Friday, November 22, 2024
InícioUncategorized17 - Ética vs. Coerção: Moralidade ou Valores Justos?

17 – Ética vs. Coerção: Moralidade ou Valores Justos?

Por Tibor R. Machan

 

O governo contra o Estado

O estado consiste de profissionais de coerção em tempo integral.[1] Murray Rothbard acredita nisso e é por isso que ele se autodenomina anarquista. Ele é um oponente da coerção, em última análise, com base em “uma teoria dos direitos naturais embutida em um sistema mais amplo de direito natural aristotélico-lockeano e uma ontologia e metafísica realistas”.[2]

Não há dúvida de que todos os governos usam a força. E a maioria da força utilizada também é coercitiva. Para Murray Rothbard, parece evidente que devem ser. Ele admite, é claro, que “na tradição libertária … ou o estado deve ser abolido, ou, se mantido, … deve ser mantido pequeno e sobrecarregado com restrições ferozes e recebido por hostilidade social permanente”.[3] Mas como os Estados violam persistente e indesculpavelmente os direitos de seus cidadãos, bem como os de muitos estrangeiros, a primeira é a única alternativa justa.

No entanto, dentro da estrutura da filosofia social aristotélica-lockeana, o equivalente à autoridade governamental claramente tem um papel que de forma alguma deve ser “recebido por hostilidade social permanente”. Como Murray Rothbard pode, no entanto, colocar-se na companhia desses dois famosos defensores do governo?

Ao longo da história registrada, nenhum governo conseguiu permanecer imaculado pela coerção. Alguns, no entanto, abordaram o reconhecimento oficial e a proteção total dos direitos individuais. Outros nem sequer deram voz à ideia.

Agora, nas discussões de teoria política de Rothbard, o anarquismo é geralmente defendido em contraste com o estatismo, não tanto com a instituição do governo. Ele tem, em resumo, defendido uma “sociedade sem Estado”, que ele afirmou “poderia funcionar com sucesso”.[4] Ele é um dos poucos estudiosos que defendeu, em bases essencialmente individualistas, não apenas o governo “limitado”, mas também a anarquia. Ele assumiu o caso mais difícil de se opor, quando admitiu que: “Certamente, é universalmente afirmado, o Estado é, pelo menos, vitalmente necessário para fornecer proteção policial, a resolução judicial de disputas, execução de contratos e a criação da própria lei que deve ser aplicada.”[5] Em face dessa visão mais plausível, Rothbard argumentou persistentemente “que todos esses serviços de proteção reconhecidamente necessários podem ser fornecidos de forma satisfatória e eficiente por pessoas e instituições privadas no livre mercado.”[6]

No entanto, é curioso que Rothbard realmente não argumente contra os governos como tais, mas contra o Estado. O governo é, é claro, frequentemente identificado com o Estado, mas para os principais estatistas da teoria política – Platão, Hegel, Rousseau, Marx, Green e outros – o Estado parecia muito maior do que apenas o governo. Eu argumentaria – e já o fiz em outro lugar[7] – que, no final, o tipo de instituição que Rothbard acredita que surgiria “no mercado livre”, a fim de fornecer os “serviços necessários de proteção” dos direitos individuais contra ameaças domésticas e estrangeiras, não é como os Estados coercitivos desses grandes pensadores estatistas, mas mais próximo dos “tribunais privados, ‘anarquistas’ e voluntários” de Rothbard.[8] Minha principal ressalva é que o tipo de competição que testemunhamos nos mercados livres ocorreria de maneira muito sutil entre governos “concorrentes”. Ou seja, eles competiriam por cidadãos, mais ou menos como complexos de apartamentos competem por inquilinos. De qualquer forma, tendo dito algo sobre um ponto de diferença entre o libertarianismo do professor Rothbard e o meu, deixe-me apressar para nos direcionarmos a uma discussão mais produtiva.

Quero abordar a questão: “Por que os governos parecem ter o direito de serem coercitivos?” Não estamos perguntando se os governos podem usar a força. A força não é necessariamente coercitiva, apenas quando viola os direitos individuais. Mas é claro que muitos pensam que os governos têm autoridade para serem coercivos. O que há na moralidade que parece dar aos governos permissão para fazer o que as pessoas privadas não podem – por exemplo, recrutar, taxar, licenciar, regular, nos inspecionar e assim por diante?

Esta questão é de interesse aqui, porque o argumento que Rothbard às vezes invoca contra a coerção parece ser absolutamente decisivo para qualquer um que leve a sério questões de moralidade, a mesma questão na qual a maioria das pessoas baseia sua defesa de um Estado coercitivo. Em sua defesa de Frank S. Meyer como essencialmente um pensador libertário em vez de “fusionista”, Rothbard observa que a “contribuição mais importante de Meyer para o conservadorismo foi sua ênfase de que, para ser virtuoso em qualquer sentido significativo, as ações de um homem devem ser livres”.[9] Em seguida, ele acrescenta a afirmação categórica de que “nenhuma ação pode ser virtuosa a menos que seja escolhida livremente.”[10] Nisso Rothbard ecoa a declaração dramática de Ayn Rand, de que “a moralidade termina onde uma arma começa.”[11] Se uma sociedade justa deve proteger a vida moralmente boa, ela não pode ser uma que seja sistematicamente (em vez de acidentalmente) coercitiva.

No entanto, apesar de o que parece ser um ponto elementar sobre a natureza da justiça, inúmeros pensadores políticos, de Platão a George Will e Ronald Dworkin, sancionam a coerção pelos governos, supostamente em defesa de nobres ideais morais como a virtude e a justiça. Não adianta simplesmente descartar isso dizendo que essas pessoas querem poder e invocam argumentos ilusórios para apoiá-lo. Não se pode evitar o fato de que muitas pessoas sem tais desígnios acharam esses argumentos convincentes. Cabe a nós, então, buscar alguma compreensão do poder por trás de tais argumentos estatistas, aqueles que essencialmente sancionam a coerção estatal.

A política americana e o estado coercitivo

A coerção mais difundida pelos governos é a tributação. Existem outras formas mais específicas de coerção, como o recrutamento militar, o licenciamento obrigatório de profissões e a regulamentação governamental dos negócios. Qualquer um que esteja ciente da vida sociopolítica atual sabe disso, e a maioria de nós tem experiência pessoal com isso. Por que essas medidas ganham aprovação moral?

Devemos observar desde o início que as pessoas mais ponderadas nos Estados Unidos e, na verdade, na maior parte da cultura ocidental, consideram a coerção do Estado um tanto lamentável. Em suma, eles acham que é um mal necessário e gostariam que não precisasse existir. Mas há outros que pensam de forma diferente e de fato veem como uma virtude dos governos serem coercitivos. Alguns são bastante francos sobre seu apoio à “política como arte da alma”[12] e acreditam que a arte da alma requer uma boa dose de coerção. Outros tentam contrabandear a coerção em nossa cultura rotulando-a de outra coisa, como “justiça”.[13] Outros ainda acreditam que a coerção do governo é realmente o uso da força em nome de um certo tipo de liberdade – eles a chamam de liberdade positiva, respeito pelos direitos sociais ou o direito a igual respeito como pessoa.[14] Aqui é difícil identificar a doutrina da coerção, porque é obscurecida por confusões conceituais.

A maioria das pessoas sabe que a tradição política americana se baseia em ideais que proíbem moralmente a coerção. Então, para abrir espaço para ela em nossa consciência moral, ela precisa ser rebatizada, à moda da “novilíngua” orwelliana. O governo coercitivo foi o inimigo não apenas dos Pais Fundadores, mas especialmente de John Locke, cujas opiniões sustentam amplamente o pensamento político dos Estados Unidos da América.[15]

O fundamento filosófico de Locke para se opor à coerção de uma pessoa por outra era que ele considerava os seres humanos individuais como por natureza moralmente livres, independentes e iguais. Isso significa que ele considerava todos nós, na idade adulta, responsáveis por tomar nossas próprias decisões ou escolhas na vida. Assim, nenhum adulto está inerentemente sujeito à autoridade de outro. Isso também significa que somos todos politicamente iguais. Esse, de fato, é o único igualitarismo inerente à tradição política americana. (Também fica claro por que Murray Rothbard se consideraria um lockeano e o que ele quer dizer com “autopropriedade”.[16])

A partir desse quadro de referência básico surgiu uma concepção de governo que considera o Estado como uma instituição de leis administrada por um grupo de pessoas “eleitas (contratadas)” que são essencialmente “empregados” por aqueles que os contratam: o povo. A autoridade para fazer uso da força sobre os cidadãos vem, grosso modo, da mesma forma que a autoridade de um árbitro em um jogo de tênis ou em uma quadra de basquete — por meio do consentimento dos participantes. Os tribunais, a polícia, a legislatura, as forças armadas e assim por diante são vistos como agentes do povo. Aqui, também, a teoria do governo dentro da estrutura lockeana não é diferente da teoria de um sistema “privado, ‘anarquista,’ voluntário” de proteção de direitos que Rothbard endossa.

A maneira precisa pela qual o uso da força pode ser autorizado é um assunto complicado.[17] De qualquer forma, para John Locke e muitos dos fundadores dessa sociedade política, o governo deveria usar a força somente se os cidadãos consentissem em usá-la contra eles e apenas na medida em que os próprios cidadãos tenham justificativa para usá-la. Isso é o que o “devido processo legal” realmente significa, ou seja, que o governo é justificado no uso da força apenas se aderir a padrões específicos.

O uso agressivo da força, ou coerção, não é sancionado pela filosofia política que sustentou o sistema de governo americano, mesmo que a prática subsequente tenha divergido dela. (De fato, a própria Constituição dos EUA é um documento comprometido no que diz respeito aos princípios enunciados na Declaração de Independência. Mas não há nada misterioso sobre por que em uma determinada comunidade o ramo prático do ideal político dominante pode incorporar sérias inconsistências).

Agora, antes de a ideia revolucionária de governo livre e limitado se apoderar de uma população grande o suficiente para fazer uma diferença política, o Estado coercitivo era visto muito favoravelmente por aqueles que detinham o poder da caneta. O próprio Locke forjou seus próprios pontos de vista contra os ideais políticos paternalistas de Sir Robert Filmer.

Infelizmente, porém, não muito depois do florescimento das ideias de Locke, mais uma vez o Estado coercitivo pareceu ganhar o suporte da filosofia moral. Assim, a carreira da sociedade livre, segundo a qual o governo deveria ter sido restrito ao uso não coercitivo da liberdade, teve vida curta, não apenas na prática (onde nunca havia sido completa), mas também como uma ideia respeitável.

Claramente, a teoria moral e política pós-lockeana dominante tem apoiado o Estado coercitivo. Valerá a pena considerar, então, as características das teorias e sistemas morais que tão insistentemente parecem não apenas sancionar ou tolerar, mas avidamente endossar a coerção do governo, mesmo após a mais poderosa e devastadora rejeição dessa ideia na história ocidental, ou seja, o nascimento dos Estados Unidos. Por que o uso da força agressiva parece mais uma vez, como no passado, ter o respaldo da moralidade?

Algumas palavras sobre moralidade

Por que moralidade?[18] Precisamos saber um pouco sobre isso para entender porque nossa pergunta é realmente muito importante. Se alguém considerasse a moralidade totalmente dispensável, não precisaria ficar muito perturbado se muitos sistemas morais valorizassem a coerção. Alguém poderia simplesmente rejeitar a moralidade por completo, como de fato alguns que adotam uma visão exclusivamente científico-social (por exemplo, econômica) da vida humana.

As pessoas, ao contrário dos outros seres, devem escolher o que vão fazer e podem escolher bem ou mal. A moralidade é o código ou conjunto de padrões mais básico pelo qual se pode determinar se uma escolha é boa ou ruim. Por mais que desejemos dispensar a moralidade, enquanto os seres humanos carecerem de orientação inata para sua conduta, será em vão tentar. A tentativa do economista de reduzir tudo a “funcionalidade”, “utilidade”, “praticidade” ou “eficiência” simplesmente não funcionará, pois cada uma delas convida à pergunta: “Para qual finalidade?” Assim, algo só pode ser considerado viável se soubermos a que propósito serve. Quando se trata de avaliar o mérito de metas ou propósitos, não pode ser suficiente falar de viabilidade ou eficiência. Algo mais é exigido, a saber: “É um propósito bom, justo e virtuoso de que estamos falando ou é algo moralmente questionável?”

Pode-se embarcar em longas discussões sobre as razões de tudo isso. Por exemplo, o que há na natureza humana, na realidade em geral, que dá à escolha um papel tão básico em nossas vidas, quão compatível é ter que fazer escolhas com a ciência, etc? Mas isso nos levaria longe demais.

O que precisamos fazer agora é ver algo dos vários sistemas morais para que possamos dizer por que tantos deles apoiam a coerção. No final, quando nos preocupamos com políticas públicas, a questão mais séria é se elas atendem aos padrões de moralidade. Muito mais pode ser importante, especialmente em uma democracia. Mas, no final, qualquer política pública moralmente aprovada terá uma probabilidade muito maior de sucesso com os formuladores de políticas do que aquela que vai contra a moral. Por esta razão, o argumento contra a coerção precisa defender a moralidade. E por essa razão, também, sempre pareceu que o argumento a favor da coerção defendia a moralidade.

Moralidade e coerção

A maioria de nós sabe um pouco sobre quanta controvérsia existe sobre sistemas morais. O ceticismo moral realmente tem se saído muito bem, em parte porque tão pouco acordo firme pode ser encontrado nessa área. Não tentarei refutar o ceticismo moral aqui. Gostaria de sugerir, no entanto, que quando se trata de um campo em que está em jogo a própria qualidade de cada um, e dada a grande variedade que existe na qualidade dos seres humanos, não é de se espantar que exista toda essa controvérsia. Estamos todos inclinados a nos pintarmos de maneira bonita, moralmente falando. É compreensível que, às vezes, até nos rebaixemos para ajustar a própria moralidade de modo a fazer com que nós mesmos, nossos próprios objetivos escolhidos, etc., pareçam moralmente justificados. Como último recurso, podemos até negar que haja qualquer verdade moral, apenas para evitar que sua ira caia sobre nós.

Em qualquer caso, o que é crucial notar é que, dentro dos sistemas morais, certos componentes tendem a dar lugar à coerção. Em poucas palavras, é o componente de valor dos sistemas morais que dá origem à coerção.

Pode ser que achem isso difícil de entender. Todo sistema moral não tem um componente de valor? Então, todo sistema moral não apoiaria a coerção?

Na verdade, temos sistemas morais que apoiam a coerção apenas porque falham em colocar seus componentes de valor no contexto humano apropriado. Deixe-me explicar.

Todo sistema moral requer uma teoria do bem. Mesmo antes de podermos falar sobre o que os seres humanos devem fazer – que é a principal preocupação de qualquer moralidade – a pergunta deve ser respondida: “Qual é o nosso objetivo? Qual é o objetivo da conduta em primeiro lugar?” Uma teoria do bem fornece nossa resposta a isso.

Se nosso objetivo é a felicidade coletiva da humanidade, quando desejamos saber o que devemos fazer, precisamos apenas responder à pergunta técnica ou prática: “O que promoverá a felicidade coletiva da humanidade?” Se for a vontade de Deus, novamente devemos obedecê-la. Se for nosso próprio interesse, novamente precisamos conhecê-lo e segui-lo, e assim por adiante. Em suma, um sistema moral pressupõe uma teoria do bem que identifica nosso objetivo adequado na vida e que a moralidade nos permite alcançar.

Agora, sempre que um sistema moral coloca ênfase exagerada em sua teoria do bem – esquecendo-se de outra coisa, à qual me voltarei em um momento – o que, é claro, é vital para ele, é provável que encoraje a coerção. Na moralidade utilitária, por exemplo, a ênfase extrema pode ser colocada na maior felicidade do maior número (com a felicidade geralmente entendida como bem-estar, prazer ou riqueza). O bem é visto como o bem-estar geral da humanidade ou dos membros de uma sociedade. Na maioria das moralidades religiosas, várias formas de comportamento são vistas como a manifestação da bondade e a realização de tal comportamento é então considerada como o objetivo que a conduta moral deve perseguir.

Deixe-me observar aqui que, embora o marxismo soviético supostamente obtenha muito de seu apoio da ciência, na verdade uma teoria básica sobre valores é mais crucial para ele, assim como para todas as perspectivas políticas. Na concepção marxista-socialista de Estado, a justificativa subjacente mais poderosa se baseia em um componente avaliativo vital, a saber, o summum bonum do trabalho.

Agora, qualquer moralidade pode colocar extrema ênfase em seu objetivo final, à custa de outra característica crucial que a moralidade deve possuir. E isso pode ser transferido para políticas públicas dentro de qualquer comunidade humana.

Moralidade e política pública coercitiva

Se, no que diz respeito à ética pessoal, um sistema moral dá ênfase primária aos objetivos, é provável que também enfatize os objetivos no que diz respeito à política pública. Suponha que os membros de uma sociedade valorizem moralmente a ajuda aos pobres (ou harmonia social ou estabilidade econômica ou prosperidade ou superioridade espiritual e militar). Em cada caso, a política pública muito provavelmente será voltada para a consecução desses fins, independentemente (ou, pelo menos, com pouca consideração) dos meios pelos quais isso será alcançado.

Um bom exemplo é a pureza ecológica. É altamente valorizada por muitos, de fato considerada por eles como um objetivo moral supremo. Assim, todas as formas de coerção são vistas como justificadas em seu nome. Como a coerção parece ser um método tão eficiente para certos propósitos limitados – afinal, a força é o principal instrumento de eficiência na mecânica clássica e em grande parte da tecnologia moderna – tal ênfase em alcançar fins promoverá seu uso.

Para resumir meus pontos até agora, primeiro precisamos avaliar o papel vital que a moralidade tem na vida humana e na justificação da política pública; em segundo lugar, precisamos observar que a teoria do bem que todo sistema moral pressupõe pode ser enfatizada de uma forma que coloca ênfase primária na realização de objetivos – ou, para usar o termo de Robert Nozick, “estados finais”.[19] Isso, então, dá sustentação ao instrumento de coerção na consecução de diversos fins públicos.

O que precisamos ver agora é por que tudo isso é um erro muito sério e por que é de fato uma distorção da moralidade. É claro que Murray Rothbard estava ciente do ponto, mas será útil explicar novamente que a moralidade, corretamente compreendida, não apoia o uso da coerção, mas, ao contrário, requer sua abolição.

Liberdade de escolha e moralidade

Ao contrário da teoria do bem dentro de todo sistema moral, a moralidade também deve se preocupar com o modo especificamente humano do bem. O que é isso?

Para responder, lembremo-nos de que existe bondade em relação a toda a vida. Botânicos, zoólogos e biólogos estão todos envolvidos em avaliações, julgando as coisas como boas ou ruins. Isso ocorre porque a melhor teoria do bem vincula a bondade ao fenômeno da vida. É a natureza perecível da vida que dá à bondade um papel na existência. Para as coisas que não podem perecer, a ideia do bem é inaplicável. Mas para os seres vivos pode haver condições, processos, etc., que são bons e outros que são ruins. Depende de como eles promovem ou frustram a vida.

Mas em relação a toda a vida que não seja a vida humana, até onde sabemos, não pode haver preocupação com a bondade moral. A razão é que toda essa vida carece do elemento volitivo único, ou a característica que viemos a conhecer pelos termos “liberdade da vontade”.

Desde o tempo de Aristóteles[20] deveria ter sido entendido muito claramente que, no que diz respeito à moralidade, a liberdade de escolha é essencial. A natureza humana é tal que o bem humano é inseparável de cada indivíduo ter que escolher o que constitui sua boa conduta. Se algum objetivo ou propósito é realmente certo para nós, estamos moralmente corretos perseguindo-o estritamente falando apenas se enxergarmos o ponto de seu valor e o escolhermos. Nosso próprio caráter moral, que é nosso bem maior – nossa própria excelência como pessoas – floresce se e somente se o bom comportamento que adotamos, os bons fins que promovemos, os bons estados de coisas que provocamos, são todos uma questão de escolha.

Podemos aqui considerar um maravilhoso exercício mental que nos foi apresentado por Murray Rothbard:

      Suponha, por um momento, que definimos um ato virtuoso ser curvar-se na direção de Meca todos os dias ao pôr do sol. Tentamos persuadir todos a realizar este ato. Mas suponha que, em vez de confiar na convicção voluntária, empregamos um grande número de policiais para invadir a casa de todos e fazer com que todos os dias sejam jogados no chão na direção de Meca. Sem dúvida, ao tomar tais medidas, aumentaremos o número de pessoas que se curvam em direção a Meca. Mas, ao forçá-los a fazê-lo, estamos tirando-os do reino da ação e colocando-os no mero movimento, e estamos privando todas essas pessoas coagidas da própria possibilidade de agir moralmente. Ao tentar obrigar a virtude, eliminamos sua possibilidade. Pois ao obrigar todos a se curvarem a Meca, estamos impedindo que as pessoas o façam por convicção livremente adotada. Para ser moral, um ato deve ser livre.[21]

Sem o elemento da escolha, nosso tipo de envolvimento com os valores não é diferente de outros seres vivos que se comportam por instinto ou impulsos inatos. Cães, plantas, pássaros, florestas e assim por diante não são agentes morais. Como eles se comportam é uma questão aberta para avaliação, mas não para elogios ou censuras morais. A razão é que tais coisas vivas são incapazes de escolher. É irrelevante para sua bondade ou bom comportamento (florescer, prosperar, saúde) se seu comportamento é escolhido. E é justamente isso que nos diferencia deles, em primeiro lugar.

Consequentemente, as moralidades que falham em prestar atenção suficiente a isso não são apenas erradas, mas fundamentalmente distorcidas. Quando a escolha é retirada da concepção de bondade humana de um sistema moral, ele deixa de ser um sistema moral propriamente dito. Ainda pode ser um sistema de valores, é claro, mas não de valores humanos básicos.

Conclusão

O suporte moral básico para o Estado coercitivo, então, é a falha em lembrar que a moralidade é um sistema de princípios que serve a um propósito humano básico, ou seja, permitir que os indivíduos humanos sejam bons como indivíduos humanos. Para se aproximar de uma teoria moral bem-sucedida, esse recurso de livre escolha deve ser incluído em um sistema moral. Por exemplo, se o utilitarismo torna-se excessivamente preocupado com o bem-estar geral ou se qualquer ética religiosa vê alguns rituais ou formas de comportamento como tendo prioridade sobre o fato de que esses rituais e formas de comportamento devem ser escolhidos para dar mérito aos indivíduos humanos, então esses sistemas são, na verdade, pseudo-moralidades ou meras teorias de valor, visando identificar coisas boas, mas não o bem humano.

O Estado coercitivo não é então fundado em nenhum sistema moral bona fide, mas em sistemas que tentam, mas não conseguem, ser sistemas morais. Sua falha em incorporar não apenas valores, mas também a livre escolha que deve estar envolvida em sua busca, torna-os maus candidatos a sistemas morais.

Nenhuma política pública pode viver muito tempo se perder sua posição moral. O Estado coercitivo a perdeu desde o início.[22]

 

________________________________

Notas

[1] Murray N. Rothbard, “Frank S. Meyer: The Fusionist as Libertarian Manque,” em G. Carey, ed., Freedom and Virtue, The Conservative/Libertarian Debate (Lanham, Md.: University Press of America, 1984) , pág. 106.

[2] Ibidem, p. 96.

[3] Ibidem, p. 106.

[4] Murray N. Rothbard, “Society Without a State,” em Tibor R. Machan, ed., The Libertarian Reader (Totowa, N.J.: Rowman and Littlefield, 1982), p. 53.

[5] Ibidem, p. 55.

[6] Ibidem.

[7] Tibor R. Machan, Human Rights and Human Liberties (Chicago: Nelson-Hall Co., 1975); idem., “Dissolving the Problem of Public Goods: Financing Government Without Coercive Measures,” em The Libertarian Reader.

[8] Rothbard, “Society Without a State”, p. 58.

[9] Rothbard, “Frank S. Meyer,” p. 92.

[10] Ibidem, p. 93.

[11] Ayn Rand, A Revolta de Atlas (Nova York: Random House, 1957), p. 1023.

[12] A frase vem da mais recente defesa conservadora do Estado coercitivo, George Will, Statecraft as Soulcraft (Nova York: Simon and Schuster, 1982). Will defende seu estatismo referindo-se ao alegado apoio sincero de Aristóteles ao estatismo. Há razão para pensar, no entanto, que mesmo nesta referência histórica, sem falar na substância, Will entendeu errado. A polis não é o mesmo que o Estado. Veja, Fred D. Miller, Jr., “The State and Community in Aristotle’s Politics,” Reason Papers, 1 (1974). Ver também Tibor R. Machan, “An Aristotelian Foundation for Natural Rights?” This World, 11 (verão de 1985).

[13] No final, isso é o que deve ser dito sobre a obra monumental de John Rawls, A Theory of Justice (Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1971).

[14] Ver, por exemplo, Patricia Werhane, Persons, Rights & Corporations (Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1985); Allen Gewirth, Reason and Morality (Chicago: University of Chicago Press, 1979); Ronald Dworkin, Taking Rights Seriously (Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1977). Discuto algumas tentativas de transformar o significado de direitos para implicar habilitação ou empoderamento por meio da redistribuição coerciva de ativos e dotações em meu “Wronging Rights”, Policy Review 17 (verão de 1981): 37-58. Veja, também, meu “Moral Myths and Basic Positive rights,” Tulane Studies in Philosophy (1985).

[15] Há um debate sobre quanta influência direta Locke teve na política dos Estados Unidos. Vou apenas ficar com aqueles que, pelo menos de forma bastante plausível, argumentam que a Declaração de Independência contém uma grande quantidade de substância vital que é distintamente lockeana – por exemplo, a doutrina dos direitos naturais, o direito da revolução popular.

[16] Murray N. Rothbard, “Justiça e Direitos de Propriedade”, em Samuel L. Blumenfeld, Property in a Humane Economy (LaSalle, 111.: Tribunal Aberto, 1974).

[17] Tibor R. Machan, “Individualismo e o Problema da Autoridade Política”, The Monist 66 (1983): 500-16. Neste artigo, discuto algumas das objeções anarquistas rothbardianas ao governo.

[18] Discuto essa questão em detalhes consideráveis em meu “The Classical Egoist Basis of Capitalism”, em T. R. Machan, ed., The Main Debate: Communism versus Capitalism (Nova York: Random House, 1987). Minha resposta se baseia muito no que aprendi com Ayn Rand, “The Objectivist Ethics”, em The Virtue of Selfishness: A New Concept of Egoism (Nova York: New American Library, 1964); e de Eric Mack, “How to Derive Ethical Egoism?” The Personalist 52 (1971).

[19] Robert Nozick, Anarchy, State, and Utopia (Nova York: Basic Books, 1974), passim.

[20] Machan, “Uma Fundação Aristotélica para os Direitos Naturais?” O ponto é que Aristóteles disse que “as virtudes são modos de escolha ou envolvem escolha” (Ética a Nicômaco, Livro II, cap. 5, 1106a4). Agora ele também disse muitas coisas que sugerem que ele apoia o “soulcraft”, ou seja, meios políticos pelos quais habituar os cidadãos a uma vida virtuosa. No entanto, mesmo aqui, abundam os argumentos sobre se tal legislação envolveria forçar os cidadãos a se comportarem de maneira virtuosa ou oferecer-lhes a oportunidade de fazê-lo.

[21] Rothbard, “Frank S. Meyer,” p. 93.

[22] Meu trabalho neste ensaio foi possível graças ao apoio das Fundações Reason e Progress, pelas quais desejo expressar meus agradecimentos.

RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular

Recent Comments

Maurício J. Melo on A casta política de Milei
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Maurício J. Melo on A vitória é o nosso objetivo
Leitão de Almeida on Esquisitices da Religião Judaica
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Taurindio on Chegando a Palestina
Maurício J. Melo on Esquisitices da Religião Judaica
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Fernando Chiocca on Anarcosionismo
Daniel Gomes on Milei é um desastre
Daniel Gomes on Milei é um desastre
maurício on Milei é um desastre
Leitão de Almeida on Milei é um desastre
Joaquim Saad on Anarcosionismo
Mateus on Anarcosionismo
Revoltado on Justificando o mal
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
SilvanaB on Ayn Rand está morta
Carlos Santos Lisboa on A Argentina deve repudiar sua dívida
Jeferson Santana Menezes on As seis lições
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Luan Oliveira on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
PAULO ROBERTO MATZENBACHER DA ROSA on O mito do genocídio congolês de Leopoldo II da Bélgica
Fernando Chiocca on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
YURI CASTILHO WERMELINGER on Ayn Rand está morta
Maurício J. Melo on Ayn Rand está morta
Fernando Chiocca on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on O antissemitismo do marxismo 
Maurício J. Melo on Bem-estar social fora do estado
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on A guerra do Ocidente contra Deus
Maurício J. Melo on Objetivismo, Hitler e Kant
Norberto Correia on A Teoria da Moeda e do Crédito
maurício on O Massacre
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on A vietnamização da Ucrânia
Maurício J. Melo on Intervenção estatal e Anarquia
Maurício J. Melo on O Massacre
ROBINSON DANIEL DOS SANTOS on A falácia da Curva de Laffer
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Da natureza do Estado
Maurício J. Melo on Um mau diagnóstico do populismo
Maurício J. Melo on O que é autodeterminação?
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Renato Cipriani on Uma tarde no supermercado . . .
Maurício J. Melo on O mito do Homo Economicus
Voluntarquista Proprietariano on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Antonio Marcos de Souza on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Maurício J. Melol on O problema do microlibertarianismo
Leninha Carvalho on As seis lições
Carlos Santos Lisboa on Confederados palestinos
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Ivanise dos Santos Ferreira on Os efeitos econômicos da inflação
Marco Antônio F on Israel enlouqueceu?
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Maurício J. Melo on Confederados palestinos
Fernando Chiocca on Confederados palestinos
Matheus Polli on Confederados palestinos
Pobre Mineiro on Confederados palestinos
Matheus Oliveira De Toledo on Verdades inconvenientes sobre Israel
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ana Laura Schilling on A pobreza do debate sobre as drogas
Maurício J. Melo on Israel enlouqueceu?
Fernando Chiocca on Israel enlouqueceu?
Matheus Oliveira De Toledo on A queda do pensamento crítico
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Ex-microempresario on O bombardeio do catolicismo japonês
Julio Cesar on As seis lições
Marco Antônio F on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
Carola Megalomaníco Defensor do Clero Totalitário Religioso on Política é tirania por procuração
historiador on Por trás de Waco
Francês on O mistério continua
Revoltado on O mistério continua
Maurício J. Melo on Anarquia, Deus e o Papa Francisco
José Tadeu Silva on A OMS é um perigo real e presente
Revoltado on Dia da Mulher marxista
José Olimpio Velasques Possobom on É hora de separar escola e Estado
Bozo Patriotário Bitconheiro on Libertarianismo e boicotes
maurício on A catástrofe Reagan
maurício on A catástrofe Reagan
Imbecil Individual on A catástrofe Reagan
Flávia Augusta de Amorim Veloso on Tragédia provocada: A síndrome da morte súbita
Conrado Morais on O mal inerente do centrismo
Maurício J. Melo on Isso é legal?
Maurício J. Melo on O que podemos aprender com Putin
Imbecil Individual on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Marco Antônio F on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Ex-microempresario on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Por que as drogas são proibidas?
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Daniel Gomes on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Ayn Rand sobre o Oriente Médio
Maurício J. Melo on Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Estado máximo, cidadão mínimo. on O que realmente está errado com o plano industrial do PT
Maurício J. Melo on Sobre a guerra na Palestina
Maurício J. Melo on Kulturkampf!
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Discurso de Javier Milei em Davos
Maurício J. Melo on Covid e conformismo no Japão
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Pobre Mineiro on Tem cheiro de Genocídio
Rodrigo Alfredo on Tem cheiro de Genocídio
Marco Antônio F on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Tem cheiro de Genocídio
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Antonio Gilberto Bertechini on Por que a crise climática é uma grande farsa
Pobre Mineiro on Fora de Controle
Phillipi on Anarquismo cristão
Maurício on A tramoia de Wuhan
Maurício J. Melo on Fora de Controle
Chris on Fora de Controle
Maurício J. Melo on Os lados da história
Pobre Mineiro on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Pobre Mineiro on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Pobre Mineiro on Os lados da história
Fernando Chiocca on “Os piores dias em Gaza”
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Maurício J. Melo on Os lados da história
Ex-microempresario on Os lados da história
Cristério Pahanguasimwe. on O que é a Economia Austríaca?
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on A imoralidade da COP28
Maurício J. Melo on Sim, existem palestinos inocentes
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Sim, existem palestinos inocentes
HELLITON SOARES MESQUITA on Sim, existem palestinos inocentes
Revoltado on A imoralidade da COP28
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Morte e destruição em Gaza
Fernando Chiocca on Morte e destruição em Gaza
HELLITON SOARES MESQUITA on Morte e destruição em Gaza
Maurício J. Melo on Morte e destruição em Gaza
Pobre Mineiro on Inspiração para a Nakba?
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Historiador Libertário on Randianos são coletivistas genocidas
Maurício J. Melo on A controvérsia em torno de JFK
Joaquim Saad on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on A Economia de Javier Milei
Maurício J. Melo on Combatendo a ofensiva do Woke
Pobre Mineiro on Rothbard sobre Guerra
Douglas Silvério on As seis lições
Maurício José Melo on A verdadeira tragédia de Waco
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Joaquim Saad on O Retorno à Moeda Sólida
Maurício J. Melo on Juízes contra o Império da Lei
Revoltado on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Juan Pablo Alfonsin on Normalizando a feiura e a subversão
Cláudio Aparecido da Silva. on O conflito no Oriente Médio e o que vem por aí
Maurício J. Melo on A economia e o mundo real
Maurício J. Melo on George Floyd se matou
Victor Camargos on A economia e o mundo real
Pobre Mineiro on George Floyd se matou
Revoltado on George Floyd se matou
Universitário desmiolado on A precária situação alimentar cubana
JOSE CARLOS RODRIGUES on O maior roubo de ouro da história
Historiador Libertário on Rothbard, Milei, Bolsonaro e a nova direita
Pobre Mineiro on Vitória do Hamas
Edvaldo Apolinario da Silva on Greves e sindicatos criminosos
Maurício J. Melo on Como se define “libertário”?
Maurício J. Melo on A economia da guerra
Alexander on Não viva por mentiras
Lady Gogó on Não viva por mentiras
Roberto on A era da inversão
Roberto on A era da inversão
Samsung - Leonardo Hidalgo Barbosa on A anatomia do Estado
Maurício J. Melo on O Anarquista Relutante
Caterina Mantuano on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on Mais sobre Hiroshima e Nagasaki
Pedro Lopes on A realidade na Ucrânia
Eduardo Prestes on A verdade sobre mães solteiras
Guilherme on Imposto sobre rodas
José Olimpio Velasques Possobom on Precisamos de verdade e beleza
Ex-microempresario on A OMS é um perigo real e presente
José Olimpio Velasques Possobom on A OMS é um perigo real e presente
Maurício J. Melo on Rothbard sobre o utilitarismo
LUIZ ANTONIO LORENZON on Papa Francisco e a vacina contra a Covid
Juri Peixoto on Entrevistas
Maurício J. Melo on Os Incas e o Estado Coletivista
Marcus Seixas on Imposto sobre rodas
Samuel Jackson on Devemos orar pela Ucrânia?
Maurício J. Melo on Imposto sobre rodas
Lucas Q. J. on Imposto sobre rodas
Tony Clusters on Afinal, o agro é fascista?
Joaquim Saad on A justiça social é justa?
Caterina on Mercado versus estado
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on A verdadeira tragédia de Waco
Carlos Eduardo de Carvalho on Ação Humana – Um Tratado de Economia
João Marcos Theodoro on Ludwig von Mises: um racionalista social
Maurício José Melo on Lacrada woke em cima de Rothbard?
José Carlos Munhol Jr on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Fernando Chiocca on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Matador de onça on Os “direitos” dos animais
Micael Viegas Alcantara de Souza on Em defesa do direito de firmar contratos livremente
Adversário do Estado on Lacrada woke em cima de Rothbard?
Maurício José Melo on Nações por consentimento
Nairon de Alencar on Precisamos do Estado?
Marcus Seixas on Aflições Econômicas
Nairon de Alencar on O Governo Onipotente
Demetrius Giovanni Soares on O Governo Onipotente
Nairon de Alencar on A economia da inveja
Nairon de Alencar on Leitura de Sima Qian
Nairon de Alencar on O que sabíamos nos primeiros dias
Cândido Martins Ribeiro on A Mulher Rei dá ‘tilt’ na lacração
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Cândido Martins Ribeiro on Precisamos de verdade e beleza
Robertodbarros on Precisamos de verdade e beleza
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marcus Seixas on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Marco Antonio F on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on O problema da democracia
Cândido Martins Ribeiro on As linhas de frente das guerras linguísticas
Richard Feynman on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on A fogueira de livros do Google
Maurício J. Melo on Por que você não vota?
Maurício J. Melo on Em defesa dos demagogos
Yabhiel M. Giustizia on Coerção e Consenso
Maurício J. Melo on Hoppefobia Redux
Maurício J. Melo on O problema com a autoridade
Maurício J. Melo on Raça! Aquele livro de Murray
Cândido Martins Ribeiro on Europa se suicida com suas sanções
Cândido Martins Ribeiro on Como os monarcas se tornaram servos do Estado
Nikus Janestus on Os “direitos” dos animais
João Marcos Theodoro on O verdadeiro significado de inflação
Maurício J. Melo on O ex-mafioso e a Democracia
Nikus Janestus on O ex-mafioso e a Democracia
Maurício J. Melo on Comédia Vs Estado
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Al Capone e a data de validade
Fernando Chiocca on Comédia Vs Estado
dannobumi on Comédia Vs Estado
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Demetrius Giovanni Soares on O coletivismo implícito do minarquismo
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Demetrius Giovanni Soares on Carta aos Brasileiros Contra a Democracia
Demetrius Giovanni Soares on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Cândido Martins Ribeiro on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Patentes e Progresso
Maurício J. Melo on Mensagem de Natal de Viganò
Maurício J. Melo on Mentiras feias do Covid
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Cândido Martins Ribeiro on Soljenítsin sobre a OTAN, Ucrânia e Putin
Maurício J. Melo on Os vândalos linguísticos
Richard Feynman on A guerra imaginária
Shrek on Morte por vacina
Maurício J. Melo on Morte por vacina
Kletos Kassaki on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Maurício J. Melo on A guerra imaginária
Thomas Morus on A guerra imaginária
Cândido Martins Ribeiro on A guerra imaginária
Joaquim Saad on Os verdadeiros anarquistas
Cândido Martins Ribeiro on A conspiração Covid contra a humanidade
Gabriel Figueiro on Estado? Não, Obrigado!
Maurício J. Melo on Revelação do método
Maurício J. Melo on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on A questão dos camelôs
Nikus Janestus on A questão dos camelôs
Ancapo Resfrogado on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A missão de Isaías
Maurício J. Melo on Reservas fracionárias são fraude
Sedevacante Católico on A missão de Isaías
Sedevacante Católico on Uma vitória para a vida e a liberdade
Richard Feynman on A missão de Isaías
Richard Feynman on Cristianismo Vs Estatismo
Nikus Janestus on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on Cristianismo Vs Estatismo
Maurício J. Melo on A ontologia do bitcoin
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Maurício J. Melo on Sobre “as estradas” . . .
Nikus Janestus on Sobre “as estradas” . . .
Richard Feynman on A busca pela liberdade real
Robertodbarros on A busca pela liberdade real
Maurício J. Melo on Coletivismo de Guerra
Maurício J. Melo on A Ditadura Ginocêntrica Ocidental
Simon Riley on Contra a Esquerda
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Junior Lisboa on Canudos vs estado positivo
Thomas Cotrim on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on Canudos vs estado positivo
Maurício J. Melo on A guerra da Ucrânia é uma fraude
Richard Feynman on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on O inimigo dos meus inimigos
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on Descentralizado e neutro
Maurício J. Melo on A questão das nacionalidades
Maurício J. Melo on Todo mundo é um especialista
Maurício J. Melo on Adeus à Dama de Ferro
Maurício J. Melo on As elites erradas
Maurício J. Melo on Sobre a defesa do Estado
Maurício J. Melo on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on A situação militar na Ucrânia
Amigo do Ancapistao on Entendendo a guerra entre oligarquias
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Toda a nossa pompa de outrora
Maurício J. Melo on Duas semanas para achatar o mundo
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on Após os Romanovs
Maurício J. Melo on Os antropólogos refutaram Menger?
Dalessandro Sofista on O mito de hoje
Dalessandro Sofista on Uma crise mundial fabricada
Maurício J. Melo on O mito de hoje
Carlos Santanna on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
cosmic dwarf on O inimigo globalista
Maurício J. Melo on O inimigo globalista
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Fernando Chiocca on A vingança dos Putin-Nazistas!
Maurício J. Melo on A vingança dos Putin-Nazistas!
Marcus Seixas on O que temos a perder
Maurício J. Melo on Putin é o novo coronavírus?
Maurício J. Melo on A esquerda, os pobres e o estado
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on O que temos a perder
Richard Feynman on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Heróis, vilões e sanções
Maurício J. Melo on Tudo por culpa da OTAN
Maurício J. Melo on O Ocidente é o melhor – Parte 3
Maurício J. Melo on Trudeau: nosso inimigo mortal
Teóphilo Noturno on Pelo direito de não ser cobaia
pauloricardomartinscamargos@gmail.com on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on O verdadeiro crime de Monark
Maurício J. Melo on A Matrix Covid
cosmic dwarf on A Matrix Covid
vagner.macedo on A Matrix Covid
Vitus on A Matrix Covid
Maurício J. Melo on Síndrome da Insanidade Vacinal
James Lauda on Mentiras gays
cosmic dwarf on Mentiras gays
Marcus Seixas on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Da escuridão para a luz
Maurício J. Melo on Mentiras gays
Richard Feynman on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
carlosoliveira on Mentiras gays
Maurício J. Melo on A mudança constante da narrativa
Mateus Duarte on Mentiras gays
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on O que deve ser feito
Fabricia on O que deve ser feito
Maurício J. Melo on Moderados versus radicais
Richard Feynman on Moderados versus radicais
Richard Feynman on As crianças do comunismo
felipecojeda@gmail.com on O sacrifício monumental de Novak Djokovic
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Matos_Rodrigues on As crianças do comunismo
Maurício J. Melo on As crianças do comunismo
Richard Feynman on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on É o fim das doses de reforço
felipecojeda@gmail.com on É o fim das doses de reforço
Kletos Kassaki on É o fim das doses de reforço
Maurício J. Melo on Rothbard e as escolhas imorais
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Maurício J. Melo on A apartação dos não-vacinados
Yuri Castilho Wermelinger on Como retomar nossa liberdade em 2022
Marcus Seixas on Uma sociedade conformada
Maurício J. Melo on Abaixo da superfície
Robertodbarros on Abaixo da superfície
Richard Feynman on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Anarquismo cristão
Quebrada libertaria on Anarquismo cristão
gfaleck@hotmail.com on Anarquismo cristão
Maurício J. Melo on Fauci: o Dr. Mengele americano
Maurício J. Melo on O homem esquecido
Filodóxo on O custo do Iluminismo
Maurício J. Melo on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
RF3L1X on Contra a Esquerda
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Robertodbarros on Uma pandemia dos vacinados
Maurício J. Melo on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Pedro Lucas on A questão do aborto
Maurício J. Melo on Hugh Akston = Human Action?
Richard Feynman on Corrupção legalizada
Principalsuspeito on Corrupção legalizada
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Maurício J. Melo on Hoppefobia
Richard Feynman on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Maurício J. Melo on O que a economia não é
Richard Feynman on O que a economia não é
Douglas Volcato on O Mito da Defesa Nacional
Douglas Volcato on Economia, Sociedade & História
Canal Amplo Espectro Reflexoes on A Cingapura sozinha acaba com a narrativa covidiana
Daniel Vitor Gomes on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Hayek e o Prêmio Nobel
Maurício J. Melo on Democracia e faits accomplis
Gilciclista on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Gael I. Ritli on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on Claro que eu sou um libertário
Maurício J. Melo on DECLARAÇÃO DE MÉDICOS
Maurício J. Melo on Donuts e circo
Maurício J. Melo on Um libertarianismo rothbardiano
Daniel Vitor Gomes on O mito da “reforma” tributária
Daniel Vitor Gomes on Populismo de direita
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Daniel Vitor Gomes on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on A verdade sobre fake news
Hemorroida Incandescente do Barroso on Socialismo – Uma análise econômica e sociológica
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Maurício J. Melo on Nem votos nem balas
Richard Feynman on Nem votos nem balas
Richard Feynman on A lei moral contra a tirania
Maurício J. Melo on A ética da liberdade
cosmic dwarf on O Império contra-ataca
peridot 2f5l cut-5gx on Nacionalismo e Secessão
Maurício J. Melo on Nacionalismo e Secessão
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
The Schofield County on O catolicismo e o austrolibertarianismo
pauloartur1991 on O Mito da Defesa Nacional
Cadmiel Estillac Pimentel on A teoria subjetivista do valor é ideológica?
Maurício J. Melo on Anarcocapitalismo e nacionalismo
Maurício J. Melo on A pobreza: causas e implicações
Richard Feynman on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on Como o Texas matou o Covid
cosmic dwarf on Como o Texas matou o Covid
ApenasUmInfiltradonoEstado on Cientificismo, o pai das constituições
Paulo Marcelo on A ascensão do Bitcoin
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Fernando Chiocca on O inimigo é sempre o estado
Robertodbarros on O inimigo é sempre o estado
Maurício J. Melo on O inimigo é sempre o estado
Rafael Henrique Rodrigues Alves on Criptomoedas, Hayek e o fim do papel moeda
Richard Feynman on Que mundo louco
Maurício J. Melo on Que mundo louco
gabriel9891 on Os perigos das máscaras
Will Peter on Os perigos das máscaras
Fernando Chiocca on Os perigos das máscaras
guilherme allan on Os perigos das máscaras
Juliano Arantes de Andrade on Não existe “seguir a ciência”
Maurício J. Melo on Mises sobre secessão
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Maurício J. Melo on O velho partido novo
Richard Feynman on O velho partido novo
Maurício J. Melo on Não temas
Claudio Souza on Brasil, tira tua máscara!
Maurício J. Melo on Por que imposto é roubo
Yuri Castilho Wermelinger on A felicidade é essencial
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Yuri Castilho Wermelinger on Por que o jornalismo econômico é tão ruim?
Maurício J. Melo on Como se deve viver?
Yuri Castilho Wermelinger on Harmonia de classes, não guerra de classes
Yuri Castilho Wermelinger on Meu empregador exige máscara, e agora?
Yuri Castilho Wermelinger on O aniversário de 1 ano da quarentena
Maurício J. Melo on Em defesa do Paleolibertarianismo
Maurício J. Melo on O cavalo de Troia da concorrência
Maurício J. Melo on A Era Progressista e a Família
Rômulo Eduardo on A Era Progressista e a Família
Yuri Castilho Wermelinger on Quem controla e mantém o estado moderno?
Richard Feynman on Por que Rothbard perdura
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Mauricio J. Melo on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on O mito do “poder econômico”
Yuri Castilho Wermelinger on Manipulação em massa – Como funciona
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Mauricio J. Melo on Justiça injusta
Yuri Castilho Wermelinger on Coca-Cola, favoritismo e guerra às drogas
Richard Feynman on A grande fraude da vacina
Yuri Castilho Wermelinger on Hoppefobia
Mauricio J. Melo on Hoppefobia
Yuri Castilho Wermelinger on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Joaquim Saad de Carvalho on Máscara, moeda, estado e a estupidez humana
Marcos Vasconcelos Kretschmer on Economia em 15 minutos
Mauricio J. Melo on Mises contra Marx
Zeli Teixeira de Carvalho Filho on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Joaquim Alberto Vasconcellos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A farsa sobre Abraham Lincoln
Maurício J. Melo on A farsa sobre Abraham Lincoln
charles santos da silva on Hoppe sobre como lidar com o Corona 
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Luciano Gomes de Carvalho Pereira on Bem-vindo a 2021, a era da pós-persuasão!
Rafael Rodrigo Pacheco da Silva on Afinal, qual é a desse “Grande Reinício”?
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Wendel Kaíque Padilha on A deplorável ascensão dos idiotas úteis
Marcius Santos on O Caminho da Servidão
Maurício J. Melo on A gênese do estado
Maurício J. Melo on 20 coisas que 2020 me ensinou
Kletos on Mostrar respeito?
Juliano Oliveira on 20 coisas que 2020 me ensinou
maria cleonice cardoso da silva on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Regina Cassia Ferreira de Araújo on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
Alex Barbosa on Brasil, tira tua máscara!
Regina Lúcia Allemand Mancebo on Brasil, tira tua máscara!
Marcelo Corrêa Merlo Pantuzza on Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”
A Vitória Eugênia de Araújo Bastos on A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado
Kletos on Salvando Vidas
Maurício J. Melo on As lições econômicas de Belém
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on O futuro que os planejadores nos reservam
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Maurício J. Melo on O mito da Constituição
Maurício J. Melo on Os alemães estão de volta!
Tadeu de Barcelos Ferreira on Não existe vacina contra tirania
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
Maurício J. Melo on Em defesa do idealismo radical
RAFAEL RODRIGO PACHECO DA SILVA on A incoerência intelectual do Conservadorismo
Thaynan Paulo Fernandes Bezerra de Mendonça on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Liberdade através do voto?
Maurício J. Melo on Políticos são todos iguais
Fernando Chiocca on Políticos são todos iguais
Vitor_Woz on Por que paleo?
Maurício Barbosa on Políticos são todos iguais
Maurício J. Melo on Votar é burrice
Graciano on Votar é burrice
Maurício J. Melo on Socialismo é escravidão (e pior)
Raissa on Gaslighting global
Maurício J. Melo on Gaslighting global
Maurício J. Melo on O ano dos disfarces
Maurício J. Melo on O culto covidiano
Graciano on O ano dos disfarces
Johana Klotz on O culto covidiano
Graciano on O culto covidiano
Fernando Chiocca on O culto covidiano
Mateus on O culto covidiano
Leonardo Ferraz on O canto de sereia do Estado
Maurício J. Melo on Quarentena: o novo totalitarismo
Maurício J. Melo on Por que o Estado existe?  
Fernando Chiocca on I. Um libertário realista
Luis Ritta on O roubo do TikTok
Maurício J. Melo on Síndrome de Melbourne
Maurício J. Melo on Porta de entrada
Joaquim Saad on Porta de entrada
Kletos Kassaki on No caminho do estado servil
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Joaquim Saad on Justiça injusta
Maurício de Souza Amaro on Aviso sobre o perigo de máscaras!
RAFAEL BORTOLI DEBARBA on No caminho do estado servil
Maurício J. Melo on Mises e Rothbard sobre democracia
Bruno Silva on Justiça injusta
Alberto Soares on O efeito placebo das máscaras
Bovino Revoltado on O medo é um monstro viral
Austríaco Iniciante on O medo é um monstro viral
Fernando Chiocca on A ética dos Lambedores de Botas
Matheus Alexandre on Opositores da quarentena, uni-vos
Maria Luiza Rivero on Opositores da quarentena, uni-vos
Rafael Bortoli Debarba on #SomosTodosDesembargardor
Ciro Mendonça da Conceição on Da quarentena ao Grande Reinício
Henrique Davi on O preço do tempo
Manoel Castro on #SomosTodosDesembargardor
Felipe L. on Por que não irei usar
Eduardo Perovano Santana on Prezados humanos: Máscaras não funcionam
Maurício J. Melo on Por que não irei usar
Pedro Antônio do Nascimento Netto on Prefácio do livro “Uma breve história do homem”
Joaquim Saad on Por que não irei usar
Matheus Alexandre on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Fernando Chiocca on Por que não irei usar
Daniel Brandao on Por que não irei usar
LEANDRO FERNANDES on Os problemas da inflação
Luciana de Ascenção on Aviso sobre o perigo de máscaras!
Manoel Graciano on Preservem a inteligência!
Manoel Graciano on As lições do COVID-19
Manoel Graciano on Qual partido disse isso?
Manoel Graciano on Ambientalismo e Livre-Mercado
Abacate Libertário on O Ambientalista Libertário
Douglas Volcato on Uma defesa da Lei Natural
Joaquim Saad on Uma defesa da Lei Natural
Douglas Volcato on O Rio e o Velho Oeste
Ernesto Wenth Filho on Nietzsche, Pandemia e Libertarianismo
LAERCIO PEREIRA on Doença é a saúde do estado
Maurício J. Melo on Doença é a saúde do estado
José Carlos Andrade on Idade Média: uma análise libertária
Wellington Silveira Tejo on Cientificismo, o pai das constituições
Barbieri on O Gulag Sanitário
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
filipi rodrigues dos santos on O coletivismo implícito do minarquismo
Kletos Kassaki on O Gulag Sanitário
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz on Por que Bolsonaro se recusa a fechar a economia?
Privacidade on O Gulag Sanitário
Jothaeff Treisveizs on A Lei
Fernando Chiocca on É mentira
Renato Batista Sant'Ana on É mentira
Vanessa Marques on Sem produção não há renda
Anderson Lima Canella on Religião e libertarianismo
edersonxavierx@gmail.com on Sem produção não há renda
Mauricio Barbosa on Sem produção não há renda
Eduardo on Poder e Mercado
Valéria Affonso on Vocês foram enganados
JOAO B M ZABOT on Serviços não essenciais
Marcelino Mendes Cardoso on Vocês foram enganados
Jay Markus on Vocês foram enganados
Caio Rodrigues on Vocês foram enganados
Fernando Chiocca on Vocês foram enganados
João Rios on Vocês foram enganados
Sebastião on Vocês foram enganados
Alexandre Moreira Bolzani on Vocês foram enganados
João Victor Deusdará Banci on Uma crise é uma coisa terrível de se desperdiçar
João Victor Deusdará Banci on Mises, Hayek e a solução dos problemas ambientais
José Carlos Andrade on Banco Central é socialismo
thinklbs on O teste Hitler
Daniel Martinelli on Quem matou Jesus Cristo?
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Maurício J. Melo on Quem matou Jesus Cristo?
Edivaldo Júnior on Matemática básica do crime
Fernando Schwambach on Matemática básica do crime
Carloso on O PISA é inútil
Vítor Cruz on A origem do dinheiro
Maurício José Melo on Para entender o libertarianismo direito
LUIZ EDMUNDO DE OLIVEIRA MORAES on União Europeia: uma perversidade econômica e moral
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
Ricardo on Imposto sobre o sol
vastolorde on Imposto sobre o sol
Max Táoli on Pobres de Esquerda
Joaquim Saad on Imposto sobre o sol
Fernando Chiocca on A ética da polícia
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo José Carlos Alexandre on Rothbard estava certo
Paulo Alberto Bezerra de Queiroz Magalhães on Como consegui ser um policial libertário por 3 anos
fabio bronzeli pie on Libertarianismo Popular Brasileiro
João Pedro Nachbar on Socialismo e Política
SERGIO MOURA on O PISA é inútil
Jemuel on O PISA é inútil
Mariahelenasaad@gmail.com on O PISA é inútil
Yuri CW on O PISA é inútil
Rodrigo on Contra a esquerda
José Carlos Andrade on A maldade singular da esquerda
Lucas Andrade on À favor das cotas racistas
DouglasVolcato on À favor das cotas racistas
Fernando Chiocca on À favor das cotas racistas
TEFISCHER SOARES on À favor das cotas racistas
Natan R Paiva on À favor das cotas racistas
Joaquim Saad on À favor das cotas racistas
Caio Henrique Arruda on À favor das cotas racistas
Guilherme Nunes Amaral dos Santos on À favor das cotas racistas
GUSTAVO MORENO DE CAMPOS on A arma de fogo é a civilização
Samuel Isidoro dos Santos Júnior on Hoppefobia
Edmilson Moraes on O toque de Midas dos parasitas
Mauro Horst on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Anarquia na Somália
liberotário on Anarquia na Somália
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Lil Ancap on Por que eu não voto
Matheus Martins on A origem do dinheiro
OSWALDO C. B. JUNIOR on Se beber, dirija?
Jeferson Caetano on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on O teste Hitler
Rafael Bortoli Debarba on Nota sobre a alteração de nome
Alfredo Alves Chilembelembe Seyungo on A verdadeira face de Nelson Mandela
Nilo Francisco Pereira netto on Socialismo à brasileira, em números
Henrique on O custo do Iluminismo
Fernando Chiocca on Mises explica a guerra às drogas
Rafael Pinheiro on Iguais só em teoria
Rafael Bortoli Debarba on A origem do dinheiro
João Lucas on A anatomia do Estado
Fernando Chiocca on Simplificando o Homeschooling
Guilherme Silveira on O manifesto ambiental libertário
Fernando Chiocca on Entrevista com Miguel Anxo Bastos
DAVID FERREIRA DINIZ on Política é violência
Fernando Chiocca on A possibilidade da anarquia
Guilherme Campos Salles on O custo do Iluminismo
Eduardo Hendrikson Bilda on O custo do Iluminismo
Daniel on MÚSICA ANCAP BR
Wanderley Gomes on Privatize tudo
Joaquim Saad on O ‘progresso’ de Pinker
Cadu Pereira on A questão do aborto
Daniel on Poder e Mercado
Neliton Streppel on A Lei
Erick Trauevein Otoni on Bitcoin – a moeda na era digital
Skeptic on Genericídio
Fernando Chiocca on Genericídio
Antonio Nunes Rocha on Lord Keynes e a Lei de Say
Skeptic on Genericídio
Elias Conceição dos santos on O McDonald’s como o paradigma do progresso
Ignacio Ito on Política é violência
ANCAPISTA on Socialismo e Política
Élber de Almeida Siqueira on O argumento libertário contra a Lei Rouanet
ANTONIO CESAR RODRIGUES ALMENDRA on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Neta das bruxas que nao conseguiram queimar on O Feminismo e o declínio da felicidade das mulheres
Jonathan Silva on Teoria do caos
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Gabriel Peres Bernes on Os “direitos” dos animais
Paulo Monteiro Sampaio Paulo on Teoria do caos
Mídia Insana on O modelo de Ruanda
Fernando Chiocca on Lei Privada
Joaquim Saad on Repensando Churchill
Helton K on Repensando Churchill
PETRVS ENRICVS on Amadurecendo com Murray
DANIEL UMISEDO on Um Livre Mercado em 30 Dias
Joaquim Saad on A verdade sobre fake news
Klauber Gabriel Souza de Oliveira on A verdadeira face de Nelson Mandela
Jean Carlo Vieira on Votar deveria ser proibido
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Lucas Barbosa on A verdade sobre fake news
Fernando Chiocca on A verdade sobre fake news
Arthur Clemente on O bem caminha armado
Fernando Chiocca on A falácia da Curva de Laffer
MARCELLO FERREIRA LEAO on A falácia da Curva de Laffer
Gabriel Ramos Valadares on O bem caminha armado
Maurício on O bem caminha armado
Rafael Andrade on O bem caminha armado
Raimundo Almeida on Teoria do caos
Vanderlei Nogueira on Imposto = Roubo
Vinicius on O velho partido novo
Mauricio on O mito Hiroshima
Lorhan Mendes Aniceto on O princípio da secessão
Ignacio Ito on O princípio da secessão
Matheus Almeida on A questão do aborto
Ignacio Ito on Imposto = Roubo
Hans Hoppe on Imposto = Roubo
Jonas Coelho Nunes on Mises e a família
Giovanni on A questão do aborto
Jan Janosh Ravid on A falácia da Curva de Laffer
Satoshi Rothbard on Por que as pessoas não entendem?
Fernando Chiocca on A agressão “legalizada”
Mateus Duarte on A agressão “legalizada”
Fernando Dutra on A ética da liberdade
Augusto Cesar Androlage de Almeida on O trabalhismo de Vargas: tragédia do Brasil
Fernando Chiocca on Como uma Economia Cresce
Hélio Fontenele on Como uma Economia Cresce
Grégoire Demets on A Mentalidade Anticapitalista
FILIPE OLEGÁRIO DE CARVALHO on Mente, Materialismo e o destino do Homem
Wallace Nascimento on A economia dos ovos de Páscoa
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on A economia dos ovos de Páscoa
Eugni Rangel Fischer on A economia dos ovos de Páscoa
Cristiano Firmino on As Corporações e a Esquerda
Luciano Pavarotti on Imposto é roubo
Luciano Pavarotti on As Corporações e a Esquerda
Leandro Anevérgetes on Fascismo: uma aflição bipartidária
FELIPE FERREIRA CARDOSO on Os verdadeiros campeões das Olimpíadas
mateus on Privatize tudo
victor barreto on O que é a inflação?
Fábio Araújo on Imposto é roubo
Henrique Meirelles on A falácia da Curva de Laffer
Paulo Filipe Ferreira Cabral on A falácia da Curva de Laffer
sephora sá on A pena de morte
Ninguem Apenas on A falácia da Curva de Laffer
UserMaster on O que é a inflação?
Pedro Enrique Beruto on O que é a inflação?
Matheus Victor on Socialismo e Política
Rafael on Por que paleo?
vanderlei nogueira on Sociedade sem estado
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
vanderlei nogueira on Independência de Brasília ou morte
Fernando Chiocca on Por que paleo?
Esdras Donglares on Por que paleo?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Fernando Chiocca on A Amazônia é nossa?
Margareth on A Amazônia é nossa?
André Lima on A questão do aborto
Fernando Chiocca on Socialismo e Política
André Manzaro on Por que paleo?
Markut on O mito Hiroshima
Eduardo César on Por que paleo?
Thiago Ferreira de Araujo on Porque eles odeiam Rothbard
mauricio barbosa on Capitalismo bolchevique
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on Uma agência assassina
rodrigo nunes on Sociedade sem estado
Fernando Chiocca on A natureza interior do governo
Marcello Perez Marques de Azevedo on Porque eles odeiam Rothbard
Virgílio Marques on Sociedade sem estado
Vinicius Gabriel Tanaka de Holanda Cavalcanti on O que é a inflação?
Fernando Chiocca on A ética da liberdade
Fernando Chiocca on Os “direitos” dos animais
Rafael Andrade on Por que imposto é roubo
Joseli Zonta on O presente do Natal
Ana Fernanda Castellano on Liberalismo Clássico Vs Anarcocapitalismo
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
saoPaulo on A questão do aborto
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Sociedade sem estado
Luciano Takaki on Privatizar por quê?
joão bosco v de souza on Sociedade sem estado
joão bosco v de souza on Privatizar por quê?
Júnio Paschoal on Hoppefobia
Sem nomem on A anatomia do estado
Fernando Chiocca on Teoria do caos
RAFAEL SERGIO on Teoria do caos
Luciano Takaki on A questão do aborto
Bruno Cavalcante on Teoria do caos
Douglas Fernandes Dos Santos on Revivendo o Ocidente
Hélio do Amaral on O velho partido novo
Rafael Andrade on Populismo de direita
Fernando Chiocca on Votar deveria ser proibido
Thiago Leite Costa Valente on A revolução de Carl Menger
mauricio barbosa on O mito do socialismo democrático
Felipe Galves Duarte on Cuidado com as Armadilhas Kafkianas
mauricio barbosa on A escolha do campo de batalha
Leonardo da cruz reno on A posição de Mises sobre a secessão
Votin Habbar on O Caminho da Servidão
Luigi Carlo Favaro on A falácia do valor intrínseco
Bruno Cavalcante on Hoppefobia
Wellington Pablo F. on Pelo direito de dirigir alcoolizado
ANONIMO on Votos e Balas
Marcos Martinelli on Como funciona a burocracia estatal
Bruno Cavalcante on A verdade, completa e inegável
Aristeu Pardini on Entenda o marxismo em um minuto
Fernando Chiocca on O velho partido novo
Enderson Correa Bahia on O velho partido novo
Eder de Oliveira on A arma de fogo é a civilização
Fernando Chiocca on A arma de fogo é a civilização
Heider Leão on Votar é uma grande piada
Leo Lana on O velho partido novo
Fernando Chiocca on O mito do império da lei
gustavo ortenzi on O mito do império da lei
Douglas Fernandes Dos Santos on Democracia – o deus que falhou
mauricio barbosa on INSS e a ilusão de seguridade
mauricio barbosa on Justiça e direito de propriedade
Josias de Paula Jr. on Independência de Brasília ou morte
Bruno Cavalcante on Democracia – o deus que falhou
paulistana on IMB sob nova direção
Alexandre on IMB sob nova direção