do que os adenovírus respiratórios, vírus influenza, coronavírus de anos anteriores ou rinovírus responsáveis pelo resfriado comum.”

“Coronavírus: “O pânico é injustificado”, diz um virologista argentino na França – Ele diz que os coronavírus sempre infectaram humanos e que não há evidências que indiquem que a fatalidade ou morbidade do COVID-19 seja superior à causada por vírus influenza ou resfriado comum.” Entrevista no Clarin.com, 9 de março de 2020
https://www.clarin.com/…/coronavirus-panico-injustificado-d…

__
Dr. Eran Bendavid e Dr. Jay Bhattacharya são professores de medicina e saúde pública na Universidade de Stanford.

O que eles dizem :

“[P] projeções do número de mortes podem ser plausivelmente ordens de magnitude muito altas […] A verdadeira taxa de mortalidade é a parte dos infectados que morrem, não as mortes por casos positivos identificados.

A última taxa é enganosa devido ao viés de seleção nos testes. O grau de viés é incerto, porque os dados disponíveis são limitados. Mas pode fazer a diferença entre uma epidemia que mata 20.000 e uma que mata dois milhões.

[…]

Uma quarentena universal pode não valer os custos que impõe à economia, à comunidade e à saúde mental e física individual. Devemos tomar medidas imediatas para avaliar a base empírica dos bloqueios atuais.

– “O coronavírus é tão mortal quanto eles dizem?”, Wall Street Journal, 24 de março de 2020
https://www.wsj.com/…/is-the-coronavirus-as-deadly-as-they-…

__
O Dr. Tom Jefferson é um epidemiologista britânico, com sede em Roma. Ele trabalha para a Cochrane Collaboration, onde é autor e editor do grupo de infecções respiratórias agudas da Cochrane Collaboration, além de fazer parte de outros quatro grupos da Cochrane. Ele também é consultor da Agência Nacional Italiana de Serviços Regionais de Saúde.

O que ele diz :

“Portanto, não posso responder minhas dúvidas incômodas, não parece haver nada de especial nessa epidemia específica de doença semelhante à influenza.

Existem, no entanto, duas consequências dessa situação que me incomodam.

O primeiro é a falta de credibilidade institucional percebida pelos meus amigos. Eles variam de bombeiros, policiais e até um clínico geral – não o tipo de pessoa que você gostaria de alienar em caso de emergência. O dono de um restaurante me disse que nunca se reportaria à autoridade de saúde, pois isso significaria pelo menos duas semanas de fechamento e seus negócios iriam para o muro.

A segunda é que, uma vez que os holofotes se movam, haverá um esforço internacional sério e concentrado para entender as causas e origens de doenças semelhantes à influenza e o ciclo de vida de seus agentes?

A forma passada me diz que não, e voltaremos a empurrar a gripe como uma praga universal sob o teto da casa quente de interesse comercial. Observe a diferença: influenza (causada pelos vírus influenza A e B, para os quais temos vacinas e medicamentos licenciados), não doenças semelhantes à influenza contra as quais devemos lavar as mãos o ano todo, não apenas agora.

Enquanto isso, ainda não consigo responder à pergunta de Mario: o que há de diferente desta vez?”

“Covid 19 – muitas perguntas, sem respostas claras”, British Medical Journal , 2 de março de 2020
https://blogs.bmj.com/…/tom-jefferson-covid-19-many-questi…/

__
Dr. Michael Levitt é professor de bioquímica na Universidade de Stanford. Ele é membro da Royal Society (FRS), membro da Academia Nacional de Ciências e recebeu o Prêmio Nobel de Química de 2013 pelo desenvolvimento de modelos em várias escalas para sistemas químicos complexos.

Em fevereiro deste ano, ele modelou corretamente que o surto na China estava chegando ao fim , prevendo cerca de 80.000 casos e 3250 mortes.

O que ele diz :

“Não acredito nos números em Israel, não porque eles são inventados, mas porque a definição de um caso em Israel continua mudando e é difícil avaliar os números dessa maneira …

Há muito pânico injustificado em Israel. Não acredito nos números aqui, tudo é política, não matemática. Ficarei surpreso se o número de mortes em Israel ultrapassar dez, e até cinco agora com as restrições.

[…]

Para colocar as coisas em proporção, o número de mortes de coronavírus na Itália é 10% do número de mortes de influenza no país entre 2016-2017.

Mesmo na China, é difícil olhar para o número de pacientes porque a definição de “paciente” varia, então eu vejo o número de mortes. Em Israel não há, é por isso que nem está no mapa mundial da doença.”

“Prêmio Nobel: surpreso se Israel tiver mais de 10 mortes por coronavírus”, Jerusalem Post , 20 de março de 2020
https://www.jpost.com/…/nobel-laureate-israel-will-have-no-…

– – –

[Levitt] analisou dados de 78 países que relataram mais de 50 novos casos de COVID-19 todos os dias e vê “sinais de recuperação” em muitos deles. Ele não está focando no número total de casos em um país, mas no número de novos casos identificados todos os dias – e, principalmente, na alteração desse número de um dia para o outro.

“Os números ainda são barulhentos, mas há sinais claros de crescimento lento”.

“O que precisamos é controlar o pânico”, disse ele. No grande esquema, “vamos ficar bem”.

– “Por que esse prêmio Nobel prevê uma recuperação mais rápida do coronavírus: ‘Nós vamos ficar bem’” , Los Angeles Times , 22 de março de 2020
https://www.latimes.com/…/coronavirus-outbreak-nobel-laurea…

__
A Rede Alemã de Medicina Baseada em Evidências é uma associação de cientistas, pesquisadores e profissionais médicos alemães.

A rede foi fundada em 2000 para disseminar e desenvolver conceitos e métodos de medicina baseada em evidências e orientada para o paciente na prática, ensino e pesquisa, e hoje tem cerca de 1000 membros.

O que eles disseram:

“Na maioria dos casos, o COVID-19 assume a forma de um resfriado leve ou é até livre de sintomas. Portanto, é altamente improvável que todos os casos de infecção sejam registrados, em contraste com as mortes que são quase completamente registradas. Isso leva a uma superestimação do CFR.

De acordo com um estudo com 565 japoneses evacuados de Wuhan, todos os quais foram testados (independentemente dos sintomas), apenas 9,2% das pessoas infectadas foram detectadas com o monitoramento COVID-19 orientado por sintomas atualmente usado [5]. Isso significa que é provável que o número de pessoas infectadas seja cerca de 10 vezes maior que o número de casos registrados. O CFR seria então apenas cerca de um décimo do medido atualmente. Outros assumem um número ainda maior de casos não relatados, o que reduziria ainda mais o CFR.

A ampla disponibilidade dos testes SARS-CoV-2 é limitada. Nos EUA, por exemplo, uma instalação de teste adequada e financiada pelo estado para todos os casos suspeitos só está disponível desde 11.3.2020 [6]. Também na Alemanha, houve gargalos ocasionais que contribuem para uma superestimação do CFR.

À medida que a doença se espalha, torna-se cada vez mais difícil identificar uma fonte suspeita de infecção. Como resultado, resfriados comuns em pessoas que sem saber tiveram contato com um paciente com COVID-19 não estão necessariamente associados ao COVID-19 e os afetados não procuram o médico.

Uma superestimação do CFR também ocorre quando uma pessoa falecida foi infectada com SARS-CoV-2, mas essa não foi a causa da morte.

[…]

[O] CFR de 0,2% atualmente medido para a Alemanha está abaixo dos CFR de influenza calculados pelo Robert Koch-Institute (RKI) de 0,5% em 2017/18 e 0,4% em 2018/19, mas acima do valor amplamente aceito de 0,1% para quais não há evidências confiáveis.

[…]

Além das conclusões (bastante questionáveis) tiradas do exemplo histórico, há poucas evidências de que os NPIs para COVID-19 realmente levem a uma redução na mortalidade geral. Uma revisão da Cochrane de 2011 não encontrou evidências robustas da eficácia das triagens de controle de fronteiras ou do distanciamento social.

[…]

Uma revisão sistemática de 2015 encontrou evidências moderadas de que o fechamento das escolas atrasa a propagação de uma epidemia de gripe, mas a um custo elevado. O isolamento em casa diminui a propagação da gripe, mas leva ao aumento da infecção dos membros da família. É questionável se esses achados podem ser transferidos da gripe para o COVID-19.

Não está claro por quanto tempo os NPIs devem ser mantidos e quais efeitos podem ser alcançados, dependendo de sua duração e intensidade. O número de mortes só pode ser adiado para um momento posterior, sem qualquer alteração no número total.

[…]

Muitas perguntas permanecem sem resposta. Por um lado, a mídia nos confronta diariamente com relatos alarmantes de um número exponencialmente crescente de pessoas doentes e mortas em todo o mundo. Por outro lado, a cobertura da mídia de forma alguma considera nossos critérios exigidos para a comunicação de riscos baseada em evidências.

A mídia está atualmente comunicando dados brutos, por exemplo, houve pessoas infectadas com “X” e mortes com “Y” até o momento. No entanto, esta apresentação falha ao distinguir entre diagnósticos e infecções.

“Covid19: Onde estão as evidências?”, Declaração em seu site, 20 de março de 2020
https://www.ebm-netzwerk.de/en/publications/covid-19

__
O Dr. Richard Schabas é ex-diretor médico de Ontário, médico de Hastings e Prince Edward Public Health e chefe de equipe do York Central Hospital.

O que ele diz :

“Há mais casos por aí do que estão sendo relatados. Isso ocorre porque muitos casos não apresentam sintomas e a capacidade de teste foi limitada. Até o momento, foram relatados cerca de 100.000 casos, mas, se extrapolarmos o número de mortes relatadas e uma taxa de mortalidade por caso presumida de 0,5%, o número real provavelmente será mais próximo de dois milhões – a grande maioria leve ou assintomática.

Da mesma forma, a taxa real de novos casos é provavelmente de pelo menos 10.000 por dia. Se esses números parecerem grandes, lembre-se de que o mundo é um lugar muito grande. De uma perspectiva global, esses números são muito pequenos.

Segundo, o surto de Hubei – de longe o maior e uma espécie de pior cenário – parece estar acabando. Quão ruim foi? Bem, o número de mortes foi comparável a uma temporada média de influenza. Isso não é nada, mas também não é catastrófico e provavelmente não sobrecarregará um sistema de saúde competente. Nem mesmo perto.

[…]

Não estou pregando complacência. Esta doença não vai desaparecer tão cedo; devemos esperar mais casos e mais surtos locais. E o COVID-19 ainda tem o potencial de se tornar um grande problema de saúde global, com uma carga geral comparável à da gripe. Precisamos estar vigilantes em nossa vigilância.

[…]

Mas também precisamos ser sensatos. A quarentena pertence à Idade Média. Guarde suas máscaras para roubar bancos. Fique calmo e continue. Não vamos piorar nossas tentativas de cura que a doença.

“Estritamente pelos números, o coronavírus não se registra como uma terrível crise global”, Globe and Mail, 11 de março de 2020.

FONTES ORIGINAIS:

https://off-guardian.org/2020/03/24/12-experts-questioning-the-coronavirus-panic/

E

https://off-guardian.org/2020/03/28/10-more-experts-criticising-the-coronavirus-panic/

 

Tradução e edição: André Melo

RELATED ARTICLES

7 COMENTÁRIOS

  1. Concordo plenamente com todas as críticas feitas ao excesso de isolamento contra ao covid-19 , acredito que os danos causados a nossa economia irá causar um número muito maior de mortes , por suicido , fome e inúmeros outros fatores…

  2. Parabéns pela excelente reportagem que nós tira toda dúvidas desse exagero de alguns governadores brasileiro. Que estar usando o coronavírus para desvia recursos públicos.

  3. É muito claro que a grande quadrilha política se aproveita da pandemia p assaltar os cofres da nação, superfaturando e desviando a parte maior das verbas p seus próprios bolsos. O exemplo mais chocante e flagrante é o do governador de São Paulo, cujo passado é por demais conhecido.

  4. Opiniões e análises de 22 especialistas de várias partes do mundo , aqui nos comentários pessoas “comuns”, talvez alguns com maior conhecimento da matéria, muito legal essa reportagem, mas gostaria de fazer mais eficiente, eficaz, fazer dela o encontro às “cabeças” que podem transformar em “ações”, por enquanto só vemos uma “guerra” política e científica, como disse um dos estudiosos; “alguns CIENTISTAS se vendem a políticos em troca de interesses individuais de suas pesquisas, etc” .
    Uma pena, ficará por aqui só na teoria !!

  5. Que legal esta covid-19. Está aflorando mega escritores que logo lançarão verdadeiros “Os luziadas”.. .e mais: 1° valorizou a INFORMAÇÃO DO CONHECIMENTO e sua MULTIPLICAÇÃO IMEDIATAS E PARA TODOS. 2° ACORDOU OS CIENTISTAS E MÉDICOS A ESTUDAREM MAIS. 3° FORÇOU OS GOVERNOS A DESEMBOLSAREM RECURSOS PARA O ATENDIMENTO À POPULAÇÃO.4° DEU UM DESPERTAR PARA MAIS GENTE FAZER A SUA PARTE: SE CUIDAR MAIS, VALORIZAR MAIS O OUTRO, AMAR MAIS E ETC

  6. Como duvidar de inumeros depoimentos de ilustres, estudados e premiados doutores. Essa Pandemia deveria ser chamada de Coronamedo. Pois é isso que querem que a humanidade sinta, Medo. E aonde o poder e a ganância leva o frágil e desumano Homem a se exterminar por alguns milhões. Não podemos nos entregar ao medo, a insegurança isso sim levará a humanidade à extinção. Parabéns as mentes racionais e evolutivas que demonstram que podemos conviver e podemos superar sim mais um vírus de muitos nas quais convivemos. Lamentável mesmo e nos tornarmos reféns de interesses escussos de algumas pessoas mal intencionadas.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção