Thursday, November 21, 2024
InícioArtigos1920 - a última depressão na qual um governo não se intrometeu...

1920 – a última depressão na qual um governo não se intrometeu foi também a mais rápida

annex-cagney-james-roaring-twenties-the_03É um clichê dizer que, se não estudarmos o passado, estamos condenados a repeti-lo.  Algo praticamente infalível, também, é o fato de que, se há lições a serem aprendidas de um episódio histórico, a classe política irá sempre se ater às erradas – e deliberadamente.

Longe de verem o passado como uma potencial fonte de sabedoria e discernimento, os regimes políticos têm o hábito de utilizar a história como uma arma ideológica, que deve ser distorcida e manipulada sempre a serviço das ambições do presente.  Foi isso o que Winston Churchill tinha em mente quando descreveu a história da União Soviética como “imprevisível”.

Por essa razão, não é nenhuma surpresa que os líderes políticos tenham feito um uso tão transparentemente ideológico do passado na esteira da crise financeira que atingiu o mundo em 2008.  De acordo com a sabedoria convencional, que é incessantemente repetida, a temida Grande Depressão americana da década de 1930 foi o resultado de um excesso de capitalismo, e somente as sábias intervenções políticos progressistas da época foram capazes de restaurar a prosperidade.

Muitos daqueles que reconhecem que os programas do New Deal não tiveram êxito em retirar os EUA da depressão não hesitam, todavia, em sugerir que o que realmente acabou com a depressão foram os maciços gastos governamentais ocorridos durante a Segunda Guerra Mundial.[1]  (Mesmo alguns autoproclamados livre-mercadistas incorrem nessa última alegação, atitude essa que equivale a apoiar todo o argumento teórico feito pelos defensores dos pacotes de estímulos fiscais).

A conexão entre essa versão da história e os eventos atuais é óbvia: mais uma vez alega-se que o capitalismo desregulado criou uma apavorante bagunça, e mais uma vez alega-se que somente uma combinação de estímulos fiscais e monetários pode salvar o mundo.

A fim de fazer com que essa versão dos eventos se sustente, pouca ou quase nenhuma menção é feita à depressão de 1920-1921.  E não é à toa – aquela experiência histórica esvazia completamente as ambições daqueles que prometem soluções políticas aos desequilíbrios reais que existem no âmago de todas as recessões econômicas.

A sabedoria convencional afirma que, na ausência de uma política anticíclica do governo, seja ela fiscal ou monetária (ou ambas), é impossível haver uma recuperação econômica – pelo menos não sem uma longa e intolerável demora.  Entretanto, políticas exatamente opostas foram seguidas durante a depressão de 1920-1921 nos EUA, e a recuperação não tardou a vir.

A situação econômica nos EUA em 1920 era sinistra.  Naquele ano o desemprego havia pulado de 4% para quase 12%, o PNB havia declinado 17%.  Não é de se estranhar, portanto, que o então Secretário de Comércio [equivalente ao nosso Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior] Herbert Hoover – até hoje falsamente descrito como um entusiasta do laissez-faire – tenha instado veementemente o então presidente Warren G. Harding a fazer uma série de intervenções para reativar a economia.  Mas Hoover foi ignorado.

Ao invés de um “estímulo fiscal”, Harding reduziu o orçamento do governo praticamente à metade entre 1920 e 1922: os gastos federais declinaram de $6,3 bilhões em 1920 para $5 bilhões em 1921 e $3,3 bilhões em 1922.  E o restante da abordagem de Harding foi igualmente laissez-faire: o imposto de renda foi diminuído para todos os grupos de renda e a dívida nacional foi reduzida em 33%.

A atividade do Federal Reserve, o banco central americano, foi praticamente imperceptível.  Como um historiador econômico escreveu, “Apesar da severidade da contração econômica, o Fed não utilizou seus poderes para aumentar a oferta monetária e combater a recessão”.[2]  No terceiro trimestre de 1921, os sinais da recuperação já eram visíveis.  No ano seguinte, o desemprego caiu para 6,7%, e em 1923 já estava em 2,4%.

É bastante instrutivo comparar a resposta americana nesse período à japonesa.  Em 1920, o governo japonês introduziu os fundamentos de uma econômica planificada, cujo objetivo era manter os preços artificialmente altos.  De acordo com o economista Benjamin Anderson,

Os grandes bancos, as indústrias concentradas e o governo entraram em conluio, destruíram a liberdade dos mercados, interromperam o declínio nos preços das commodities, e mantiveram o nível de preços do Japão acima do declinante nível de preços mundial por sete anos.  Durante esses anos, o Japão sofreu uma crônica estagnação industrial e, ao final, em 1927, enfrentou uma crise bancária de tamanha severidade que muitas filiais de grandes bancos foram à falência, assim como várias indústrias.  Foi uma política estúpida.  No esforço de se impedir que ocorressem prejuízos com os estoques de um ano de produção, o Japão perdeu sete anos.[3]

Os Estados Unidos, em contraste, permitiram que sua economia se reajustasse.  “Em 1920-21”, escreveu Anderson,

encaramos nossos prejuízos, reajustamos nossa estrutura financeira, suportamos nossa depressão e, em agosto de 1921, recomeçamos nosso crescimento.. A reação ocorrida na produção e no emprego, que começou em agosto de 1921, foi solidamente baseada em uma limpeza drástica do crédito malfeito, em uma drástica redução nos custos de produção, e na livre concorrência da iniciativa privada.  A reação não se baseou em nenhuma política governamental criada para subsidiar os negócios.

O governo americano não fez aquilo que os economistas keynesianos desde então vêm insistindo para que os países façam: praticar déficits orçamentários e estimular vários setores da economia via aumento de gastos.  Ao contrário, prevaleceu a antiquada ideia de que o governo deveria manter a tributação e os gastos em níveis baixos e reduzir a dívida pública.[4]

Esses foram os temas econômicos da gestão presidencial de Warren Harding.  Poucos presidentes americanos são mais impopulares entre historiadores do que Harding, que é rotineiramente retratado como um bobo desajeitado que caiu de pára-quedas na presidência.  Entretanto, quaisquer que tenham sido suas deficiências intelectuais – e elas foram grotescamente exageradas, como recentes estudiosos vêm admitindo – e quaisquer que tenham sido seus defeitos morais (seu gabinete sofreu acusações de corrupção), ele compreendeu os fundamentos da expansão econômica, da recessão e da recuperação melhor do que qualquer outro presidente do século XX.

Em seu discurso de aceitação após ser confirmado como o candidato Republicano à presidência dos EUA, Harding declarou,

Tentaremos uma deflação inteligente e corajosa, e atacaremos a prática do endividamento governamental, algo que só aumenta o infortúnio e a nocividade, e atacaremos o alto custo do governo com todos os meios e energia inerentes à capacidade republicana.  Prometemos o alívio que advirá da interrupção do gasto e da extravagância, e a renovação da prática da economia do setor público, não apenas porque isso irá aliviar o fardo tributário, mas também porque será um exemplo para se estimular a poupança e a economia na esfera privada.

Estimulemos todas as pessoas a poupar e a economizar, a recorrerem ao sacrifício e à renúncia se preciso for, a uma iniciativa nacional contra a extravagância e a magnificência, a um recomprometimento à simplicidade de vida, àquele plano de vida prudente e normal que caracterizam a saúde da república.  Desde que a história da humanidade foi escrita pela primeira vez, os efeitos devastadores trazidos pelos gastos e anormalidades de uma guerra só são superados por meio do trabalho e da poupança, da produção e da abnegação – ao passo que a gastança desnecessária e a extravagância insensata foram as responsáveis por todos os declínios na história das nações.

É desnecessário chamar a atenção para o fato de que esse conselho de Harding – que por incrível que pareça foi dito em um discurso em uma convenção política – é o oposto daquele que os supostos especialistas nos recomendam veementemente hoje.  Inflação, aumento dos gastos públicos e agressões às poupanças privadas, tudo isso combinado a clamores por mais consumismo pródigo: esse é o programa para uma “recuperação” no século XXI.

Não surpreendentemente, muitos dos atuais economistas que estudaram a depressão de 1920-1921 se mostraram incapazes de explicar como a recuperação foi tão rápida e integral mesmo com o governo federal e o banco central tendo se recusado a aplicar qualquer uma das ferramentas macroeconômicas – gastos em obras públicas, déficits orçamentários e políticas monetárias inflacionistas – que a sabedoria convencional hoje preconiza como sendo a solução para as contrações econômicas.  O economista keynesiano Robert A. Gordon admitiu que “as políticas governamentais para moderar a depressão e acelerar a recuperação foram mínimas.  As autoridades do Federal Reserve foram amplamente passivas… Apesar da ausência de uma política governamental de estímulo, a recuperação não demorou.”[5]

Outro historiador econômico admitiu que “a economia recuperou-se rapidamente da depressão de 1920-1921 e adentrou um período de crescimento bastante vigoroso”, porém, como a maioria dos historiadores, ele preferiu não tecer mais comentários sobre esse fenômeno e nem extrair dele qualquer aprendizado.[6]  “Isso foi em 1921”, escreveu com ares de superioridade Kenneth Weiher, “muito antes do conceito de política anticíclica ter sido aceito ou mesmo compreendido”[7] Pode ser que as pessoas daquela época ainda não tinham “entendido” o conceito de política anticíclica, mas a recuperação veio de todo jeito – e rapidamente.

Um dos mais pervertidos tratamentos do assunto em questão pode ser encontrado nos escritos de dois historiadores do governo Harding, os quais insistem que, caso os governos se recusem a confiscar a maior parte da renda dos cidadãos mais ricos, a economia jamais será estável:

Os cortes de impostos, junto com a ênfase dada ao abatimento da dívida nacional e à redução dos gastos federais, serviram apenas para favorecer os ricos.  Muitos economistas concordam que uma das principais causas da Grande Depressão de 1929 foi a desigual distribuição de renda, a qual pareceu ter se acelerado durante a década de 1920, e que foi resultado desse retorno à normalidade.  Cinco por cento da população americana detinha mais de 33% da riqueza nacional em 1929.  Esse grupo não foi capaz de utilizar sua riqueza responsavelmente… Ao contrário, eles estimularam a perniciosa especulação na bolsa de valores, bem como o crescimento econômico desigual.[8]

Se essa teoria – ou pelo menos essa tentativa absurda de se criar uma – fosse correta, o mundo viveria em um constante estado de depressão.  Não havia absolutamente nada de atípico no padrão de riqueza dos EUA nos anos 1920.  Disparidades muito maiores já existiram (e existem) em inúmeros lugares e em épocas diferentes, sem que gerassem qualquer distúrbio semelhante.

Com efeito, a Grande Depressão na realidade veio exatamente quando ocorria um dramático aumento na fatia da renda nacional ocupada pelos salários – e uma queda na fatia ocupada por juros, dividendos e renda empresarial.[9]  O que prova que, para se obter a prosperidade, não é necessária nenhuma expropriação violenta da renda dos indivíduos.

Entretanto, não basta demonstrar que a prosperidade surge da ausência de estímulos fiscais ou monetários.  É preciso entender por que esse resultado é o esperado – em outras palavras, por que a restauração da prosperidade na ausência dos remédios amplamente receitados pelos economistas modernos não foi um fato raro e irrelevante ou um resultado do mero acaso.

Primeiro, é preciso antes de tudo examinar por que a economia de mercado é atormentada pelos ciclos de expansão e recessão.  O economista britânico Lionel Robbins fez a seguinte pergunta em seu livro The Great Depression, de 1934: Por que todos empreendedores repentinamente cometem um “conjunto de erros” ao mesmo tempo?

Dado que o mercado, por meio do sistema de lucros e prejuízos, está constantemente eliminando os empreendedores menos competentes, por que é que aqueles relativamente mais capacitados, os quais foram recompensados pelo mercado com lucros e com o controle sobre recursos adicionais, repentinamente cometem erros graves – e todos na mesma direção?  Será que algo fora da economia de mercado – ao invés de algo inerente a ela – pode ser o responsável por esse fenômeno?

Ludwig von Mises e F.A. Hayek apontaram a expansão artificial do crédito, normalmente sob os auspícios de um banco central criado pelo governo, como sendo o culpado extramercado.  (Hayek ganhou o Prêmio Nobel em 1974 pelo seu trabalho sobre o que é hoje conhecida como a teoria austríaca dos ciclos econômicos.)  Quando o banco central expande a oferta monetária – por exemplo, quando ele compra títulos do governo em posse dos bancos -, ele faz isso criando dinheiro essencialmente do nada.

Esse dinheiro vai diretamente para os bancos comerciais (caso os títulos estejam em posse de outra entidade qualquer, o dinheiro vai para essa entidade, que acabará depositando-o em sua conta bancária, fazendo com que o destino final do dinheiro também seja os bancos comerciais).  Da mesma forma que o preço de um bem qualquer tende a diminuir quando sua oferta aumenta, o influxo de dinheiro recém-criado causa uma diminuição nas taxas de juros, uma vez que os bancos tiveram um aumento nos seus fundos disponíveis para empréstimos.

As taxas de juros mais baixas estimulam o investimento em projetos de longo prazo, os quais são mais sensíveis aos juros do que os projetos de curto prazo.  (Compare os juros que são pagos mensalmente para quitar empréstimos de 30 anos com os juros que são pagos mensalmente para quitar um empréstimo de 2 anos – uma pequena redução nos juros terá um impacto substancial no primeiro caso, mas um impacto desprezível no segundo).  Investimentos adicionais em, por exemplo, pesquisa e desenvolvimento (P&D), os quais podem levar anos para produzir resultados, irão repentinamente parecer lucrativos, ao passo que não teria sido lucrativo fazê-los sem esses menores custos de financiamento trazidos pelas taxas de juros mais baixas.

Na estrutura de produção de uma economia (estrutura do capital), dizemos que P&D é um estágio de produção de “ordem mais alta” do que uma loja de varejo que vende chapeus, por exemplo, já que chapeus estão imediatamente disponíveis para os consumidores, ao passo que os resultados comerciais da P&D só estarão disponíveis daqui a um tempo relativamente longo.  Quanto mais perto um estágio da produção estiver do produto final a ser comercializado, mais baixo é o estágio que ele ocupa na estrutura de produção.

No livre mercado, as taxas de juros coordenam a produção ao longo do tempo.  Elas garantem que a estrutura de produção seja configurada sempre de maneira a estar de acordo com as preferências dos consumidores.  Se os consumidores querem que haja mais bens de consumo disponíveis agora, os estágios de ordem mais baixa da estrutura de produção vão se expandir.  Se, por outro lado, eles estão dispostos a adiar o consumo atual (consumindo menos, poupando mais), as taxas de juros irão estimular os empreendedores a aproveitar essa oportunidade para empregar seus fatores de produção em projetos que não estão voltados para a satisfação dos desejos imediatos dos consumidores, mas que, tão logo se tornem uma realidade, irão gerar uma maior oferta de bens de consumo no futuro.

Se as taxas de juros mais baixas no nosso exemplo tivessem sido o resultado de uma poupança voluntária da parte do público, e não de uma intervenção do banco central, a diminuição relativa nos gastos em consumo – que é o equivalente a um aumento da poupança – teria liberado recursos para serem utilizados nos estágios de ordem mais alta da estrutura de produção.  Em outras palavras, caso haja uma genuína poupança, a demanda por bens de consumo sofre um declínio relativo; as pessoas estão poupando mais e gastando menos do que antes.

As indústrias de bens de consumo, por sua vez, sofrem uma relativa contração em resposta a essa diminuição na demanda por bens de consumo.  Os fatores de produção que essas indústrias utilizavam – serviços de transporte de carga, por exemplo – são agora liberados para serem utilizados em estágios mais remotos da estrutura de produção.  O mesmo ocorre com a mão-de-obra, aço e outros insumos não específicos.

Quando há alguma interferência na estrutura da taxa de juros – que até então vinha sendo determinada livremente pelo mercado -, essa função coordenadora é perturbada.  Um aumento dos investimentos nos estágios de ordem mais alta da estrutura de produção ocorre em um momento em que a demanda por bens de consumo não foi reduzida.  A estrutura da produção é distorcida de tal modo que ela não mais corresponde ao padrão temporal determinado pelas demandas dos consumidores.  Os consumidores estão demandando bens no presente justamente em um momento em que está havendo um desproporcional aumento nos investimentos para a produção de bens futuros.

Portanto, quando taxas de juros mais baixas são resultado de uma política do banco central, e não de um aumento genuíno na poupança, não houve nenhum recuo na demanda do consumidor.  (Na verdade, as taxas mais baixas deixam as pessoas ainda mais propensas a se endividar e gastar).  Nesse caso, não houve uma liberação de recursos para que estes sejam usados nos estágios de ordem mais alta.  A economia encontra-se, portanto, em um cabo-de-guerra, com recursos sendo disputados entre os estágios de ordem mais alta e os estágios de ordem mais baixa da estrutura de produção.

Com o passar do tempo, os recursos vão se revelando inesperadamente escassos, o que gera um aumento dos custos.  Esse aumento dos custos ameaça a lucratividade dos projetos de ordem mais alta.  O banco central pode expandir artificialmente o crédito ainda mais, com o intuito de reforçar a posição dos estágios de ordem mais alta nesse cabo-de-guerra.  Mas isso irá meramente adiar o inevitável.

Se o padrão de poupança e consumo que foi livremente escolhido pelos indivíduos não estiver dando respaldo a esse desvio de recursos para os estágios de ordem mais alta – mais ainda, se ele estiver na realidade forçando os recursos a voltarem para aquelas empresas que lidam diretamente com bens de consumo finais -, então o banco central está numa guerra contra a realidade.  Ele terá que, em algum momento futuro, decidir se – a fim de validar toda a expansão havida nos estágios de ordem mais alta – ele está preparado para expandir o crédito a uma taxa galopante e arriscar a destruição total da moeda, ou se, ao contrário, ele deve diminuir ou mesmo interromper sua expansão monetária e deixar que a economia se ajuste sozinha às condições reais.

É importante observar que o problema não está relacionado a uma insuficiência nos gastos em consumo, como a popular noção keynesiana nos faria crer.  No mínimo, o problema advém de um excesso de gastos em consumo, o que impede que haja um suficiente direcionamento de fundos para outros tipos de gasto – a saber, a expansão de estágios de produção de ordem mais alta, os quais não podem ser lucrativamente concluídos porque os recursos necessários para tal estão sendo absorvidos exatamente pela inesperada e relativamente mais robusta demanda por bens de consumo.  Estimular os gastos em consumo irá apenas piorar as coisas, pois irá estrangular ainda mais os fundos disponíveis para investimento, deteriorando a já declinante lucratividade dos investimentos nos estágios de ordem mais alta.

Observe também que o fator gerador dos ciclos econômicos não é um fenômeno inerente ao livre mercado.  É aintervenção no mercado que gera o ciclo do crescimento insustentável seguido da inevitável recessão.[10]  Como o estudioso dos ciclos econômicos Roger Garrison sucintamente coloca, “A poupança nos dá um crescimento genuíno; a expansão do crédito nos dá a expansão seguida da recessão.”[11]

Esse fenômeno antecede todos os grandes ciclos econômicos, incluindo-se aí a crise de 2008 e a depressão de 1920-1921.  Os anos anteriores a 1920 foram caracterizados por um aumento maciço na oferta monetária por meio do sistema bancário, com o compulsório dos bancos sendo reduzidos à metade após a criação do Federal Reserve em 1913 e, depois, com a considerável expansão do crédito feita pelos próprios bancos.

O total de depósitos bancários mais que dobrou entre janeiro de 1914, quando o Fed foi inaugurado, e janeiro de 1920.  Esse tipo de criação artificial de crédito é que gera os ciclos econômicos.  O Fed também manteve sua taxa de redesconto (a taxa que ele cobra por empréstimos feitos diretamente aos bancos) em um nível baixo durante toda a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e por um breve período depois dela.  O Fed só começou a adotar uma postura mais contracionista no final de 1919.

O economista Gene Smiley, autor de The American Economy in the Twentieth Century, observa que “A visão mais comum é a de que a política monetária do Fed foi o principal determinante do fim da expansão econômica e da inflação, e do início da subsequente contração econômica e da severa deflação de preços.”[12] Tão logo o crédito começou a se contrair, os agentes de mercado repentinamente começaram a perceber que a estrutura de produção tinha de ser rearranjada, e que as linhas de produção que dependiam do crédito fácil representavam um investimento errôneo que sequer deveria ter sido iniciado – e que agora precisava ser liquidado.

Agora podemos fazer uma avaliação daquelas propostas perenemente em voga, como “estímulos fiscais” e seus vários similares.  Pense na situação da economia logo após a expansão econômica artificial.  Ela está repleta de desequilíbrios.  Recursos em excesso foram empregados nos estágios de produção de ordem mais alta e recursos insuficientes foram empregados nos estágios de produção de ordem mais baixa.

Esses desequilíbrios precisam ser corrigidos por empreendedores que, atraídos por taxas de lucro mais altas nos estágios de ordem mais baixa, retiram recursos daqueles estágios que se expandiram excessivamente e os direcionam para os estágios de ordem mais baixa, onde estão sendo mais demandados.  É essencial que haja absoluta liberdade de preços e salários para que essa tarefa possa ser cumprida, uma vez que preços e salários são ingredientes indispensáveis para a avaliação empreendedorial.

À luz dessa descrição da economia do pós-boom, podemos ver o quão inúteis, até mesmo irrelevantes, são os esforços de um estímulo fiscal.  O mero ato governamental de se gastar dinheiro em projetos arbitrariamente escolhidos em nada ajuda a corrigir os desequilíbrios que levaram à crise.

Não foi um declínio nos “gastos” per se que causou todo o problema.  Foi o descompasso entre, de um lado, o tipo de produção que a estrutura do capital foi erroneamente levada a empreender, e, de outro, o padrão da demanda do consumidor, que é incapaz de sustentar a estrutura da produção como ela está.

E não é incorreto se referir aos recebedores do estímulo fiscal como projetos arbitrários.  Dado que o governo não funciona sob o mesmo mecanismo de lucros e prejuízos que guia uma empresa privada, e dado que ele pode adquirir recursos adicionais por meio da expropriação direta do público, ele não tem como saber se está de fato satisfazendo as demandas do consumidor (considerando-se que ele realmente esteja preocupado com isso) ou se o uso que ele está fazendo dos recursos é grotescamente descuidoso e desperdiçador.  Não obstante a retórica popular, o governo não pode ser gerido como uma empresa.[13]

Estímulos monetários também não são de nenhuma valia.  Ao contrário, eles apenas intensificam o problema.  Em Ação Humana, Mises compara uma economia sob a influência de uma expansão artificial do crédito a um mestre-de-obras encarregado de construir uma casa, sendo que (sem que ele saiba) não há tijolos suficientes disponíveis para completá-la.  Quanto mais cedo ele descobrir esse erro, melhor.  Quanto mais tempo ele insistir nesse projeto insustentável, mais recursos e mais tempo de trabalho serão irremediavelmente desperdiçados.  Com isso, no final todos estarão mais pobres, pois capital foi consumido a troco de nada.

Estímulos monetários meramente encorajam os empreendedores a continuarem empreendendo seus projetos insustentáveis.  É como se, ao invés de alertarem o mestre-de-obras de que está faltando tijolo, seus subordinados simplesmente escondessem dele esse fato, ludibriando-o a fim de adiar a inevitável descoberta da verdade.  Tais medidas não fazem com que a derradeira recessão possa ser evitada – apenas tornam-na mais dolorosa.

Se a visão austríaca estiver correta – e creio que as evidências teóricas e empíricas fortemente indicam que está -, então a melhor abordagem para se estimular a recuperação econômica seria oposta a essas estratégias keynesianas.  O orçamento do governo deve ser reduzido, e não aumentado, permitindo assim a liberação de recursos para que agentes privados possam utilizá-los para realinhar a estrutura do capital.

A oferta monetária não deve ser aumentada.  Pacotes de socorro a empresas no limiar da falência servem apenas para congelar os erros empreendedoriais, ao invés de permitir que esses recursos sejam transferidos para empreendedores mais aptos a suprir as demandas do consumidor, empreendedores que de fato entendam as condições reais da economia.

Empréstimos de emergência para empresas em dificuldades perpetuam a má alocação de recursos e estendem um favoritismo político para empresas que estão incorrendo em práticas insustentáveis.  Da mesma forma que a mencionada acima, esse favoritismo político se dá em detrimento de empresas sólidas que estão preparadas e capacitadas para adquirir esses recursos e direcioná-los para usos mais apropriados.

A experiência de 1920-1921 reforça a argumentação dos genuínos economistas pró-livre mercado de que a intervenção governamental é um obstáculo à recuperação econômica.  Os keynesianos costumam dizer que economia americana se recuperou rapidamente da depressão de 1920-1921 apesar da ausência de estímulos fiscais e monetários.  Errado.  É exatamente porque tais medidas foram evitadas, que ela se recuperou rapidamente.

 

Leituras recomendadas:

O melhor presidente do século XX

Juros, preferência temporal e ciclos econômicos

____________________________________________________

Notas

[1] Sobre a falácia da “prosperidade dos tempos de guerra” trazida pela Segunda Guerra Mundial, ver Robert Higgs, Depression, War, and Cold War (New York: Oxford University Press, 2006).

[2] Kenneth E. Weiher, America’s Search for Economic Stability: Monetary and Fiscal Policy Since 1913 (New York: Twayne, 1992), p. 35.

[3] Sobre o Japão, ver Benjamin M. Anderson, Economics and the Public Welfare: A Financial and Economic History of the United States, 1914-1946 (Indianapolis: Liberty Press, 1979 [1949]), pp. 88-89, 90.

[4] Ibid., p. 92.

[5] Robert Aaron Gordon, Economic Instability and Growth: The American Record (New York: Harper and Row, 1974), pp. 21-22, citado em Joseph T. Salerno, “An Austrian Taxonomy of Deflation – With Applications to the U.S.,”Quarterly Journal of Austrian Economics 6 (Winter 2003): 89.

[6] Robert A. Degen, The American Monetary System: A Concise Survey of Its Evolution Since 1896 (Lexington, MA: D. C. Heath, 1987), p. 41.

[7] Weiher, America’s Search for Economic Stability, p. 36.

[8] Eugene P. Trani and David L. Wilson, The Presidency of Warren G. Harding (Lawrence, KS: University Press of Kansas, 1977), p. 72.

[9] C. A. Phillips, T. F. McManus, and R. W. Nelson, Banking and the Business Cycle: A Study of the Great Depression in the United States (New York: Macmillan, 1937), p. 76.

[10] A teoria austríaca também se aplica aos casos em que não havia nenhum banco central e a expansão artificial do crédito ocorreu por outros meios.  A intervenção governamental também é a culpada.  Ver Jesús Huerta de Soto, Money, Bank Credit, and Economic Cycles, trans. Melinda A. Stroup (Auburn, AL: Ludwig von Mises Institute, 2006).

[11] Roger W. Garrison, “The Austrian Theory: A Summary,” in The Austrian Theory of the Trade Cycle and Other Essays, comp. Richard M. Ebeling (Auburn, AL: Ludwig von Mises Institute, 1996), p. 99.

[12] Gene Smiley, “The U.S. Economy in the 1920s,” EH.Net Encyclopedia, ed. Robert Whaples, March 26, 2008.

[13] Ludwig von Mises, Bureaucracy (New Haven, CT: Yale University Press, 1944).

RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção